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Plano.Municipal de. Emergência de.proteção.civil

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de

.

Proteção

.

civil

2014

alenquer

(2)

PARTE I – Enquadramento Geral do Plano

Pág. 1. Introdução 1 2. Âmbito de aplicação 2 3. Objetivos gerais 3 4. Enquadramento geral

4.1. Lei de Bases de Proteção Civil 4

4.2. Sistema Integrado de Operações de Socorro – SIOPS 4

4.3. Enquadramento Institucional e Operacional da Proteção Civil

no âmbito municipal 5

4.3.1. Diretiva anexa à Resolução da Comissão Nacional de

Proteção Civil n.º 25/2008, de 18 de julho 6

5. Antecedentes do processo de planeamento 6

6. Articulação com instrumentos de planeamento e ordenamento do território 8

7. Ativação do Plano 8

7.1. Competência para ativação do plano 9

7.2. Critérios para ativação do plano 9

8. Programa de exercícios 10

9. Documentos em anexo

PARTE II – Organização da Resposta

1. Conceito de atuação 11

1.1 Comissões de Proteção Civil 18

2. Execução do Plano 20

2.1. Fase de Prevenção 20

2.2. Fase de Emergência 20

2.3. Fase de Reabilitação 23

3. Articulação e atuação de Agentes, Organismos e Entidades 23

3.1. Missão dos Agentes de Proteção Civil 24

3.1.1. Fase de Emergência 24

3.1.2. Fase de Reabilitação 27

3.2. Missão dos Organismos e Entidades de Apoio 29

3.2.1. Fase de Emergência 29

3.2.2. Fase de Reabilitação 30

(3)

4. Gestão de Informação 45 4.1. Gestão da informação entre as entidades atuantes nas operações 45 4.1.1. Pontos de situação e perspetivas de evolução futura 45

4.1.2. Dados ambientais e sociais 48

4.1.3. Outras informações 48

4.2. Gestão da informação às entidades intervenientes do plano,

nomeadamente entidades de apoio 49

4.3. Informação pública 50

4.3.1. Informação periódica aos órgãos de comunicação social 50

4.3.2. Avisos e informação pública por via sonora 51

4.3.3. Sinais de aviso na fase de emergência 52

5. Procedimentos de evacuação 52

6. Manutenção da ordem pública 55

7. Serviços médicos e transporte de vítimas 55

8. Socorro e salvamento 56

9. Serviços mortuários 58

10.

Protocolos 59

PARTE IV – Informação complementar

Secção I

1. Organização geral da Proteção Civil em Portugal 60

1.1. Estrutura da Proteção Civil 61

1.2. Estrutura das Operações 64

2. Mecanismos da estrutura de Proteção Civil 67

2.1. Composição, convocação e competências da Comissão de

Proteção Civil 67

2.2. Critérios e âmbito para a declaração das situações de alerta,

Contingência ou calamidade 69

2.3. Sistema de monitorização, alerta e aviso 71

Secção II

1. Caraterização geral 73

1.1. Inserção regional do Concelho de Alenquer 73

1.2. Enquadramento Geográfico e Divisão Administrativa do Município 77

2.

Caraterização física 79 2.1. Hipsometria 79 2.2. Declives 81 2.3. Exposições 83 2.4. Hidrografia 85 2.5. Caraterização climática 87 2.5.1. Rede climatológica 87 2.5.2. Temperatura 88

2.5.3. Precipitação e Humidade relativa 89

2.5.4. Classificação Climática 91

(4)

2.6. Caraterização Sismológica 95

2.7. Caraterização do uso do solo 98

2.7.1. Ocupação do solo 98 2.7.2. Povoamentos florestais 101

2.8. Zonas especiais 103

2.8.1. Áreas protegidas, Rede Natura 2000 e Regime florestal 103

2.8.2. Instrumentos de gestão florestal 109

3. Caraterização socioeconómica 110

3.1. População ativa por setor de atividade 116

3.2. Dinâmica Demográfica 119

3.2.1. Caraterização demográfica Regional 119

3.2.2. Evolução demográfica Concelhia e densidade populacional 124

3.2.3. Estrutura etária e envelhecimento da população 134

3.2.4. Grau de instrução da população 144

4. Caraterização das infraestruturas 149

4.1. Rede rodoviária e ferroviária 149

4.2. Rede de combustíveis 150

4.3. Rede elétrica 151

4.4. Rede abastecimento de água 152

4.5. Agentes de Proteção Civil 153

5. Caraterização dos riscos 155

5.1. Análise do risco 155

5.2. Análise da vulnerabilidade 198

5.3. Estratégias de mitigação de riscos 205

6. Cenários 208

6.1. Cenários de Risco Sísmico 208

6.2. Cenários de Incêndio Florestal 217

6.3. Cenários de Cheias 220

6.4. Cenário de Acidente Industrial 224

7. Índice Cartografia 225

Anexo I – Quadros 226

Secção III 1. Inventário de Meios e Recursos – Quadros 231 2. Lista de contactos 255 Quadro Geral de Contatos CMPC 256 Quadro Geral de Contatos CMPC para efeitos Correspondência 257 Quadro Geral de Contatos 258 3. Modelos de relatórios e requisições 259

(5)

I

.

EnquadramEnto

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do

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Plano

d E

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E m E r G ê n c I a

ota

ventosa

olhalvo

meca

Uf aldeia galega

aldeia gavinha

Uf ribafria

pereiro

carnota

Uf carregado

cadafais

Uf santo estêvão

triana

(6)

PARTE I – Enquadramento geral do Plano de Emergência

1. Introdução

 Tipo de plano

: Este Plano de Emergência é de âmbito Municipal e abrange todo

o concelho de Alenquer com as suas 11 Freguesias, designadas por:

União das freguesias de Alenquer (Triana e Santo Estêvão);

União das freguesias de Abrigada e Cabanas de Torres;

União das freguesias de Aldeia Galega da Merceana e Aldeia Gavinha;

União das freguesias de Carregado e Cadafais;

União das freguesias de Ribafria e Pereiro de Palhacana;

Freguesia de Meca;

Freguesia Olhalvo;

Freguesia de Ota;

Freguesia de Carnota;

Freguesia de Ventosa;

Freguesia de Vila Verde dos Francos.

 Diretor do plano e seu substituto:

Tem como Diretor o Senhor Presidente da

Câmara Municipal e como substituto o Senhor Vice-Presidente.

 Razões para a revisão:

Dado que o Plano existente em vigor foi aprovado no

ano de 2009, e por necessitar de ajustes em conformidade com a atual realidade

do concelho, verificou-se ser oportuno a presente Revisão para melhor servir a

população deste município, bem como, prestar ajuda a outros municípios quando

necessário, em conformidade com a Lei de Bases da Proteção Civil conjugada

com a Diretiva constante da Resolução n.º 25/2008.

O

Serviço Municipal de Proteção Civil de Alenquer

tem como objetivos

fundamentais:

Prevenir os riscos coletivos e a ocorrência de acidente grave ou

(7)

O Plano Municipal de Emergência de Protecção Civil de Alenquer (PME) tem ainda

por objetivo, ser uma ferramenta que permita à Câmara Municipal aumentar os

níveis de proteção dos cidadãos e do património, garantir a resposta oportuna no

âmbito da proteção e socorro, ou seja, deve definir de que maneira as pessoas, os

bens e o ambiente devem ser protegidos no caso de catástrofe ou acidente grave.

