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Reflexos do plano real sobre as financeiras

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ISSN 0104-8910

REFLEXOS DO PLANO REAL SOBRE AS FINANCEIRAS Rubens Penha Cysne

Sergio Gustavo S. da Costa

(2)

Reflexos do Plano Real sobre as Financeiras

Rubens Penha Cysne Sergio Gustavo S. Da Costa

Setembro de 1996

Endereço para Contato:

Escola de Pós Graduação em Economia da Fundação Getulio Vargas

Praia de Botafogo 190, 11° andar, Sala 1124 Rio de Janeiro -RJ - Brasil

Telefone: 55-21-552-5099 Fax: 55-21-536-9409

e-mail:

rubens@sede.fgvrj.br

RESUMO

(3)

Reflexos do Plano Real sobre as Financeiras

Rubens Penha Cysne·· Sergio Gustavo S. Da Costa··· Setembro de 1996

I - Introdução

Neste artigo analisamos um setor específico da intermediação

frnanceira, particularmente afetado pelas medidas de contenção ao crédito

implantadas no contexto do Plano Real, ao final de 1994, com o objetivo

de analisar o ocorrido sob a ótica do agente regulado. Neste período,

algumas instituições de crédito tiveram seus negócios ampliados, ao

mesmo tempo em que, para outras, houve redução. O resultado líquido da

regulação por parte do Banco Central acaba geralmente sendo menor do

que o previsto, tendo em vista a relação dos setores regulados.

Apresentamos aqui dados relativos

à

experiência pós-Real do setor

independente (não vinculado a banco múltiplo) das Sociedades de Crédito

Financiamento e de Investimento (SCFI) e

também, com menor

detalhamento, do setor de

factoring.

Evidentemente, as conclusões

relativas

às

SCFI independentes, para as quais dispõem-se de dados,

extrapolam-se para as de SCFI dos bancos múltiplos.

Com base nos demonstrativos contábeis de oito SCFls

independentes (não vinculadas a bancos múltiplos) referentes aos

exercícios de 1994 e 1995, estabelecem-se alguns resultados indicativos

do desempenho desse segmento neste último ano.

11 - As SCFI após o Real

Como se pode inferir da Tabela 1, entre outubro e novembro de

1994, quando o volume de créditos concedidos pelo Sistema Financeiro

Nacional (SFN) se elevou em 7,71%, os créditos concedidos pelas SCFI

apresentaram queda de 12,42%, tendo passado de R$ 2.986 milhões para

R$ 2.615 milhões. Com isso, a participação relativa das SCFI no volume

• Os autores agradecem o apoio do mestnmdo da EPGE Carlos HamUtoo Vasconcelos Araújo na redução preHmbaar de aJguns trechos deste trabalho e na máIise de dados, bem como aos estagiários Luciano Sampaio e Fábio Ne\les pela obtenção e compllaçio dos mesmos.

•• Rubens Penha CylDe é Diretor de Pesquisa da Escola de Pós-Graduação em Economia da F_dação Getulio Vargas. ···SerP Gustavo S. da Costa é economista do IBRE-FGV.

(4)

total de operações de crédito declinou 18,61%, tendo passado de 1,1293%

para 0,9191%. Tais modificações refletem, dentre outras regulações, as

Circulares n° 2498 e 2499 do Banco Central, de 20/1 0/94, que fixaram

prazo máximo de três meses para Crédito Direto ao Consumidor, principal

operação ativa (além de privativa) das SCFIs.

Ampliando-se a análise para o período compreendido entre outubro

de 1994 e maio de 1995, observa-se que as operações de crédito das SCFI

reduziram-se em 39,75%, enquanto a sua participação relativa no total

das operações de crédito efetuadas pelo SFN reduziu-se em 35,30%.

Tabela 1

Operações de Crédito* Valores em RS Milhões

Ju1/94 AgoI94 Setl94 0utI94 Novl94 Í>ez/94 Jan/95 Fev195 Mar195 Abr/95

SFN

Setor Público (I) 29150 29866 31966 33629 34674 32104 31I29 33870 34774 34713 Setor Privado (lI) 182478 198042 214645 230520 249840 171599 177704 184307 194253 202544 Pessoas Físicas 8080 10702 13428 14553 15015 15298 15844 16678 16032 16171 Total (I + U) 211628 227908 246611 264149 284514 203703 208833 218174 229027 237257

