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Academic year: 2021

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TÍTULO: A LITERATURA INFANTIL COMO FERRAMENTA PARA UM ENSINO NÃO SEXISTA TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS ÁREA:

SUBÁREA: PEDAGOGIA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): RAFAELA MAIARA SANTOS DA SILVA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): SIMONE STRELCIUNAS GOH ORIENTADOR(ES):

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1 – RESUMO

Esta pesquisa está inserida no campo das ciências humanas, na área da educação e no eixo da literatura. A questão levantada é como a literatura pode ser utilizada como ferramenta de promoção de igualdade de gênero estando inserida no ambiente escolar. Para esta pesquisa, foram considerados estudos no campo de gênero e educação, legitimados através de documentos oficiais publicados por órgãos públicos. Observamos que a produção literária acompanha o perfil infantil da sociedade e que sua utilização em sala de aula é fonte de construção de conhecimento e formação de identidade, além de ser instrumento de diversão e prazer.

Palavras chaves: Literatura Infantil. Sexismo. Questões de Gênero. Educação. 2 - INTRODUÇÃO

A literatura pode ser utilizada como instrumento de legitimação das desigualdades sociais, mas também pode ser um meio de desconstrução de valores tradicionais vigentes que oprimem diversos grupos de identidades sociais. Seu uso, no ambiente escolar, é tido como um fator muito importante não só na aprendizagem, como também na formação pessoal dos e das estudantes. Relacionando literatura às questões de gênero no ambiente escolar, buscamos promover a busca pela igualdade e a formação integral do ser que a instituição escolar e a sociedade em geral tanto almeja.

A questão que se faz é como a literatura pode ser um instrumento, em sala de aula, de práticas educativas que não sejam baseadas nas condições biológicas dos alunos, ou seja, o no sexismo.

A importância de um ensino não sexista se dá a partir do momento em que nenhuma prática pedagógica é neutra, somado ao fato de, no Brasil, termos um alto índice de profissionais da educação que não se sentem à vontade de falar sobre sexualidade e questões gênero o que faz com que a escola acabe se tornando o segundo local onde as consequências do peso do patriarcado se tornam mais intensas, pois o primeiro local é a própria residência dos alunos.

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Assim, entende-se por questões de gênero fatores que vão além dos estudos feministas, considerando-se aqui a consequências do mesmo machismo que oprime as mulheres, mas que atinge os homens também.

Em um primeiro momento, buscamos levantar a importância da literatura na formação do ser, sua utilização no ambiente escolar e sua presença nos documentos oficiais voltados para a educação. Em seguida, apresentamos onde as questões de gênero perpassam no ambiente escolar e quais os documentos oficiais brasileiros que sugerem e legitimam por que e como trabalhar este tema. Para finalizar, apresentamos duas obras literárias, uma infantil e uma infanto-juvenil que retratam as consequências do patriarcado na formação do que é considerado ser menino/homem.

Espera-se com este trabalho mostrar a importância desses debates em sala de aula, bem como colaborar para inserir a literatura voltada ao público jovem no rol de importância para as pesquisas científicas.

3- OBJETIVO

O objetivo desta pesquisa é evidenciar como os documentos oficiais legitimam as discussões sobre gênero em sala de aula através da literatura, trazendo luz a esse debate, bem como propor sugestões de leituras.

4- METODOLOGIA

Este trabalho é de cunho bibliográfico e documental qualitativo. As fontes consultadas são: principais autores sobre literatura infantil, gênero, educação e os documentos oficiais nacionais sobre educação básica. A discussão será realizada a partir de análises sociológicas das questões de gênero.

5- DESENVOLVIMENTO 5.1- Literatura Infantil

A literatura infantil nem sempre foi considerada parte integrante da formação do ser humano. Seu surgimento no século XVII, como mostra Lajolo e Zilberman (2007), se dá através de uma intensa produção de livros voltados para as idades escolares. Essas produções, porém, carregavam a perspectiva de caracterização coletiva da infância e tinham um imenso caráter pedagógico. A relação entre literatura e escola

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vai se intensificando e livros são produzidos em massa como auxílio aos docentes e não como fonte de prazer e informação para as crianças.