No que respeita à identificação dos riscos, este Plano obteve o contributo do Plano

Operacional Municipal (POM) e do Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra

Incêndios (PMDFCI), nomeadamente em toda a sua cartografia de risco de

incêndio e rede viária de apoio ao combate.

Outros riscos são identificados e trabalhados neste Plano, de modo que em termos

operacionais se possa agir com celeridade e eficácia perante qualquer acidente.

Cabe ao Serviço Municipal de Proteção Civil (SMPC) articular com os outros

serviços da Câmara Municipal, bem como, com os outros agentes de proteção civil

e ainda outras entidades e organizações de apoio, todos os mecanismos e opções

que este plano estabelece, no que diz respeito à missão, atuação e às atribuições

de cada interveniente, nas fases de prevenção e preparação bem como nas fases

de emergência e reabilitação.

Assim sendo, face ao acionamento deste Plano, devem todos os intervenientes

assumir as suas funções e agir tal como está definido e estabelecido em termos

operacionais neste plano de emergência.

Este Plano Municipal vai ser testado e atualizado sempre que se verifique

necessário, dado que se pretende que esteja sempre de acordo com a realidade

do concelho e com os meios disponíveis para o efeito.

2. Âmbito de aplicação

Este Plano de Emergência é de âmbito municipal. O SMPC elaborou o presente

Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil de acordo com a Resolução

n.º 25/2008, emanada pela Comissão Nacional de Proteção Civil, que publicou a

diretiva relativa aos critérios e normas técnicas para a elaboração e

operacionalização de Planos de Emergência de Proteção Civil.

Tendo em vista o planeamento de soluções de emergência, visando, a busca, o

salvamento, a prestação de socorro e de assistência, bem como a evacuação, o

alojamento e o abastecimento das populações do Concelho de Alenquer, os

Planos de Emergência de Proteção Civil são documentos formais nos quais as

autoridades de proteção civil definem as orientações relativamente ao modo de

atuação dos vários organismos, serviços e estruturas a empenhar em operações

de proteção civil.

(8)

Este plano pretende ser um instrumento para colmatar, prevenir e resolver

situações decorrentes dos riscos analisados para o concelho de Alenquer,

nomeadamente:

Risco sísmico;

Risco de cheias e inundações;

Risco de acidente industrial;

Riscos acidentes rodoviários;

Risco de colapso de estruturas;

Risco de deslizamentos;

Risco de Incêndios urbanos;

Risco de transporte mercadorias perigosas;

Risco de seca;

Este plano foi elaborado pelo SMPC, serviço municipal de protecção civil de

Alenquer e coadjuvado pelo GTF, e será submetido à aprovação da CNPC.

3. Objetivos gerais

O Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil do concelho de Alenquer, é

uma ferramenta de trabalho organizacional e operacional quer para a Câmara

Municipal quer para a CMPC e outros organismos de possível intervenção em caso

de acidente grave ou catástrofe, tendo em vista minimizar os prejuízos e as perdas

de vidas.

O objetivo primordial do PME deste concelho consiste no seguinte:

Providenciar, através de uma resposta concertada, as condições e os

meios indispensáveis à minimização dos efeitos adversos de um acidente

grave ou catástrofe;

Coordenar as orientações relativamente ao modo de atuação dos vários

organismos, serviços e estruturas a empenhar em operações de Proteção

Civil;

(9)

Minimizar a perda de vidas e bens, atenuar ou limitar os efeitos de

acidentes graves ou catástrofes e restabelecer o mais rapidamente possível

as condições mínimas de normalidade;

Assegurar a criação de condições favoráveis ao empenhamento rápido,

eficiente e coordenado de todos os meios e recursos disponíveis num

determinado território, sempre que a gravidade e dimensão das ocorrências

assim o justifique;

Habilitar as entidades envolvidas no Plano a desenvolver o grau de

preparação e prontidão necessária à gestão de acidentes graves ou

catástrofes;

Promover a informação das populações através de ações de sensibilização,

objetivando a sua preparação e interiorização de uma cultura de

autoproteção e o envolvimento na estrutura de resposta à emergência.

4. Enquadramento legal

Os Planos de Emergência devem ser elaborados de acordo com a Resolução da

Comissão Nacional de Protecção Civil n.º 25/2008 de 18 de julho, que estabelece

as diretivas relacionadas com a definição dos critérios e normas técnicas sobre a

elaboração e operacionalização de Planos de Emergência de Proteção Civil.

O enquadramento legal deste plano foi definido pela Autoridade Nacional de

Proteção Civil, tendo por base a compilação legislativa da Proteção Civil 1ª edição

2008, destacando-se as mais relevantes:

4.1. Lei de Bases de Proteção Civil

Lei n.º 27/2006, de 3 de julho

Em conformidade com o art.º 4

1 São objetivos fundamentais da Proteção Civil:

a) Prevenir os riscos coletivos e a ocorrência de acidente grave ou de

catástrofe deles resultantes;

b) Atenuar os riscos coletivos e limitar os seus efeitos no caso das ocorrências

descritas na alínea anterior;

c) Socorrer e assistir as pessoas e outros seres vivos em perigo proteger bens

e valores culturais, ambientais e de elevado interesse público;

d) Apoiar a reposição da normalidade da vida das pessoas em áreas afetadas

por acidente grave.

(10)

Em conformidade com o art.º 35

1- Compete ao Presidente da Câmara Municipal, no exercício de funções de

responsável municipal da política de proteção civil, desencadear, na iminência

ou ocorrência de acidente grave ou catástrofe, as ações de proteção civil de

prevenção, socorro, assistência e reabilitação adequadas em cada caso.

2- O presidente da Câmara Municipal é apoiado pelo serviço municipal civil e

pelos restantes agentes de proteção civil de âmbito municipal.

4.2. Sistema Integrado de Operações de Socorro - SIOPS

Decreto-Lei n.º 134/2006, de 25 de julho

Determina o art.º 1 que:

1 - O Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro é o conjunto de

estruturas, normas e procedimentos que asseguram que todos os agentes de

proteção civil atuem, no plano operacional, articuladamente sob um comando

único, sem prejuízo da respetiva dependência hierárquica e funcional.

2 - O SIOPS visa responder a situações de iminência ou de ocorrência de

acidente grave ou catástrofe.

3 - O princípio do comando único assenta nas duas dimensões do sistema, o

da coordenação institucional e a do comando operacional.

