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TÍTULO: A EFICÁCIA DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR NA CAPACITAÇÃO DOS SEUS ALUNOS REFERENTE À RESPONSABILIDADE SOCIAL

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS ÁREA:

SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE SÃO BERNARDO DO CAMPO - FASB INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): CIBELE BEZERRA DA SILVA, JONATHAN FERNANDO MORAES DA CUNHA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): GISLENE CALORE DA MOTA DE OLIVEIRA ORIENTADOR(ES):

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1 Resumo

A Responsabilidade Social tem ações que trazem qualidade de vida aos envolvidos direta e indiretamente à organização de forma voluntária. No âmbito administrativo, traz em seu conceito desenvolvimento sustentável, crescimento responsável, além de ganhos de imagem e menor probabilidade de problemas jurídicos por ações ilícitas em relação ao meio ambiente. Todas as organizações podem aderir às práticas socioambientais independente de porte, localidade e segmento. Para que haja integração regularizada pela ética ambiental, é necessário um alicerce com princípios universais que são: o da responsabilidade que mostra ao homem a necessidade do respeito; o princípio da alteridade propõe a visão do outro como alguém que deve ser respeitado como cada pessoa gostaria de ser; e o princípio do cuidado destaca como o ser humano necessita de cuidados para que seu valor não seja perdido pela sociedade. Com isto é imprescindível que em instituições de ensino o tema seja abordado com mais ênfase, já que é neste ambiente que são formadas pessoas e profissionais.

Palavra-chave: Responsabilidade, Ensino Superior, Consciência ambiental.

2 Introdução

O Gestor Ambiental toma suas decisões com base na sustentabilidade, que consiste em três pilares fundamentais: Social, ambiental e econômico. O pilar social, regido pela Responsabilidade Social, trata de ações que tornam a vida mais digna para as pessoas, o pilar ambiental trata do uso consciente dos recursos naturais e o pilar econômico diz que para que uma organização seja economicamente sustentável suas ações devem estar baseadas em práticas corretas na visão ambiental e social. Todas essas práticas devem ser mantidas por ser o certo a se fazer e não simplesmente por marketing ou vantagem de mercado.

Como premissa tem-se que o meio ambiente é tudo aquilo que é vivo, tudo aquilo que se relaciona com os seres vivos, toda a sua interação cultural e artificial, relacionada aos seres vivos e seu habitat.

Tendo o entendimento do que é, de fato, o meio ambiente, a ética ambiental necessita de um conjunto de medidas ou regras que devem ser respeitadas, mesmo que pelo seu caráter imperativo, para que haja uma integração entre o homem e todos os meios de vida no planeta.

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3 Objetivo

Objetiva-se então saber se os alunos estão colocando em prática os conhecimentos adquiridos no decorrer de sua formação em prol de melhorar o ambiente em que vive, sendo social, ambiental e/ou econômico, e se propaga esta ideia com as pessoas que convive. As ações da instituição devem ser formuladas de forma que faça parte do cotidiano do aluno, com uma linguagem próxima a sua para que assim atinja o objetivo geral, a análise passa por entender quais os caminhos que a instituição usa para explanar aos alunos o pensamento da Responsabilidade Socioambiental que deve existir dentro de cada cidadão.

4 Metodologia

Para satisfazer a pesquisa os objetos de estudo utilizados serão o corpo discente das instituições de ensino superior de São Bernardo do Campo. A relevância do estudo para a área administrativa é o entendimento do resultado do ensino sobre responsabilidade social nas faculdades, se estão entregando ao mercado profissionais com atitude sustentável.

5 Desenvolvimento

Responsabilidade Social

A Responsabilidade Social incita várias interpretações como: obrigatoriedade legal, melhora da imagem organizacional no mercado, obrigação exclusiva de empresas, caridade e afins. Porém cabe a todos os seres humanos já que todos somos responsáveis por nossas ações que impactam positiva ou negativamente à vida do próximo e o ambiente em que vivemos, nas organizações sua importância se torna maior devido ao impacto ao meio que ela causa, tornando suas ações primordiais para o sucesso da organização (ALIGLERI et al., 2003), pois para sua sobrevivência é necessária manter a sustentabilidade equilibrada em seus três pilares: social, ambiental e econômico. O pilar social consiste em ações que tornam a vida mais digna para as pessoas. O pilar ambiental é o uso consciente dos recursos naturais, cuidando para que não existam impactos ambientais ou que sejam os menores possíveis. O pilar econômico diz que para uma organização ser economicamente sustentável suas ações devem se basear em práticas corretas na visão ambiental e social, ou seja, seus resultados são conquistados através de extrações conscientes de recursos naturais, mantendo o equilíbrio da área ao seu

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redor e mantendo também um relacionamento justo com seus concorrentes e

stakeholders (ATADEMO, 2014).

