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Ensaios de consórcio tambaqui (Colossoma macropomum) Tilápia do Nilo Oreochromis (Oreochromis) niloticus e marreco de Pequim (Anas platyrhynchus vr domesticus) com arroz (Oryza sativa, L.) no vale do Rio Curu. Pentecoste, Ceará. Brasil

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IIIELCM

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRARIAS

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PESCA

ENSAIOS DE CONSORCIO TAMBAQUI (Colossoma

)nacrapmaT)

Tilápia do Nilo lOreochromis

(oreochromis) niloticusle Marreco de

Pe-quim (Arias klatyrIlynchus vr domesticus) com arroz (Oryza

sat

iva, L.) No Vale do Rio Curu. Pentecoste, Ceará. Brasil.

c_R•o_\_°S pi-AgcNntam oovezRA

FRANCISCO CARLOS PARENTE DE OLIVEIRA

Dissertação apresentada ao Departamento de Engenharia de Pesca, do Centro de Ci encias Agrárias da Universidade Federal do Ceará, como parte das exigencias pa-ra obtenção do titulo de Engenheiro de Pesca.

ii:ORTALEZA - CEARA

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Biblioteca Universitária

Gerada automaticamente pelo módulo Catalog, mediante os dados fornecidos pelo(a) autor(a)

O47e Oliveira, Francisco Carlos Parente de.

Ensaios de consórcio tambaqui (Colossoma macropomum) Tilápia do Nilo Oreochromis (Oreochromis) niloticus e marreco de Pequim (Anas platyrhynchus vr domesticus) com arroz (Oryza sativa, L.) no vale do Rio Curu. Pentecoste, Ceará. Brasil / Francisco Carlos Parente de Oliveira. – 1989.

24 f. : il.

Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) – Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias, Curso de Engenharia de Pesca, Fortaleza, 1989.

Orientação: Prof. Moisés Almeida de Oliveira.

1. Peixe - Criação. 2. Tambaqui - Criação. 3. Tilápia do Nilo - Criação. I. Título.

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(/) 4 '44 4 C rf) fniq LI) C PLI P:I 0 C.) t!') P r2.) , d • tf.) U) -al co I 'PA O 4,111 rd 4 41 o 0.4

(4)

Nilo Lpreochromis (oreochromis) trflarticuld e Marreco de Pequim Canas platurhynchus vi. domesticus) com arroz (Oryza sativa, L)No 'Vale do Rio Curu, Ceará, Brasil.

1. INTRODWAO

A Rizipiscicultura, aqui tomada como a criação consor-ciada de peixe e arroz, representa, segundo vincke (1976) uma for ma de utilizar, mais racionalmente, um meio aquático já existen-te, aproveitando-o para outros fins.' Coche (1967) refere que a ri zipiscicultura e uma das melhores formas de utilização das terras agrícolas.

Segundo Huet (1970) a consorciagão peixe e arroz

mais desenvolvida na região indo-paclfica e na India, ela e

pra-ticada hg mais de 1500 anos. Essa tecnica desenvolvida no

sudes-te Asigtico, passou a ser realizada em mandaggscar, desde o ano

de 1800 e na Itglia ela e bem desenvolvida (vincke, 1976).

De acordo com vincke (op.cit) os estudos realizados so bre a situação e o futuro da agricultura em arrozais no mundo, re velaram que as áreas de riziculturas irrigadas, poderão ser'apro- r veitadas com sucesso, para o desenvolvimento da rizipiscicultura. A prática de consorciagão peixe x marreco x arroz,traz muitas vantagens, os peixes retiram do meio ambiente alimentos ' ricos e m proteinas e vitaminas, os quais são incrementados pelo esterco dos marrecos que fertilizam a Agua dos viveiros elevando e sustentando continuamente a produtividade e produção dos vivei-ros (Meireles, 1987).

; 0 Marreco de Pequim (&gt,.§, vlatyrhynchus vi. domsti- cus) e uma especie largamente utilizada em consOrcio com peixes, em vários Paises, com bons resultados econômicos em criages,por ser uma especie rUstica devido a sua alta tolerância as doenças e adversidades, chegando a uma sobreviv'6ncia a 90% observados os

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02 cuidados na tecnologia de criagHo.

A Til6pia do Mill, LOregochromis (oreochromis) niloti- sao originrios do Leste Africano, estando largamente espa- lhada no continente Africano principalmente nas bacias do Rio

Ni-lo,

Niger

e Tehad e nos lagos Rodolfo, Alberto, Eduardo e Tangani

ca todos no Centro Leste daquele continente. Neles pode atingir at lokg (Bard et Alli, 1974).