4.3. Enquadramento institucional e operacional da proteção civil no âmbito municipal

Lei n.º 65/2007, de 12 de novembro

Em consonância com o art.º 1

A presente lei define o enquadramento institucional e operacional da proteção

civil no âmbito municipal, estabelece a organização dos serviços municipais de

proteção civil e determina as competências do comandante operacional

(11)

Nesta conformidade estabelece o n.º 3

a) São competências das Comissões Municipais de Proteção Civil acionar a

elaboração do Plano Municipal de Emergência, remetê-lo para aprovação

pela Comissão Nacional de Proteção Civil e acompanhar a sua execução;

c) Determinar o acionamento dos planos, quando tal se justifique;

d) Garantir que as entidades e instituições que integram a CMPC acionem, ao

nível municipal, no âmbito da sua estrutura orgânica e das suas atribuições,

os meios necessários ao desenvolvimento das ações de proteção civil.

e) Difundir comunicados e avisos às populações e às entidades e instituições,

incluindo os órgãos de comunicação social.

4.3.1 Diretiva anexa à Resolução da Comissão Nacional de Proteção Civil n.º 25/2008, de 18 de julho

Em conformidade com o previsto na alínea h) do n.º2 do artigo 36º. e no

n.º1 do artigo 50º, ambos da Lei de Bases de Protecção Civil, compete

à Comissão Nacional de Protecção Civil emanar as diretivas relativas à

definição dos critérios e normas técnicas sobre a elaboração de Planos

de Emergência.

Deste modo a Diretiva relativa aos critérios e normas técnicas para a

elaboração e operacionalização de planos de Emergência de Proteção

Civil, define como se devem elaborar os Planos Municipais de

Emergência.

5. Antecedentes do processo de planeamento

O Plano Municipal de Emergência da Câmara Municipal de Alenquer, foi Revisto

e Atualizado no ano de 2009, tendo aprovação da CNPC, em 14 de outubro de

2009.

(cópia em anexo do ofício da ANPC comprovativo da Aprovação do Plano)

O Plano de 2009 foi ativado na vertente da execução de exercício LIVEX em maio

de 2014, por iniciativa do SMPC de Alenquer que permitiu testar as comunicações

e triangulações dos vários Agentes de Proteção Civil do Município.

Para a elaboração deste Plano, efetivou-se um conjunto de procedimentos e

recolha de informação de variadíssimas vertentes.

Numa primeira fase avaliou-se os riscos possíveis inerentes a acidentes graves ou

catástrofes, dado o enquadramento geomorfológico, bem como o seu

desenvolvimento em termos tecnológicos e demográficos.

(12)

Concluída essa avaliação, elaborou-se um inquérito destinado às juntas de

freguesia do concelho de Alenquer, com múltiplas questões relacionadas com os

diferentes tipos de riscos a determinar, nomeadamente riscos naturais,

tecnológicos, ambientais assim como inventariar os vários meios, que em caso de

acidente grave ou catástrofe poderão ter que ser acionados.

Também neste inquérito procurámos avaliar os prováveis equipamentos para

alojamento e realojamento, como instalações das juntas de freguesia,

coletividades, sociedades, lares, IPSS, quarteis de bombeiros e recintos

desportivos.

Para além destes equipamentos inquirimos sobre áreas de abastecimento de

água, nomeadamente, reservatórios, cisternas, charcos, e-tares, lagoas e piscinas.

No que respeita aos géneros alimentares e medicamentos, solicitou este inquérito

que fossem indicados locais, tais como: supermercados, minimercados,

churrasqueiras, restaurantes, pronto-a-comer, cooperativas, talhos, peixarias,

panificadoras, farmácias e para-farmácias.

Foi igualmente efetuado um levantamento dos meios de socorro e suas

acessibilidades, bem como os contatos a efetuar em caso de necessidade destes,

relativamente a centros de saúde, clinicas privadas, médicos, psicólogos,

enfermeiros, veterinários, corpos de bombeiros e cruz vermelha do Carregado.

Analisados que foram os dados recolhidos das 11 juntas de freguesia, que

atualmente compõem o município, elaboraram-se quadros sintetizados que

reuniram toda a informação.

Posteriormente identificadas as entidades definidas no art.º 39 da Lei n.º 27/2006

de 03 de julho, pertencentes à CMPC foram ainda convidadas outras instituições

que se acharam pertinentes para efetivarem um apoio direto em caso de

necessidade.

O SMPC conta ainda com a colaboração do Gabinete Técnico Florestal (GTF), nos

referidos planos que foram elaborados tendo por base o levantamento de meios e

de estruturas que suportam a sua operacionalidade, bem como com o contributo

prestado pelo Plano Diretor Municipal (PDM), relativamente à caracterização de

(13)

Carta de declives;

Carta de apoio ao combate;

Carta de prioridades de defesa;

Carta de vigilância e bacias de visão;

Carta de vigilância móvel;

Carta de setores de defesa;

Carta dos pontos de água;

Carta de perigosidade;

Carta de 1ª intervenção;

Carta de prioridades de defesa.

No entanto, algumas destas cartas não se enquadram nos conteúdos exigidos

para este PME, tendo-se optado por elaborar outras cartas necessárias,

nomeadamente as referentes aos riscos.

De notar que o PME, esteve em discussão pública durante 30 dias, (de … de

……..de a …. de …. de 2014), nos termos da Lei ……… , fazendo o respetivo

relatório parte integrante do presente Plano, tendo tido posteriormente

parecer favorável da CMPC e da ANPC, do qual se anexa o referido parecer.

Aprovado que seja o referido Plano, em bom rigor, serão distribuídos em formato

digital, a todos os agentes, organismos e entidades nele mencionados, assim

como a entidades integrantes da CMPC a nível territorial, e ainda às autoridades

de proteção civil das unidades administrativas adjacentes de nível similar. E

logicamente à autoridade de proteção civil de nível territorial imediatamente

superior e à ANPC.

6. Articulação com instrumentos de planeamento e

ordenamento do território

Na elaboração do presente Plano foi considerado bastante relevante a articulação

dos referidos instrumentos (PMDFCI e POM (informação de natureza operacional))

e a revisão do PDM (informação técnica relativa à caraterização de riscos de

deslizamento, e risco de cheia), tendo em conta a concentração populacional

suscetível de serem afetadas pelos referidos riscos.

7. Ativação do Plano

Os PME’s são documentos formais de orientação relativamente ao modo de

atuação dos vários organismos, serviços e estruturas, a empenhar em operações

de proteção civil nos seus diversos níveis, sendo ativados mediante decisão da

CMPC, desde que se verifique os prossupostos contextualizados de acidente

grave ou catástrofe que ponham em risco pessoas, bens ou o ambiente.

(14)

7.1.

Competência para a ativação do Plano

Nos termos do n.º 2 do artigo 40º, conjugado com o n.º 2 do artigo 38º, da

Lei de Bases de Protecção Civil, e tal como disposto no n.º 3 do artigo 3º

da Lei n.º 65/2007, a competência para ativação do PME é da respetiva da

CMPC. No entanto, dado que em situação de acidente grave ou catástrofe

poderá ser difícil reunir em tempo útil o plenário da referida Comissão,

nesta conformidade o presente Plano contempla a possibilidade desta

comissão ser mais reduzida, podendo ser apenas constituída pelo COM,

GNR e Comandantes dos Bombeiros, de forma a poder celerizar a ativação

do Plano, tornando-o assim, mais eficaz e eficiente na vertente da

minimização dos danos sofridos. Neste contexto estas comissões reúnem

com o Senhor Presidente da Câmara e determinarão os procedimentos a

seguir.