Coelho (2000a) problematiza a visão tradicional da literatura ao dizer que essa está fortemente marcada pelos valores burgueses, cristões, capitalistas e patriarcais, uma vez que educação (e, portanto, o acesso a literatura) neste período estava restrita às classes mais favorecidas economicamente.

A contemporaneidade da literatura infantil já nos traz uma versão superada dos valores tradicionais. Como mostra Coelho (2000a), valores como o espírito solidário, o questionamento da autoridade, as críticas ao sistema social e a valorização da intuição contribuem para abrir novos caminhos em direção a uma nova mentalidade. Coelho (2000b) acredita que surge uma nova qualidade literária a partir do século XX, caracterizada por dialogar com o prazer e o conhecimento juntos.

Faria (2013, pág. 19), propõe que a relação leitor-obra, permite criar uma “vivência simbólica”, uma vez que por meio da literatura é possível organizar o sistema psíquico entre a sensibilidade, causada pelo texto e pelas imagens, e o que se vive, possibilitando assim a capacidade de criticar, avaliar e se posicionar no mundo. Dado o breve exposto, podemos considerar que a literatura infantil vem se transformando ao longo do tempo de acordo com a concepção de criança da época. Devido ao crescimento da crítica literária e de temas emergentes como o feminismo, a formação da identidade e a cidadania, a produção literária atual traz uma característica dupla de ferramenta de desconstrução de valores tradicionais vigentes, sem deixar de ser prazerosa para quem lê.

5.2- O espaço da literatura no ambiente escolar

Nesta seção, analisaremos os principais documentos norteadores da educação básica, localizando neles o uso da literatura no ambiente escolar para ilustrarmos melhor como se dá esta dinâmica, uma vez que eles têm uma característica de norteadores e não manuais de instruções.

Os Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (BRASIL, 1988a) são divididos em três volumes, voltados para as crianças do berçário a pré-escola (0

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aos 5 anos1). No volume II do RCNEI, argumenta-se que é por meio da linguagem que a criança pode passar por outras realidades e assim ter acesso a diversas culturas, expressões, fontes de conhecimento. Outra menção, a importância dos livros na educação infantil, está nas atividades rotineiras sugeridas pelo documento, sugestões estas que quem está à frente da sala de aula deve levar em consideração a singularidade de cada aluno e de cada ambiente.

O volume III do referencial, que trata sobre eixos de conhecimento de mundo, em sua seção “linguagem oral e escrita”, traz mais informações a respeito da experiência literária. O documento mostra que gradativamente, a leitura vem tomando novos direcionamentos e passa-se a considerar que é através das diversas formas de entrar em contato com livros, que a criança vai construindo seu conhecimento. (BRASIL, 1998b)

O documento ainda adverte que “o ato de leitura é um ato cultural e social”, com isto deve-se ter o cuidado na experiência literária de deixar que os indivíduos se sintam livres para explorar, compartilhar, questionar, manusear, organizar, cuidar, compartilhar, pois assim tem-se um sentido maior para a leitura, seja ela qual for escolhida. Ao concluir, o texto faz mais um aviso: “Ler não é decifrar palavras”, reforçando assim, a importância significativa da leitura como parte integrante do processo de formação do ser. (BRASIL, 1998b)

Os Parâmetros Curriculares Nacionais são divididos por área de conhecimento, estão voltados para o ensino fundamental I e II e o ensino médio, porém para esta seção, o recorte foi o subsídio de língua portuguesa do ensino fundamental I, encontrado no volume II do documento. As práticas de leitura, neste documento, estão sempre relacionadas a formação de um leitor competente e esse por sua vez se tornará um escritor competente. É constantemente lembrado que os textos devem fazer sentidos para quem lê e que deve se ter uma diversidade muito grande de gêneros literários e plataformas literárias.

O documento busca alertar a diferença entre qualidade e quantidade, uma vez que nada adianta a escola ter um projeto de um certo número de livros anuais, se ao final, os alunos não sabem interpretar, criticar ou construir algo significativo em cima

1 No ano do documento ainda não havia sido instituída a Lei nº 11.274/06 que regulamenta o ensino fundamental

de 9 anos, iniciando a partir dos 6 anos, portanto, em conformidade com o documento da época, considera-se nesta seção a idade de 6 anos como faixa etária integrante da educação infantil.