0 DNOCS introduziu, em novembro de 1971, as Tilg.pias do Nilo e de zamzibar em nosso pais mais precisamente, no seu Cen tro de Pesquisas IctiolOgicas (Pentecoste, Ceará). Dal essas

es-pecies se difundirem para outros estados da federagao e outros paises, notadamente das Americas do Sul e Central.

A TiláPia do Nilo e um peixe rl'Istico, apresentando, Cu nha e coloragao nornalmente clara, habita, comunente, as Areas marginais do Açude (Bard Et alli Op. cit.).

O Tatbaqui (Colossoma macropomum) uma espLie oriun-da oriun-da bacia AmazOnica, tendo sido Aclimatizaoriun-da no Nordeste Atra- ✓s do DNOCS, sendo usada para povoamente de açudes e rios e em viveitos apresentando excelentes resultados. Nos rios AmazOnicos

o Tambaqui chega a atingir 30kg. Ele se constitue ao lado da pira

pitinga, Tucunare e Pirarucu, nos peixes mais importantes

+comer-cialmente daqueles rios. Esses peixes no se repreduzem em cati—

veiro, sendo necessários a hipofizagao (Silva, 1982).

Em virtude da pequena lgmina de Sgua dos arrozais e da fertilidade da vasa onde estA plantado arroz, notadamente quando,

se usam planos de adubação, há nornalmente, formagao abundante de

massa de fito e zooplancton, que no 6 aproveitada par esta cul-tura, podendo no entanto, ser utilizada pelos, peixes. Estes con-tudo, terão que se ajustar as condigo adversas da Agua dos ar- rozais, no que se refere a pequena lgmina, temperatura elevada

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pode ocorrer casos de elevada turbídez da igua (Rubim, 1982). Mensione-se ainda que na rizipiscieultura hA necessi-dade de adaptação dos locais de plantio de arroz para o cultivo de peixes, principalmente no que diz respeito aos sistemas de

a-bastecimento e esvaziamente de Agua, elevação dos diques e uso de

telas para evitar, a penetração de peixes extranhos ou mesmo a sa Ida dos que estão sendo criados nos arrozais. 0 cultivo de varie-dades de gramineas que tenham porte Alto e ciclo longodevem ser consideradas.

Sabe-se tambm que nas Areas cultivadas com arroz, de-senvolvem-se, nas Aguas, outros tipos de organismos, alem de de fito e zooplancton, tais como toluscos, insetos etc. Dal a

vanta-gem do policultivo de peixes x marrecos x arroz, pr4.-tica comum em muitos países (Silva et alli op cít).

De acordo com Oliveira et allí (1986), a criação con— sorciada de arroz com peixes, poderá trazer benefícios quanto a recuperação de solos salinos-o6dicos de perlmetros irrigados, pa-ra o desenvolvimento da agricultura, com variedades resistentes a salinizagão e sugeria em seu trabalho, a utilizagão continuada de experimento ou desenvolvimento rotativo de culturas em uma mesma área com emprego de peixes visando a remoção de sais, e conpeguen temente a melhora na produtividade do arroz.

Este trabalho teve como objetivos, observas e comparar os resultados deste trabalho com outros ensaios de rizipiscicultu ra, realizados na mesma Area onde desenvolveu o cultivo, visando,

observar parâmetros de desenvolvimento das culturas envolvidas, bem como, observar aspectos econOmicos do cultivo e elementos bA-sicos das culturas.

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04 MATERIAL E METODOLOGIA

A Metodologia utilizada neste trabalho segue de acordo com t6nica utilizada por Silva et alli (1982) e Oliveira et alli (1984).

As Marachas experimentais "A" e "B" estavam localizadas em solos aluvionais sOdicos, possuiam 800m2 de 6rea inundade e me diam nas Bordas 20x40m. A lamina de Agua mAxima foi de 15cm, os diques foram construidos com uma altura media de 0,30m, a fim de possibilitar uma lamina de 15cm. Os reflIrgios tinham 2 metros x20 metros de comprimento e 0,80 metros de profundidade, para que os animais pudessem se refugiar, nas horas mais quentes, bem como,du rante a realização de tratos culturais do arroz que implicassem,' na diminuição da lg.mina d' agua e na colheita do mesmo.