Para ativar o PME, basta que, o senhor Presidente da Câmara reúna com o

COM, GNR e os Comandantes dos Bombeiros, em representação da

CMPC. Serão chamados a intervir os membros da CMPC que se verifiquem

necessários, de acordo com o tipo de acidente ou risco em análise.

O COM tendo conhecimento da situação de acidente e face ao tipo de

risco, deve avaliar se a gravidade do mesmo é suscetível de atingir as

pessoas e outros seres vivos, os bens ou o ambiente e de imediato

informar o Senhor Presidente da Câmara e aconselhá-lo a reunir a CMPC.

No entanto, imediatamente a seguir ao acionamento do mesmo, devem ser

contatados os restantes delegados da CMPC que se considerem

necessários de acordo com a tipologia do acidente em análise.

(Através dos contatos definidos no Quadro de contatos em IV-III.2).

A publicitação da ativação da CMPC ,será de imediato comunicada à rádio

local (Rádio Voz de Alenquer), que colaborará na efetivação da

convocatória de todos os membros e informará a população do motivo do

acionamento do mesmo, da mesma forma, a referida rádio vai

comunicando o ponto de situação do acidente grave ou catástrofe, bem

como da desativação do mesmo quando pertinente.

(15)

Danos em bens e património (número de habitações danificadas superior a

4, edifícios indispensáveis às operações de proteção civil afetados,

afetação de monumentos nacionais, etc.);

Cheia ou inundação que provoque danos em habitações e que obrigue à

evacuação da população;

Danos nos serviços de infra-estruturas (suspensão do fornecimento de

água superior a 1 dia, energia ou telecomunicações durante um período de

tempo superior a 1 dia, etc.);

Incêndio florestal que coloque em perigo populações e habitações;

Acidente rodoviário com transporte de matérias perigosas que coloque em

risco o trânsito e o ambiente, que obrigue ao corte de vias e a medidas

preventivas de proteção do ambiente (descargas de matérias perigosas em

aquíferos ou no solo, destruição de zonas florestais, libertação de matérias

perigosas para a atmosfera, etc.);

Incêndio industrial que coloque em risco o ambiente, bem como a

evacuação de pessoas, dependendo da localização da indústria, e da sua

proximidade a aglomerados urbanos.

Esta tipificação de critérios não impede que a PME possa ser ativada em

outras circunstâncias, de acordo com a ocorrência ou iminência de acidente

grave ou catástrofe.

8. Programa de exercícios

Com a finalidade de testar a eficácia / eficiência da execução do presente Plano,

perspetiva-se efetuar os seguintes exercícios que se enquadram na seguinte

calendarização:

Maio de 2014 - simulacro de acidente rodoviário

(objeto de sensibilizar a população e treino operacional dos vários Agentes de

Proteção Civil)

Novembro de 2014 - simulacro de sismo

(local a definir)

Março de 2015 - simulacro de incêndio urbano / industrial em instalações da

Câmara Municipal de Alenquer

(teste do Plano de Emergência interno)

Junho de 2015 - simulacro de cheias na aldeia da Merceana

(evacuação e alojamento de populações, assim como corte de estradas e

percursos alternativos).

(16)
(17)
(18)
(19)

1. Conceito de atuação

Em caso de acidente grave ou catástrofe a comunicação de perigo ou alerta é

efetuada através do n.º 112 ou 117. Nesse caso, são os Bombeiros os primeiros a

intervir e consoante a gravidade do acidente o COM, informa o Presidente da

Câmara que convoca a CMPC na sua forma mais reduzida (Bombeiros, GNR) e

decidem se ativam o PME.

Em caso do alerta ser dado pela organização quer a nível distrital ou nacional é

ativada a seguinte estrutura:

a) Esquema de organização e de atuação

CNOS - Comando Nacional Operacional de Socorro CDOS - Comando Distrital Operacional de Socorro CCOD - Centro de Coordenação Operacional Distrital CMPC - Comissão Municipal de Proteção Civil COM - Comandante Operacional Municipal SMPC - Serviço Municipal de Protecção Civil

AHBV - Associações Humanitárias de Bombeiros Voluntários GNR - Guarda Nacional Republicana

CFMTFA - Centro de Formação Militar e Treino da Força Aérea

CNOS

CDOS

CMPC

Ativa o Plano de Emergência Presidente, COM, Bombeiros, GNR

COM

(SMPC)

A.H.B.V.

Alenquer

A.H.B.V.

Merceana

CFMTFA

GNR

Outras entidades

de apoio

CCOD

Agentes de

Proteção Civil

CCON

(20)

Comandante das Operações de Socorro Comandante de Planeamento (célula Planeamento) Comandante de Combate (célula combate) Comandante da Logística (célula logística) Meios e Recursos Ponto da situação Documentação Desmobilização Zonas de Apoio Setores (até 5) Transportes Manutenção de Equipamentos Instalações Abastecimentos Alimentação Combustíveis Comunicações Rádio ZCR Adjunto Relações Públicas Adjunto Segurança Adjunto para a Ligação

(21)

b.1.) Funções dos intervenientes no teatro de operações - TO

Comandante Operações de Socorro

o

É o responsável pela operação.

o

Deve nomear os graduados de topo até à base.

(Só existe um COS em cada T.O)

Adjunto de Relações Públicas

o

Desenvolve um sistema preciso e completo de recolha de

informações sobre as causas da ocorrência, proporções,

situação corrente, meios empenhados e todas as demais

temáticas relacionadas.

o

Contata a comunicação social e as entidades oficiais que

solicitem informações em direto do TO.

Adjunto para a Segurança

o

Avalia os perigos e as situações de risco, tomando as

medidas necessárias à segurança individual dos bombeiros

no TO.

o

Detém autoridade para em caso de emergência, ordenar a

paragem dos trabalhos, de modo a prevenir atos inseguros.

o

Avalia as necessidades em apoio sanitário e recuperação

física do pessoal, em conjunto com os técnicos especialistas

de saúde.

Adjunto para a ligação

o

Desenvolve os contatos com os representantes de outras

entidades, incluindo, os técnicos destacados para apoio ao

TO.

Comandante de Planeamento - Célula de Planeamento

o Responsável:

 Recolha, avaliação, processamento e difusão das

informações;

 Transmissão imediata das informações mais criticas;

 Com base nas informações tratadas deve prever o

possível sentido do desenvolvimento do acidente e

identificar as necessidades envolvidas, bem como os

meios e recursos necessários;

 A gestão das informações é uma tarefa que se

processa a tempo inteiro.

o Funções:

 Avaliar a estratégia em curso e planear as

operações;

 Manter as informações sobre a situação dos meios e

pessoal;

 Reavaliar e propor as alterações ao Plano de

Estratégico de Ação;

(22)

 Avaliar a organização do TO e a manutenção da

capacidade de controlo;

 Avaliar as prioridades táticas, fatores críticos

específicos e a segurança individual;

 Prever a necessidade de técnicos especializados;

 Planear a desmobilização dos meios;

 Manter todos os registos e documentos da operação.