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do que foi lido. Se bem trabalhado, a literatura pode ser um auxiliar pedagógico muito rico, fazendo com que o professor não seja a única fonte de conhecimento da turma. (BRASIL, 1997a)

Tendo em vista os aspectos levantados, podemos considerar que a importância e o espaço da literatura vêm diminuindo ao longo da vida escolar, porém, sem perder sua significância. A literatura continua importante na formação do ser, mas sua função social vai mudando, e acompanha as demandas de cada fase escolar.

5.3- Gênero, sexualidade e educação.

Estudar gênero não é das tarefas mais simples, porém é uma das mais necessárias atualmente no campo das ciências sociais e mais precisamente na área da educação. Silva (2005, pág. 93), um dos mais importantes teóricos na área da pedagogia crítica atualmente, é contundente em afirmar que “[...] a sociedade está feita de acordo com as características do gênero dominante, isto é, o masculino”. Se se estuda o quanto o patriarcado afeta e restringe a sociedade, deve-se levar em consideração o quanto ele afeta os homens, as mulheres, além dos que por algum motivo se afastam dessas normas.

Os já citados PCN’s (BRASIL, 1997b), contém uma seção integradora nomeada de Temas Transversais, que trazem questões sociais emergentes a serem trabalhadas em sala de aula de forma à complementar as disciplinas tradicionais. São sugestões, orientações pedagógicas que visam enriquecer o diálogo escolar e auxiliar na função primordial da educação que é a de promover cidadania.

Ao trabalhar com o tema “Orientação Sexual”, o documento apresenta como um dos pilares a questão das relações de gênero. Como sugestão de material a ser utilizado nas situações didáticas, o documento traz, entre outros, a literatura como campo a ser analisado, discutido e problematizado, não como espaço a ser aceito de forma bancária. (BRASIL, 1997b)

O documento ainda vem ressaltar que o objetivo, ao tratar das questões de gênero no ambiente escolar, é de fato causar uma transformação ao questionar os rígidos limites de padrões e normas estabelecidos para os gêneros, a fim de potencializar a existência de cada ser, fazendo isto por meio da quebra dos estereótipos de gênero, que se manifestam através das brincadeiras, dos vestuários, dos agrupamentos

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sociais e de outros mais diversos aparatos culturais, no qual aqui acrescentamos a literatura.

A fim de enriquecer o debate, trazemos aqui também considerações sobre a pertinência do respeito à liberdade de expressão, portanto, de gênero, através de dois documentos fundamentais à sociedade brasileira que abrangem, entre outras, a área da educação.

No artigo 2º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9394/96) temos como uma das finalidades educacional à promoção do pleno desenvolvimento do educando. Na carta magna nacional, encontramos no artigo 3º, inciso IV, que é objetivo fundamental da nação “promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação” (BRASIL, 1988)

Porém, o tratamento diferenciado baseado em um conjunto biológico acontece naturalmente como é apontado por Louro (1997) ao dizer que muitos professores e professoras atuam sobre expectativas de interesses e desempenhos distintos entre seus alunos e alunas.

Quando afirmamos anteriormente que as questões de gênero vão muito além da opressão e silenciação vivida pelo que é considerado gênero feminino ao longo dos séculos, Silva (2005), traz uma provocação a ser refletida ao argumentar que a escola também deve se preocupar com o que ela entende e como reforça a formação da masculinidade.

Segundo Louro (1997), questões de gênero e sexualidade são importantes na instituição escolar por ela ser justamente um campo político, um espaço em que as diferenças estão estritamente ligadas a relações de poder. Sobre esta questão, Bento (2011) aponta que quanto mais se distancia das normas de gênero, mais “invisível” e menos importante você se torna, o que dá margem a evasão escolar. É imprescindível que, diante dos argumentos expostos, todos se conscientizem de que a questão aqui não é considerar a escola e muito menos a literatura como ferramentas isoladas da formação de identidades, provocar angustias, confundir mentes, trata-se justamente ao contrário, pois como vimos, a escola indiretamente

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perpetua opressões de gêneros e as delimitações de gêneros restringem a completude humana, causando exatamente isto que não procuramos.

