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Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904

TÍTULO: QUALIDADE DA ÁGUA DO CÓRREGO FEIO, MUNICÍPIO DE ARAXÁ - MG

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO

CATEGORIA:

ÁREA: ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS

ÁREA:

SUBÁREA: ENGENHARIAS

SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ

INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): DÁLCIA JÚLIA DA SILVA

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): CAROLINE ANDRADE GOMES DA CUNHA

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1- Resumo

A preservação da qualidade das águas é de extrema importância para a sobrevivência das espécies, inclusive do homem. O Córrego Feio é um dos contribuintes para o abastecimento da cidade de Araxá – MG, juntamente com os Córregos Areia e Fundo. É fundamental conhecer a qualidade da água utilizada para o abastecimento público, para determinar as possibilidades e as limitações do seu uso. Para isto é necessária a avaliação de parâmetros físicos, químicos e biológicos, obtendo resultados que estejam em acordo com o estabelecido pela Resolução CONAMA 357/2005.

Os valores de turbidez variam de 3,50 a 8,15 NTU no período seco e de 2,70 a 5,50 NTU no período chuvoso. A condutividade elétrica da água variou de 49,70 a 80,80 μS.cm-1 no período seco e de 40 a 70 µS/cm no período chuvoso. Os valores de sólidos dissolvidos totais variam de 26,83 a 43,63 mg/L no período seco e de 21,60 a 37,80 mg/L no período chuvoso. Todas as estações amostrais apresentaram valores para Demanda Bioquímica de Oxigênio inferior a 5mg/L, variando de <0,5 a 1,69 no período seco e de 0,76 a 2,57 no período chuvoso. Em relação aos valores de pH, variam de 6,5 a 7,15 no período seco e de 6,8 a 7,3 no período chuvoso. Foram obtidos resultados que atendem a Resoluç ão CONAMA 357/2005 para águas doces de Classe II, com exceção os valores de coliformes termotolerantes, que variam de 110 a 2,6 x 10³ UFC/100mL no período seco e de 140 a 940 UFC/100mL no período chuvoso.

Estas variações estão relacionadas principalmente com o uso e ocupação do solo nas atividades agropastoris da região, o que permite a retirada ou degradação de grande parte da mata ciliar. A retirada da mata favorece a lixiviação do solo exposto, a erosão, o escoamento superficial de folhas, troncos e fezes para dentro do curso d’água, assim, alterando os parâmetros de qualidade das águas.

Devido aos bons resultados obtidos na pesquisa, sugere-se que o Córrego Feio seja classificado como Classe 1, para manutenção de sua integridade física e manutenção do abastecimento de água da cidade de Araxá. De forma, que os lançamentos e o uso e ocupação do solo deverão, com esta classificação, ser fiscalizados com maior rigor para garantir a qualidade do mesmo.

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A disponibilidade da água é fundamental para o funcionamento dos sistemas naturais bem como para sustentação dos ciclos e da vida humana no planeta. A água é fator limitante para o desenvolvimento sustentável, para o desenvolvimento econômico e social.

O interesse pelo estudo dos recursos hídricos tem a ver com a estreita relação do ser humano com a água, seja no plano físico, como nos planos cultural e religioso. O acesso à água é condição de sobrevivência do homem (MOCCELLIN, 2006; MOCCELLIN et al. 2009).

A água doce é um recurso natural finito, cuja qualidade vem piorando devido ao aumento da população e à ausência de políticas públicas voltadas para a sua preservação. Estima-se que aproximadamente doze milhões de pessoas morrem anualmente por problemas relacionados com a qualidade da água (MERTEN e MINELLA, 2002).

O monitoramento de qualidade das águas é um dos mais importantes instrumentos da gestão ambiental e consiste, basicamente, no acompanhamento sistemático dos aspectos qualitativos das águas, visando a produção de informações e o auxílio na tomada de decisão.