Comandante de Combate - Célula de Combate

o Responsável:

 Pela gestão direta das atividades e prioridades

táticas;

 Pela segurança e bem-estar do pessoal diretamente

ligado ao objetivo principal:

“A supressão da ocorrência”

o Funções:

Gerir as atividades táticas;

Implementar o Plano Estratégico de Ação (PEA):

Colocar os meios no nível tático, com base nos

objetivos e prioridades definidas;

Distribuir os objetivos táticos.

Controlar as zonas de Apoio (ZA)

Providenciar em relação à segurança individual;

Determinar necessidades e requerer meios

adicionais.

Comandante de Logística - Célula para a Logística

o Responsável:

 Criação do quadro de meios

((na secção III da parte IV)-Quadro de meios no TO).

 Apoia a organização no TO, nomeadamente no que

respeita a:

Transportes

Instalações

Abastecimentos

Alimentação

Manutenção de equipamentos

(23)

o Funções:

 Providenciar e gerir todas as necessidades em:

Abastecimentos e equipamentos;

Alimentação e abastecimentos similares;

Combustíveis e apoio Mecânico;

Apoio sanitário ao pessoal, incluindo, o

necessário à sua recuperação física;

Obtenção de equipamento especializado e

especialistas para o Posto de Comando

Operacional de Bombeiros (PCOB).

C) Estratégia

Criar um Posto de Comando de Operações, definir a hierarquia para o T.O e

elaborar um Plano de Ação

.

Conduta de uma Operação

Tática

Ações

Manobra - criação

de grupos de

manobra

Plano de Ação

Análise

Reconhecimento dos Cenários Ponto de Situação

Estratégia

Resultados Síntese Objetivos

(24)

Para se poder traçar um Plano de ação, é necessário fazer-se uma análise do

acidente estabelecendo uma estratégia em face do ponto de situação detetado.

Quer a nível de estratégia, quer a nível tático e de manobra, serão assegurados

pelas respetivas células e comandantes logo que nomeados pelo COM.

A estratégia a adoptar deve ser delineada perante os diferentes TO e segundo os

meios disponíveis em cada momento.

Se os meios existentes não forem suficientes, deve ser comunicado ao CODIS e

solicitar meios necessários.

Logo que estes meios cheguem ao Posto de Comando (PC) devem ser criados os

setores com os respetivos comandantes, assim como grupos de manobra com os

respetivos chefes.

Ainda nesta fase de estratégia deve o COM definir o Plano de Ação.

Para simplificar a ação e garantir o reconhecimento dos intervenientes num TO, é

importante definir onde fica situado o PC, zona de sinistro, apoio, concentração e

reserva, receção de reforços que são chamadas zonas de Intervenção.

Zonas de Intervenção ou de Emergência são:

Áreas circulares de amplitude variável;

Adaptadas às circunstâncias e à configuração do terreno;

Englobam zonas diferenciadas:

 Zonas do Sinistro;

 Zonas de Apoio;

 Zonas de Concentração e Reserva;

 Zonas de Receção de Reforços.

Zonas de Sinistro

o Considerada como zona 0, é a superfície na qual se

desenvolve o acidente;

o É a superfície onde se encontram exclusivamente os

meios necessários à intervenção direta;

o Sob responsabilidade exclusiva do COS.

(25)

Zonas de Concentração e Reserva (ZCR)

o Considerada como zona 2, é o local onde se localizam

meios e recursos disponíveis, sem missão imediata;

o Local onde se mantém um sistema de apoio logístico e

assistência pré-hospitalar;

o Concentrações e trocas de recursos solicitados pelo PO.

Zonas de Receção e Reforços (ZRR)

o Local de controlo e apoio logístico, sob responsabilidade

do CODIS da área onde se desenvolve o sinistro;

o Local para onde se dirigem os reforços, antes de entrarem

no TO;

o Local onde se efetuam as rendições.

Uma vez definidas estas zonas, deve o COM assegurar-se de que todas tenham

um elemento de ligação para comunicar com o PC, informando o ponto de

situação sempre que solicitado. Esse ponto de situação deve ser feito momento a

momento indicando:

nº de feridos ligeiros e graves

nº de mortos

Veículos que chegaram à ZCR

Quais os reforços a chegarem à ZRR

(26)

1.1 Comissões de Proteção Civil

Numa operação de emergência de proteção civil existem vários agentes

que têm missões tarefas e responsabilidades específicas. Em caso de

acidente grave ou catástrofe ao nível do município, cabe à CMPC

mobilizar os agentes que a constitui, no sentido de cada um exercer a

sua missão em articulação.

Os membros da CMPC em caso de acidente grave ou catástrofe serão

ativados, para o PO, de acordo com a tipologia do acidente.

A CMPC reunir-se-á nas instalações do SME, localizadas na Câmara

Municipal de Alenquer, no Complexo do Barnabé, onde se encontram

reunidas condições de espaço e de comunicações necessárias ao

desempenho das suas funções.

Em caso alternativo, e na eventualidade de um sismo, segundo os

cenários previstos, a zona sul do concelho incluindo a vila de Alenquer

será afetada, deste modo a CMPC terá de se reunir no quartel dos

Bombeiros de Abrigada.

A CMPC de Alenquer tem as seguintes competências:

a) Acionar a elaboração, acompanhar a execução e remeter para aprovação

pela Comissão Nacional os Planos Municipais de Emergência;

b) Acompanhar as políticas diretamente ligadas ao sistema de proteção civil

que sejam desenvolvidas por agentes públicos;

c) Promover a realização de exercícios, simulacros ou treinos operacionais que

contribuam para a eficácia de todos os serviços intervenientes em ações de

proteção civil;

(27)
(28)

2. Execução do Plano

A organização geral das operações da proteção civil em caso de alerta de acidente grave

ou de catástrofe decorre do tipo de acidente, do local em que ocorre e de quem dá o alerta.

2.1. Fase de Prevenção

Promover a sensibilização e informação das populações, de modo a que

tenham conhecimento das medidas adotadas para prevenir ou minimizar

os efeitos de acidente grave ou de catástrofe, bem como, em caso de se

verificar uma ocorrência, a necessidade de acatar as ordens, instruções

e conselhos das autoridades;

Proceder à inventariação dos meios e recursos disponíveis para fazer

face às emergências, criando procedimentos para a sua rápida

mobilização;

Promover as medidas preventivas destinadas à evacuação das

populações que venham a necessitar, bem como às eventuais carências

no que respeita a alojamento, alimentação e agasalho;

Realização de exercícios e simulacros, no âmbito da articulação e

preparação dos agentes, entidades e organizações de apoio que

intervêm no Plano Municipal de Emergência.

2.2 Fase de Emergência

Nesta fase temos como objetivos principais:

Identificar a intensidade do acidente, bem como a zona afetada

Saber o número inicial de feridos e mortos para determinar a ativação do

PME, se necessário

Socorrer os feridos

Orientar os desalojados

Orientar o trânsito, criando faixas para as viaturas de socorro

Recolher os mortos

(29)

Para qualquer situação poderemos descrever alguns pontos a desencadear

em termos operacionais imediatamente logo após a ocorrência.