No experimento "A" foi instalada uma cerca de bambu solando o reflargio da área plantada, para o aprisionamento dos ma rrecos e evitar o acesso dos mesmos ao arroz. Neste experimento a taxa de èstocagem foi de 125 marrecos /'ia isso equivale aRroxima-damente 10 marrecos na maracha. Tambem foi construido um abrigo de bambu e palha de coqueiro para o sombreamento dos marrecos.Nos experimentos as marachas foram sistematizadas e preparadas r para 0 plantio do arroz e receberam, uma adubação de base, como ureia na proporção de 8,11kg, 13,13kg de superfosfato simples e 6,55kg de cloreto de potássio. Em seguida as marachas foram irrigadas pa ra encher os refl'Argios e saturar o solo com Agua para o plantio do arroz, que foi feito a lanço diretamente nas marachas em uma densidade de semeadura de 801,g/ha, com arroz da variedade IR-8.

0 peixamento nas marachas foram feitos quando, o porte do arroz permitia uma lamina de irrigação suficiente para o deslo camento dos alevinos no interior das marachas. A densidade de es-tocagem foi de 1.500 peixes/ha/maracha.

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Os peixes foram medidos e pesados em 3 situagbes antes

do peixamento, outra na lja colheita do arroz (planta) e outra,

na segunda colheita (soca) em cada amostragem foi medido 15% dos peixes, obtendo-se os comprimentos totais (distAncia compreendida entre 0 focinho e a nadadeira cauda), Anotados em milimentros.

Os Peixes foram pesados em baldes com Agua previamente tarados e o pesomedio obtido em gramas, atraves de pesagens em ba lança "Filizola" de prato com divises de 20 gramas.

Durante experimento os peixes no receberam alimentagao artificial, entretando o arroz da maracha "B" recebeu adubação mi neral quando o arroz ficava com as pontas das folhas amareladas.

A Despesca, foi feita mediante o esvaziamento da mara-chal todos os peixes foram pesados, para se ter a biomassa, bem como, foi medido uma amostra de 10% dos individuos capturados,to-mada em milimetros.

A Colheita do arroz foi manual, cortando-se as toucei-ras a uma altura de 10cm acima do solo. ApOs ligeira selagem ao

sol, fes-se batedura, a fim de separar os grãos dos cachos. Os

grãos foram expostos ao sol, para perda da umidade, e em segui-da, ensacadas.

Foi realizado ainda observag6es sobre o desenvolViimen-to da cultura do arroz e tradesenvolViimen-tos culturais necessários, bem como

foram analizadcs os parg.metros de crescimento e desenvolvimento dos peixes.

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06

RESULTADO E DISCU3SA0

Os Resultados telativos ao consOcio arroz (Oryza sativa,

r-

L.) TAMBAQUI (Colossoma macropomum), Tilpia do Hilo Lpreochromist (oreochromis) niloticud e MARRECO DE PEQUIN (Arias Platyrhynchusvr

domesticus),Encpntram-se representados nas tabelas 1 a 5 e figuras.

1 e 2. Na Tabela 1 encontram-se dados de produgão, produtividade e ganho de peso do marreco do pequim n marracha ”A". Neste ensaio o Marreco de Pequim foi introduzido no cons6rcio visando o substi-tuiç5o da necessidade de adqbagão minora] do arroz durante o ciclo

vegerativo dessa cult-urn em solos com problemas de salinizagF4o, pois de acordo com saunders et alli (1988), Nas Areas com estes

problemas os excrementos dos peixes não so suficientes para,

Nes-ta Nes-tabela observa-se que a 11 estocagem foi Feita com Marrecos pr

-criados com peso inicial de 300q, na proporção do 125 marrecos/ha,

que alcançaram uma produtividade de 348,1kg/ha, enquanto que,na 2'1 estocagem, tambem na mesma proporção, os marrequinhos por estarem,

com idade superior ao da pr -cria, isto superior a 17 dias,apre-sentavam peso m6dio inicial de 890g e no Final dc 60 dias, seguin-do a mesma metoseguin-dologia da i estocagem, apresentou produtividade ligeiramente superior, ou seja, 359,4kg/ha.

