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COMUNICADO DE IMPRENSA ª sessão do Conselho. Agricultura e Pescas. Bruxelas, 19 a 21 de Dezembro de 2006 IMPRENSA

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(1)

I M P R E N S A

UNIÃO EUROPEIA

PT

16325/06 (Presse 354) (OR. en)

COMUNICADO DE IMPRENSA

2774.ª sessão do Conselho

Agricultura e Pescas

Bruxelas, 19 a 21 de Dezembro de 2006

Presidente Juha KORKEAOJA

(2)

Principais Resultados do Conselho

O Conselho adoptou um regulamento que fixa o total das capturas permitidas (TAC) e quotas para 2007.

O Conselho alcançou uma abordagem geral sobre um regulamento relativo à rotulagem dos

produtos biológicos.

O Conselho emitiu uma declaração sobre as exportações de produtos animais da UE para a Rússia. O Conselho adoptou sem debate:

TAC e quotas para espécies de profundidade 2007-2008; Acordo de Parceria CE/Gronelândia; regulamento relativo à exploração sustentável dos recursos do mar Mediterrâneo; e

regulamento relativo ao registo e transmissão de dados sobre as actividades de pesca; – reforma do sector das bananas, adaptações aos regimes das culturas energéticas e do

açúcar tendo em conta a adesão da Bulgária e da Roménia.

O Conselho adoptou uma directiva relativa ao reconhecimento mútuo das cartas de condução. O Conselho adoptou também um regulamento que suspende temporariamente o benefício das

(3)

1 Ÿ Nos casos em que tenham sido formalmente aprovadas pelo Conselho declarações, conclusões ou

resoluções, o facto é indicado no título do ponto em questão e o texto está colocado entre aspas. Ÿ Os documentos cuja referência se menciona no texto estão acessíveis no sítio Internet do Conselho

http://www.consilium.europa.eu.

Ÿ Os actos aprovados que são objecto de declarações para a acta que podem ser facultadas ao público vão

ÍNDICE

1

PARTICIPANTES ... 7

PONTOS DEBATIDOS PRODUTOS BIOLÓGICOS – ROTULAGEM... 9

PLANO DE GESTÃO PARA A SOLHA E O LINGUADO DO MAR DO NORTE... 10

TAC E QUOTAS PARA 2007 ... 12

DIVERSOS... 24

– Organização comum de mercado única ... 24

– Medidas para estabilizar o mercado comunitário do açúcar ... 24

– Mercado da carne de suíno... 25

– Fitofarmacêuticos... 25

– Gripe aviária (H5N1) ... 26

– Negociações veterinárias e fitossanitárias com a Rússia ... 26

(4)

– Reforma do sector das bananas ...27

– Produtos biológicos – regras de importação provisórias...28

– Culturas energéticas...28

– Bulgária e Roménia – açúcar e sementes...28

– Despesas no domínio veterinário...29

– Inquéritos comunitários sobre a estrutura das explorações agrícolas...29

Indicadores agro-ambientais – Conclusões do Conselho ...29

Relatório Especial n.º 8/2006 do Tribunal de Contas – Conclusões do Conselho ...31

Relatório Especial n.º 10/2006 do Tribunal de Contas – Conclusões do Conselho ...32

– Estratégia para 2007-2013 relativa à política em matéria de saúde animal...33

DESENVOLVIMENTO RURAL – Bulgária e Roménia – alargamento da UE ...35

– Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural ...35

PESCAS – Preços de orientação para 2007...35

– Acordo de pesca CE/Cabo Verde ...36

– TAC e quotas para espécies de profundidade em 2007-2008 *...36

– Acordo de Parceria CE/Gronelândia *...37

– Mar Mediterrâneo – Exploração sustentável dos recursos * ...38

– Registo e transmissão de dados sobre as actividades de pesca * ...39

RELAÇÕES EXTERNAS – Representação diplomática da Presidência nos países terceiros ...40

(5)

ALARGAMENTO

– Informação no domínio das regulamentações técnicas ...42

– Bulgária – Ajudas públicas no sector siderúrgico...42

– Bulgária e Roménia – Fundos estruturais ...42

POLÍTICA EXTERNA E DE SEGURANÇA COMUM – Instituto de Estudos de Segurança ...43

– Centro de Satélites da União Europeia ...43

– Estratégia da União Europeia contra a Proliferação de Armas de Destruição Maciça...44

JUSTIÇA E ASSUNTOS INTERNOS – Moldávia – Acordos de facilitação de vistos e de readmissão...44

– Programa "Direitos fundamentais e cidadania"...44

– Sistema de Informação de Schengen (SIS II) *...45

– Acesso à segunda geração do SIS II – Veículos...45

– Desenvolvimento do SIS II...45

– Promoção da democracia e dos direitos humanos ...46

– Lista dos países terceiros cujos nacionais devem ser titulares de um visto para entrarem na UE ...46

QUESTÕES ECONÓMICAS E FINANCEIRAS – Sistema comum do IVA – serviços de radiodifusão e comércio electrónico...47

– Empréstimos externos do Banco Europeu de Investimento ...47

– Estatística...48

– Irlanda do Norte – ajuda financeira ao processo de paz...48

UNIÃO ADUANEIRA – Isenções de direitos ...49

– Suspensões dos direitos de um certo número de produtos industriais, agrícolas e da pesca...49

(6)

– Cartas de condução...50

– Aviação civil – Harmonização das normas técnicas e dos procedimentos administrativos...50

POLĺTICA COMERCIAL – Bielorrússia – suspensão temporária das preferências comerciais...50

– Têxteis – Acordo com a Bielorrússia...51

– Anti-dumping – Argélia, Bielorrússia, Rússia e Ucrânia – Ureia e nitrato de amónio ...51

– Anti-dumping – Japão – sistemas de câmara de televisão...51

– UE-Suíça – Reconhecimento mútuo em matéria de avaliação da conformidade...52

INVESTIGAÇÃO – Programas específicos de investigação da UE para 2007-2013*...52

ENERGIA – Central nuclear de Ignalina ...53

SAÚDE – Medicamentos para uso pediátrico ...54

POLĺTICA SOCIAL – Instituto Europeu da Igualdade de Género * ...54

– Fundo Europeu de Ajustamento à Globalização...55

COOPERAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO – El Salvador...55

ASSUNTOS GERAIS – Regulamentos de Processo do Tribunal de Justiça e do Tribunal de Primeira Instância...55