SCFI

Setor Público (I) O O O O O O O O O

Setor Privado (11) 1670 2402 2974 2986 2615 2482 2413 2274 2109 1%2

Pessoas Físicas II 80 1816 2297 2503 2126 2026 1841 1677 1502 1339

Total O + D) 1670 2402 2974 2986 2615 2482 2414 2274 2109 1962

Participação (%) 0,7891 1,0539 1,2059 1,1293 0,9191 1,2184 1,1559 1,0423 0,9209 0,827

foiiセZ@ BoIetin do Banco Central do 8ruil

Outro aspecto que deve ser considerado diz respeito

à manutenção

de reservas compulsórias remuneradas e não-remuneradas que o BACEN

passou a exigir das SCFI a partir de outubro de 1994. Observando a

Tabela 2, que contém informações apenas sobre o período pós-Real,

constata-se que, até outubro, os números foram inexpressivos para o mês

de agosto e estatisticamente nulos para os demais meses anteriores. A

partir daí, entretanto, os recolhimentos remunerados à ordem do Banco

Central efetuados pelas SCFI se elevaram continuamente até março de

1995, quando atingiram o nível máximo de R$ 73 milhões. Nos meses de

abril e maio de 1995 tais reservas remuneradas se estabilizaram ao nível

de R$ 70 milhões.

Mai/95

36517 209689 16573 246206

O

(5)

As reservas compulsórias não-remuneradas, por sua vez,

apresentaram um valor de R$ 10 milhões em novembro de 1994, tendo

crescido até alcançarem o máximo de R$ 40 milhões em março de 1995.

Após esta data, as reservas não remuneradas passaram a R$ 38 milhões e

R$ 35 milhões, respectivamente, nos meses de abril e maio de 1995. Não

menos importante é o fato de que entre novembro de 1994 e março de

1995, as trajetórias dos recolhimentos compulsórios (incluindo os

remunerados e os não remunerados) e das operações ativas das SCFI

tiveram comportamentos diametralmente opostos, ou sej a, a primeira foi

crescente e a segunda decrescente. Isso fez com que, no período, o

percentual de participação dos depósitos compulsórios no total das

operações ativas, passasse de 1,74% (45/2587) em novembro de 1994 ao

máximo de 5,13% (113/2203) em março de 1995. Em abril de 1995 esta

razão situou-se ainda em 5.100/0 (10812118).

Tabela 2

Sociedades de Crédito Financiamento e Investimento Valores em RS Milhões

JuJ194 Aw;JI94 SetJ94 0Ilf94 NovI94 IklJ94 JBD19S Fevl'95 MarJ9S Al:IJ95 MaiI95

Depósitos Reservas ComJXllsórias niIo n:muneradas O O O O 10 25 31 37 40 38 35

CcrnpuIsórios Reservas ComPul.sooas n:muneradas O I 35 43 48 61 73 70 70

ooBACEN Tocai 45 68 79 98 113 lOS 105

Operações Normal 1594 2315 2858 2849 2488 2343 2247 2118 1940 1774 1585

de Im:guIar -Fm. Atraso 37 41 56 57 41 46 55 63 76 90 97 CIédito -Fm.LiQllidaçAo 39 46 60 80 86 93 112 93 93 98 117

TOIaI 1670 2402 2974 2986 2615 2482 2414 2274 2109 1962 1799

TOTAL DAS OPERAÇOOS ATIVAS 1734 2232 2747 3067 2587 2Jj27 2488 2416 2203 2118

203 143 146 247 161 164 133 138 130 94 124 752 1050 1261 1507 1162 1162 1088 1013 824 810 442 477 512 556 604 637 669 683 705 752 793 882 1734 2232 2747 3067 2587 2Jj27 2488 2416 2203 2118 1776

Como sub-produto das medidas restntIvas implantadas pelo

Governo Federal observaram-se, ainda, o agravamento da inadimplência e

das dificuldades de fmanciamento. Se em outubro de 1994, 4,59%

(137/2986, vide tabela 2) dos créditos das SCFI estavam em situação

irregular, em março de 1995 este percentual já havia passado a 8,01%

(169/2109), tendo atingido ainda 11,89%(214/1799) em maio de 1995,

numa trajetória marcadamente crescente.

(6)

total das operações de crédito do setor no período que vai de janeiro a

maio de 1995.

Pelo lado do fmanciamento, os números também evidenciam

claramente as dificuldades geradas no setor das SCFI em decorrência das

alterações introduzidas pelo governo. Verifica-se, ainda pela Tabela 2,

que, em julho de 1994, este setor de intermediação financeira conseguiu

fmanciar 45,03% (752/1670) do total das operações de crédito via emissão

de Certificado de Depósito Interfmanceiro - CDI e 12,16% (203/1670) das

mesmas por captação com Letras de Câmbio e Depósitos a Prazo .Em

maio de 1995, entretanto, tais percentuais caíram para, respectivamente,

24,57 % (442/1799) no caso de captação por CDI e 6,890/0 (124/1799) na

captação por Letras de Câmbio. Para contrabalançar esses números as

SCFI recorreram aos Recursos Próprios. Esta fonte de recursos, que em

julho de 1994 equivalia a 28,56% (477/1670) do total das operações de

crédito do setor, em maio de 1995 foram responsáveis por 49,030/0

(882/1799) deste total, um incremento de mais de 700/0 no período.