Tecnlcos do DNOCS e CODEVASF, retomendam um periodo de

17 dias apOs a eclosão dos ovos, como tempo de pre-cria dos

Marre-cos de Pequim para que os mesmos possam ser utilizados em cons6r— cios de aquicultura, tal recomendação foi seguida por ocasigo da

14 estocagem na qual os Marrecos tinham peso inicial de 300g,resul tarido ao final de 60 dias num ganho de peso de 2,485 kg, entretan-to por problemas de obtneão de Marreco de 1 dia utilizou-se neste trabalho Marrecos produzidos na própria fazenda da Universidade Fe deral do Cear. (U.F.C), com um tempo de pr -cria de 29 dias, ou se ja, 12 dias a mais que o recomendAvel, em que o peso mdio inicial

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Lora de 890g, o que resultou em um ganho de peso de 1,985kg por in divkduo, isto e, inferior ao da i estocagem.

Na maracha "B" no foi introduzido o Marreco de Pequim

no consOrcio, razão pela qual no se tem resultados de produtivida

de dessa especie.

Na figura 1 observa-se aspectos gerais das marrachas

."A" e "B", destacando-se na maracha "A", uma cerca para retencao , dos Marrecos em volta do rofrIgio do tipo transversal e abrigo para sombreamento dos marrecos, enquanto na maracha "B" as caracterist.i

cas eram identicas A maracha "A", porem sem a infraestrutura desti nada aos marrecos.

Na Maracha "B" observou-se ao longo do cultivo do Arroz amarelicimento das folhas dessa cultura e conseguentemente houve necessidade de se praticar adubagão mineral com superfosfato sim-ples (171kg/ha), ureia (115kg/ha) e cloreto de potássio (85kg/ha)

ai duas ocasiZes, tal fato rio foi observado na maracha "A", onde sup5e que a adubação natural proveniente dos dejetos do Marre-co de Pequim juntamente Marre-com os excrentos dos peixes foram suficien tes para suprir as necessidades do solo para cultivo do arroz.

Na Tabela 2 a produtividade do arroz (Cryza sativa, L.) da variedade IR-8, na maracha "B" foi de 4.062,5kg/ha. Tal produti vidade foi superior a media obtida pelos colonos no Vale do Rio Curu que

6

de 3.800kg/ha, enquanto que na maracha "A" a produtivi-dada de 2.181,2kg/ha foi inferior a essa media. Essa difer&ica po-de ser atribuida aos seguintes fatores. A maracha "B" recebeu adu-bagao mineral e apresentava melhores condiqbes de cultivo jA que a mesma vinha sendo cultivada por tres vezes consecutivas com expo rimentos de rizipiscultura, e de acordo com Oliveira ET ALLI(1989) a utilizagao continuada de Areas salinizadas com Rizipiscicultura,

ressulta em beneficios As condig6es de cultivo das culturas mais resistentes aos problemas de salinizagao; na Area da maracha "A" realizou-se o 1° experimento de Rizipiscicultura e supbem-se que

(11)

08 1 as condiges do solo nas camadas superficiais eram bem mais seve-ras, conforme se pode observar quando se compara a produtividade ' do arroz da maracha "A" com a maracha "Tr apes a soca; tambem a posigao do refi2gio, quase a sota-vento, pode ter contribuido para,

a lenta disseminação dos dejetos das aves incorporados a Agua de

irrigação da maracha "A", pois os nutrientes concentraram-se mais

nos refUgios, Area onde os marrecos ficaram a maior parte do tempo

Fazendo com que a cultura, talvez sofresse car'encias nutricionais.

Para futuros experimentos d ssa natureza recomenda-se a colocagao, do refilgio a barlavento para melhorar a distribuigao de adubo orga nico na maracha.

Em relação a produtividade e ganho de peso das duas

es-pecies de peixes cultivadas, nas marachas "A" e "B", nota-se pela

tabela 3, que a produtividade na maracha "A" foi menor que na mara

cha "B", pois na pesagem final dos peixes nas duas marachas obteve

-se, as seguintes produtividades 257,78 kg/ha para o tambaqui e '

80,48 kg/ha para a Tilpia, totalizando uma produtividade de 338,26

kg/ha na maracha "A", enquanto que, na maracha "B" as

produtivida-des foram de 329,4kg/ha e 147,38kg/ha para o Tambaqui e a TilATia

respectivamente, obtendo-se assim uma produtividade conjunta de

476,78kg/ha. Observou-se ainda que, onde havia flarreco de Pequim, a produtividade foi menor, decorrente provavelmente, de baixas con

eentragbes de oxigenio dissolvido, alta taxa de diOxido de carbono

livre e concorrência nos refiSgios com os Narrecos. klm disso, a

adubação mineral na maracha "13", ressultou em grande formação de

fitoplancton, fato constatado pela colorago esverdeada da Agua e

proliferagão de plantas ;quaticas em alguns locais, bem como, do maior desenvolvimento do arroz.