TRANSPARÊNCIA – Acesso do público aos documentos ...55

(7)

PARTICIPANTES

Os Governos dos Estados-Membros e a Comissão Europeia estiveram representados do seguinte modo:

Bélgica:

Sabine LARUELLE Ministra das Classes Médias e da Agricultura

Yves LETERME Ministro-Presidente do Governo Flamengo e Ministro

Flamengo das Reformas Institucionais, da Agricultura, da Pesca Marítima e da Ruralidade

República Checa:

Milena VICENOVÁ Ministra da Agricultura

Dinamarca:

Hans Christian SCHMIDT Ministro da Alimentação, Agricultura e Pescas

Alemanha:

Horst SEEHOFER Ministro Federal da Alimentação, da Agricultura e da

Defesa do Consumidor

Gert LINDEMANN Secretário de Estado, Ministério Federal da Alimentação,

da Agricultura e da Defesa do Consumidor

Estónia:

Ester TUIKSOO Ministra da Agricultura

Olavi TAMMEMÄE Ministro-Adjunto do Ambiente

Grécia:

Evangelos BASIAKOS Ministro do Desenvolvimento Agrícola e da Alimentação

Espanha:

Elena ESPINOSA MANGANA Ministra da Agricultura, Pescas e Alimentação

Gonzalo ARGUILÉ Ministro da Agricultura da Comunidade Autónoma de

Aragão

Gonzalo SÁENZ DE SAMANIEGO BERGANZO Ministro da Agricultura, Pescas e Alimentação da

Comunidade Autónoma do País Basco

França:

Dominique BUSSEREAU Ministro da Agricultura e das Pescas

Irlanda:

Mary COUGHLAN Ministra da Agricultura e da Alimentação

John BROWNE Ministro-Adjunto do Ministério da Agricultura e da

Alimentação (encarregado das Florestas)

Itália:

Paolo DE CASTRO Ministro da Política Agrária e das Florestas

Chipre:

Photis PHOTIOU Ministro da Agricultura, dos Recursos Naturais e do

Ambiente

Letónia:

Mārtiņš ROZE Ministro da Agricultura

Lituânia:

Kazimira Danutė PRUNSKIENĖ Ministra da Agricultura

Luxemburgo:

Fernand BODEN Ministro da Agricultura, da Viticultura e do

Desenvolvimento Rural, Ministro das Classes Médias, do Turismo e da Habitação

(8)

Cees VEERMAN Ministro da Agricultura, da Natureza e da Qualidade Alimentar

Áustria:

Josef PRÖLL Ministro Federal da Agricultura e Florestas, do Ambiente

e dos Recursos Hídricos

Polónia:

Andrzej LEPPER Vice-Presidente do Conselho de Ministros, Ministro da

Agricultura e do Desenvolvimento Rural

Portugal:

Jaime SILVA Ministro da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas

Eslovénia:

Marija LUKAČIČ Ministra da Agricultura, Florestas e Alimentação

Eslováquia:

Miroslav JUREŇA Ministro da Agricultura

Finlândia:

Juha KORKEAOJA Ministro da Agricultura e das Florestas

Suécia:

Eskil ERLANDSSON Ministro da Agricultura

Reino Unido:

Ben BRADSHAW Subsecretário de Estado do Ambiente Local, dos Recursos

Marinhos e do Bem-Estar dos Animais

Ross FINNIE Ministro do Ambiente e do Desenvolvimento Rural

(Governo Escocês)

Comissão:

Joe BORG Comissário

Markos KYPRIANOU Comissário

Mariann FISCHER BOEL Comissária

Os Governos dos Estados aderentes estiveram representados do seguinte modo:

Bulgária:

Roussi IVANOV Representante Permanente Adjunto

Roménia:

Nicolae Flaviu LAZIN Secretário de Estado, Ministério da Agricultura, das

(9)

PONTOS DEBATIDOS

PRODUTOS BIOLÓGICOS – ROTULAGEM

A Presidência registou que o Conselho podia apoiar a abordagem geral sobre o projecto de regulamento (16577/06 ADD1, ADD2 e ADD3) enquanto se aguarda o parecer do Parlamento Europeu.

A próxima Presidência Alemã exprimiu a intenção de obter um acordo sobre este dossiê depois de disponibilizado o parecer do Parlamento Europeu (final de Março de 2007).

(10)

O Conselho procedeu a uma troca de impressões sobre a proposta de regulamento que estabelece um plano de gestão das pescarias que exploram unidades populacionais de solha e de linguado do Mar do Norte, para ajudar a próxima Presidência a levar por diante os trabalhos.

O objectivo do plano plurianual, apresentado pela Comissão em Janeiro de 2006 (5403/06), é garantir a reposição dos limites biológicos seguros das unidades populacionais de solha e de linguado do Mar do Norte, e que essas unidades populacionais sejam exploradas em condições sustentáveis dos pontos de vista económico, ambiental e social.

O Conselho acordou na seguinte declaração conjunta do Conselho e da Comissão sobre este plano, a exarar na acta da sessão do Conselho:

"O Conselho e a Comissão acordam quanto ao esboço, adiante apresentado, de plano plurianual em duas fases para a solha e o linguado do Mar do Norte, tendo em vista facilitar a sua adopção o mais rapidamente possível em 2007.

A primeira fase visará uma redução automática da mortalidade por pesca de 10% com uma variação máxima do TAC 15% por ano até que sejam alcançados níveis biológicos seguros para ambas as unidades populacionais.

O plano estabelecerá objectivos iniciais a longo prazo. Uma vez alcançados os níveis biológicos seguros e concluída a avaliação do impacto, será tomada uma decisão definitiva sobre os pontos de referência quantitativos a longo prazo, com base no rendimento máximo sustentável. Será por estas referências que se orientará a gestão das pescas de ambas as unidades populacionais durante a segunda fase.

A gestão do esforço de pesca restringirá as pescarias a fim de garantir que as capturas não excedam o TAC. Simultaneamente, será suficiente para permitir capturar o TAC autorizado com base nas taxas de mortalidade por pesca estabelecidas no plano, sempre que tal seja possível sem aumentar o esforço de pesca para além do nível previsto em 2006.

