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Considerações sobre a introdução da Tilápia do Nilo, Sarotherodon Niloticus (Linneaus), no açude "Pereira de Miranda" (Pentecoste - Ceara – Brasil)

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CANCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PESCA

CONSIDERAÇÕES SOBRE A INTRODUÇÃO DA TILÁPIA DO N11,0, SAROTHERODON NILOTICUS (LINNEAUS), NO AÇUDE "PEREIRA DE

MIRAN-DA" (PENTECOSTE - CEARA - BRASIL) MARIA DE FÁTIMA DE CASTRO PEREIRA

Dissertaggo apresentada ao Departamen -to de Engenharia de Pesca do Centro de Ci;n cias Agrg.rias da Universidade Federal do Ce ar, como parte das exig;ncias para a obten gao do titulo de Engenheiro de Pesca,

FORTALEZA - CEARÁ - BRASIL Junho de 1979

(2)

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação Universidade Federal do Ceará

Biblioteca Universitária

Gerada automaticamente pelo módulo Catalog, mediante os dados fornecidos pelo(a) autor(a) P493c Pereira, Maria de Fátima de Castro.

Considerações sobre a introdução da Tilápia do Nilo, Sarotherodon Niloticus (Linneaus), no açude "Pereira de Miranda" (Pentecoste - Ceara – Brasil) / Maria de Fátima de Castro Pereira. – 1991. 36 f. : il.

Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) – Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias, Curso de Engenharia de Pesca, Fortaleza, 1991.

Orientação: Prof. Antônio Luciano Lôbo de Mesquita. 1. Tilápia (Peixe). 2. Pesca. I. Título.

CDD 639.2 1979

(3)

ORIENTADOR

Prof. Aux. Ens. AntOnio Luciano IA° de Mesquita

COMISS:K0 EXAMINADORA

Prof. Adj. Ant8nio Adauto Fonteles Filho Presidente

Prof. Colab. Carlos Geminiano Nogueira Coelho

-- VISTO

Prof.. Ass. Gustavo Hizschky Fernandes Vieira Chefe do Departamento de Engenharia de Pesca

Prof. Adj. Maria Ivone Mota Alves

(4)

AGRADECIMENTO

Àqueles que contribuiram para o meu exito, pelos seus ensinamentos sgtios, simples e sobretudo humanos, a e ternidade de minha gratidao.

Ao Departamento de Engenharia de Pesca represen-tado na pessoa do orienrepresen-tador Prof. Antonio Luciano Lobo de Mesquita pela constante orientaggo que me foi prestada.

Ao Departamento Nacional de Obras Contra as Se-

cas, nas pessoas do Dr. Odilo Freire Dourado e

br.

Jose

Williame Bezerra e Silva que no mediram esforços no senti

do de fornecerem o material para pequisa

e

orientar-me

no que fosse preciso, manifestando sempre boa vontade e a-juda para a conclusgo do meu trabalho.

Enfim, a todos que me ajudaram, o meu eterno e sincero agradecimento.

(5)

-

cominiug6gb

SOBRE A

itinioDuga

DA kld.PIA DO NILO, SAROTHERODON NIZOTICVS (LINNEAUS)» NO AÇUDE "PEREIRA

DE MIRANDA" (PEiNTECOSTE, barfilj BRASit).

Maria de Fatima de Castro Pereira

INTRODUQ.KO:

Sabe-se que existe no Brasil um crescente "defi-cit" na oferta total de pescado, principalmente, no Nordes te, onde a produgao no tem alcançado aumentos satisfato-rios.

A introdugao de novas espécies, nos ambientes on

de ocorriam e vinham sendo preservadas especies regionais e vista como um bom caminho para aumentar, substancialmen-te, a produtividade dos açudes e a oferta de alimento nas

areas carentes.

O DNOCS, através da Diretoria de Pesca e Pisci-

cultura, desenvolve nos açudes federais do Nordeste, sob

sua administragao, intenso trabalho visando aumentar a po-tencialidade pesqueira doe mesmos, aclimatando especies de peixes, oriundos de diferentes bacias hidrograficas, povoa mento e/ou repovoamento, construggo de obras de protegao a

ictiofauna, erradicagao de espécies daninhas, realizaggo

de pesquisas limnolcigicas, etc.

A Tilg.pia do Nilo, Sarotherodon niloticus, (L) 7 figura como uma das principais especias: adaptadas nos_ açu--

(6)

des do Nordeste. Caracterizada pelo repido crescimento, pe

la excelente precocidade e pela alta prolificidade, esta

espécie adaptou-se muito bem nos nossos açudes, alcançando uma produggo que supera de modo considerável, as das espe-cies tradicionais.

0 presente estudo objetiva verificar a existen- A

cia de influencias, dos efeitos e outros aspectos, da in-trodugao da Tilapia do Nilo, na produtividade das pescari-as, reslizadas no açude Pereira de Miranda - Pentecoste - Cear. - Brasil.