Fatores como clima, cobertura vegetal, geologia, topografia, tipo de solo, uso e manejo do mesmo podem exercer influência na qualidade da água de um recurso hídrico. A qualidade química, física e biológica das águas fluviais apresenta grande variabilidade e, em ambientes completamente naturais, é influenciada por fatores climáticos (temperatura, umidade, ventos e precipitação), pelos tipos de rochas do substrato, pela vegetação e pela contribuição da água subterrânea e das águas meteóricas (FRITZSONS et al, 2009).

O Município de Araxá está localizado no Planalto de Araxá, Região do Triângulo Mineiro, Alto Paranaíba no Sudoeste do estado de Minas Gerais. A localização geográfica de Araxá é estratégica (IPDSA, 2011).

A COPASA realizou estudos de formação geológica da microrregião de Araxá e constatou pouca disponibilidade hídrica subterrânea. Geralmente os poços não ultrapassam 5000 L/hora. Diante disso, não se não se recomendam projetos agrícolas com uso intensivo de irrigação, e ressalta-se a importância de proteção da qualidade das águas dos córregos com manutenção das matas ciliares, e o monitoramento dos mesmos.

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O córrego Feio, classificado como Classe 2, esta inserido em uma bacia que tem como principal atividade – agricultura, pecuária e urbanização, o que possivelmente pode influenciar na qualidade da água de abastecimento público.

3- Objetivos OBJETIVO GERAL

- Verificar a influência do uso e ocupação do solo na qualidade das águas do Córrego Feio.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Caracterizar a área de estudo,

- Analisar as variáveis referentes à água, tais como, temperatura da água, pH, condutividade elétrica, sólidos dissolvidos totais, DBO, turbidez e coliformes tolerantes na estação seca e chuvosa.

4- Metodologia

Processo de amostragem e pontos de coleta

As amostras de água foram coletadas em quatro pontos de coleta, ao longo do córrego Feio, próximo a cidade de Araxá (figura 1), nos meses de setembro e dezembro de 2012. Para escolha dos pontos de coleta, foram levadas em consideração a facilidade de acesso a margem do córrego e ocupação antrópica.

As coletas foram realizadas com um amostrador de plástico e transferidas para os respectivos frascos etiquetados para análise no laboratório. Foram analisadas as variáveis limnológicas: temperatura da água, sólidos dissolvidos totais, turbidez, condutividade elétrica, pH, Demanda Bioquímica de Oxigênio e coliformes termotolerantes.

As variáveis limnológicas temperatura e pH foram medidas in situ, enquanto que os sólidos dissolvidos totais, turbidez, condutividade, Demanda Bioquímica de Oxigênio e coliformes termotolerantes foram analisados pela Empresa Araxá Ambiental de acordo com a metodologia descrita em APHA (2005).

Além da coleta de água, foram observados o estado de conservação das matas ciliares e o uso e ocupação do solo.

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É fundamental conhecer a qualidade da água utilizada para o abastecimento público, para determinar as possibilidades e as limitações do seu uso. Para isto é necessária a avaliação de parâmetros físicos, químicos e biológicos, obtendo resultados que estejam em acordo com a Resolução CONAMA 357/2005 para rios de Classe II.

Figura 1: Resultados das análises nas estações seca e chuvosa.

Variáveis Físicas da água Turbidez

A retirada da mata ciliar contribui com o aumento da concentração de sólidos suspensos e turbidez na água, uma vez que o solo fica exposto e o próprio movimento das águas pode retirar o sedimento da margem (CUNHA, 2010).

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Os maiores valores foram encontrados nos pontos 1 e 2, ambos localizados próximo a uma ponte. Além do trânsito de pessoas a pé e em carros, foi observada também a presença de gado. Acredita-se que a passagem de pessoas e gado, e o fato de apresentarem a menor faixa de mata ciliar observada ao longo do córrego (inferior a 1,5 metros na margem direita), tenham influenciado os maiores valores observados.