A gestão do esforço de pesca no âmbito do plano plurianual abrangerá todas as pescarias de peixes chatos com impacto significativo na mortalidade por pesca de peixe chato. Todavia, os Estados-Membros com menos de 5% dos TAC de solha e linguado ficarão isentos do regime de gestão do esforço.

(11)

O controlo e a execução serão proporcionais ao estatuto do plano plurianual.

No contexto da revisão das medidas técnicas em 2007, serão estudadas formas de melhorar a selectividade das artes de pesca utilizadas nas pescarias de peixes chatos, incluindo das redes de arrasto de vara de 80 mm.

Este plano constituirá o principal instrumento para a gestão das unidades populacionais de peixes chatos do Mar do Norte e contribuirá para a recuperação de outras unidades populacionais, entre as quais a de bacalhau".

(12)

O Conselho adoptou, por unanimidade, o regulamento que fixa para 2007, em relação a

determinadas unidades populacionais de peixes, ou grupos de unidades populacionais de peixes, as possibilidades de pesca e as respectivas condições aplicáveis nas águas comunitárias e, para os navios de pesca comunitários, nas águas em que são necessárias limitações das capturas.

Os debates conducentes ao acordo sobre a adopção de um regulamento relativo aos TAC e quotas a aplicar a partir de 1 de Janeiro de 2007, tiveram lugar com base numa proposta de compromisso da Presidência subscrita pela Comissão.

O debate concentrou-se nos seguintes elementos constantes do acordo:

– Unidades populacionais de bacalhau. Uma redução de 20 % do TAC de bacalhau em vez da redução de 25% da proposta inicial nas zonas do oeste da Escócia e do mar Céltico; 14% no Kategatt e 15% para outras áreas geográficas para ter em conta o acordo CE/Noruega.

A respeito do esforço de pesca do bacalhau comparativamente a 2006: redução de 20% do número de dias no mar; 10% para os navios que transportam artes de 70-99 mm; 8% para artes entre 100 e 120 mm e 7% acima de 120 mm.

O plano de recuperação do bacalhau existente será reexaminado durante 2007.

– Biqueirão no golfo da Biscaia. Após parecer científico, o encerramento da sub-zona VIII à pesca de biqueirão manter-se-á até uma reavaliação na Primavera de 2007. Estas medidas interessam à França e à Espanha. Ponderar-se-á uma revisão da situação quando se tiver recolhido dados suficientes a respeito do estado da unidade populacional de biqueirão. – Arenque. No Skagerrat e Kattegat, Mar do Norte, canal da Mancha oriental e águas

comunitárias do mar da Noruega, as capturas acessórias de arenque são mantidas conforme a proposta inicial da Comissão, menos 25% que em 2006.

(13)

– Atum rabilho. O regulamento contém TAC provisórios de atum rabilho que correspondem a metade dos acordados em 2006, enquanto se aguarda a adopção pela ICCAT (Comissão Internacional para a Conservação dos Tunídeos do Atlântico) da atribuição do TAC no início do próximo ano.

Dados os bons resultados dos planos de recuperação no caso da pescada do Norte e do linguado na Biscaia, haverá um aumento de respectivamente 20% e 12%.

Outras reduções concernem a raia e a maruca, ao passo que os TAC de areeiros, tamboril em VIII e IX, pregado, solha-limão, solha escura do mar do Norte e solha das pedras, no mar do Norte e em águas comunitárias do mar da Noruega, permanecem aos níveis de 2006.

O regulamento comportará também disposições especiais para os desembarques e transbordos de pescado congelado efectuados pelos navios de pesca de países terceiros na área da NEAFC (Comissão das Pescas do Atlântico Nordeste), a aplicar a partir de 1 de Maio de 2007.

Pesca com corrente eléctrica no mar do Norte central e meridional. Os navios de pesca que operam nas zonas IVb e IVc serão autorizados e utilizar electricidade para pescar, a título experimental e em condições estritas.

Foram exaradas na acta do Conselho declarações do Conselho, da Comissão e das delegações, a respeito das possibilidades de pesca ao abrigo do novo acordo de pesca com a Gronelândia, do projecto-piloto sobre dados reforçado no mar da Irlanda e da unidade populacional de verdinho. O Conselho já acordou em actualizar os TAC e quotas para 2007 no Mar Báltico em Outubro último, e os respeitantes às espécies de profundidade em Novembro. A Comissão fixou novos princípios orientadores em matéria de propostas sobre TAC numa declaração política apresentada em 15 de Setembro.

Os números indicativos referentes aos TAC e quotas para 2007 encontram-se reproduzidos abaixo. Os números completos e definitivos serão publicados no Jornal Oficial da UE.

(14)

TAC para 2006, propostas da Comissão para os TAC de 2007 e Decisão do Conselho de 20-21 de Dezembro de 2006

Solha americana Hippoglossoides platessoides NAFO 3M 0 0 0,00% 0 0,00%

Solha americana Hippoglossoides platessoides NAFO 3LNO 0 0 0,00% 0 0,00%

Biqueirão Engraulis encrasicolus VIII – ANE/08 0 0 0,00% 0 0,00% 0,00%

Biqueirão Engraulis encrasicolus IX, X, CECAF 34.1.1 (Águas comunitárias) 8000 8000 0,00% 8000 0,00% 0,00%

Tamboril Lophiidae IIa (águas da UE), IV (águas da UE) – ANF/2AC4-C 10314 10314 0,00% 11345 10,00% 10,00%

Tamboril Lophiidae IV (águas norueguesas) 1750 1650 -5,71% 1650 -5,71%

Tamboril Lophiidae Vb (águas da UE), VI, XII, XIV ANF/561214 4686 4686 0,00% 5155 10,01% 10,01%

Tamboril Lophiidae VII 26456 28080 6,14% 28080 6,14% 0,00%

Tamboril Lophiidae VIIIa,b,d,e ANF/8ABDE 7462 7920 6,14% 7920 6,14% 0,00%

Tamboril Lophiidae VIIIc, IX, X, CECAF 34.1.1 (águas da UE) ANF/8C3411 1955 1662 -14,99% 1955 0,00% 17,63%

Alabote do

Atlântico Hippoglossus hippoglossus V, XIV (águas da Gronelândia) 1000 1000 0,00% 1200 20,00% 20,00%

Alabote do

Atlântico Hippoglossus hippoglossus NAFO 0, 1 (águas da Gronelândia) 200 200 0,00% 200 0,00% 0,00%