INFORMAOES SOBRE A ESPÉCIE:

Excetuando-se aqueles lugares onde tem sido "in-troduzidas pelo homem, s6 existem tilepias na África e na

Asia Menor (Pierre Chimits, 1957). Apesar da assertiva de

Copley, 1952 - "Os generos de tilapia e de paratilapia

es-tao difundidos por toda a África, prolongandse para o

o-riente, at a Siria. Parece que procedem do periodo

oligo-cenico e tem suas origens na parte oriental da America do

Sul" - as tilepias parecem mesmo originerias da África e

da Ásia, pois at hoje no foi detectado qualquer fOssil

deste genero, fora destas duas areas.

Hoje, com uma distribuigao que abrange, princi-palmente, a zona tropical do continente africano e das Ame ricas do Sul e Central, os CiclIdeos apresentam verias cen

tenas de espécies.

A espécie aqui tratada, antes classificada como

Tilepia Nil,Stica, Linnaeus, foi recentemente reclassifica-

,

(7)

_

como a Tilapia nilotica, a Til apia hornorum, que fazem n- i cubagEo oral, passaram a ser chamadas de Sarotherodon ni:o ticus e Sarotherodon hornorum.

A Tilg.pia do Nilo, integra o grupo de tilapias

que so recomendadas por Bard (1957), para utildzaggo em

piscicultura. Das espécies vulgarmente conhecidas por til

pias apenas tres forafa introduzidas no Brasil, figurando

entre estas, a Tilhia do Nilo, com difuso bastante 'ample,

nos nossos ambientes.

Esta especie de tilapia e onivora; microfogaycon sumindo enormemente algas, alem de usar o zooplancton em sua alimentagEo. A depender do estado nutricional realiza

a primeira desova, geralmente, entre o

e o 6°- mis. 0 nu

mero de alevinos produzido depende do tamanho dos retores; a femea com 15 cm de comprimento total pode

produ-zir cerca de 600 especimens. A incubagao e oral e feita pe

la femea durante 8 a

9

dias, ocasionando na mesma uma

con-sider4vel, perda de peso, motivada pela reduggo do processo alimentar. 0 macho, geralmente, possui duas vezes o tama-nho da femea, mas no parece ser este o principal carater diferencial. Os aparelhos genitais dos mesmos (figura 1),

com a femea apresentando três orificios e o macho dois, pa

recem fornecer com mais preciso os meios de diferenciagEo. Em ambiente natural, os exemplares desta especi atingem, em media, 80 g/ano e em cativeiro ate 300 g/ano.

RAZÕES DA INTRODUÇÃO DA TILIOIA DO NILO:

(8)

254 reservatcirios pLlicos e uma quantidade de pequenos a- gudes particulares, nos estados do pollgono -das secas. aguas armazenadas so utilizadas na irrigação, dando suor te ao nosso homem do campo, que concentra suas atividades has exploraç'Oes agropastoris, tanto no vergo como nos ci-

A

,clicos anos secos. Como a carencia, no Nordeste e bem mar- cante, o DNOCS iniciou um programa de pesquisas e estoca- gem de peixes em 1932 a 1942, para melhorar, respectivamen

quali-quantitativamente a produggo natural de peixes destes açudes, aumentando, assim, a oferta de pescado as populagoes de baixa renda do Nordeste.

sabia-se, ja naqueles idos, que a fauna de pei-xes do Nordeste semi--rido no era suficientemente diversi 'ficada para aumentar a produgao piscicola dos açudes. Alem deste fato, varias das especies de valor comercial eram in capazes de desovar nos açudes durante os anos de baixa pre ,cipitaçgo pluviometrica. Os biologistas, entgo,

seleciona-ram e introduziseleciona-ram especies de peixes de bacias hidrografi cas de outras regioes, atentando para o bom valor economi-co, para habilidade em reproduzir no ambiente novo, para a velocidade de crescimento e para capacidade de controle das espécies consideradas daninhas.

A Tilpia do Nilo, alem de possuir as caracte !rlsticas ressaltadas, era capaz de utilizar, diretamente,

nao so, constituintes do zooplancton, mas algas planctoni cas, na sua alimentação, fato que, particularmente, desper 'tou interesse para o seu acondicionamento. Em 1972 um tra-= talho experimental foi iniciado com a criaggo intensiva desta espécie, a qual apresentou qualidades excepcionais, .como a boa adaptaggo, alta prolificidade e grande

rustici-dade, caracteres, inclusive, ja mencionados no tOpico que As

(9)

trata sobre a eepecie aqui considerada. e

Dal, iniciou-se o programa de peixamento nos a-

çudes e passou-se a criar esta espécie, também, de modo in

tensivo, com resultados nunca previstos.