1. Identificar o tipo de risco do acidente;

2. Identificar a zona do sinistro;

3. Saber a intensidade da ocorrência;

4. Perspetivar o número de danos, quer ao nível da população quer em

termos materiais;

5. Avaliar o meio que se possui ao nível do concelho;

6. Verificar se é necessário solicitar a colaboração de meios exteriores ao

CODIS;

7. Criar um Posto de Comando de Operações,

8. Fazer o ponto de situação para saber se é necessário mais meios e

informar o CODIS;

9. Informar o Presidente e a CMPC (COM, Bombeiros e GNR)

a. Ativar o PME

10. Solicitar VCOC para o local de sinistro

11. Definir a hierarquia para o TO

12. Nomear os três comandos principais e facultativamente dois adjuntos

a. Comandante Planeamento

b. Comandante Combate

c. Comandante Logística

13. Elaborar rapidamente um Plano de Ação em conjunto com esses comandos.

14. Definir setores segundo os TO’s

15. Definir grupos de manobra

16. Definir zonas de intervenção

17. Fazer o ponto de situação, sempre que se considere necessário para saber

se são necessários mais meios e informar CODIS.

 Plano de Ação em termos operacionais

Em caso de acidente grave ou de catástrofe a seguinte

estrutura dos meios operacionais

deve ser imediatamente ativada

:

(30)

A cada entidade cabe uma determinada função já previamente estabelecida em

exercícios de simulacro existentes.

Face a um determinado acidente cabe ao COM definir as seguintes zonas e delinear uma

COM (Rodolfo Batista) Convocar GNR para Posto Comando Comandante Combate

Deve criar os setores de acordo com as ocorrências Adjunto para a ligação Setores Grupos de manobra Setores Grupos de manobra Setores Grupos de manobra Definir ZCR e colocar lá VCOC Receber dados da ZCR e do PCDIS, registá-los e informar COM

(31)

2.3 Na fase de Reabilitação

Adotar as medidas de reabilitação necessárias à urgente normalização

da

vida

das

populações

atingidas,

procedendo

ao

rápido

restabelecimento dos serviços públicos essenciais, nomeadamente o

abastecimento de água, energia eléctrica e comunicações;

Promover a reunião das famílias atingidas e o regresso das populações,

bens e animais deslocados à normalidade;

Promover a desobstrução e remoção dos destroços e obstáculos, de

modo a restabelecer-se a circulação e evitar o perigo de

desmoronamento;

Proceder à avaliação e quantificação dos danos pessoais e materiais e

elaborar os respectivos relatórios, de acordo com a legislação aplicável.

3 Articulação e Atuação de Agentes, Organismos e Entidades

A articulação dos Agentes de Proteção Civil é importantíssima, na medida em que, uma

boa comunicação entre os intervenientes numa fase de emergência, acelera todas as

ações.

Em termos operacionais a CMPC reduzida (COM, Representante dos Bombeiros e

Representante da GNR) será a responsável pela articulação dos Agentes de Proteção

Civil, no Posto Comando. No entanto, em função do tipo de ocorrência poderão ser

ativadas outras entidades necessárias.

Presidente da Câmara

 Missão, tarefas e responsabilidades

Presidir à CMPC

O SMPC depende exclusivamente deste.

É de sua responsabilidade declarar a situação de alerta de âmbito

municipal e convocar a CMPC.

o O ato de declaração de alerta menciona expressamente:

 A natureza do acontecimento que originou a situação

declarada;

 O âmbito temporal e territorial;

 A estrutura de coordenação e controlo de meios e

recursos a disponibilizar.

(32)

COM - Comandante Operacional Municipal

 Missão, tarefas e responsabilidades

Acompanhar permanentemente as operações de protecção e socorro

que ocorram na área do concelho;

Promover a elaboração dos Planos prévios de intervenção com vista à

articulação de meios face a cenários previsíveis;

Calendarizar reuniões periódicas de trabalho, sobre matérias de âmbito

exclusivamente operacional, com os comandantes dos corpos de

bombeiros;

Dar parecer sobre o material mais adequado à intervenção operacional;

Comparecer no local do sinistro sempre que as circunstâncias o

aconselhem;

Assumir a coordenação das operações de socorro de âmbito municipal,

nas situações previstas no PME, bem como quando a dimensão do

sinistro requeira o emprego de meios de mais de um corpo de

bombeiros.

3.1 Missão dos agentes de proteção civil

3.1.1 Fase de Emergência

1. Bombeiros Voluntários

 Missão, tarefas e responsabilidades

o

Prevenção e combate de incêndios;

o

O socorro às populações em caso de incêndios, inundações,

desabamentos e em todos os acidentes, assim como uma pronta

ajuda de transporte de acidentados e doentes, incluindo a urgência

pré-hospitalar, no âmbito do sistema integrado de emergência

(33)

2. GNR – Guarda Nacional Republicana

 Missão, tarefas e responsabilidades

(Lei n.º 63/2007, de 6 de novembro)

o

Proteger, socorrer e auxiliar os cidadãos, defender e preservar os

bens que se encontrem em situações de perigo, por causas

provenientes da ação humana ou da natureza;

o

Isolamento de áreas;

o

Controle de tráfego rodoviário e restrições de circulação;

o

Deteção, investigação e prevenção das atividades criminosas;

o

Operações de segurança no teatro de operações e aberturas de

corredores de emergência/evacuação.

3. CFMTFA - Centro de Formação Militar e Técnico da Força Aérea

 Missão, tarefas e responsabilidades

(Decreto Regulamentar n.º 18/93 e Decreto-Lei n.º 51/93 de 26

de fevereiro de 1993)

o

Em caso de acidente grave, catástrofe ou calamidade a

colaboração das forças armadas

deve ser solicitada pelo

Presidente da Câmara Municipal, diretamente ao Chefe do

Estado-Maior-General das Forças Armadas,

em conformidade

com o delineado com o disposto na Lei de Bases da Protecção

Civil onde se define que, a solicitação direta de colaboração ao

comandante das unidades militares implantadas na área só

poderá ser realizada “em caso de manifesta urgência”.

 Formas de colaboração

o

Estão disponíveis para colaborar em termos de alojamento, quer

nas camaratas, quer pela montagem de tendas.

o

Através de apoio em pessoal não especializado, designadamente

para o rescaldo de incêndios e a organização e montagem de

acampamentos de emergência;

o

Através de apoio em pessoal especializado para reforço do

pessoal civil, nomeadamente no campo da saúde;

o

Participando em ações de busca e de salvamento de pessoas e

bens;

o

Mediante a disponibilização de meios de transporte;

(34)

o

Através do fornecimento de alimentação, géneros alimentares,

abastecimento de água e alojamento de emergência;

o

Prestando auxílio no domínio da saúde, nomeadamente na

hospitalização e evacuação de feridos e doentes;

o

Efetuando reconhecimentos terrestres, aéreos e marítimos;

o

Prestando apoio em telecomunicações;

o

Cooperando em ações de salubridade das áreas de catástrofe;

o

Colaborando nos Planos de emergência elaborados aos diferentes

níveis, quer Nacional, Regional, Distrital e Municipal;

o

Colaborando na realização de exercício de simulação nos termos da

lei.