Atum patudo Thunnus obesus Oceano Atlântico 46507,7 31500 -32,27% 31500 -32,27% 0,00%

Maruca azul Molva dypterigia IIa, IV, Vb, VI, VII (águas da UE) sem efeito sem efeito sem efeito

Espadim azul do

Atlântico Makaira nigricans Oceano Atlântico no quota 103 sem efeito 103 sem efeito 0,00%

Verdinho Micromesistius poutassou Águas comunitárias e internacionais de I, II, III, IV, V, VI, VII, VIIIa, VIIIb, VIIId, VIIIe, XII e XIV 344063 276780 -19,56% 279058 -18,89% 0,82%

Verdinho Micromesistius poutassou Águas norueguesas de II 1000 1000 0,00% 1000 0,00% 0,00%

Verdinho Micromesistius poutassou Ilhas Faroé 16000 18000 12,50% 18000 12,50% 0,00%

Verdinho Micromesistius poutassou Águas norueguesas de IV 19000 19000 0,00% 19000 0,00% 0,00%

(15)

Espécie (designação

comum)

Espécie

(designação latina) Zona de pesca do CIEM

Números acordados para os TAC de 2006 Propostas de TAC da Comissão para 20071 Diferença percentual em relação aos TAC para 2006 Decisão FINAL Conselho 21 Dezembro 2006 Diferença percentual em relação aos TAC para 2006 final Diferença percentual em relação à proposta da Comissão para 2007

Atum rabilho Thunnus thynnus Oceano Atlântico (a leste de 45° de longitude oeste) e Mediterrâneo BFT/AE045W 18301 9397,7 -48,65% 9397,7 -48,65% 0,00% Capturas

acessórias NAFO 0, 1 (águas da Gronelândia) 2000 pm sem efeito 2600 30,00% sem efeito

Capelim Mallotus villosus V, XIV (águas da Gronelândia) 0 pm sem efeito 0 sem efeito sem efeito

Capelim Mallotus villosus IIb 0 0 0

Capelim Mallotus villosus NAFO 3NO 0 0 0 sem efeito

Bacalhau Gadus morhua I, II (águas norueguesas) 18920 16974 -10,29% 16974 -10,29% 0,00%

Bacalhau Gadus morhua Skagerrak – COD/03/AN 3207 2759 -13,97% 2759 -13,97% 0,00%

Bacalhau Gadus morhua Kattegat – COD/03/AS 850 638 -24,94% 731 -14,00% 14,58%

Bacalhau Gadus morhua I, IIb 17229 15457 -10,28% 15457 -10,28% 0,00%

Bacalhau Gadus morhua IIa (águas da UE), IV – COD/2AC4 19260 16564 -14,00% 16564 -14,00% 0,00%

Bacalhau Gadus morhua Águas norueguesas a sul de 62° de latitude norte –COD/04-N 382 382 0,00% 382 0,00%

Bacalhau Gadus morhua Vb (águas comunitárias), VI, águas comunitárias e internacionais de XII e XIV – COD/561214 613 460 -24,96% 490 -20,07% 6,52%

Bacalhau Gadus morhua VIIa – COD/07A 1828 1371 -25,00% 1462 -20,02% 6,64%

Bacalhau Gadus morhua VIIb-k, VIII, IX, X, CECAF 34.1.1 (águas da UE) –COD/7X7A34 5580 3634 -34,87% 4743 -15,00% 30,52%

Bacalhau Gadus morhua NAFO 0, 1 incluindo V, XIV (águas da Gronelândia) 0 pm 1000

Bacalhau Gadus morhua NAFO 2J3KL 0 0 0

Bacalhau Gadus morhua NAFO 3NO 0 0 0

Bacalhau Gadus morhua NAFO 3M 0 0 0

Bacalhau e arinca Gadus morhua e Melanogrammus aeglefinus Vb (Ilhas Faroé) 500 500 0,00% 500 0,00% 0,00%

Linguado legítimo Solea solea IIIa, IIIb,c,d (águas da UE) 900 765 -15,00% 900 0,00% 17,65%

(16)

Linguado legítimo Solea solea Vb (águas da UE), VI, XII, XIV SOL/561214 68 54 -20,59% 68 0,00% 25,93%

Linguado legítimo Solea solea VIIa 960 816 -15,00% 816 -15,00% 0,00%

Linguado legítimo Solea solea VIIb, c 64 65 1,56% 65 1,56% 0,00%

Linguado legítimo Solea solea VIId 5720 6220 8,74% 6220 8,74% 0,00%

Linguado legítimo Solea solea VIIe 940 900 -4,26% 900 -4,26% 0,00%

Linguado legítimo Solea solea VIIf, g 950 840 -11,58% 893 -6,00% 6,31%

Linguado legítimo Solea solea VIIh, j, k 650 553 -14,92% 650 0,00% 17,54%

Linguado legítimo Solea solea VIIIa, b SOL/8AB 4060 4540 11,82% 4540 11,82% 0,00%

Solha escura do mar do Norte e solha das pedras

Limanda limanda e

Platichthys flesus IIa e IV (águas da UE) 17100 13680 -20,00% 17100 0,00% 25,00%

Peixe chato Vb (Ilhas Faroé) 450 300 -33,33% 300 -33,33%

Argentina dourada Argentina silus I, II (águas da UE e internacionais) ARU/1/2 116 116 0,00% 116 0,00% 0,00%

Argentina dourada Argentina silus III, IV (águas da UE e internacionais) ARU/3/4 1328 1331 0,23% 1331 0,23% 0,00%

Argentina dourada Argentina silus V, VI, VII (águas da UE e internacionais) ARU/3/4 5310 5311 0,02% 5311 0,02% 0,00%

Alabote da

Gronelândia Reinhardtius hippoglossoides IIa (águas da UE), IV, VI (águas da UE e internacionais) GHL/2A-C46 1052 847 -19,49% 847 -19,49% 0,00% Alabote da

Gronelândia Reinhardtius hippoglossoides I, II (águas norueguesas) 75 75 0,00% 75 0,00%

Alabote da

Gronelândia Reinhardtius hippoglossoides I, II (águas internacionais) 0 0 0,00% 0 0,00% 0,00%

Alabote da

Gronelândia Reinhardtius hippoglossoides V, XIV (águas da Gronelândia) 6300 pm 7500 19,05%