111 - O Setor de

Factoring

após o Real

Em contraposição ao emagrecimento sofrido pelo setor das SCFI,

no setor de

factoring

as medidas restritivas adotadas pelo Governo

Federal com o objetivo de dar sustentação ao Plano Real foram

responsáveis por um período de expansão. Isto ocorreu principalmente

antes das limitações impostas pelo governo (Circulares 2497 de 20/1 0/94 e

2511, de 02/12/94), que proibiram a renovação de créditos bancários

às

factorings

e proibiram que instituições fmanceiras, bem como suas

coligadas ou controladas, fizessem aporte de capital ou contrato de mútuo

a empresas de

factoring.

Já vimos na seção anterior que as restrições ao crédito efetuado pela

SCFI não implicaram queda do crédito total promovido pelo SFN, mas

apenas numa severa queda da participação das SCFI no total das

operações de crédito. A comparação da SCFI com as empresas de

factoring;

durante uma fase do período pós-Real, permite prover evidência

(7)

menos atingidos, imunes, ou até mesmo beneficiados, pelas medidas

adotadas pelo BACEN com o objetivo de controlar o crédito.

Dados relativos ao setor de

factoring

constantes na Tabela 3

mostram que o mesmo apresentou média mensal de faturamento de US$

290 milhões em 1993, passando a US$ 525 milhões no ano seguinte.

Segundo o "Informativo do Factoring", uma publicação da ANFAC, as

empresas do setor alcançaram US$ 600 milhões em faturamento no mês

de dezembro de 1994. Observa-se, entretanto, que este setor também foi

atingido pelo aumento de inadimplência observado no segundo semestre

de 1994 e em 1995.

Tabela 3 Factoring Valores em USS Milhôes

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1334 Faturamento (F)

2,5

Inadimplência (I)

1,8

1995·

• F -Primriro Quadrimestre I - Primriro Trimestrl'

Fonte: A.1\iFAC

100

600

1500

2100

3500

6100

2100

2,8

2,0

1,9

2,2

3,9

4,1

6,0

No caso das fontes de fmanciamento, as empresas de

factoring

percorreram também caminho inverso ao trilhado pelas SCFIs. Enquanto

estas últimas recorreram aos Recursos Próprios para compensar as

dificuldades de fmanciamento (28,56% do total das operações de crédito

do setor em julho de 1994 e 49,03% em maio de 1995), aquelas passaram

do percentual de 59,3% no ano de 1993, para 55% em 1994.

IV - O Desempenho das SCFI em 1995: Análise de Resultados

Com base nos demonstrativos contábeis de oito SCFIs

independentes

l

(não vinculadas a bancos múltiplos) referentes aos

1 Bonsucesso, Direção, Facilita, Girobank, Guarany, Mundivest, Onocrédito e Pernambucanas. As instituições assinaladas com um asterisco, tiveram seus resultados anuais referentes ao exercício de 1994 calculados com base na agregação dos balanços semestrais. Todas as peças contábeis analisadas foram elaboradas segundo a Legislação Societária.

(8)

exercícios de 1994 e 1995, estabelecem-se alguns resultados indicativos

do desempenho desse segmento neste último ano.

Convém ressaltar, no entanto, que tal abordagem analítica requer

cuidados especiais, dado que os demonstrativos contábeis dessas

instituições não foram publicados segundo o critério da Correção Integral

(moeda constante).

Isso implica que parcela dos ganhos ou perdas reais nas operações

das instituições analisadas estão contabilizados na conta de resultado da

correção monetária do balanço e não nas contas de receitas ou despesas de

intermediação fmanceira.

Na tabela abaixo, apresenta-se a evolução de algumas variáveis

selecionadas, referentes à SCFI analisadas, para o biênio 1994/95.