Como as organizações em suma ainda não veem a Responsabilidade Social como algo primordial para sua sobrevivência e imagem o ato é tido como parte do processo evolutivo da organização, pois primeiro ela existe, depois percebe que pode fazer algo para melhorar o ambiente interno através, evoluindo um pouco mais para ações puramente filantrópicas para demais áreas envolvidas com a organização, seguindo comportamentos éticos socialmente responsáveis exigidos pelo governo através de leis e normas até praticá-las por própria iniciativa, tendo-a como estratégia de crescimento para a organização independe de seu porte (ALIGLERI et al., 2003).

Por tratar de meio ambiente, o Sistema de Gestão Ambiental é muito relacionado com a Responsabilidade Social, visto que a questão social é abrangida nos dois sistemas, não sendo possível mais suas existências separadas, pois as ações de um se encontram no outro também, visando à melhoria da qualidade de vida e do meio ambiente como um todo (CERQUEIRA, 2006).

Dentro do meio ambiente existem quatro tipos de ambientes: natural, artificial, cultural e do trabalho (TENÓRIO, 2008).

Entende-se então que o meio ambiente é tudo aquilo que é vivo, tudo aquilo que se relaciona com os seres vivos e seu habitat, é importante destacar que a sua influência sobre qualquer espécie de vida terrestre é absoluta (MILARÉ, 2016).

Ética Ambiental

O papel da ética no meio ambiente é importante para delimitar e trilhar um caminho de entendimento a quem ainda não se deu conta dos malefícios contra o habitat (PEREIRA, 2014).

Todos que protagonizam atualmente a história ainda conseguem enxergar a diferença abissal entre nações. Os países mais ricos e seu povo não entendem a necessidade de desacelerar, fecham os olhos para os resultados de seu consumo desregulado, enquanto os países emergentes ainda alimentam o sonho de serem grandes, para consumirem como grandes. Em meio a todo este cenário alertador, diversas pessoas ao redor do mundo se especializam cada vez mais e tentam a duras penas demonstrar resultados sobre o quanto a devastação humana pode

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impactar em todas as pessoas, esperando por reações políticas que sejam, de fato, relevantes ao planeta (MILARÉ, 2016).

A ética ambiental possui três princípios, que são (PEREIRA, 2014):

I) Responsabilidade: Compreender o princípio da responsabilidade é compreender que cada pessoa tem a responsabilidade pelo todo (sociedade, ambiente, desenvolvimento, etc..), em toda a sua ação, e o conhecimento deve ser passado de maneira urgente, pois o conhecimento deve estar aplicado em cada escala de ação (JONAS, 1995).

II) Alteridade: É tratar algo ou alguém com o mesmo respeito que você gostaria de ser tratado é ter a consciência das conexões as diversidades, que juntas formam um todo, uma única unidade, que deve pensar como um todo, mesmo sendo um só (REALE e ANTISERI, 2005).

III) Cuidado: O cuidado consiste em zelar para que as pessoas vivas e as que ainda vão existir tenham vidas dignas (BOFF, 2005).

Normas

Dentro da ética ambiental existem vários tipos de normas que lhe dá base, sendo as mais importantes (LOUETTE, 2017):

I) ISO 9000: é um grupo de normas que ajudam na implementação de Sistema de Gestão de Qualidade em empresas de todos os portes que verifica e certifica os sistemas de gestão de qualidade (ABNT, 2005).

II) OHSAS 18000: é uma certificação do Sistema de Gestão de Saúde e Segurança Ocupacional e busca o controle e a melhora da segurança e da saúde dentro das organizações. Ter o certificado demonstra que a organização está preocupada com a integridade dos funcionários (EDUARDO, 2017).

III) ISO 14000: rege o Sistema de Gestão Ambiental tendo como principal objetivo a garantia do equilíbrio e proteção ambiental, prevenindo a poluição e os potenciais problemas que esta poderia trazer para a sociedade e economia. Esse equilíbrio trata do crescimento econômico, respeitando o meio ambiente (SILVA, OHARA E GHIZZI, 2000).