Alabote da

Gronelândia Reinhardtius hippoglossoides NAFO 0, 1 (águas da Gronelândia) 1500 pm 2500 66,67%

Alabote da

Gronelândia Reinhardtius hippoglossoides NAFO 3LMNO 8038 6951 -13,52% 6951 -13,52% 0,00%

(17)

Espécie (designação

comum)

Espécie

(designação latina) Zona de pesca do CIEM

Números acordados para os TAC de 2006 Propostas de TAC da Comissão para 20071 Diferença percentual em relação aos TAC para 2006 Decisão FINAL Conselho 21 Dezembro 2006 Diferença percentual em relação aos TAC para 2006 final Diferença percentual em relação à proposta da Comissão para 2007

Arinca Melanogrammus aeglefinus Águas norueguesas a sul de 62° de latitude norte 707 707 0,00% 707 0,00% 0,00%

Arinca Melanogrammus aeglefinus IIIa, IIIbcd (águas da UE) 2935 3219 9,68% 3360 14,48% 4,38%

Arinca Melanogrammus aeglefinus IIa (águas da UE), IV 51850 54640 5,38% 54640 5,38% 0,00%

Arinca Melanogrammus aeglefinus VIb; XII e XIV (águas internacionais) 597 687 15,08% 4615 673,03% 571,76%

Arinca Melanogrammus aeglefinus Vb, VIa (águas da UE) 7810 7200 -7,81% 7200 -7,81% 0,00%

Arinca Melanogrammus aeglefinus VII, VIII, IX, X; CECAF 34.1.1 (águas da UE) 11520 9792 -15,00% 11520 0,00% 17,65%

Pescada Merluccius merluccius IIIa, IIIbcd (águas da UE) 1323 1522 15,04% 1588 20,03% 4,34%

Pescada Merluccius merluccius IIa (águas da UE), IV (águas da UE) 1541 1773 15,06% 1850 20,05% 4,34%

Pescada Merluccius merluccius Vb (águas da UE), VI, VII; XII, XIV (águas internacionais) 24617 28318 15,03% 29541 20,00% 4,32%

Pescada Condições especiais para VIIIa, VIIIb, VIIId e VIIIe 3190 3670 15,05% 3828 20,00% 4,31%

Pescada Merluccius merluccius VIII a, b, d, e 16419 18887 15,03% 19701 19,99% 4,31%

Pescada Condições especiais para VI e VII, águas comunitáriasde Vb, águas internacionais de XII e XIV, VIIIb, VIIId e

VIIIe 4103 4720 15,04% 4924 20,01% 4,32%

Pescada Merluccius merluccius VIIIc, IX, X, CECAF 34.1.1 (águas da UE) 6661 5995 -10,00% 6128 -8,00% 2,22%

Arenque Clupea harengus Águas norueguesas a sul de 62° de latitude norte 963 846 -12,15% 846 -12,15% 0,00%

Arenque Clupea harengus IIIa (Skagerrak e Kattegat) – HER/03A 81600 69360 -15,00% 69360 -15,00% 0,00%

Arenque Clupea harengus Capturas acessórias em IIIa HER/03A-BC 20528 15396 -25,00% 15396 -25,00% 0,00%

Arenque Clupea harengus I, II (águas comunitárias e internacionais) pm pm 70000

Arenque Clupea harengus Capturas acessórias em IIa (águas da UE), IV, VIId – f HER/2A47DX 42500 31875 -25,00% 31875 -25,00% 0,00%

(18)

Arenque Clupea harengus águas norueguesas a sul de – HER/04-N 963 846 -12,15% 846 -12,15% 0,00%

Arenque Clupea harengus IVc, VIId – HER/4CXB7D 50023 40493 -19,05% 37517 -25,00% -7,35%

Arenque Clupea harengus Vb, VIaN (águas comunitárias), VIb – HER/5B6ANB 33340 28240 -15,30% 33340 0,00% 18,06%

Arenque Clupea harengus VIaS, VIIbc – HER/6AS7BC 15400 11178 -27,42% 13860 -10,00% 23,99%

Arenque Clupea harengus VI Clyde – HER/06ACL 800 640 -20,00% 800 0,00% 25,00%

Arenque Clupea harengus VIIa – HER/07A/MM 4800 4800 0,00% 4800 0,00% 0,00%

Arenque Clupea harengus VIIe, f – HER/7EF 1000 1000 0,00% 1000 0,00% 0,00%

Arenque Clupea harengus VIIg, h, j, k – HER/7G-K 11050 7184 -34,99% 9393 -15,00% 30,75%

Carapau Trachurus spp. IIa (águas da UE), IV (águas da UE) JAX/2AC4C 40957 34574 -15,58% 40983 0,06% 18,54%

Carapau Trachurus spp. Vb (águas da UE), VI, VII, VIIIa, b, d, e; XII, XIV (águas internacionais) 135257 114968 -15,00% 135518 0,19%

Carapau Trachurus spp. VIIIc, IX 55000 46750 -15,00% 55000 0,00% 17,65%

Carapau Trachurus spp. X, CECAF Açores JAX/X34PRT 3200 2560 -20,00% 3200 0,00% 25,00%

Carapau Trachurus spp. CECAF Arquipélago da Madeira JAX/341PRT 1280 1024 -20,00% 1280 0,00% 25,00%

Carapau Trachurus spp. CECAF Ilhas Canárias JAX/341 PRT 1280 1024 -20,00% 1280 0,00% 25,00%

Peixe industrial IV (águas norueguesas) 800 800 0,00% 800 0,00% 0,00%

Solha-limão e

solhão Microstomus kitt & Glyptocephalus cynoglossus IIa e IV (águas da UE) 6175 5558 -9,99% 6175 0,00% 11,10%

Maruca Molva molva I, II (águas da UE e internacionais) 45 45 0,00% 45 0,00% 0,00%

Maruca Molva molva III (águas da UE) LIN/03 136 95 -30,15% 109 -19,85% 14,74%

Maruca Molva molva IV (águas da UE) LIN/04 3966 2776 -30,01% 3173 -19,99% 14,30%

Maruca Molva molva V (águas da UE e internacionais) LIN/05 48 33 -31,25% 38 -20,83% 15,15%

(19)

Espécie (designação

comum)