4. INEM - Instituto Nacional de Emergência Médica

 Missão, tarefas e responsabilidades

(Decreto-Lei n.º167/2003, de 29 de julho)

o

Ordenar a atuação coordenada dos agentes de saúde nas situações de

catástrofe ou calamidade, integrando a organização definida em Planos

de emergência / catástrofe, nomeadamente na fase de emergência, de

acordo com o definido também neste PME.

o

Fazer a triagem e o encaminhamento de todos os feridos.

o

Essa triagem pode ser feita no PMA (posto médico avançado) e nos T.O.

5. Autoridade de saúde do município

 Missão, tarefas e responsabilidades

o

Ao delegado de saúde compete o encaminhamento dos mortos,

identificação e respetiva elaboração de listagem.

o

Gerir a instalação provisória dos mortos em instalações adequadas à

situação e ao número que se prevê.

(35)

7. Presidente da Sociedade Gestora do Estabelecimento Hospitalar Vila

Franca de Xira

 Missão, tarefas e responsabilidades

o

Ativar e coordenar os meios médicos e os serviços de urgência de que

dispõem.

8. Cruz Vermelha Portuguesa – Delegação do Carregado

 Missão, tarefas e responsabilidades

(Lei n.º 281/2007, de 7 de agosto)

o

Busca e salvamento;

o

Colaboração na evacuação;

o

Socorro, assistência sanitária e social;

o

Montagem de tendas para Zonas de triagem, primeiros socorros e

mortos;

o

Apoio na instalação de alojamentos temporários, bem como na

montagem de postos de triagem;

o

Transporte de desalojados e ilesos;

o

Levantamento de feridos e cadáveres;

o

Apoio psicossocial

o

Distribuição de roupas, cobertores e alimentos às populações

evacuadas.

3.1.2 Fase de Reabilitação

1. Cruz Vermelha Portuguesa - Carregado

 Missão, tarefas e responsabilidades

(Lei n.º 281/2007, de 7 de agosto)

o

Apoio psicossocial

o

Distribuição de roupas, cobertores e alimentos às populações

evacuadas.

(36)

2. Autoridade de saúde do município

 Missão, tarefas e responsabilidades

o

Compete ao Delegado de Saúde o encaminhamento dos mortos,

identificação e respetiva elaboração de listagem.

o

Gerir a instalação provisória dos mortos em instalações adequadas à

situação e ao número que se prevê.

3. GNR – Guarda Nacional Republicana

 Missão, tarefas e responsabilidades

(Lei n.º 63/2007, de 6 de novembro)

o

Proteger, socorrer e auxiliar os cidadãos, defender e preservar os bens

que se encontrem em situações de perigo, por causas provenientes da

ação humana ou da natureza;

o

Controle de tráfego rodoviário e restrições de circulação;

o

Deteção, investigação e prevenção das atividades criminosas;

4. CFMTFA - Centro de Formação Militar e Técnico da Força Aérea

 Missão, tarefas e responsabilidades

(Decreto Regulamentar n.º 18/93 e Decreto-Lei n.º 51/93, de 26 de

fevereiro de 1993)

o

Operações de reabilitação de áreas afetadas por catástrofe ou

calamidade, nomeadamente nas infra estruturas danificadas;

o

Intervêm no abastecimento de água às populações e no reforço das

redes de comunicação.

(37)

o

Prestando auxílio no domínio da saúde, nomeadamente na

hospitalização e evacuação de feridos e doentes;

o

Efetuando reconhecimentos terrestres, aéreos e marítimos;

o

Prestando apoio em telecomunicações;

o

Cooperando em ações de salubridade das áreas de catástrofes;

o

Colaborando nos Planos de emergência elaborados aos diferentes

níveis, Nacional, Regional, Distrital e Municipal;

o

Colaborando na realização de exercício de simulação nos termos da

lei.

3.2 Missão dos Organismos e Entidades de Apoio

3.2.1 Fase de Emergência

Serviço Municipal de Proteção Civil

o

Avalia permanentemente os riscos e as vulnerabilidades;

o

Assegura a informação e a sensibilização das populações;

o

Promove as medidas preventivas de mitigação dos riscos;

o

Elabora e atualiza o PME;

o

Realiza exercícios com vista à preparação dos serviços, agentes de

proteção civil e demais entidades e organizações de apoio;

o

Assegura a coordenação de administração e logística;

o

Apoia a avaliação de dados e disponibiliza a informação sobre a

caraterização da situação.

Serviços de Segurança Social e Solidariedade

 Missão, tarefas e responsabilidades

o

Podem assegurar o alojamento.

Santa Casa da Misericórdia de Alenquer

 Missão, tarefas e responsabilidades

o

Assistência sanitária e social.

Santa Casa da Misericórdia de Aldeia Galega da Merceana

 Missão, tarefas e responsabilidades

(38)

Cooperativa Antena Rádio Local Voz de Alenquer

 Missão, tarefas e responsabilidades

o

Informa a população da situação de alerta, dado pelo Presidente da

Câmara Municipal que é também o presidente da CMPC;

o

Informa acerca das medidas de segurança a seguir pela população;

o

Servir de elo de informação para todos os comunicados que o SMPC

considerar necessários emitir.

Esta Cooperativa dispõe de 3 geradores, que lhe permite assegurar a permanência

no ar com a sua emissão, apesar de eventuais quebras de energia.

(Quadro de Geradores – referenciados no Inventário de Meios e Recursos)

3.2.2 Fase de Reabilitação

Cooperativa Antena Rádio Local Voz de Alenquer

 Missão, tarefas e responsabilidades

o

Informar a população que a Fase de Emergência se encontra concluída,

passando à fase de Reabilitação;

o

Informa acerca das medidas de segurança a seguir pela população;

o

Servir de elo de informação para todos os comunicados que o SMPC

considerar necessários emitir.

Águas de Alenquer, Águas do Oeste e EPAL

 Missão, tarefas e responsabilidades

o

Reabilitação do abastecimento de água, no que respeita à recuperação

da rede de abastecimento, bem como o encerramento de válvulas, no

caso de existirem ruturas na rede.

(39)

LNEC – Laboratório Nacional de Engenharia Civil

 Missão, tarefas e responsabilidades

o

Análise de estruturas e vias danificadas, quanto à consolidação das

edificações afetadas ou atingidas.

Santa Casa da Misericórdia de Alenquer

 Missão, tarefas e responsabilidades

o

Assistência sanitária e social.

Santa Casa da Misericórdia de Aldeia Galega da Merceana

 Missão, tarefas e responsabilidades

(40)

ota

ventosa

olhalvo

meca

Uf aldeia galega

aldeia gavinha

Uf ribafria

pereiro

carnota

Uf carregado

cadafais

Uf santo estêvão

triana

b. v. merceana b. v. alenqUer

(41)

PARTE III

– Áreas de Intervenção

1 . Administração de Meios e Recursos

Estrutura de coordenação:

O diagrama configurado delineia a estrutura de coordenação por parte do Sr. Presidente da

Câmara Municipal, que tem a competência de convocar a CMPC, bem como os elementos

da Autarquia cujas funções são determinantes, em termos de disponibilização dos meios

necessários nas Fases de Emergência e Reabilitação.