A TILÍPIA DO NILO NO AÇUDE PEREIRA DE MIRANDA:

0 açude Pereira de Miranda e um dos reservato-rios administrados pelo DNOCS. Dentre as grandes finalida-des de sua construgEo, o incentivo ;, pesca e a produgao de pais alimento, foram pontificados de modo prioritário.

,sua capacidade de armazenamento d'agua e de 395.638.000T4

com uma bacia hidrografica de 5.483 ha. A profundidade

ma-ima e de 20 in de cota de sangria e e localizado nos vales

Aos rios Caninde e Capito Mor.' A barragem e tipo terra

!cm uma altura me,xima de 29,4,m, largura mealma de base de

h_30 •m e com uma largura de coioamento de 8 m. A .figura 2

Mostra outros aspectos do reservatorio localizado no muni- pio de Pentecoste. Desde sua criagao, a fauna presente

io Açude Pereira de Miranda e caracterizada por se

consti-tuir, unicamente, de espécies regionais e de caracterfsti-

as bem marcantes de peixes das regiOes tropicais. Nele, co

Mo nos demais açudes encravados no poligono das secas, a pesca tem se constituldo fator de suprimento proteico das populag3'es circunvizinhas, visivelmente carentes de alimen tagab bem dotada. A fim de conferir um nIxel aceitvel de produtividade, nas pescarias realizadas, 0 DNOCS mantem o

qcompanhamento das exploragoes, como meio de avaliago,

aonstante das condig3es dos estoques, alem de controlar e preservar-aqueles, - que-por-um motivo ou outro i acham-se em A

(10)

declInio de abundancia.

Atravs da Diviso de Administraggo de Pesca da Diretoria de Pesca e Piscicultura (DIPIS) do DNOCS, busca-

'mos o material e outras informagoes que fundamentaram 0

presente estudo.

A pesca da Tilapia do Nilo, no so no Açude

Pe-reira de Miranda, mas em todo o Nordeste do Brasil, e fei-ta, principalmente com rede de espera e tarrafa e,

eventu-almente, com caniço e choque. Como tais aparelhos foram in

distintaMente utilizados na captura da espécie, ficou pre-judicado o estabelecimento de unidade padrgo de esforço,

pois o ntImero de pescadores que atuaram com tais artes

foi inconstante; e que, no nosso entender, f4. unificagao de todos os aparelhos e a utilizagao do ni:Imero de pescadores

anualmente em exercício, seria uma unidade de esforço 4NOY

pouco precisa, pois no se disp3e do tempo efetivo emprega do. 0 mesmo acontece com os dados das diferentes especies capturadas. Daí porque nos detivemos aos dados simplesmen-te de produggo e produtividade na simplesmen-tentativa de notificar os efeitos da introdugao da Tilapia do Nilo no âmbito das pes carias.

Embora no exista, no controle das pescarias efe tuado no Açude Pereira de Miranda, relativo ao decenio de introdugao da espécie, dados alusivos ao ano de 1975, es-

.

tao apresentados no presente estudo os referentes a sjrie

1968-1978; e para se ter uma visgo do decenio que precedeu

ao de introdugao da Tilpia do Nilo, mostramos informagoes pertinentes aos anos de 1958 e 1963, representantes do De- riodo.

Muitas espécies, tipicamente regionais, vinham e continuam sendo preservadas e capturadas no citado açude.

(11)

Destas, a Curimata Comum, a Pescada do Piaui e a Trafta,fi

q

uram com as maiores produgZies nas pescarias. As tabelas

I a XII e figuras 3 a 17 mostram bem a situaggo que, prati camente, manteve-se sem alteragao, durante vários anos. No ta-se um declinio nas produgoes, no so destas mas nas das especies que compunham a produgao geral do reservat6rio de 1968 a 1973, e que tais produgoes mantiveram-se sem esbo-çar aumento significativo de 1969 a 1973. A luz dos dados, no tem explicagao o decrescimo ocorrido e os valores

servados no period°, pois ai se verificou notadamente de 1968 a 1971 a maior quantidade de pescadores em exercicie.

Sem querer responsabilizar o esforço aplicado como uma das causas do decrescimo da produgao, nota-se que, coincidente mente, a mesma aumentou, consideravelmente, a partir de 1974, quando, talvez, foram ecidenciados os efeitos de um possivel controle de esforço.

A partir da introdugao da Til4ia do Nilo, senti da e evidenciada nas tabelas X a XII e figuras 12 a 17, produtividade das pescarias tem melhorado progresivamente.

Os dados nao sugerem qualquer consequencia no comportamento das demais especies, quer nas suas produgoes, quer na produtividade.

Os valores de peso medio da Til4ia do Nilo, ho- je, apresentam-se excelentes, em torno de quase 1 Kg, se comparados aos valores observados noutros reservatorios. A tente-se para o fato que a porgao comestfvel desta especie Corresponde a 56,1%, sendo que para 100 g lhe e conferido um teor de 116 cal,(Gurgel & Freitas, 1972).

Os dados, aqui analizados, nos levam a afirmar que a Tilapia no influenciou negativamente nas produges das outras espécies.