Tabela 4

1994 1995 var%

Receita de Intermediação Financeira 199688 71064 -64,41

Receita de Intermediação Financeira* 139351 62348 -55,26

Margem de Intermediação Financeira 51,11 58,94 15,32

Margem de Intermediação Financeira* 20,90 46,68 123,36

Despesas Administrativas 16231 9955 -38,67

Lucro Líquido 17853 14233 -20,28

Rentabilidade do Patrimônio Líquido % 25,31 17,18 -32,13

Operações de Crédito 99648 73934 -25,80

Operações de Crédito/Patrimônio Líquido 70,78 112,07 58,33 • Adicionado ao resultado da correção monetária do balanço

(I) Valores de 1994 convertidos para 1995 pelo IGP médio de cada ano (2) Valores de 1994 convertidos para 1995 pelo IGP de dezembro de cada ano

Tanto no que se refere a receita de intermediação fmanceira como

no que se refere a margem de intermediação fmanceira (relação entre o

resultado da intermediação fmanceira e a receita de intermediação

fmanceira) foram construídas variantes dessas variáveis, adicionando-se o

resultado da correção monetária do balanço.

(9)

sozinha por todos os ganhos ou perdas reais contabilizados na conta de

resultado da correção monetária do balanço.

De qualquer forma, tomando-se um ou outro conceito, o fato

relevante é que registrou-se, em 1995, uma redução da ordem de 60% nas

receitas de intermediação fmanceiras em relação ao ano anterior.

Esse resultado, reflete a redução do volume de operações de crédito

das SCFI, que também fica patente na comparação da evolução dessa

rubrica nos balanços patrimoniais referentes aos exercícios de 1994 e 1994

(queda de 25%).

J

á com relação a margem de intermediação fmanceira, uma vez que

a maior parte dos ganhos e perdas inflacionárias auferidas pelas SCFI

tendem a ocorrer no âmbito das operações de intermediação fmanceira, a

variante considerando o

resultado da correção monetária encerra,

teoricamente, menos distorções que o resultado apresentado no balanço.

Realça-se, desta forma, o resultado obtido em ambos os casos, que

aponta para o crescimento das margens de intermediação fmanceira das

SCFI em 1995.

Este resultado tende a espelhar, em alguma medida, o fato de que as

SCFI puderam maximizar as taxas de juros cobradas de seus clientes em

função da escassez de crédito gerada pelas medidas governamentais.

Convém ressaltar, no entanto, que o crescimento da participação dos

recursos próprios na composição do "funding" das SCFI acarreta uma

redução nos custos de captação. Tal movimento, identificado na seção

anterior, é corroborado pelo crescimento da ordem de 540/0 na relação

patrimônio líquid%perações de crédito entre dezembro de 1994 e

dezembro de 1995.

v

-

Conclusões

(10)

há também custos para a sociedade neste processo, é necessário que se

avaliem sempre as reações do setor privado

às

regulações para que se

possa proceder uma correta avaliação custo-beneficio de tais ações.

No que diz respeito à lucratividade do setor das fmanceiras (SCFI),

conclui-se, de toda forma, que as perdas em função da redução das

operações de crédito, acarretada pelas medidas implementadas pelo

governo, foram, ao menos em parte, compensadas pelo aumento do

diferencial entre os custos e receitas de intermediação fmanceira.

Esta compensação, no entanto, não foi suficiente para que o

conjunto de empresas analisadas deixasse de apresentar uma redução de

lucros da ordem de

20%,

em temos reais, destarte a reduçào da ordem de

36%

nas despesas administrativas.

Consequentemente a rentabilidade do patrimônio líquido das

instituições analisadas apresentou uma redução da ordem de

32%,

passando de

25,31%

em

1994

para

17,18%

em

1995.

Trata-se, entretanto,

de um resultado melhor do que o obtido pelo conjunto de bancos múltiplos

de pequeno porte, que viram sua rentabilidade cair de

20,2%

em

1994

para

4,3%

em

1995(1) .

(11)

Referências Bibliográficas

ANFAC,

Factoring

Infonnativo, vários números.

Banco Central Do Brasil, Boletim Mensal, vários números.

Banco Central Do Brasil, Brasil Programa Econômico, vários números.

Banco Central Do Brasil, Cadastro das Instituições Financeiras.

Banco Central Do Brasil, Relatório Anual, vários números.

Fundação Getulio Vargas, Conjuntura Econômica, vários números.

Fundação Getulio Vargas "Projeto Áries" - Base de Dados.