O COM tem as suas competências bem definidas no que respeita ao TO e à coordenação

de todos os agentes de proteção civil.

Todo o pessoal do Serviço de Ação Social Coordena as tarefas na ZCAP CMPC Todos os Delegados devem atuar de acordo com as suas competências SMPC (deve coordenar a célula da Logística) Interlocutor das Juntas de Freguesias (Sr. José Honrado) Convoca os Presidentes Juntas Chefe de Divisão de Contratação Pública, em regime de substituição (Dr.ª Ana Maria Pereira) Diretora do Departamento Administrativo Financeiro (Dr.ª Ana Isabel Brázia) Diretor Do Departamento Operativo (Dr. Joaquim António) convoca: COM (Rodolfo Batista) coordena todas as operações dos agentes de Proteção Civil Presidente da Câmara convoca: Encarregado Geral Operacional (Sr. José Carlos) Encarregado Operacional (Sr. José Artur)

(42)

O Diretor do Departamento Operativo, Dr. Joaquim António, tem a função de convocar e

coordenar os chefes da estrutura operacional, nomeadamente o Encarregado Geral

Operacional, afeto à área de limpeza urbana, assim como o Encarregado Operacional,

afeto ao setor dos transportes e motoristas.

O SMPC, deve estabelecer a célula de logística com todos os elementos que a compõem,

tal como está descrito nas páginas seguintes.

Os delegados da CMPC, devem entrar em funções de imediato ativando todos os meios

disponíveis em face da ocorrência em análise. A Cooperativa Antena Rádio Local Voz de

Alenquer integra a CMPC, permitindo a possibilidade de emissão de uma comunicação

tanto oportuna como imediata pertinente às necessidades e orientações consideradas

relevantes, facultadas inicialmente de meia em meia hora, na Fase de Emergência,

passando posteriormente de hora a hora, no início dos noticiários.

Os trabalhadores afetos ao Serviço de Ação Social, desta Autarquia deve dar apoio na

ZCAP, designadamente na avaliação dos bens necessários e solicitá-los à célula de

logística.

As Divisões de Aprovisionamento / Compras e Contabilidade, serão ativadas para

integrarem a equipa de Logística, e coordenarem a gestão de bens e serviços que tenham

que ser adquiridos a empresas ou que sejam doados.

O interlocutor das Juntas de Freguesia, Sr. José Honrado, deve contatar os Presidentes

das Juntas de Freguesia afetadas pelo acidente grave ou catástrofe, bem como os

Presidentes das Juntas que podem colaborar com a disponibilização de meios e recursos,

assim como entidades particulares que de alguma forma possam contribuir para menorizar

os danos envolvidos.

Entidades Intervenientes:

A

Câmara Municipal

compromete-se a ativar todos os meios de que dispõe,

através da convocação de todos os colaboradores referidos anteriormente.

As

Juntas de Freguesia

, por intermédio dos respetivos Presidentes,

comprometem-se a disponibilizar meios e recursos.

(43)

Prioridades de Ação:

a) Determinada a área do acidente grave ou catástrofe, o número inicial

de feridos e de mortos, e ativado o PME, o COM deve coordenar o

TO, segundo o organograma da Parte II.

b) Executar a PME, segundo o que está definido para a Fase de

Emergência (na Parte II.2 - Execução do Plano), nomeadamente

definir as ZS, ZCR, ZCAP, ZA, ZI.

c) Criada a PMA do INEM, após a triagem, os feridos serão

encaminhados para aos hospitais ou são socorridos logo no local,

com a colaboração da Cruz Vermelha Portuguesa, em exercício na

área do concelho.

d) Mapiadas as necessidades pelo COM e adjuntos de operações, o

Presidente da Câmara convoca os elementos que se encontram no

diagrama de coordenação acima descrito e convocam-se os

motoristas e trabalhadores operacionais, dando o seu contributo quer

no manuseamento de máquinas e outros meios de transporte, quer

na remoção de destroços ou desimpedimento de vias, bem como no

transporte de geradores e outras tarefas relacionadas.

e) Em caso de necessidade de alojamento, os mesmos deverão ser

inventariados pela Cruz Vermelha Portuguesa, encaminhando-os e

transportando-os para a ZCAP.

f) Na ZCAP o pessoal do serviço de ação social da Câmara deve

providenciar todo o apoio necessário, nomeadamente solicitar à

célula logística bens de primeira necessidade tais como, agasalhos,

alimentos, água e outros que se julguem pertinentes.

g) As equipas E, F e G da célula de logística devem fazer chegar os

bens solicitados.

h) Criadas as áreas da célula logística, o SMPC desencadeará contatos

com os trabalhadores afetos à Divisão de Contabilidade,

Aprovisionamento e Compras, de forma a controlarem todos os

meios necessários quer por via de requisições ou donativos.

i) No caso dos equipamentos pertencentes ao património desta

Autarquia não serem os suficientes, dever-se-á consultar os Quadros

referentes aos equipamentos disponibilizáveis por entidades

particulares e solicita-los, sendo os mesmos inventariados pela

Divisão de Contabilidade, a fim de serem contabilizados os custos

inerentes aos mesmos.

j) Os mortos serão colocados em áreas definidas pelo Delegado de

Saúde, para o efeito.

(44)

 Pessoal envolvido

o Os trabalhadores requisitados pertencentes aos quadros da

Administração Pública serão remunerados pelos organismos a

que pertencem.

o Os trabalhadores de outras Entidades e Organismos previstos na

PME são remunerados por essas mesmas Entidades e

Organismos.

o Os voluntários deverão, apresentar-se nos quarteis dos

Bombeiros e nos locais de apoio da Cruz Vermelha Portuguesa, a

fim de serem recenseados.

 Finanças

o A aquisição de bens e serviços será feita nos termos legais por

requisição da CMPC assim como a sua liquidação será efetuada

pelo SMPC, de acordo com o estabelecido na Divisão de

Contabilidade da Câmara Municipal de Alenquer.

o As despesas realizadas em operações de proteção civil são da

responsabilidade das Entidades e Organismos envolvidos.

Eventuais comparticipações serão determinadas de acordo com o

que vier a ser estabelecido superiormente.

o Os subsídios e donativos, recebidos em numerário, com destino

às Operações de Emergência, são canalizados para o SMPC que

os enviará à Divisão de Contabilidade.

o As despesas resultantes da ativação do PME, no que respeita ao

apoio às populações em risco, serão suportadas pela Autarquia, a

qual poderá, através da CMPC solicitar o apoio da conta especial

de emergência administrada pela ANPC.

o No caso de determinada área do Município ser declarada

situação de calamidade, os auxílios serão concedidos de acordo

com a legislação em vigor.

o Os bombeiros voluntários não assalariados pelos corpos de

Bombeiros, poderão ser ressarcidos de alimentação durante o

período em que estejam a prestar serviço, assim como

indemnizados relativamente aos salários não auferidos por parte

das entidades patronais, até ao montante igual caso assim o

entendam, nos termos da legislação em vigor.

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