Em nenhuma das marachas foi administrada alimentação aos

peixes, a qual era fornecida apenas as ayes, portanto os peixes se

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zaggo da hAla e tiveram que ajustaram-se 3s condições adversas dn hua das duas marachas.

7 P

Quando comparou-se as duas especJes cultivadas notou-s-,

um maior ganho de peso nos tambaguis 104,1g e 199,6g contra 69,3g,

e 158,5g da til;pia, bouve tambm um maior ganho de peso na mara-

cha para o tambaqui 199,6g, o na maracha "A" 104,1g e para a

TilApia 158,5g e 69,3g, para as marachas "B" e "A" respectivamente.

A Figura 2, mostra o desenvolvimento das duas espcies durante o 1

cultivo, onde pode se observar o maior porte do Tambaqui nas duns

marachas. Essa diferencA,entra as espLies pode ser decorrente do

prolificidade da Til;pia, o quo aumentou a disputa por alimento in

terespecifica, fato este constatado pelas desovas da Ti15lpia. Para

evitar situações dessa natureza, recomenda-se o controle de desovas

evitando-se assim a competiggo por alimente.

A Tabela 4, apresenta resultados comparativos de

Rizi-piscicultura, com policultivo arroz/Peixe/Marreco de Pequim. Este

Ultimo foi realizado sob condições de salinizagão do solo mais

se-vera, no que resultou numa menor produtividade final (plantai-soca)

de 2.181,21cg/ha, bem como, uma menor proditividade em relagão aos peixes estocados em identicas condições do experimento de

Rizipis-cicultura, tal produtividade reflete a concorrencia dos Marrecos 1

com os Peixes no Refitgio com os Foixos no refilgio, entretanto, de-

ve se considerar que mesmo nestas condigões o aquicultor obteria

mais uma forte de renda com o abate dos Earrecos de Pequim.

Na Tabela 5 apresenta-se dados econOmicos relativos

aos cultivos das marachas"A" e "B", em que não foram considerados,

os custos de investimento, tais como, escavação de refiigios, cons—

trugao de diques e infraestrutura para abrigo e retenção dos

Mar-recos, por considerarmos estes custos como custos fixos, ja que, es

tas marachas podem ser reutilizadas para outros cultivos com peque

nos reparos entretanto, foram considerados os custos relativos a

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peixes, marrecos, adubos e ragEo, bem como, a mo de obra

necessA-ria a todo o cultivo, tais como, despesca, tratos culturais

neces-sAxios a cultura do arroz, despeza com o abate de marrecos. Foram

considerados ainda as despezas com mEo de obra relativas ao

pasto-reiro, colheita, secagem e com o beneficiamento do arroz.

Pela tabela 5, verifica-se que, o aquicultor tem um lu-cro de NCZ$ 21.034,00/ha nas condig6es de cultivo da maracha "B"em

que no houve a participagEo do Marreco de Pequim no cons6rcio, en

quanto que, na outra maracha onde introduziu-se o Marreco de

Pe-quim o lucro de NCZ$ 15.500,00 foi menor embora se obtivesse uma

receita de NCZ$ 7.500,00 com a venda do Marreco. Tal difereriga

po-de ser atribuida aos seguintes fatores entro outros: As condigbs,

do solo na maracha "B" eram melhores que na maracha "A", pois

an-tes ia haviam sido realizados experimentos 4e Rizipiscicultura com

carpa espelho (Cyprinus carpio,L.) e de acordo com trabalhos desen

volvidos por Oliveira (1986) e saunder et alli (1988) essa especie

exerce efeitos favorA.veis sobre a produtividade do arroz, o que

justifica uma maior produtividade do arroz na maracha "B" o que

Auferiu uma receita de NC74$ 20.312,00 contra uma receita de NCZ$

10.906,00 com a venda do arroz na maracha "A"; um outro aspecto

foi a menor receita com a venda do peixe na marracha "A" ( r

NCZf-4.510,00) em relação aos NCZ$ 6.357,00 obtidos na maracha "B". Por

estes resultados verifica-se que caso nEo houvesse sido incluido

no experimento o Marreco de Pequim teria-se obtido um lucro bem

menor no experimento "A", pois se levarmos em consideração a recei

ta de NCZ$ 7.500,00 com a venda do marreco, menos NCZ$ 550,00 com

a aquisigao de marrecos e NCZ$ 1.375,00 com aquisição de

raga.°

o

aquicultor teria uma diminuição para NCZ$ 5.575,00 na receita da

venda do marreco, mesmo levando-se en consideragEo que parte do

arracoamento dos marrecos foram substituidos por subprodutos

exis-tentes na prOpria fazenda. Os pregos considerados nesta tabela

fo-ram para o ms de dezembro de 1989, a nivel de produtor no mercado

(14)

1. 0 ganho de peso do 1Thrreco de Pequim na l estocagem

(2,485kg)foi maior do que na 2 tnragem (1,981;kg),

2, A Posigão do refgio cm relagão ao vento, na maracha que continha o Marreco de requim contribuiram para que provocassem com isso, uma lenta disseminagão do adubo para o arrozal.