Espécie

(designação latina) Zona de pesca do CIEM

Números acordados para os TAC de 2006 Propostas de TAC da Comissão para 20071 Diferença percentual em relação aos TAC para 2006 Decisão FINAL Conselho 21 Dezembro 2006 Diferença percentual em relação aos TAC para 2006 final Diferença percentual em relação à proposta da Comissão para 2007

Maruca Molva molva IV (águas norueguesas) 1000 1000 0,00% 1000 0,00% 0,00%

Maruca Molva molva Águas da UE das zonas IIa, IV, Vb, VI, VII sem efeito sem efeito sem efeito

Maruca e maruca

azul Molva molva e Molva dypterigia Vb (Ilhas Faroé) 3065 3065 0,00% 3065 0,00% 0,00%

Sarda Scomber scombrus IIa (águas norueguesas) 30178 10200 -66,20% 10200 -66,20% 0,00%

Sarda Scomber scombrus IIa (águas da UE), IIIa, IIIb, c, d (águas da UE), IV MAC/2A34 17621 19677 11,67% 19677 11,67% 0,00%

Sarda Scomber scombrus IIa (águas não UE), Vb (águas da UE), VI, VII, VIII a, b, d, e, XII, XIV MAC/2CX14 225837 256363 13,52% 256363 13,52% 0,00%

Sarda Scomber scombrus Vb (Ilhas Faroé) 2908 3290 13,14% 3290 13,14% 0,00%

Sarda Scomber scombrus VIIIc, IX, X, CECAF 34.1.1 (águas da UE) MAC/8C3411 26176 29611 13,12% 29611 13,12%

Areeiros Lepidorhombus spp. IIa (águas da UE), IV (águas da UE) 1740 1479 -15,00% 1479 -15,00% 0,00%

Areeiros Lepidorhombus spp. Vb (águas da UE), VI; XII, XIV (águas internacionais) 2880 2448 -15,00% 2880 0,00% 17,65%

Areeiros Lepidorhombus spp. VII LEZ/07 18300 15555 -15,00% 18300 0,00% 17,65%

Areeiros Lepidorhombus spp. VIII a,b,d,e LEZ/8ABDE 2125 1806 -15,01% 2125 0,00% 17,66%

Areeiros Lepidorhombus spp. VIIIc, IX, X, CECAF 34.1.1 (águas da UE) 1269 1440 13,48% 1440 13,48% 0,00%

Atum voador do

Norte Germo alalunga Oceano Atlântico (a norte de 5° de latitude norte) 43068 43068 0,00% 43068 0,00% 0,00%

Camarão do

árctico Pandalus borealis IIIa PRA/03A 5981 6205 3,75% 6205 3,75% 0,00%

Camarão do

árctico Pandalus borealis IIa (águas da UE), IV (águas da UE) 4980 3984 -20,00% 3984 -20,00% 0,00%

Camarão do

(20)

Camarão do

árctico Pandalus borealis V, XIV (águas da Gronelândia) 5675 pm 5675 0,00%

Camarão do

árctico Pandalus borealis NAFO 0, 1 (águas da Gronelândia) 4000 pm 4000 0,00%

Camarão do

árctico Pandalus borealis NAFO 3L 245 245 0,00% 245 0,00% 0,00%

Camarão do

árctico Pandalus borealis NAFO 3M sem efeito pm 0

Lagostim Nephrops norvegicus IIIa; IIIbcd (águas da UE) 5170 4700 -9,09% 5170 0,00% 10,00%

Lagostim Nephrops norvegicus IIa (águas da UE), IV (águas da UE) NEP/2AC4-C 28147 23925 -15,00% 26144 -7,12% 9,27%

Lagostim Nephrops norvegicus Vb (águas da UE), VI NEP/5BC6 17675 15024 -15,00% 19885 12,50% 32,35%

Lagostim Nephrops norvegicus VII 21498 21498 0,00% 25153 17,00% 17,00%

Lagostim Nephrops norvegicus VIII a, b, d, e NEP/8ABDE 4030 3600 -10,67% 4320 7,20% 20,00%

Lagostim Nephrops norvegicus VIIIc 146 131 -10,27% 131 -10,27% 0,00%

Lagostim Nephrops norvegicus IV (águas norueguesas) 1300 1300 0,00% 1300 0,00% 0,00%

Lagostim Nephrops norvegicus IX, X, CECAF 34.1.1 (águas da UE) 486 437 -10,08% 437 -10,08% 0,00%

Faneca da

Noruega Trisopterus esmarki IIa (águas da UE), IIIa, IV (águas da UE) NOP/2A3A4 9400 0 -100,00% 0 -100,00%

Faneca da

Noruega Trisopterus esmarki IV (águas norueguesas) NOP/2A3A4 5000 5000 0,00% 5000 0,00%

Outras espécies IV (águas norueguesas) 7000 7000 0,00% 7000 0,00%

Outras espécies Águas da UE das zonas IIa, IV, VIa a norte de 56°30' de latitude norte sem efeito4 sem efeito sem efeito

Outras espécies I, II (águas norueguesas) 450 pm 450 0,00%

Outras espécies Vb (Ilhas Faroé) 760 pm 760 0,00%

Camarões

"Penaeus" Penaeus spp. Guiana Francesa 4000 4108 2,70% 4108 2,70% 0,00%

Solha Pleuronectes platessa Skagerrak 7526 8330 10,68% 8330 10,68% 0,00%

Solha Pleuronectes platessa Kattegat 1920 2125 10,68% 2125 10,68% 0,00%

Solha Pleuronectes platessa IIa (águas da UE), IV 55820 49143 -11,96% 49143 -11,96% 0,00%

(21)

Espécie (designação

comum)

Espécie

(designação latina) Zona de pesca do CIEM

Números acordados para os TAC de 2006 Propostas de TAC da Comissão para 20071 Diferença percentual em relação aos TAC para 2006 Decisão FINAL Conselho 21 Dezembro 2006 Diferença percentual em relação aos TAC para 2006 final Diferença percentual em relação à proposta da Comissão para 2007

Solha Pleuronectes platessa VIIa 1608 1849 14,99% 1849 14,99% 0,00%

Solha Pleuronectes platessa VII b, c 144 122 -15,28% 122 -15,28% 0,00%

Solha Pleuronectes platessa VII d, e 5151 5050 -1,96% 5050 -1,96% 0,00%

Solha Pleuronectes platessa VII f, g 476 405 -14,92% 417 -12,39% 2,96%

Solha Pleuronectes platessa VII h, j, k 396 337 -14,90% 337 -14,90% 0,00%

Solha Pleuronectes platessa VIII, IX, X, CECAF 34.1.1 (águas da UE) 448 358 -20,09% 448 0,00% 25,14%