(12)

Ao examinarmos os valores de produgao e produti vidade, pelo menos das espécies principais como a Tralra e Pescada do Piaui, levando-se em consideragao a quantidade de pescadores em exercicio em cada anoy nao se verifica qualquer benefício resultante da introdugao da tilpia. E tais especies so Carnlvoras em se tratando do regime ali-mentar. Ao contrario de outros açudes, onde também ocorrem predadores, a Ti2kpia do Nilo no Açude Pereira de Miranda vem apresentando uma produtividade considerada muito boa, por atingir, talvez, aquele nível trc;fico pouco explorado

. .

e que a especie consiga tais valores.

! — e

Em sintese, a introdugao da Tilapia do Nilo no A _ gude Pereira de Miranda, assim como noutros reservatrios, veio beneficiar a exploragao de niveis troficos no atingi dos por outras especies de valor comercial, tendo, inclusi ve, efeito benéfico no combate a vegetagao aquatica do açu de. A rusticidade, o rapid° crescimento, a alta prolifici-

r

dade e o bom nivel de produçao alcançado nos condiciona a afirmar que a Tilpia do Nilo adaptou-se bem ao; , ambiente do açude, sem at o presente, provocar qualquer alteragg,o no comportamento das especies regionais que ocorrem naque-+ le reservatorio.

Por outro lado, ha de se considerar a elevagao

A

do valor economic° da produção total do açude, dada a boa cotagao que a espécie tem no mercado consumidor.

(13)

0 presente trabalho, com base nos dados de pes carias controladas pelo DIPIS (DNOCS), no Açude Pereira de Miranda (Pentecoste-Ceara-Brasil), objetiva o estudo dos efeitos da introduga.o da Tile.pia do Nilo, Sarothero-

f

don niloticus (L), na pesca ali realizada, no período de 1968 a. 1978.

Embora os dados relativos a espécie so tenham aparecido nos tlltimos anos da serie, foi procedid,, levan tamento e anLise dos dados do period() considerado, bem

A

como de dois anos, do decenio anterior.

Foi feito um relato das razes da introdugao da espécie no referido reservatorio, onde ficou claro que uma das maiores finalidades da medida fei aumentar a produtividade do açude, dada as boas características da espécie, principalmente a prolificidade, rapidez no ores cimento,e rusticidade. E o clue resultou foi o aumento consideravel da oferta de pescado, pelo açude, com 1-ma produgao visivelmente aumentada dada a participaggo pre-ponderante da TilDia do Nilo.

Algumas espécies, tidas como tradicionais, on-de esto incluídas a Curimatg comum, Pescada ao Piaui e T:raira, lideraram a produgaa do açude at a introdugao

nova especie. Esperara-se reflexos na performance das mesmas motivados pela aclimatagao da Tilpia do Nilo, fa to que no foi notado.

Os dados sugerem: (1) Boa adaptagao da nova es ,

(14)

,

pecies, pois a mesma explora navel tráfico diferente, no

completamente utilizado por outras de valor comercial; ,

(2) 0 peso me.dia da Tilapia do Nilo pode ser considerado como muito bom, se comparado com os valores verificados noutros reservat8rios (425 g de peso medic); (3) Houve u— ma elevagao consideravel do valor economic° da produção total do açude, dada a boa cotagg.o que a eslécie tem no mercado consumidor; (4) 1-12 tendncia de crescimento, tan—

to da produgE;o como da produtividade da espécie, para os ,

(15)

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meografado).

Dados controlados pelo DIPIS (DNOCS) sobre a pesca no Açude Pereira de Miranda no perjiodo 1958-1978.

(17)

-Tabela I

Dados de produgao (Kg), produtividade (Kg/ha/ano), peso me-dio e participagão relativa das espécies capturadas no Açu-de Pereira Açu-de Miranda (Pentecoste-Cear-Brasil), durante

ano de 1958.

Especie Produgão (Kg) (Kg/Unid.) Peso médio Participação relativa(%) Produtivi-dade(Keha) Curimata Comum f Traira 105.307 45.204 0,28 0,-'1 63,0 27,0 19,2 8,2 Cangatl 6.635 0,13 4,0 1,2 Pescada doPiaul 4,780 0,29 2,8 0,9 Piaba 2.613 0,01 1,6 0,5 Outras especies 2.681 - 1,6 0,5 Total 167.220 100,0 30,5

Obs.: As espécies com produgao menor que 2.500 Kg foram con

(18)

Tabela II

Dados de produggo (Kg), produtividade (Kg/ha/ano), peso me7 dio e participaggo relativa das espécies capturadas no Açu-de Pereira Açu-de Miranda (Pentecoste-Cearél-Brasil), durante o

ano de 1963. ,

Espécie ,Produgao (Kg) (Kg/Unid.) Peso médio Participagao relativa(%) Produtivi-dade(Keha)