5.4- Literatura contemporânea – local de prazer e aprendizado.

Neste capítulo serão analisadas obras de literatura infantil e infanto-juvenil contemporâneas, estrangeiras, observando o conteúdo e seus recursos estéticos. Foram selecionadas 2 obras, uma infantil e uma de literatura infanto-juvenil que apresentem quebras de estereótipos e levantem questionamentos acerca de o que significa ser homem/menino.

O livro, O homem que amava caixas, de Stephen Michael King, é de imensa sensibilidade e traz a história de um pai e seu filho, no qual a problemática apresentada é a dificuldade do pai de expressar seus sentimentos pela criança, fazendo com que ele descubra uma nova forma de realizar essa ação. No começo da obra, o autor reforça a palavra “homem”, repetindo-a diversas vezes, ressaltando o fato de que no senso comum, homens para provar sua masculinidade não devem ser sensíveis, deixando essa tarefa para as mulheres. A sensibilidade aparece quando ele nomeia a criança como “menino” e uma vez que os estereótipos de gênero são internalizados processualmente, podemos ver aqui como a demonstração de afeto vai se esvaindo ao longo da vida do homem. O livro traz ainda uma crítica à sociedade tradicional através da vizinhança da família, pois a atitude do pai causa estranhamento, ira e risos perante os mais velhos.

Ao analisar a obra como um todo, temos um produto contemporâneo que busca trazer novas representatividades ao universo infantil. Traz a angústia de buscar ser o que a sociedade considera aceito, o que acontece quando o personagem não segue um dos padrões mais pesados de gênero, que é o arquétipo da masculinidade e a satisfação pessoal de poder se expressar.

Já na obra de literatura infanto-juvenil, O menino de vestido, de David Walliams, temos a história de um garoto chamado Dennis, de 12 anos, que após algumas aventuras e questionamentos através das normas de gênero, é desafiado por uma amiga a ir de vestido para a escola. Além disto, devido a morte da mãe do garoto, a convivência em casa não era nada fácil, pois o pai proibia os filhos a falarem sobre ela.

O livro apresenta diversas problemáticas a respeito dos rígidos padrões de gênero em relação à masculinidade e os personagens (Dennis e Lisa) questionam

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isso constantemente em diversos diálogos. O padrão de vestuário, o padrão de não expressar sentimentos, de não gostar de coisas coloridas e o de não demonstrar afetos físicos por mais singelos que sejam, como um abraço entre dois amigos, são diretamente criticados na obra. A quebra do estereótipo masculino ocasiona a expulsão de Dennis da escola, elevando o grau da gravidade que é ultrapassar algumas fronteiras, principalmente no ambiente escolar, local de normatização da sociedade, situação prevista por Bento, em obra já citada.

6- RESULTADOS

Utilizando duas obras como exemplos, podemos constatar como a literatura infantil contemporânea enriquece imensamente as críticas sociais e levanta questões importantes para a formação do ser. Uma vez que o gênero é algo construído e naturalizado de forma rígida, o que causa desconforto e questionamentos em diversas fases da vida, mas principalmente no ambiente escolar. Portanto, os profissionais da educação devem estar atentos e sempre se avaliarem, questionarem-se e repensarem suas práticas, incomodarem-se de fato, para que isto os faça buscar alguma mudança.

7- CONSIDERAÇÕES FINAIS

Se o objetivo da escola é formar o cidadão que a sociedade precisa, isso significa que todas as questões sociais perpassam por ela, sejam elas de saúde, cultura, família, tecnologia, sustentabilidade, violência, economia e as questões de gênero, que tanto são representadas nas áreas de psicologia, antropologia, medicina, biologia, linguística, também devem ser objeto de estudo da área da pedagogia. Obviamente que todas as pesquisas no campo da educacionais são importantes, mas aquelas que buscam abordar questões sociais fazem com que a prática educativa seja de fato um caminho de transformação social para uma sociedade mais justa e igualitária, independente de sexo, orientação sexual, identidade e expressão de gênero.

8- FONTES

BENTO, Berenice. Na escola se aprende que a diferença faz a diferença. Rev. Estud. Fem., Florianópolis, v. 19,n. 2, p. 549-559, 2011. Disponível em:

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Referências

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