Outro fator que provavelmente contribuiu para este aumento está relacionado ao uso e ocupação do solo, uma vez que foi observado plantações de café, milho e feijão nas proximidades do córrego.

Os menores valores podem ser observados no período das chuvas, evidenciando o efeito diluidor das águas com o aumento da precipitação. Resultados semelhantes foram encontrados por HONORATO E PELLI (2011) no córrego Gameleira (MG), na qual a variação é de 0,8 (período das chuvas) e 8,9 (período da seca), na estação II de amostragem.

. Condutividade elétrica da água

Os valores de condutividade elétrica variam de 49,70 a 80,80 μS.cm-1 no período seco e de 40 a 70 µS/cm no período chuvoso. Os valores obtidos em análise estão em acordo com a Resolução CONAMA 357/2005, que estabelece 100 μS.cm-1 para rios de Classe 2.

A retirada da mata ciliar e a presença de gado próximo as margens possívelmente estão relacionadas também com os maiores valores de condutividade elétrica observados. Resultados semelhantes foram encontrados por MOCCELLIN (2009), no rio Jacupiranguinha (SP), onde os valores mais elevados de condutividade da água encontrados foram relacionadas tanto com ausência das matas ciliares e lixiviação do solo exposto, quanto com a formação geológica da bacia.

Percebeu-se nestas coletas, que a condutividade elétrica diminuiu ao longo do córrego e que as menores condutividades elétricas foram observadas no mês de dezembro (período chuvoso) o que possivelmente está relacionado com a maior vazão à jusante e a maior quantidade de água no período de coleta que contribuíram para a dissolução dos íons na água. Os mesmos resultados foram obtidos por CUNHA (2010), no rio Jacupiranga (SP) e por MOCCELLIN (2009), no rio Jacupiranguinha.

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Sólidos Dissolvidos Totais da água

Os valores de sólidos dissolvidos totais variam de 26,83 a 43,63 mg/L no período seco e de 21,60 a 37,80 mg/L no período chuvoso. Os valores obtidos em análise estão em acordo com a Resolução CONAMA 357/2005, que estabelece 500 mg/L para rios de Classe 2.

Foi possível observar que os valores de Sólidos Dissolvidos Totais, em ambas as estações, diminuiram ao longo do córrego, sendo que os maiores resultados ocorreram no período seco. O maior valor foi encontrado no ponto 1, onde notou-se inclusive sólidos suspensos, o que possivelmente pode estar relacionado com a ausência de uma pequena parte da mata ciliar, assim possibilitando o assoreamento. O aumento da vazão ao longo do córrego também pode ter contribuido com a diminuição destes valores ao longo do curso d’água, diluindo os sólidos presentes.

Porém, isto não pode ser aplicado no caso do Ribeirão do Meio (SP), que foi analisado por SARDINHA et al. (2008), pois há um aumento dos valores de sólidos totais dissolvidos ao longo do curso d’água, sendo que os menores (média de 310 mg/L) e maiores (média de 529 mg/L) valores encontrados nos pontos 1 e 5, respectivamente. Além disso, os valores aumentaram com a diminuição da vazão, ocorrendo um menor efeito da diluição.

Variáveis Químicas da água Demanda Bioquímica de Oxigênio

Valores maiores de DBO foram observados mês de dezembro, exceto no ponto 1. A maior precipitação pluviométrica, contribuiu com o aumento do escoamento superficial levando matérial alóctone, proveniente das pastagens e atividades agrícolas da região, além de folhas e troncos de árvores para dentro do córrego. Resultados semelhantes foram obtidos por CUNHA (2010) no rio Jacupiranga (SP) e MOCCELLIN (2006) no rio Jacupiranguinha.

No ponto 1, foi possível observar que no período chuvoso, os valores de DBO não ultrapassaram os obtidos no período da seca, o que pode estar relacionado com

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a presença de mata ciliar poucos metros antes do ponto de coleta, assim, impedindo que ocorra a entrada de folhas e galhos por escoamento no período das chuvas.