Curimatg Comum 205.444 0,66 33,2 37,5 Trafra 141.611 0,52 22,9 25,8 Pescadado Piaui', 141.429 0,47 22,8 25,8 Sardinha 47.835 0,08 7,7 8,7 Acare Comum 21.928 0,11 3,6 4,0 !Tacund 15.645 0,09 2,5 2,8 Piau Comum 10.524 1 0,53 1,7 2,0 Tieiru 97471 0,10 1,5 1,7 BodO 9.380 0,16 1,5 1,7 Cangatf 7.442 0,28 1,2 1,4 Piau Verdadeiro 4.279 1,05 0,7 0,8 Apaiarf 4.032 0,45 0,7 0,7 Total 619020 , 100,0 112,9

(19)

Tabela III

Dados de produgao (Kg), produtividade (Kg/ha/ano), peso me-dio e participaggo relativa das espécies capturadas no Açu-de Pereira Açu-de Miranda (Pentecoste-Cear4-Brasil), durante

ano de 1968.

Especie Produgao (Kg) Peso medic

(Kg/Unid.) Participação relativa(%)

Produtivi-dade(K0m) Pescada do Piaui'. 175.578 0,14 32,3 32,0 Curimatã Comum 161.296 0,43 29,6 29,4 Tralra 111.009 0,35 20,4 20,2 Sardinha 50.192 0,07 9,2 9,2 Piau Verdadeiro 25.054 0,71 4,6 4.6 Beiru 7,!788 0,10 1,4 1,4 Piau Comum 3.154 0,30 0,6 0,6 Outras espécies 10.160 - 1,9 1,9 Total 544.280 100,0 99,3

Obs.: As especies com produgao menor que 2.500 Kg foram con

(20)

Tabela IV

Dados de produggo (Kg), produtividade (Kg/ha/ano), peso me- dio e participaggo relativa das espécies capturadas no Açu de Pereira de Miranda (Pentecoste-i-Ceare,Brasil), durante

ano de 1969. Especie Produggo (Kg) Peso médio (Kg/Unid.) Participaçao relativa(%) Produtivi-dade(Keia) Trafra 88.455 0,23 27,2 16,1 Curimata Comum 85.227 0,16 26,2 15,6 Pescadado Piaui'. 82.188 0,16 25,2 15,0 Sardinha 26.069 0,07 8,0 4,8 Piau Verdadeiro 17.180 0,46 5,3 3,1 Beiru 10,001 0,08 3,1 1,8 Piau Comum 3.471 0,31 1,1 0,6 Outras espécies 12.790 - 3,9 2,3 Total 325.381 100,0 59,3

Obs.: As espécies com produgao menor que 2.500 Kg foram con

(21)

Tabela V

Dados de produgao (Kg), produtividade (Kg/ha/ano), peso me-dio e participagao relativa das espécies capturadas no Açu-de Pereira Açu-de Miranda (Penteci_ste-Cear.-Brasil), durante o

ano de 1970.. Especie Produgao (Kg) , Peso medio (Kg/Unid.) Participagao relativa(%) Produtivi-dade(Wia) Tralra 94.757 0,30 45,3 17,3 Curimatg Comum 59.548 0,52 28,4 10,9 Pescada do Piaui'. 17.015 0,56 8,1 3,1 Sardinha 13.878 0,09 6,6 2,5 Piau Verdadeiro 11.605 0,62 5,6 2,1 Beiru 6.220 0,09 3,0 1,1 Piau Comum 4.387 0,31 2,1 0,8 Outras espécies 1.899 - 0,9 0,4 Total 209.309 100,0 38,2

Obs.: As espécies com producao menor que 2.500 Kg foram con

(22)

Tabela VI

Dados de produção (Kg); produtividade (Kg/ha/ano), peso mé— dio e participaggo relativa das especies capturadas no Açu— de Pereira de Miranda (Pentecoste—Cear6.—Brasil); durante

ano de 1971. Espécie Produção (Kg) Peso médio (Kg/Unid.) Participaçgo relativa(%) Produtivi— dade(Kgka) Tralra 73.959 0,58 27,4 13,5 Pescada do Piaui'. 70.206 0,11 26,0 12,8 Curimatg Comum 44.751 0,69 16,6 8,2 Sardinha 33.490 0,06 12,4 6,1 Piau Verdadeiro 14.606 0,44 5,4 2,7 Beiru 14.188 0,08 5,3 2,6 Piau Comum 9.198 0,17 3,4 19 7 Outras esacies 9.588 — 3,5 1,7 Total 269.986 100,0 49,3

Obs.: As espécies com produgao menor que 2.500 Kg foram con sideradas como outras.