3. A produtividade de /1.062,5kg/ha do arroz obtida na

maracha IT" foi bem superior a produtividade media obtida pelos co

lonos no Vale do Rio Guru que de 3.800kg/ka.

4. Em Areas de solos salilizados do Vale de Rio Curu, a

produtividade do arroz maior em Area, j°, utilizada pela Rizipis-cicultura,

7

5. Os ganhos de peso do tambaqui foram maiores do que

o da Tiipia, nos dois tipos de consOrcios do experimento.

6. A Produtividade dos peixes na maracha que pratiâou a

dubaggp mineral foi maior do que aquela que praticou adubação org nica fornecida pelos marrecos.

7. 0 crescimento em peso das duas especies de peixes

cultivadas, podem ser considerados bom, uma vez que no foi

admi-nistrada alimentação artificial.

8. Na maracha "A” onde foi introduzido o Marreco de

Pe-quim, as produtividades do arroz e das duas espt,lcies de peixes

(Tambaqui e TilApia) do experimento, foi abaixo das produtividades conseguidas no perimetro irrigado do Vale do Curu.

(15)

121

9. 0 lucro na maracha "P" foi de NC 7Z 21.034,00, P na

maracha "A" de NOZ$ 15.500,00.

10. As Receitas obtidas com a venda do arroz e peixe Lo /am de NCZ$ 20.312,00 e NO7,11 6.357.00 na maracha "B", enquanto que,

na maracha "A" foram de N071 NOZt 4.510,00 para 0 peixe e NCzS 7.500,00 para o Marreco de Pequim.

11. A utilizagão do flarreco de Pequim na proporggo dr,

125 individuos/ha na Rizipiscicultura, contribuiu para uma

recei-ta adicional de 32,73%, que contribuiu para um melhor aproveitamen

to das Areas cultjvadas dos per imetros irrigados.

12. De acordo com observag3es de estudos anteriormente, realizados, na area onde se desenvolveu os experimentos deste tra-balho, bem como, dos resultados obtidos no mesmo, observa-se uma tendencia a obtenção de maiores produtividades do arroz, em Areas, salinizadas, em locais onde antes desenvolveu-se a Rizipiscicultu-ra, o que justifica, a maior produtividade do arroz na maracha "B" e consequentemente o maior lucro nas condigOes de cultivo do traba lho.

SUMÁRIO:

A Rizipiscicultura, criação consorciada de peixe e

ar-roz representa uma foram de utilizar mais racionalmente, um meio aquatic° ja existente, aproveitando-o para outros fins.

Essa tLnica praticada a mais de 1500 anos. No Brasil ela mais desenvolvida no Nordeste.

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Neste trabalho foram utilizadas marachas medindo 800m 2

de Area inundada e refilgios com 40m . No experimento "A" o cons6r cio era arroz x peixe x marreco, e no "P" arroz x peixe. A mara- cha "B" as produtividades foram superior, do que a da maracha "A".

do experimento se chegou as seguintes conclusaies.

- 0 Ganho de peso do Marreco de Pequim na 11 estaca gem

foi maior que na 2= estoc;Igem.

- A posigao do refilgio em relação no vento, na mara-

cha que ee,)i-inha o Marreco de Pequim, contribuiram para que provo cassem uma lenta dissiminação do adubo para o arrozal.

- A Produtividade dos peixes na maracha que praticou a dubagao mlucral foi maior do Tie aquela que praticou adubag.ão or-ganica fornecida pelos marrecos.

- 0 Lucro na maracha "D" foi de 11C7.4 21.034,00 e na

maracha "A" do NCV, 15.500,00.

- A Utilização do Marreco de Pequim na proporeio de 125 individuo- '112 na Rizipiscicultura, contribuiu para um melhor apro

veitamento das áreas cultivadas dos perimetros irrigados.

Ela C; mais praticada nos perimetros irrigados do DNOC3 e cODEVASF.