Escamudo Pollachius pollachius Vb (águas da UE), VI, XII, XIV POL/561214 450 360 -20,00% 450 0,00% 25,00%

Escamudo Pollachius pollachius VII POL/07 15300 12240 -20,00% 15300 0,00% 25,00%

Escamudo Pollachius pollachius VIII a, b, d, e 1680 1680 0,00% 1680 0,00% 0,00%

Escamudo Pollachius pollachius VIIIc POL/08C 262 210 -19,85% 262 0,00% 24,76%

Escamudo Pollachius pollachius IX, X, CECAF 34.1.1 (águas da UE) POL/9/3411 288 230 -20,14% 288 0,00% 25,22%

Tubarão-sardo Lamna nasus I-XIV POR/1-14 na 240 174 na -27,50%

Cantarilhos do

Norte Sebastes spp. V, XII, XIV 9463 6992 -26,11% 6992 -26,11% 0,00%

Cantarilhos do

Norte Sebastes spp. I, II (águas norueguesas) 1500 1500 0,00% 1500 0,00% 0,00%

Cantarilhos do

Norte Sebastes spp. V, XIV (águas da Gronelândia) 13229 pm 9750 -26,30% sem efeito

Cantarilhos do

Norte Sebastes spp. Va (águas islandesas) 3000 0 -100,00% 0 -100,00%

Cantarilhos do

Norte Sebastes spp. Vb (Ilhas Faroé) 3000 2265 -24,50% 2265 -24,50%

Cantarilhos do

Norte Sebastes spp. NAFO 3M 7813 7813 0,00% 7813 0,00% 0,00%

Cantarilhos do

Norte Sebastes spp. NAFO 3LN 0 0 0

Cantarilhos do

Norte Sebastes spp. NAFO 3O 7000 7000 0,00% 7000 0,00% 0,00%

Escamudo Pollachius virens I, II (águas norueguesas) 3600 3950 9,72% 3950 9,72% 0,00%

Escamudo Pollachius virens I, II (águas internacionais) 0 0 0,00% 0 sem efeito

(22)

Escamudo Pollachius virens Vb (Ilhas Faroé) 2800 2700 -3,57% 2700 -3,57%

Escamudo Pollachius virens Vb (águas da UE), VI, XII, XIV POK/561214 12787 12787 0,00% 12787 0,00% 0,00%

Escamudo Pollachius virens VII, VIII, IX, X, CECAF 34.1.1 (águas da UE) 4738 3790 -20,01% 3790 -20,01% 0,00%

Galeota Ammodytidae IV (águas norueguesas) SAN/04N 0 20000 na 20000 na na

Galeota Ammodytidae IIa (águas da UE), IIIa, IV (águas da UE) SAN/2A3A4 300000 ainda não fixado na ainda não fixado na

Pota do norte Illex illecebrosus NAFO sub-zonas 3 e 4 sem efeito

Raias Rajidae NAFO 3LNO 8500 8500 0,00% 8500 0,00% 0,00%

Raias Rajidae IIa (águas da UE), IV (águas da UE) 2737 1510 -44,83% 2190 -19,99% 45,03%

Caranguejo da

neve Chionoecetes spp. NAFO 0, 1 (águas da Gronelândia) 1000 pm sem efeito 500 -50,00% sem efeito

Sole Solea spp. VIIIc, d, e, IX, X, CECAF 34.1.1 (águas da UE) SOX/8CDE34 1216 1216 0,00% 1216 0,00% 0,00%

Atum voador do

Sul Germo alalunga Oceano Atlântico (a sul de 5° de latitude norte) 1914,7 1914,7 0,00% 1914,7 0,00% 0,00%

Espadilha Sprattus sprattus IIIa SPR/03A 48100 48100 0,00% 48100 0,00% 0,00%

Espadilha Sprattus sprattus IIa (águas da UE), IV (águas da UE) 155840 147028 -5,65% 147028 -5,65% 0,00%

Espadilha Sprattus sprattus VIId, e SPR/7DE 6144 4915 -20,00% 6144 0,00% 25,01%

Galhudo malhado/cação

galhudo Squalus acanthias IIa (águas da UE), IV (águas da UE) 1051 841 -19,98% 841 -19,98%

Galhudo malhado/cação

galhudo Squalus acanthias

IIIa, águas comunitárias e internacionais de I, V, VI, VII,

VIII, XII & XIV 691 0 2828

Espadarte Xiphias gladius Oceano Atlântico (a norte de 5° de latitude norte) 6760,5 7818 15,64% pm

Espadarte Xiphias gladius Oceano Atlântico (a sul de 5° de latitude norte) 5780 5780 0,00% pm

Pregado e

(23)

Espécie (designação

comum)

Espécie

(designação latina) Zona de pesca do CIEM

Números acordados para os TAC de 2006 Propostas de TAC da Comissão para 20071 Diferença percentual em relação aos TAC para 2006 Decisão FINAL Conselho 21 Dezembro 2006 Diferença percentual em relação aos TAC para 2006 final Diferença percentual em relação à proposta da Comissão para 2007

Bolota Brosme brosme Águas comunitárias das zonas IIa, IV, Vb, VI, VII USK/2A47-C sem efeito sem efeito sem efeito sem efeito sem efeito

Bolota Brosme brosme IV (águas norueguesas) 200 200 0,00% 200 0,00%

Bolota Brosme brosme Águas comunitárias e internacionais de I, II e XIV USK/1214EI sem efeito 25 sem efeito 25 sem efeito

Bolota Brosme brosme Águas comunitárias e internacionais de III USK/3EI sem efeito 31 sem efeito 31 sem efeito

Bolota Brosme brosme Águas comunitárias e internacionais de IV USK/4EI 321 238 -25,86% 257 -19,94%

Bolota Brosme brosme Águas comunitárias e internacionais de V, VI, e VII USK/567EI 604 453 -25,00% 483 -20,03%