(23)

Tabela VII

Dados de produção (Kg), produtividade (Kg/ha/ano), peso me-

- ,

dio e participaoao relativa das especies capturadas no Açu— de Pereira de Miranda (Pentecoste—Ceare.—Brasil), durante o

ano de 1972. Especie Produção (Kg) Peso medio (Kg/Unid.) Participaggo relativa (%) Produtivi— dade(Ker) Tralra 73.287 0,27 27,3 13,4 Pescada do Piauf. 60.906 0,19 22,6 11,1 Beiru 49.265 0,08 18,3 9,0 Curimata Comum 27.621 0,69 10,3 5,0 Piau Comum 21.015 0,16 7,8 3,8 Piau Verdadeiro 19,565 0,83 7,3 3,6 Sardinha 6.033 0,06 2,2 1,1 Outras espécies 11.309 _ 4,2 2,1 Total 269.001 100,0 49,1

Obs.: As espécies com produção menor que 2.500 Kg foram cop sideradas como

outras.

(24)

Tabela VIII

Dados de prodUgao (Kg), produtividade (Kg/ha/ano), peso

me-dic e participagao relativa das espécies capturadas no

Açu-de Pereira Açu-de Miranda (Pentecoste-Cear-Brasil), durante o ano de 1973. , Especie Produgao (Kg) , Peso medio (Kg/tnid.) Participagao relativa(%) Produtivi-dade(Wha) Pescadado Piaui'. 68.016 0,12 40,1 12,4 Tralra 40.254 0,36 26,1 8,1 Curimata Comum 35.391 0,54 20,9 6,4 Piau Verdadeiro 10.010 0,94 5,9 1,8 Outras espécies 11.958 - 7,0 2,2 Total 16F.629 10020 30,9

Obs.: As espécies com produção nenor que 2.500 Kg foram con

(25)

Tabela IX

Dados de produggo (Kg), produtividade (Kg/ha/ano), peso me-dio e participagao relativa das espécies capturadas no

Açu-de Pereira Açu-de Miranda (Pentecoste-Cear-Brasil),

durante o

ano de

1974.

Especie

Produggo (Kg) Peso medio (Kg/Unid.) Participagao relativa(%) Produtivi-dade(Kg/ha)

Pescada do

Piaui'.

314.752

0,16 50,1

57,4

Tralra

140.993

0,38

22,4

25,7

Curimatg Comum

97.456

0,47

15,4

17,8

Piau Verdadeiro

454,629

0,73

7,2

8,3

Apaiarl

11.907

0,28

1,9

2,2 Piau Comum 10.098 0,27 1,6

1,8

Cangatl

6.737

0,32 1,1 1,2 Outras

espécies

1.093

-

02 2 0,2 Total 628.665 100,0 114,6

Obs.: As espécies com produgao menor que 2.500 Kg foram con

(26)

Tabela X

Dados de produgao (Kg), produtividade (Kg/ha/ano), peso me— dio e participaçgo relativa das espécies capturadas no Açu— de Pereira de Miranda (Pentecoste—Cear—Brasil), durante o

ano de 1976. Es cie pe Produggo (Kg) Peso médio (Kg/Unid.) Participaggo relativa (%) Produtivi— dade(Kgka) Tralra 221.799 0,51 43,2 40,5 , Pescadado Piaui 111.519 0,57 21,7 20,3 Til.pia do Congo: 65.008 0,55 12,7 112 9 Tilé„pia do Nilo 48.341 0,64 9,4 8,8 Apaiarl 15.246 0,48 320 2,8 Curimata Comum 10.189 0,96 2,0 1,9 Beiru 8.783 0,11 1,7 1,6 Piau Comum 6.707 0207 1,3 1,2 Sardinha . 3.511 0,09 0,7 026 Outras espécies 22.123 — . 4,3 4,0 Total 513.226 100,0 93,6

Obs.: As espécies com produgao menor que 2.500 Kg foram con sideradas como outras.

(27)

Tabela XI

Dados de produgao (Kg), produtividade (Kg/ha/ano), peso me-dio e participaçao relativa das espécies capturadas no Açu-de Pereira Açu-de Miranda (Pentecoste-Ceara-Brasil), durante o

ano de 1977. Especie Produgao (Kg) Peso médio (Kg/Unid.) Participagão relativa (%) Produtivi-dade(Keha) Tile.pia do Nile 287.472 0,94 35,2 52,4 Tralra 164,693 0,56 20,1 30,0 Tilapiado Congo 152.097 0,87 18,6 27,8 PescadadoPiauj'_ 105.261 1,21 12,9 19,2 Curimata Comum 42,726 1,14 5,2 7,8 Apaiarl 15.800 0,58 1,9 2,9 Piau Comum 10.303 0,51 12 3 1,9 Sardinha 8.896 0,09 1,1 1,6 Beiru 4.596 0,10 0,6 0,8 Outras especies 25.262 - 3,1 426 Total 817.106 10020 149,0

Obs.: A$ espécies com produção menor que 2.500 Kg foram can

(28)