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rhynchus),realizado na fazenda experimental do vale

do Curu-Pentecoste-Ceara-nrasil.Dissertagao apresen - tada ao Departamento do en:enharia de pesca do Centro

, I

de Ciencias Agrarias da Universidade Federal do Ceara como parte das exigncias 227 obtnoi7o do título de engenheiro de pesca.

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Curu, Pentecoste, Cear(1.1 Brasil - Ciencia Agronc3mica 1

1989 (no prelo).

WINDERS, L. C. U. ; OLIVEIRA, M. A . & BEZERRA, F. M. L.

Estudos físicos e químicos da :Igua e do solo em experi - mentos de cOnsOrcios Arroz(Oryza sativa, L.) e Carpa espelho(Ciprinus carpio,L.), realizados em solos sodicos da Fazenda Experimental do Vale do Curu(Pentecoste- Cea-4.-4.- Brasil.). ANAIS do V COMBEP ( Comgresso Brasileiro de Engenharia de Pesca), Fortaleza, 211 - 223 p. 1988. SILVA, J. W. B. et ali. - Resultados de cultivos da carpa espelho(Ciprinus carpi°, L. vr speculares) e do híbrido de. ti16pia do Zanzibar(Sarotherodon honorum,(trew) ) com a do Nilo (S. niloticus, L.), cons6rciado com

arroz(Ory-za sativa, L.). Fortaleza, Bol. Tee. DNOCS, 1982.

SM7A, P. J. B. .- Produçao de arroz, Oryza sativa (L:), con-sorciado com carpa espelho, Ciprinus carpia vr

specula-res, LINNEUS (1758), em parcelas experimentais com refí- gios tranversais no vale do Rio Curu, Pentecoste-Cear. -

Brasil.Dissertagao apresentada ao Departamento de Enge -

nharia de Pesca do Centro de Ci(Incias Agr4..rias da Uni-

versidade Federal do CearA., como parte das exigncis

pa-ra obtenggo do titulo de Engenheiro de Pesca.

VINCKE, M. M. J. - Situation et sole futur de l'aquiculture

ern. riziere. FAO,/ Conference Tecniques de la Fao sur 1'

aquiculture, Kyoto/ Japan, 41 p. , 1976.

(19)

TABELA 01 - Produção de Marreco de Pedi4lim (Anas_211yrynchus,vr domesticus) peso vivo nas 11 e 2.1 estocagem na fazenda experimental do Vale ..do

ceará,

Brasil, 1988.

ESTOCAGEM ,..

PESO MITIO INICIAL POR AVE (KG)

PESO MADIO FINAL POR AV (KG) GANHO DE PESO U PRODUÇÃO (KG) (K6) PRODUTIVIDADE (KG/ha 11 0,300 - 2,785 2,485 r 27,85 348,1 21 0,890 2-_, ,,,-'3 /', 1,985 28,75 359,4 --1

(20)

sativa, L) variedade IR-8 em solo salino- sOdico da fazenda experimental do Vale do

Curu, Pentecoste, Cear;,, Brasil. 1988.

MARACHA la Colheita PRODUCAO (KG) 2.1 Colheita (Planta + Soca) PRODUTIVIDADE

(Planta) (Soca)

A l320 42,5 2.181,2

(21)

TABELA 03 - Dados relativos aos comprimentos medios, pesos medios e ganhos de peso do Tambaqui (Co-lossoma -lacroT)omam) e da Til;lpia do Nilo

Dreochromis

(oreonromis)

miloticui]em

ensaios realizados na fazenda experimental do Vale do Curu, Penteccste, Ceará, Brasil. 1988,

4

ESPCIE MARACHA COMP.MtDIO INICIAL (CM) PESO Mt- DIO Fl- NAL(CM) PESO MtDIO INICIAL(G) PESO ADIO FINAL (G) II Dt me ses W(t+dt)-Wt (g) U(t-Fdt)-:t Dt (g) A 21,2 25,4 239,6 343,7 P 0 104,1 17,35 TAMBAQUI p B 21,2 27,3 239,5 439,3 6 199,6 33 7 27 -- I ..,- I 12,3 18,4 38,0 107,3 5 69,3 11,55 TILAPIA 3 12,3 22,3 . 38,0 169,5 6 158,5 26,42 "

(22)

arroz/peixe/Marreco de Pequim, na fazenda experimental do Vale do Curu, Pente

caste,

Ceará,

Brasil. 1988.