Resultados semelhantes foram encontrados por Honorato e Pelli (2011), Córrego Gameleira em Uberaba (MG), uma vez que, foram obtidos valores menores no mês de dezembro (0,4 mg/L), na estação I, onde existe uma rica vegetação ciliar que se encontra mais preservada.

Potencial Hidrogeniônico

Observa-se os valores obtidos nos diferentes pontos de coleta não variam muito entre os períodos seco e chuvoso, sendo que estabilizam entre 6,5 e 7,3. Resultados semelhantes foram observados por HARTER (2007), no rio Uberabinha (MG), o qual encontrou menor média de pH de 6,81 e a maior média 7,01.

A diminuição da acidez da água no período chuvoso pode estar relacionado com o aumento da vazão. Segundo MOCCELLIN (2006), o decréscimo observado no período da chuva pode estar relacionado ao efeito de diluição. Porém, isto não pode ser aplicado no caso do córrego Areia (MG), uma vez que foram encontrados por MIGUEL (2012), valores mais ácidos, variando de 5 a 6,34 no período das chuvas.

Variável Biológica da água Coliformes Termotolerantes

Em relação ao parâmetro biológico coliformes termotolerantes, foi possível observar que os resultados dos pontos de coleta 1, 2 e 3 na estação seca e todos os pontos de coleta do período das chuvas, atendem os limites estabelecidos pela resolução, com valores abaixo de 1x103 UFC/100mL. No entanto, no ponto 4 no período seco, estes valores foram superiores, o que possivelmente está relacionado com o fato de que, neste ponto, as águas foram represadas em função da coleta de água, para abastecimento urbano pela COPASA. Esse ponto de amostragem apresenta uma característica lêntica e não lótica, o que permite o maior estabelecimento e reprodução das bactérias. É provável que estas bactérias tenham sido levadas para dentro do córrego por escoamento superficial no período chuvoso, lavando o solo com dejetos da pecuária a montante. A temperatura pode ter a temperatura pode ter influenciado nesta reprodução acentuada.

No período chuvoso, o maior valor foi encontrado no ponto de coleta 3, o qual foi possível observar fezes de gado nas margens do córrego e degradação de

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grande parte da mata ciliar, o que possibilita o escoamento superficial destas fezes para o curso d’água, assim elevando os valores de coliformes termotolerantes. Resultados semelhantes foram observados por HONORATO e PELLI (2011), no córrego Gameleira (MG), na qual a variação é de 720 UFC em agosto e 2.374 UFC em dezembro, na estação II.

Estes valores elevados desqualificam a utilização dessas águas para uso doméstico e agropecuário sem tratamento prévio.

6- Considerações Finais

É de extrema importância a preservação da qualidade da água do Córrego Feio, uma vez que, é um dos contribuintes para o abastecimento da cidade de Araxá – MG. Observou- se que o córrego Feio apresenta como uso e ocupação do solo, a retirada da cobertura vegetal nativa para atividades agropastoris, não atendendo os limites estabelecidos pelo Código Florestal/1986, o que pode causar erosão e assoreamento, assim afetando a qualidade da água e dificultando no tratamento da mesma para o abastecimento público.

Contudo, apesar da degradação da mata ciliar e o uso e ocupação do solo observados as margens deste curso d’água e a influência do escoamento superficial no mês de maior precipitação pluviométrica, foram obtidos resultados dentro dos padrões estabelecidos pela Resolução CONAMA 357/2005, para rios de Classe 2, exceto para coliformes termotolerantes.

Com os resultados obtidos neste estudo no Córrego Feio em 2012/2013, é possível demonstrar a importância das matas ciliares na disponibilidade e qualidade da água, no entanto. Com este estudo, sugere-se a classificação do curso d’água como Classe 1, para assegurar que o córrego não seja comprometido quanto a sua qualidade e quantidade, assim não prejudicando o ecossistema aquático e a saúde da população araxaense.

