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MODELO RELACIONAL - INTRODUÇÃO AO MODELO RELACIONAL

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Academic year: 2021

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INTRODUÇÃO AO

INTRODUÇÃO AO

MODELO RELACIONAL

(2)

Sumário

Sumário

Modelo de Dados

História dos Modelos de Dados

Conceitos Básicos do Modelo Relacional

Relação

Esquema de Relação

Estado de Banco de Dados Relacional

Arquitetura de Esquemas

(3)

Modelo de Dados

 É um conjunto de convenções para descrever a

estrutura de um banco de dados e certas restrições

que o banco de dados deve obedecer

 Um SGBD permite um usuário definir os dados a

serem armazenados em termos de um modelo de dados

 A maioria dos SGBDs atuais são baseados no Modelo

(4)

Categorias de Modelos de

Dados

Modelo de Dados Conceitual (semântico)

alto nível de abstração. Modelo baseado em

entidade ou baseado em objeto.

Modelo de Dados Físico (baixo-nível, interno)

Provê conceitos para descrever detalhes de

como os dados estão armazenados no

computador

Modelo de Dados de Implementação (lógico)

(5)

História dos Modelos de Dados

Modelo de Redes

 Foi primeiro implementado por Honeywell in 1964-65 (IDS

System).

 Depois implementado em vários DBMS: IDMS (Cullinet - now CA),

DMS 1100 (Unisys), IMAGE (H.P.), VAX -DBMS (Digital).

Modelo Hierárquico

 Implementado em um esforço conjunto da IBM e North American

Rockwell em 1965.

Modelo Relacional

 Proposto em 1970 por E.F. Codd (IBM). Primeiro sistema comercial

em 1981-82.

 Atualmente, vários produtos comerciais (ORACLE, SYBASE,

(6)

História dos Modelos de Dados

Modelo de Redes

 Foi primeiro implementado por Honeywell in 1964-65 (IDS

System).

 Depois implementado em vários DBMS: IDMS (Cullinet - now CA),

DMS 1100 (Unisys), IMAGE (H.P.), VAX -DBMS (Digital).

Modelo Hierárquico

 Implementado em um esforço conjunto da IBM e North American

Rockwell em 1965.

Modelo Relacional

 Proposto em 1970 por E.F. Codd (IBM). Primeiro sistema comercial

em 1981-82.

 Atualmente, vários produtos comerciais (ORACLE, SYBASE,

(7)

Modelo Orientado a Objetos

 Vários modelos propostos

 OBJECTSTORE e VERSANT: Adiciona persistência a

C++

 GEMSTONE : Adiciona persistência a Smalltalk  O2, , ORION, IRIS .

Modelo Objeto-Relacional:

 Tendência mais recente.

 Informix, ORACLE 8, ILLUSTRA e UNiSQL,

(8)

Modelo Relacional

Introduzido pelo pesquisador da IBM E. Codd [1970]

Razões do sucesso

 Estrutura de dados simples e uniforme

 Um banco de dados relacional é um conjunto de Relações  Cada relação é um conjunto de linhas ou tuplas

 Cada tupla é uma lista de valores de atributos  Cada valor de atributo é retirado de um domínio

(9)

Um Exemplo de Relação

Relação

Empregado

Nome Marta Souza José Oliveira Ana Alves DataNasc. 05/12/75 09/07/70 23/08/65 Telefone 278.90.76 241.80.76 261.65.94

Empregado = {< Marta Souza, 05/12/75, 278.90.76>,

< José Oliveira, 09/07/70, 241.80.76>, < Ana Alves, 23/08/65, 261.65.94>}

Coluna ou Atributo

Linha ou Tupla

(10)

Esquema Relacional

Esquema

é a descrição dos dados em termos de um

modelo de dados. O esquema não muda com o tempo.

conjunto de Esquemas de Relação

E = ({R1, R2, ..., Rn}, I)

Esquemas de Relação Restrições de Integridade

+

conjunto de Restrições de Integridade

(11)

Esquema de Relação

Empregado

(

nome

: string,

dataNasc

.:Date,

telefone

:Integer )

Nome da Relação

Nome de Atributo

Domínio do Atributo

(12)

Esquema x Instância

Esquema de um Banco de Dados

 É a descrição de um banco de dados. Inclui a

descrição da estrutura dos dados e as restrições que precisam ser obedecidas.