(12)

ENSAIOS ECONÔMICOS DA EPGE

200. A VISÃO TEÓRICA SOBRE MODELOS PREVIDENCIÁRIOS: O CASO BRASILEIRO -Luiz Guilhenne Schymura de Oliveira - Outubro de 1992 - 23 pág. (esgotado)

201. HIPERINFLAÇÃO: CÂMBIO, MOEDA E ÂNCORAS NOMINAIS - Fernando de Holanda Barbosa - Novembro de 1992 - 10 pág. (esgotado)

202. PREVIDÊNCIA SOCIAL: CIDADANIA E PROVISÃO - Clovis de Faro - Novembro de 1992 - 31 pág. (esgotado)

203. OS BANCOS ESTADUAIS E O DESCONTROLE FISCAL: ALGUNS ASPECTOS -Sérgio Ribeiro da Costa Werlang e Annínio Fraga Neto - Novembro de 1992 - 24 pág. (esgotado)

204. TEORIAS ECONÔMICAS: A MEIA-VERDADE TEMPORÁRIA - Antonio Maria da Silveira - Dezembro de 1992 - 36 pág. (esgotado)

205. THE RICARDIAN VICE AND THE INDETERMINATION OF SENIOR - Antonio Maria da Silveira - Dezembro de 1992 - 35 pág. (esgotado)

206. HIPERINFLAÇÃO E A FORMA FUNCIONAL DA EQUAÇÃO DE DEMANDA DE MOEDA - Fernando de Holanda Barbosa - Janeiro de 1993 - 27 pág. (esgotado)

207. REFORMA FINANCEIRA - ASPECTOS GERAIS E ANÁLISE DO PROJETO DA LEI COMPLEMENTAR - Rubens Penha Cysne - fevereiro de 1993 - 37 pág. (esgotado)

208. ABUSO ECONÔMICO E O CASO DA LEI 8.002 - Luiz Guilhenne Schymura de Oliveira e Sérgio Ribeiro da Costa Werlang - fevereiro de 1993 - 18 pág. (esgotado)

209. ELEMENTOS DE UMA ESTRATÉGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DA AGRICULTURA BRASILEIRA Antonio Salazar Pessoa Brandão e Eliseu Alves -F evereiro de 1993 - 3 70pág. (esgotado)

210. PREVIDÊNCIA SOCIAL PÚBLICA: A EXPERIÊNCIA BRASILEIRA - Hélio Portocarrero de Castro, Luiz Guilhenne Schymura de Oliveira, Renato Fragelli Cardoso e Uriel de Magalhães - Março de 1993 - 35 pág - (esgotado) .

211. OS SISTEMAS PREVIDENCIÁRIOS E UMA PROPOSTA PARA A REFORMULACAO DO MODELO BRASILEIRO - Helio Portocarrero de Castro, Luiz Guilhenne Schymura de Oliveira, Renato Fragelli Cardoso e Uriel de Magalhães Março de 1993 43 pág. -(esgotado)

212. THE INDETERMINATION OF SENIOR (OR THE INDETERMINATION OF WAGNER) AND SCHMOLLER AS A SOCIAL ECONOMIST - Antonio Maria da Silveira - Maço de

1993 - 29 pág. (esgotado)

213. NASH EQUILIBRIUM UNDER KNIGHTIAN UNCERTAINTY: BREAKING DOWN BACKW ARD INDUCTION (Extensively Revised Version) - James Dow e Sérgio Ribeiro da Costa Werlang - Abril de 1993 36 pág. (esgotado)

(13)

-215. DETERMINAÇÃO DE PREÇOS DE ATIVOS, ARBITRAGEM, MERCADO A TERMO E MERCADO FUTURO Sérgio Ribeiro da Costa Werlang e Flávio Auler Agosto de 1993 -69 pág. (esgotado).

216. SISTEMA MONETÁRIO VERSÃO REVISADA - Mario Henrique Simonsen e Rubens Penha Cysne - Agosto de 1993 - 69 pág. (esgotado).

217. CAIXAS DE CONVERSÃO - Fernando Antônio Hadba - Agosto de 1993 - 28 pág.

218. A ECONOMIA BRASILEIRA NO PERÍODO MILITAR - Rubens Penha Cysne - Agosto de 1993 - 50 pág. (esgotado).

219. IMPÔSTO INFLACIONÁRIO E TRANSFERÊNCIAS INFLACIONÁRIAS - Rubens Penha Cysne - Agosto de 1993 - 14 pág. (esgotado).

220. PREVISÕES DE Ml COM DADOS MENSAIS Rubens Penha Cysne e João Victor Issler -Setembro de 1993 - 20 pág. (esgotado)

221. TOPOLOGIA E CÁLCULO NO Rn - Rubens Penha Cysne e Humberto Moreira -Setembro de 1993 - 106 pág. (esgotado)

222. EMPRÉSTIMOS DE MÉDIO E LONGO PRAZOS E INFLAÇÃO: A QUESTÃO DA INDEXAÇÃO - Clovis de Faro - Outubro de 1993 - 23 pág.

223. ESTUDOS SOBRE A INDETERMINAÇÃO DE SENIOR, voI. 1 - Nelson H. Barbosa, Fábio N.P. Freitas, Carlos F.L.R. Lopes, Marcos B. Monteiro, Antonio Maria da Silveira (Coordenador) e Matias Vernengo - Outubro de 1993 - 249 pág (esgotado)

224. A SUBSTITUIÇÃO DE MOEDA NO BRASIL: A MOEDA INDEXADA - Fernando de Holanda Barbosa e Pedro Luiz VaUs Pereira - Novembro de 1993 - 23 pág.