Tabela XII

Dados de produgao (Kg), produtividade (Kg/ha/ano), peso me-dio e participacgo relativa das especies capturadas no Açu-de Pereira Açu-de Miranda (Pentecoste-Ceara-Brasil), durante o

ano de 1978. Especie Produ9ao (Kg) Peso médio (Kg/Unid.) ParticipacEo relativa(%) Produtivi-dade(Egtha) Tilepia do Nilo 300.647 0,87 36,8 54,8 Pescadado Piaui 154.429 0,63 18,9 28,2 Traira 131.552 0,57 16,1 24,0 Til4iado Congo 65.231 0,83 8,0 11,9 Curimatg Comum 54.193 0,76 6,6 9,9 Sardinha 23.042 0,06 2,8 4,2 CamarEo 14.184 - 1,7 2,6 Apaiarl 13.833 0,64 1,7 2,5 Beiru 6.102 0,08 0,8 1,1 Piau Comum 3.066 0,32 0,4 0,6 Outras espécies 50.614 - 6,2 9,2 Total 816.893 100,0 149,0

Obs.: As especies com produgao menor que 2.500 Kg foram con sideradas como outras.

(29)

ANUS OVIDUTO URETRA FE M EA ANUS URETR A M A C +.1 0

FIG. I - CARATER DE DI FERENCIAD40 ENTRE MAC?-I0 E FÊMEA DA -e•rAr • r• it: et, in ri-r)-toralrif\I run inTinim I

(30)

FIG.2

(31)

200000 160000 O 120000— o 60000— u a. 40000- CU RI MAT A C OMU M 19 6 3 0 CC i75 0 Z ..1 0 0 .4 Z ct 1.13 O 0 I- > ir Z o O a a o o cr '0 o o .-- o a t- t; o Z

°

a o I a a. ' ES Pg Cl ES AC AP A CO MU M o o e x cc e - o o < (i $u t < 1- a. th Na PESCADORES /ANO--I9 46 200000 160000- - 120000 o 3

80000....

.0 cu m m 4n i co mu .2 I.. CI tit 0 t.t 0 tr o t'`i to ~~a.- n r---1 r---1 o 40000 1958 ESPL4 C1ES

FIG. 3 - PRODUÇÃO DAS DIFERENTES ESPgC1 ES CAPTURADAS NO

AÇU-DE PEREIRA AÇU-DE MIRANDA (PENTECOSTE --CEARA - BRASIL), NO ANO DE 1956

Na• PESCADORES /ANO — 2287

FIG• 4 - PRODU02):0 DAS DIFERENTES ESPE'C1ES CAPTURADAS NO

AÇU-DE PEREIRA AÇU-DE MIRANDA (PENTECOSTE - CEARA- BRASIL), NO ANO DE 1963.

(32)

No- PESCADORES/ANO— 2543 20000 160000 0 120000— 60000.1 0 a 40000-- o cr) a. o 1••• "3. fr VE ? DAD E I RO km- PI AU CO MU M ou rn As ES P dC IES 19 6 8 ES PLC! ES

FIG. 5 - PRODUÇÃO DAS DIFERENTES ESPEC1ES CAPTURADAS NO AÇUDE

PEREIRA DE MIRANDA (PENTECOSTE — CEARX — BRASIL) ,NO ANO DE 1968 200000- N 2 PESCADORES /ANO — 2693 ---c„ 16000 . .... 0 12000 Z . M .... .D 0 O 0 00000 of o 0 o Z a. 0 < O o ti) a I< :- a ix Z 113 g 40000— ,... cr g a- 'T .... :T. 0 a. 1.6 O o m o o tg (n 1 1 I I E- LI CI F-1 0 I 9 6 9 ES P E CI E S

FIG. G - PRODUCA-0 DAS DIFERENTES ES PECIES CAPTURADAS NO AÇUDE

PER EIRA DE MIRANDA PENTECOSTE - CEAR4 - BRASIL ) NO ANO DE 1969

(33)

N a PESCADORES /ANO - 2069 200000 160000 o ta 1 2 0 000 o O. 60000 40000- 1970 a o o a o z gx ix o G LI o o O < 0 I< I. • < < X 1.1.1 M <1 C:1 Z > 2 < 0 G:. U U) El CC 3 1,71 C., 1 0. 1 I L0 El 0. r__I co ESPECIES !AU CO MUM OU TRAS ES P dC3 ES

FIG. 7 - PR0DUÇ7a0 DAS DIFERENTES ES PECIES CAPTURADAS NO AÇUDE PEREIRA DE MIRANDA (PENTECOST E- CEARA -BRASIL) NO ANO DE 1970

Ne- PESCADORES /ANO - 2824

PRO DUÇ ÃO (K ) 200000- 160000- 120000-- 80000- 40000- PES C A D A D O PIAU Í SAR D INH A ES P EC IES 1971

FIG. 8 - PR0DUCA-0 DAS DIFERENTES ESPECIES CAPTURADA NO AÇUDE PEREIRA DE MIRANDA (PENTECOSTE- CEARA -BRASIL) ANO DE 1971

(34)

o o a 200000 160000 o 1.4z 120000 o o. 80000 4000 I 9 7 2 N° PESCADORES /ANC- 1740