IV) SA 8000: é uma norma certificável e auditável que classifica as diretrizes da Responsabilidade Social internacionalmente baseada nos direitos humanos, direitos da criança e do adolescente e do trabalho. Tem nove requisitos, cada um com seus critérios individuais, sendo eles: Trabalho Infantil, Saúde e

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Segurança, Liberdade de Associação e Direito à Negociação Coletiva, Discriminação (veto a qualquer tipo de discriminação), Práticas Disciplinares (veto a punições abusivas), Horário de Trabalho, Remuneração e Sistema de Gestão em que deve constar a política de responsabilidade social, análise crítica pela alta administração, representantes da empresa, planejamento e implementação da norma, controle de fornecedores/subcontratados e subfornecedores, tratamento das preocupações e ações corretivas, comunicação externa, acesso aos interessados para verificação e registros que comprovem o seguimento da norma (SAI, 2001).

V) AA1000: é um instrumento que comprova a veracidade das informações contidas em relatórios, documentos e informativos sobre Responsabilidade Social e meio ambiente, tendo como foco o relacionamento com os stakeholders trazendo como benefício estreitamento do relacionamento com os interessados, padronização de atividades conforme sua importância, percepção de impacto das ações, melhor vantagem competitiva e administração dos riscos (ANTUNES, 2010). É regida por três princípios: Princípio da Inclusão (inclusão dos

stakeholders na RS); Princípio da Relevância (priorização de ações); Princípio da

Responsabilidade (responsabilidade sobre as informações emitidas) (AA1000, 2008).

VI) NBR ISO 26000: objetiva a melhoria das organizações como um todo em relação às ações de Responsabilidade Social, buscando o desenvolvimento sustentável em que há respeito por todas as formas de vida e a busca pela melhoria contínua para que os processos tenham menos impactos ambientais. A norma possui sete princípios: Accountability (responsabilidade), Transparência, Comportamento Ético, Respeito pelos interesses das partes interessadas, Respeito pelo estado de direito, Respeito pelas normas internacionais de comportamento, Respeito pelos direitos humanos (ABNT NBR ISSO 26000, 2010).

Com os conceitos da NBR ISO 26000 nota-se que o respeito é a base da responsabilidade social, pois prevê o respeito a leis nacionais e internacionais, respeito a todas as pessoas que se relacionam direta e indiretamente com a organização e respeito ao meio ambiente como um todo (ABNT NBR ISSO 26000, 2010).

Além das vantagens para a sociedade que a Responsabilidade Socioambiental traz, as organizações também se beneficiam com vantagem competitiva, pois, com a evolução da conscientização sobre o tema, clientes dão

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preferência a empresas que respeitam o meio ambiente e cuidam da sociedade como um todo (REANI, 2017).

Desastres Ambientais Históricos

As lutas que envolvem o meio ambiente sempre foram necessárias não só pelo modo como as pessoas usam recursos, mas pelo modo como essas pessoas podem trazer destruição em larga escala por terem certos recursos e não saberem usá-los ou apenas por não se importar, o que é pior.

O primeiro grande desastre ambiental foi relatado na cidade de Minamata, onde na segunda grande guerra houve a explosão de uma bomba nuclear que abalou a cidade do interior japonês, a empresa Chisso que trabalhava com produtos químicos foi negligente em seus atos descartando algumas toneladas de mercúrio na baía de Minamata causando a morte de 887 e danos mentais irreversíveis a outras pessoas (O GLOBO, 2013).

A Índia sofreu com um dos piores desastres ambientais da história. Este desastre se passou na cidade de Bhopal. A empresa americana Union Carbide

Corporation produtora de inseticidas, em uma madrugada estava fazendo sua

manutenção e limpeza de seus canos, porém não contava que estes canos estivessem entupidos. Por conta disso a água achou outros caminhos para desaguar, e por uma infelicidade e erro, a água achou um dos tanques de inseticida, que continha 42 toneladas do composto extremamente reativo inclusive com água. A reação gerou calor e fez com que o tanque tivesse vazamentos de gás letal que se espalhou com o vento, e como o fato ocorreu pela madrugada, pelo menos 3.000 pessoas morreram asfixiadas dormindo, as pessoas que acordaram saíam as ruas com os olhos vermelhos e cuspindo sangue. No total foram 5.000 mortes, 50.000 pessoas afetadas com sequelas graves e pelo menos 200.000 pessoas com sequelas menores. A empresa rebate a acusação de negligência falando que foi sabotada (FOGAÇA, 2017).