225. FINANCIAL INTEGRATION AND PUBLIC FINANCIAL INSTITUTIONS - Walter Novaes e Sérgio Ribeiro da Costa Werlang - Novembro de 1993 - 29 pág

226. LA WS OF LARGE NUMBERS FOR NON-ADDITIVE PROBABILITIES - James Dow e Sérgio Ribeiro da Costa Werlang - Dezembro de 1993 - 26 pág.

227. A ECONOMIA BRASILEIRA NO PERÍODO MILITAR - VERSÃO REVISADA - Rubens Penha Cysne - Janeiro de 1994 - 45 pág. (esgotado)

228. THE IMPACT OF PUBLIC CAPITAL AND PUBLIC INVESTMENT ON ECONOMIC GROWTH: AN EMPIRICAL INVESTIGATION - Pedro Cavalcanti Ferreira - Fevereiro de 1994 - 37 pág. (esgotado)

229. FROM THE BRAZILIAN PAY AS VOU GO PENSION SYSTEM TO CAPITALIZATION: BAILING OUT THE GOVERNMENT - José Luiz de Carvalho e Clóvis de Faro - Fevereiro de 1994 - 24 pág.

230. ESTUDOS SOBRE A INDETERMINAÇÃO DE SENIOR - voI. 11 - Brena Paula Magno Fernandez, Maria Tereza Garcia Duarte, Sergio Grumbach, Antonio Maria da Silveira (Coordenador) - Fevereiro de 1994 - 51 pág.(esgotado)

231. ESTABILIZAÇÃO DE PREÇOS AGRÍCOLAS NO BRASIL: AVALIAÇÃO E PERSPECTIV AS - Clovis de Faro e José Luiz Carvalho - Março de 1994 - 33 pág. (esgotado)

232. ESTIMA TING SECTORAL CYCLES USING COINTEGRA TION AND COMMON FEATURES - Robert F. Engle e João Victor Isslr - Março de 1994 - 55 pág. (esgotado)

(14)

233. COMMON CYCLES IN MACROECONOMIC AGGREGATES - João Victor Issler e Farshid Vahid - Abril de 1994 - 60 pág.

234. BANDAS DE CÂMBIO: TEORIA, EVIDÊNCIA EMPÍRICA E SUA POSSÍVEL APLICAÇÃO NO BRASIL - Aloisio Pessoa de Araújo e Cypriano Lopes Feijó Filho - Abril de 1994 - 98 pág. (esgotado)

235. O HEDGE DA DÍVIDA EXTERNA BRASILEIRA - Aloisio Pessoa de Araújo, Túlio Luz Barbosa, Amélia de Fátima F. Semblano e Maria Haydée Morales - Abril de 1994 - 109 pág. (esgotado)

236. TESTING THE EXTERNALITIES HYPOTHESIS OF ENDOGENOUS GROWTH USING COINTEGRATION - Pedro Cavalcanti Ferreira e João Victor Issler - Abril de 1994 - 37 pág. (esgotado)

237. THE BRAZILIAN SOCIAL SECURITY PROGRAM: DIAGNOSIS AND PROPOSAL FOR REFORM - Renato Fragelli; Uriel de Magalhães; Helio Portocarrero e Luiz Guilherme Schymura - Maio de 1994 - 32 pág.

238. REGIMES COMPLEMENTARES DE PREVIDÊNCIA - Hélio de Oliveira Portocarrero de Castro, Luiz Guilherme Schymura de Oliveira, Renato Fragelli Cardoso, Sérgio Ribeiro da Costa Werlang e Uriel de Magalhães - Maio de 1994 - 106 pág.

239. PUBLIC EXPENDITURES, TAXATION AND WELFARE MEASUREMENT - Pedro Cavalcanti Ferreira - Maio de 1994 - 36 pág.

240. A NOTE ON POLICY, THE COMPOSITION OF PUBLIC EXPENDITURES AND ECONOMIC GROWTH - Pedro Cavalcanti Ferreira - Maio de 1994 - 40 pág. (esgotado) 241. INFLAÇÃO E O PLANO FHC - Rubens Penha Cysne - Maio de 1994 - 26 pág. (esgotado) 242. INFLATIONARY BIAS AND STATE OWNED FINANCIAL INSTITUTIONS - Walter

Novaes Filho e Sérgio Ribeiro da Costa Werlang - Junho de 1994 -35 pág.