FIG. 9— PRODUC:1-0 DAS DIFERENTES ESPCIES CAPTURADAS NO AÇUDE PEREIRA DE MIRANDA t PENTECOSTE — CEARA —BRASIL) , NO ANO

DE 1972. N ° PESCADORES /AN0 -- 1443 200000- 0, 160000— x o 120000— o o o cr 60000- 40000— I 9 7 3 ESPÉCIES

FIG. 10 — PRODUÇÃO DAS DIFERENTE ESPÉCIES CAPTURADA6 NO AÇU DE PEREIRA DE MIRANDA (PENTECOSTE— CEARA— BRASIL) , NO ANO DE 1973 F. o o o o VERDADE IRO PES C ADA (-) I I [

(35)

320000- 28000°- 240000- o CT o W TI ss. o - 200000- r. 0 160000- 14 0 O O O /20000 a a 8 0000- 4 0000- 1 9 7 4 ESPgClES

FIG. II — PRODUCT,0 DAS DIFERENTES ESPZCIES CAPTURADAS NO AÇUDE

PEREIRA DE MIRANDA (PENTECOSTE—CEARA -- BRASIL) , NO ANO DE 1974.

Ne- PESCADORES /ANO - 925

pRopuc Zo (K 240000- 2016 0120 8 0 000-4 0 000- DO CON GO OU TR AS ES P dC HES PES CADA DO P cr a. a SARDLNH A a o. -J I 9 76 ES PCIES

FIG. 12 — PRODUÇÃO DAS DIFERENTES ESPiCIES CAPTURADAS NO AÇUDE

PEREIRA DE MIRANDA (PENTECOSTE—CEARA— BRASIL) , NO ANO

(36)

19 7 7 ES PÉCIES 320000- 280000- 240000- 200000-'- o la 160000- o a o cr 120000- £1. eo^60- 40000- Na PESCADORES /ANO- 1054 2 o 7a. a. o 2 o o SA RDIN HA o 1978 ESPÉCI ES PESCADORES/ANO - 1487 o r,D 2 z o o n, fo Zi O o a -- ta a i- a o a a z ta R a a 73. .1 a a a 'a ...) a a a ct a +.- i: k.) u) r

--- . ..

t

32000 28000 240000 20000 16000 12000 40000 PE SC ADA DO PI AU I ' OU TRAS ES P LCI ES PI AU COM UM

FIG. 13 — PRODUÇÃO DAS DIFERENTES ESPE.CIES CAPTURADAS NO AÇUDE PEREIRA DE MIRANDA ( PENTECOSTE — CEARA-- BRA S/ L) , NO AND

DE 19 77

FIG. 14 - PRODUÇÃO DAS DIFERENTES ESPCIES CAPTURADAS NO AÇUDE PEREIRA DE MIRANDA (PENTECOSTE—CEARA— BRASIL) .NO ANQ

(37)

I 9 71 I 9 7 2 1973 I 9 74 I 9 76

3

0 0 0 0 0 00 00 0 22,6% 0 0 0 CLIFIIMATa COMUM TRAIRA PESCADA DO PIAUI. TILA.PIA DO MILO OUTRAS ESPÉCIES 19 78 oo 1968 1 969 1970

FIG.I5- PARTICIPAOZO RELATIVA DAS PRINCIPAIS ESP'CIES NO MON-TANTE CAPTURADO NO AÇODE PEREIRA DE MIRANDA

(38)

300000 100000— 1468 69 70 71 42 73 74 76 77 76 ANOS 1 1968 69 710 71 72 73 74 76 77 78 ANOS s00000t 700000- 600000- Z, 5000001-st 0 lc( 400000 o et 300000 o. — TO TAL — T . 00 NILO 200000 /00000 N./ P .00 PIAU1—• — • TRAÍRA --C. C OM UM —T.00 NILO I I I / 1 1 / 1 v 1 i 1 /, A i 1 i 1_ , I .1 ,-\ , i 1 i \ . ...7-_-_:„. __--, , ‘ , ., , ... , . 1 / \ \ --.4.. .,. --.. ../ -- . \ , --,

FIG. 16 —PRODUÇÃO DAS PRINCIPAIS ESPECIES CAPTURADAS NO AÇUDE PEREIRA DE MIRANDA ( PENTECOSTE —CEARA—BRASIL), NO PERIOD() DE 1968 —I978.

FIG. 17 — PRODUÇÃO TOTAL DE PESCADORES E DA TILAP1A DO NILO, SAROTHERODON

NILOTICUS ( L ) 1 N0 AÇUDE PEREIRA DE MIRANDA (PENTECOSTE— CEARA — LBRASIL) ,NO PERIOD() DE 1968 —1978

Referências

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