7- REFERÊNCIAS

CUNHA, C.A.G.; A sub-bacia do Rio Jacupiranga: análise dos aspectos socioeconômicos e ambientais como subsídio para o manejo sustentável da

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região do Vale do Ribeira de Iguape, São Paulo. 2010. Tese (Doutorado). Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, 2010.

FRITZSONS, E; MONTAVANI, L. E; NETO, A. C.; HINDI, E. C.; A influência das atividades mineradoras na alteração do pH e da alcalinidade em águas fluviais: o exemplo do rio Capivari, região do carste paranaense. Revista Eng. Sanit. Ambient.

v.14. n. 3, jul/set 2009. Disponível em: <

http://www.scielo.br/pdf/esa/v14n3/v14n3a12.pdf>. Acesso em 08/jul/2012.

HARTER, L. V. L.; Aspectos físico-químicos e microbiológicos do rio Uberabinha – um diagnóstico da qualidade da água no município de Uberlândia (MG). Dissertação de Mestrado. Faculdade de Engenharia Civil, Universidade Federal de Uberlândia, 2007.

HONORATO, G. B. S. ; PELLI, A.; Avaliação da qualidade da água em dois trechos do córrego Gameleira, Uberaba-MG, com base em variáveis físico-químicas e a comunidade bentônica. Revista Saúde e Biologia, v.6, n.2, p. 15-26, mai./ago., 2011. Disponível em: <

http://revista.grupointegrado.br/revista/index.php/sabios2/article/viewArticle/972> Acesso em: 24 fev 2013.

IPDSA – Instituto de Planejamento, e Desenvolvimento Sustentável de Araxá (2011). Hidrografia. Disponível em: http://www.ipdsa.org.br/PDF/Indicadores /2011/HIDROGRAFIA.pdf. Acesso em: 27 dez. 2012.

MERTEN, G. H.; MINELLA, J. P.; Qualidade da água em bacias hidrograficas rurais: um desafio atual para a sobrevivencia futura. Revista Agroecol. e Desenvol. Rur. Sustent. Porto Alegre, v.3, n. 4, out/dez 2002. Disponível em: <http://www.gestaoambiental.ufscar.br/paginas/banco-de-teses-1/agua/bacias

hidrograficas> Acesso em: 03 jan 2013.

MIGUEL, T.F.; Influência do uso e ocupação do solo na qualidade da água do córrego Areia que abastece a cidade de Araxá/MG. 2012. Trabalho de Conclusão de

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Curso (Graduação em Ciências Biológicas). Instituto de Ciências da Saúde. UNIARAXÁ. Araxá, MG.

MOCCELLIN, J. (2006) A microbacia do rio Jacupiranguinha como unidade de estudo para a sustentabilidade dos recursos hídricos do Baixo Ribeira de Iguape – SP. Dissertação (Mestrado) – Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, 2006.

MOCCELLIN, J; et al. (2009). Comparação entre as características físicas e químicas das águas do rio Jacupiranga, Jacupiranguinha, Pariquera-Açu e Canha, vale do Ribeira de Iguape, SP. In: CALIJURI, M.C; MIWA, A.C.P; FALCO, P.B. (Eds). Subsídios para a sustentabilidade dos recursos hídricos: um estudo de caso em sub-bacias do Baixo Ribeira de Iguape, São Paulo, Brasil. São Carlos: EESC, Cap. 5, 2009, p. 87-108.

SARDINHA, D. S.; CONCEIÇÃO, F. T.; SOUZA, A. D. G.; SILVEIRA, A.; JULIO, M.; GONÇALVES, J. C. I.; Avaliação da qualidade da água e autodepuração do Ribeirão do Meio, Leme (SP). Eng. Sanit. Ambient. v.13, n.4, Rio de Janeiro, jul/set. 2008.

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