243. INTRODUÇÃO À INTEGRAÇÃO ESTOCÁSTICA - Paulo Klinger Monteiro - Junho de 1994 - 38 pág. (esgotado)

244. PURE ECONOMIC THEORIES: THE TEMPORARY HALF-TRUTH - Antonio M. Silveira - Junho de 1994 - 23 pág. (esgotado)

245. WELFARE COSTS OF INFLATION - THE CASE FOR INTEREST-BEARING MONEY AND EMPIRICAL ESTIMA TES FOR BRAZIL - Mario Henrique Simonsen e Rubens Penha Cysne - Julho de 1994 - 25 pág. (esgotado)

246. INFRAESTRUTURA PÚBLICA, PRODUTIVIDADE E CRESCIMENTO - Pedro Cavalcanti Ferreira - Setembro de 1994 - 25 pág.

247. MACROECONOMIC POLICY AND CREDIBILITY: A COMPARATIVE STUDY OF THE F ACTORS AFFECTING BRAZILIAN AND IT ALIAN INFLA TION AFTER 1970 -Giuseppe Tullio e Mareio Ronei - Outubro de 1994 - 61 pág. (esgotado)

(15)

249. CUSTOS DE BEM ESTAR DA INFLAÇÃO - O CASO COM MOEDA INDEXADA E ESTIMA TIV AS EMPÍRICAS PARA0 BRASIL - Mario Henrique Simonsen e Rubens Penha Cysne - Novembro de 1994 - 28 pág. (esgotado)

250. THE ECONOMIST MACHIAVELLI Brena P. M. Femandez e Antonio M. Silveira -Novembro de 1994 - 15 pág.

251. INFRAESTRUTURA NO BRASIL: ALGUNS FATOS ESTILIZADOS - Pedro Cavalcanti Ferreira - Dezembro de 1994 - 33 pág. (esgotado)

252. ENTREPRENEURIAL RISK AND LABOUR'S SHARE IN OUTPUT - Renato Fragelli Cardoso - Janeiro de 1995 - 22 pág.

253. TRADE OR INVESTMENT ? LOCA TION DECISIONS UNDER REGIONAL INTEGRATION - Marco Antonio F.de H. Cavalcanti e Renato G. Flôres Jr. - Janeiro de 1995 - 35 pág.

254. O SISTEMA FINANCEIRO OFICIAL E A QUEDA DAS TRANFERÊNCIAS INFLACIONÁRIAS - Rubens Penha Cysne - Janeiro de 1995 - 32 pág. (esgotado)

255. CONVERGÊNCIA ENTRE A RENDA PERCAPITA DOS ESTADOS BRASILEIROS -Roberto G. Ellery Jr. e Pedro Cavalcanti G. Ferreira - Janeiro 1995 - 42 pág.

256. A COMMENT ON liRA TIONAL LEARNING LEAD TO NASH EQUILIBRIUM" BY PROFESSORS EHUD KALAI EHUD EHUR - Alvaro Sandroni e Sergio Ribeiro da Costa Werlang - Fevereiro de 1995 - 10 pág.

257. COMMON CYCLES IN MACROECONOMIC AGGREGATES (revised version) - João Victor Issler e Farshid Vahid - Fevereiro de 1995 - 57 pág.

258. GROWTH, INCREASING RETURNS, AND PUBLIC INFRASTRUCTURE: TIMES SERIES EVIDENCE (revised version) Pedro Cavalcanti Ferreira e João Victor Issler -Março de 1995 - 39 pág.(esgotado)

259. POLÍTICA CAMBIAL E O SALDO EM CONTA CORRENTE DO BALANÇO DE PAGAMENTOS -Anais do Seminário realizado na Fundação Getulio Vargas no dia 08 de dezembro de 1994 - Rubens Penha Cysne (editor) - Março de 1995 - 47 pág. (esgotado)

260. ASPECTOS MACROECONÔMICOS DA ENTRADA DE CAPITAIS -Anais do Seminário realizado na Fundação Getulio Vargas no dia 08 de dezembro de 1994 - Rubens Penha

Cysne (editor) - Março de 1995 - 48 pág. (esgotado)

261. DIFICULDADES DO SISTEMA BANCÁRIO COM AS RESTRIÇÕES ATUAIS E COMPULSÓRIOS ELEV ADOS - Anais do Seminário realizado na Fundação Getulio Vargas no dia 09 de dezembro de 1994 Rubens Penha Cysne (editor) Março de 1995

-47 pág. (esgotado)