MARACHA PRODUTIVIDADE DO ARRC7

(kg/ha) PRODUTIVIDADE DO FEIXE (kg/ha MAPP,ECO

PRODUTIVIDADE DO (kg/ha) A 2.181,20 4.054,50 338,26 476,68

707,50

1

(23)

TABELA 05 - Duadro Comparativo entre dados EconOmicos de Rizipiscicultura praticada com arros (oryza sativa L.) TAIZAOUI (Colossoma macro6omum) e Tj2lpia do Nilo rbreochromis (Orpochrom¡s) milrrripli],com os obtidos em policultivo realizado com essas mesmas esp!ecies consorciadas com Marreco de Pe-quim (Anas olatyrhynchus Vi'. dorlsticus.) •

ESPECIFICACCES 1 DE ZNIDAIARRCZ+TILÁPI!..+TAMPAQUI (1500 PEIXESAa) ARRCZ+TILAPIA+TAI.:BAQUI+nARRE00 (1500 PEIXES 'ha e 125 rarrecosAa). OÍSA177-1DADE 1 VALOR AP.SULUTO i VALOR RELATIVO

l (CLNS) 1 (!4) / QUANTIDADE , VALOR ABSOLUTO 1 (C.ZrS) 1 V.IZELATIVO (70 CUSTOS

A.2"ISI0 DE SE. . c BO 400 00 7t.0 80 400,00 5,39

FL:J:7I0 DIÁRIA 30 450,00 7,93 30 450,00 6,07

ADOBOS Kg 399 1.200,00 21,29

RAOAC Ke 1 1375 2.922,00 39,42

AO:151;A° CE ALE7. UNID.I 1500 54,00 1,00 1500 54,00 0,73

L=ISIT.T.0 DE - 1 2,50 550,00 7,42

PASTOREIRO pIARIA1 30 i 960,00 17,03 80 960,00 12,94

COLHEITA szoAger

E EST. DE ARROZ iDIÁRIAI 35 420,00 7,45 35 420,00 5,66

9E:7EF. DO ARROZ Kg [ 4012,5 2.031,00 36,04 2.181,2 1.909,00 14,70

DEPENECAO E EVISCE

RABÃO DE MARRECOS UNID.1 -- -- 250 450,00 0,07

DESPESCA DIÁRIL. 8 120,00 • 2,13 o 120 00 . f 1,02

CUSTOS TOTAIS. i "'"' 5.635,00 100,01 -- 7.416,00 100,00

RECEITAS I .

VENDA DO ARROZ. ij ICg 4.062,5 20.312,00 76,16 2.181,2 10.906,00 47,59

(24)

23,84 41,0 i 4.510,00 19,68 707,5 [ 7.500,00 I 32,73 22.916,00 VENDA DO PEIXE 2j 1 Yg ' .635,7 6-357,°C aECEITAS TOTAIS I -- -- 1 2.312,03 1 VENDA DO 1:A1REC33JI Tg LUCROS TOTAIS _.., 21.034,00 i 115.500,00

023: Dados obtidos no DNOCS e em Pentecoste-CearA., para dezen2-,,ro de 1989.

1! 8ene2iciadc e en grosso, a 7....reço corren7e de venda no Vale do aio Curu-OearL

(25)

A AREA CULTIVADA COM ARROZ AREA CULTIVADA COM . ARROZ R E FUG I 0 0 20s

CERCA DE RETENCA-0 DOS MARRECOS IBAMBU) \Il ABRIGO P/ a.. 1 R EFU G I 0 MARRECOS I I I • 20s

FIGURA N 2 0 1 - EPRESENTACA-0 DAS MARACHAS "A" e "B" USADAS NOS EXPERIMENTOS DE CONSORCIO ARROZ ,

TILAPIA , TAMBAQUI E MARRECO DE PEQUIM, EM QUE SE OBSERVAM OS REFLIGIOS TRANSVERSAIS

(26)

500 500 400 400 o 0 300 300 200 •0\- 200 100 • 100 1 2 3 4 5 6 7 0 1 2 3 4 5 6 7

TEMPO DE CULTIVO ( MESES)

MARAC HAS "A" MARAC HAS "B"

FIGURA N9 02 GRÁFICOS MOSTRADO 0 PESO MEDIO , EM RELACAO AO TEMPO OE CULTIVO, NAS DUAS MARACHAS

DO EXPERIMENTO REALIZADO NA FAZENDA EXPERIMENTAL DO VALE DO CURU - PENTECOSTE - CEARA

Referências

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