Instância de um Banco de Dados

 Os dados armazenados no BD em um dado

instante.

Também chamado de Estado ou Ocorrência do

Banco de Dados.

Esquema é chamado intenção Esquema muda raramente

Estado é chamado extensão Estado muda freqüentemente

(13)

Instância de Relação

Instância de uma relação = Conjunto de Tuplas

Tupla = Lista de valores de Atributo

Nome Marta Souza José Oliveira Ana Alves DataNasc. 05/12/75 09/07/70 23/08/65 Telefone 278.90.76 241.80.76 261.65.94 Tuplas

(14)

Instância ou Estado de BD

Relacional

Uma Instância de um BD são os dados no BD

em um determinado instante.

BD é um estado consistente do esquema S se satisfaz a

todas as Restrições de Integridade de

S

BD = {r

1

, r

2

, ..., r

n

}

Instâncias de Esquemas de Relação

Instância de um BD relacional = Conjunto de Instâncias de

Relações

(15)

Restrições de Integridade

Um Banco de Dados armazena informação sobre parte de um

mundo real que chamamos de mini-mundo.

Certas regras, denominadas de Restrições de Integridade,

governam este mini-mundo.

As restrições de Integridade especificam os estados do BD que

são considerados consistente.

O Estado de um Banco de Dados é dito consistente ou válido

(16)

Terminologia de Conceitos

Básicos do Modelo Relacional

Modelo Relacional

(Formal) Relação Tupla Atributo

Linha Coluna Tabela

Conjunto estruturado (lista)Elemento Componentede lista

Teoria de conjuntos e Estrutura de dados Modelo Relacional (informal) e SQL Análise estruturada moderna Processamento de dados Depósito de dados Arquivo Registro Registro Campo Campo

(17)

ARQUITETURA DE ESQUEMAS

PARA SISTEMAS DE BANCO DE

DADOS

Arquitetura de 3-esquemas

Proposta em 1978 pela ANSI/SPARC

Proposta para suportar as características dos

sistemas de BDs de

Suporte para múltiplas visões de usuários

Independência entre programas e dados

(18)

Arquitetura de 3 esquemas

NÍVEL

EXTERNO VISÃO ... VISÃO

NÍVEL

CONCEITUAL ESQUEMA CONCEITUAL

NÍVEL

INTERNO ESQUEMA INTERNO

BANCO DE DADOS ARMAZENADO

Mapeamento Externo/Conceitual

Mapeamento Conceitual/Interno

(19)

Arquitetura de 3 esquemas

ESQUEMA EXTERNO:

EMP (Nome: STRING, DataNasc.: Date, Local: STRING)

ESQUEMA CONCEITUAL:

EMP-RIO (Nome: STRING, DataNasc.: Date)

ESQUEMA INTERNO:

Formato do Registro EMP

4 bytes ponteiro 2 bytes Inteiro 4 bytes ponteiro Cadeira de caracter ...

(20)

Independência de Dados

É a capacidade de modificar uma definição

de esquema em um nível, sem afetar as

definições de esquema nos níveis mais

acima.

* Sistemas de arquivos não têm independência física nem lógica.

Independência Física

Independência Lógica

(21)

Independência Física

Exemplo: Você decide modificar o layout do Registro físico da tabela Estudante. O esquema conceitual permanece

inalterado e todos os programas de aplicações continuarão funcionando.

É a capacidade de se modificar o

esquema Interno sem ter que

modificar o esquema conceitual ou

externo.

(22)

Independência Lógica

 EX: Você decide adicionar uma nova coluna na

tabela Estudante do esquema conceitual. Todos os programas continuarão funcionando. Porém se uma coluna for removida, os programas que fazem uso desta coluna não funcionarão mais.

A capacidade de se modificar o

esquema

conceitual sem ter que modificar o

esquema externo ou programas de

aplicação

(23)

Linguagens dos SGBDs

Linguagem de Definição de dados (DDL)

 Usada pelo DBA e projetistas do BD para especificar o

esquema conceitual. Em alguns SGBDs a DDL é também usada para definir os esquemas interno e externos (visões).

Linguagem de Manipulação de Dados (DML)

 Usada para especificar consultas e atualizações

 Os comandos DML podem ser usados diretamente ou

embutido (embedded) em uma linguagem de programação com COBOL, JAVA

Referências

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