262. POLÍTICA MONETÁRIA: A TRANSIÇÃO DO MODELO ATUAL PARA0 MODELO CLÁSSICO - Anais do Seminário realizado na Fundação Getulio Vargas no dia 09 de dezembro de 1994 - Rubens Penha Cysne (editor) - Março de 1995 - 54 pág. (esgotado)

263. CITY SIZES AND INDUSTRY CONCENTRATION - Afonso Arinos de Mello Franco Neto - Maio de 1995 - 38 pág. (esgotado)

264. WELF ARE AND FISCAL POLICY WITH PUBLIC GOODS AND INFRASTRUCTURE (Revised Version) - Pedro Cavalcanti Ferreira - Maio de 1995 - 33 pág. (esgotado)

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265. PROFIT SHARING WITH HETEROGENEOUS ENTREPRENEURIAL PROWESS -Renato Fragelli Cardoso - Julho de 1995 - 36 pág.

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269. ON LONGRUN PRICE COMOVEMENTS BETWEEN PAlNTINGS AND PRINTS -Renato Flôres - Setembro de 1995 - 29 pág. (esgotado)

270. CRESCIMENTO ECONÔMICO, RENIMENTOS CRESCENTES E CONCORRÊNCIA MONOPOLISTA - Pedro Cavalcanti Ferreira e Roberto Ellery Junior - Outubro de 1995 - 32 pág. (esgotado)

271. POR UMA CIÊNCIA ECONÔMICA FILOSOFICAMENTE INFORMADA: A INDETERMINAÇÃO DE SENIOR - Antonio Maria da Silveira - Outubro de 1995 - 25 pág. (esgotado)

272. ESTIMATING THE TERM STRUCTURE OF VOLA TILITY AND FIXED INCOME DERIV ATIVE PRICING - Franklin de O. Gonçalves e João Victor Issler - Outubro de 1995 - 23 pág. (esgotado)

273. A MODEL TO ESTIMATE THE US TERM STRUCTURE OF INTEREST RATES -Antonio Marcos Duarte Júnior e Sérgio Ribeiro da Costa Werlang - Outubro de 1995 - 21 pág. (esgotado)

274. EDUCAÇÃO E INVESTIMENTOS EXTERNOS COMO DETERMINANT S DO CRESCIMENTO A LONGO PRAZO - Gustavo Gonzaga, João Victor Issler e Guilherme Cortella Marone - Novembro de 1995 - 34 pág. (esgotado)

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276. FUNDAMENTOS DA TEORIA DAS OPÇÕES - Carlos Ivan Simonsen Leal - Fevereiro de 1996 - 38 pág. (esgotado)

277. DETERMINAÇÃO DO PREÇO DE UMA OpçÃO E ARBITRAGEM - Carlos Ivan Simonsen Leal - Fevereiro 1996 - 55 pág.

278. SUSTAINED GROWTH, GOVERNMENT EXPENDlTURE AND INFLA TION - Pedro Cavalcanti Ferreira - Fevereiro 1996 - 38 pág.

279. REFLEXOS DO PLANO REAL SOBRE O SISTEMA BANCÁRIO BRASILEIRO -Rubens Penha Cysne e Sérgio Gustavo Silveira da Costa - Junho 1996 - 28 pág. (esgotado) 280. CURSO DE MATEMÁTICA PARA ECONOMISTAS, CAPÍTULOS I E 11: FUNÇÕES,

ÁLGEBRA LINEAR E APLICAÇÕES - Rubens Penha Cysne e Humberto de Athayde Moreira - Junho 1996 - 75 pág.

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282. OLIGOPOLISTIC COMPETITION UNDER KNIGHTIAN UNCERT AINTY - Hugo Pedro Boff e Sérgio Ribeiro da Costa Werlang - Julho de 1996 - 37 pág.

283. CURSO DE MATEMÁTICA PARA ECONOMISTAS - CAPÍTULO IV: OTIMIZAÇÃO ESTÁTICA - Rubens Penha Cysne e Humberto de Athayde Moreira - Julho de 1996 - 71 pág.

284. RIO DE JANEIRO E INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA - Rubens Penha Cysne - Julho de 1996 - 30 pág.

285. CURSO DE MATEMÁTICA PARA ECONOMISTAS CAPÍTULO IH: CÁLCULO NO R" - Rubens Penha Cysne e Humberto Athayde Moreira - Agosto de 1996 - 106 pág.

286. REFLEXOS DO PLANO REAL SOBRE AS FINANCEIRAS - Rubens Penha Cysne e Sergio Gustavo S. da Costa - Setembro de 1996 - 17 pág.

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Tabela 3  Factoring  Valores em USS Milhôes

Referências

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