Na cidade de Chernobyl, no reator 4 da usina nuclear, os operadores fariam um experimento que teria o pior resultado da história. A intenção do experimento era visualizar como o reator nuclear atuaria com baixo nível de energia, porém para que o experimento pudesse ser feito, os operadores deveriam infringir várias regras de segurança, como, por exemplo, interromper a circulação do sistema hidráulico, que fazia o controle de temperatura do reator. O grande problema é que o

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conteúdo radioativo disseminado a partir do reator 4 correspondia a quatrocentas vezes a uma das bombas nucleares de Hiroshima ou Nagasaki (SOUSA, 2017). No momento da explosão, uma bola de fogo de diversas cores subiu aos céus com uma altura de, pelo menos, 1.000 metros, gerando uma grande nuvem radioativa (DISCOVERY BRASIL, 2017). O raio afetado pela radiação foi de 125 a 146 mil Km², fazendo com que moradores russos, bielorrussos e ucranianos tivessem que evacuar completamente a região. Estima-se que por conta da radiação, o número de mortos chega a 100.000 pessoas (GREENPEACE BRASIL, 2011).

No ano de 2015 o Brasil entra novamente na lista de grandes catástrofes, novamente por descuido, na cidade de Mariana, a barragem da mineradora Samarco se rompe trazendo 62 milhões de metros cúbicos de lama com dejetos minerais rio abaixo, quase matando o Rio Doce e provocando a maior tragédia da história ambiental brasileira. O derramamento deixou centenas de pessoas desabrigadas em Bento Rodrigues e Mariana além de, pelo menos, 19 pessoas mortas, além da lama ter adentrado três estados: Minas Gerais, Bahia e Espírito Santo e ter causado danos quase irreversíveis a natureza. Estima-se que o Rio Doce demore décadas para restabelecer seu fluxo normal (O GLOBO, 2016).

Em 2016 a cidade de Fukushima sofreu com uma sequência de fatos que levaram ao incidente com sua usina nuclear. Um terremoto de 8,9 graus na escala Richter provocou um Tsunami e os dois incidentes culminaram em danos à usina de Fukushima, provocando o vazamento radioativo. A evacuação foi feita em um raio de 20 km da usina. Devido a todos os desastres naturais que resultaram no problema da usina, é difícil mensurar o dano ambiental causado (AMPUDIA, 2016).

Esta lista mostra o quão terríveis foram os desastres já ocorridos e ligam o alerta para que o mundo jamais passe por situações como essa novamente.

Resultados

Após análises nota-se que o ensino de responsabilidade socioambiental ainda é prematuro e os profissionais formandos não possuem total consciência da necessidade da responsabilidade social para o desenvolvimento e sobrevivência humana e organizacional, porém caminha-se para a evolução do entendimento e mudanças de atitudes no futuro, sendo necessários mais investimentos na área para isto, neste caso é necessário que o ensino dessa necessidade e realidade comece

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mais cedo, talvez na infância, para que quando cheguem a fase do ensino superior seja necessário apenas profissionalizar e passar conceitos técnicos e assim entregar ao mercado profissionais conscientes, capazes e com vontade de cuidar do meio ambiente, sem que o dinheiro seja o foco e passe a ser o caminho para alcançar os objetivos da organização e dos profissionais.

Considerações Finais

Não há dúvidas que a Responsabilidade Social ainda é vista como uma obrigação normativa e não como um bem necessário para a sobrevivência humana e seu desenvolvimento saudável e equitativo, tendo em mente que, se não forem mudadas as atitudes atuais bruscamente, os seres humanos poderão entrar em extinção devido falta de alimento, água potável e ar de qualidade. A natureza se transforma para que sua existência não corra riscos, muitas das vezes essa transformação afeta a humanidade através de catástrofes ambientais e para que não haja tanto sofrimento é necessário que as pessoas se moldem à natureza e não o contrário.

Através do ensino de responsabilidade social nas instituições de ensino superior pode-se iniciar uma nova geração de profissionais com vontade de fazer com que as organizações, públicas, privadas, com e/ou sem fins lucrativos, passem a ver o meio ambiente como um local necessário da forma que é e as pessoas como seres que necessitam de cuidados e respeito. A partir do momento que consegue-se mudar os pensamentos dos adultos, automaticamente as crianças de hoje, adultos do futuro, terão este conceito mais evoluído dentro de si e com mais atitudes inovadores e eficientes em relação a responsabilidade socioambiental. Por isso a importância do ensino e investimento em profissionais capacitados para colocar os conhecimento adquiridos.

Referências

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