Abrótea branca Urophycis tenuis NAFO 3NO 5000 5000 0,00% 5000 0,00% 0,00%

Espadim branco

do Atlântico Tetrapturus alba Oceano Atlântico 46,5 46,5 0,00% 46,5 0,00% 0,00%

Badejo Merlangius merlangus IIIa 910 1473 61,87% 1473 61,87% 0,00%

Badejo Merlangius merlangus IIa (águas da UE), IV 19420 21420 10,30% 21420 10,30% 0,00%

Badejo Merlangius merlangus Vb (águas da UE), VI, XII, XIV 1360 300 -77,94% 1020 -25,00% 240,00%

Badejo Merlangius merlangus VIIa 437 139 -68,19% 371 -15,10% 166,91%

Badejo Merlangius merlangus VIIb-k 19940 19940 0,00% 19940 0,00% 0,00%

Badejo Merlangius merlangus VIII WHG/08 3600 2880 -20,00% 3600 0,00% 25,00%

Badejo Merlangius merlangus IX, X, CECAF 34.1.1 (águas da UE) WHG/9/3411 653 522 -20,06% 653 0,00% 25,10%

Badejo e

escamudo Merlangius merlangus e Pollachius pollachius Águas norueguesas a sul de 62° de latitude norte 190 pm 190 0,00%

Solhão Glyptocephalus cynoglossus NAFO 2J3KL 0 0 % 0

Solhão Glyptocephalus cynoglossus NAFO 3NO 0 0 0

Solha dos mares

do Norte Limanda ferruginea NAFO 3LNO 0 0 0

1

(24)

Organização comum de mercado única

O Conselho tomou nota da apresentação pelo Comissário Fischer Boel da proposta da Comissão de uma OCM única.

A proposta visa substituir as 21 OCM existentes por uma OCM única no âmbito do esforço geral de racionalização e simplificação da política agrícola comum.

Uma vez adoptado, este regulamento, em conjunto com os regulamentos relativos aos pagamentos directos (n.º 1782/2003), ao desenvolvimento rural (n.º 1698/05) e ao financiamento da PAC (n.º 1290/05), constituirá o quadro legislativo para toda a PAC. A Comissão espera que a nova OCM entre em vigor desde o início da campanha de comercialização 2008/2009.

Medidas para estabilizar o mercado comunitário do açúcar

O Conselho tomou nota do pedido das Delegações Alemã e Austríaca (16706/06) de que a Comissão analisasse se o novo regime do açúcar proporciona ou não base jurídica para a retirada antecipada do mercado (artigo 19.º do Regulamento 318/2006) ou encarasse uma nova base jurídica antes da Primavera de 2007, para facultar aos produtores um enquadramento que lhes permita planear para o futuro.

Recorde-se que na última sessão do Conselho "Agricultura", em 20 e 21 de Novembro de 2006, o Comissário Fischer Boel resumiu o statu quo do programa de reestruturação para o açúcar. Indicou que apenas 1 milhão de toneladas de açúcar de quota seria colocado no regime de reestruturação no seu segundo ano (2007/08), em vez dos 3,5 milhões de toneladas esperados. Significa isto que se pode esperar um excedente estrutural de 4,5 milhões de toneladas de açúcar na campanha de comercialização 2007/08.

(25)

Mercado da carne de suíno

O Conselho tomou nota da apreensão exprimida pela Delegação Polaca (16805/06) no que respeita à situação no mercado polaco da carne de suíno e do pedido feito por esta delegação de que a Comissão instituísse ajudas urgentes à armazenagem e restituições à exportação em relação à carne de suíno. A Comissão, ao mesmo tempo que tomava nota das dificuldades enfrentadas pelo sector polaco, opinou que estas se deviam a um tremendo aumento da produção devido aos preços mais altos obtidos após o alargamento.

Fitofarmacêuticos

(i) Colocação dos produtos fitofarmacêuticos no mercado

O Conselho tomou nota dos progressos registados (15945/06) no projecto de regulamento relativo à colocação dos produtos fitofarmacêuticos no mercado e das observações do representante da

Comissão.

O regulamento substituiria a actual Directiva 91/414/CEE, revendo os procedimentos relativos à apreciação da segurança das substâncias activas e à autorização dos produtos fitofarmacêuticos (reconhecimento mútuo para os Estados-Membros situados na mesma zona climática, disposições pormenorizadas em matéria de direitos de propriedade intelectual e transparência, avaliação comparativa de pesticidas para fomentar alternativas mais seguras às substâncias perigosas, definição da posição da AESA).

A proposta insere-se num pacote que compreende uma estratégica temática sobre a utilização sustentável dos pesticidas e uma proposta de directiva em co-decisão que estabelece um quadro de acção a nível comunitário para uma utilização sustentável dos pesticidas.

(ii) Estratégia temática sobre a utilização sustentável dos pesticidas

O Conselho tomou nota da informação apresentada pela Presidência (16242/06) a respeito da

estratégia temática sobre a utilização sustentável dos pesticidas, que dá resposta a um dos objectivos do sexto programa comunitário de acção em matéria de Ambiente. O debate foi transmitido para o público.

(26)

O Conselho tomou nota da actualização por escrito fornecida pela Comissão sobre os últimos dados respeitantes aos casos identificados da estirpe de gripe aviária H5N1 no mundo e na União Europeia. – Negociações veterinárias e fitossanitárias com a Rússia

O Conselho emitiu uma declaração a respeito das condições veterinárias das exportações para a Rússia e tomou nota da necessidade de encontrar uma solução adaptada a toda a Comunidade para futuros

debates com a Federação da Rússia. O Conselho foi informado pelo Comissário Kyprianou sobre o desfecho muito positivo das conversações que tinha tido em Moscovo com o Ministro Gordeiev. – Protecção dos animais durante o transporte

O Conselho tomou nota de um pedido da Delegação Checa de que se adiasse para 5 de Janeiro de 2009 a data de aplicação do "sistema GPS homologado" previsto no Regulamento do Conselho (CE) n.º 1/2005 relativo à protecção dos animais durante o transporte (16804/06).

A Comissão esclareceu que a emissão de especificações técnicas para esses sistemas de navegação não era condição prévia da aplicação dessa disposição do regulamento. A iniciativa tomada em cooperação com o Centro Comum de Investigação em Junho de 2006 apenas se destinava a facultar orientações aos Estados-Membros. A instalação de sistemas de navegação nos camiões é um elemento decisivo do favorecimento da implementação das normas relativas ao bem estar dos animais durante o transporte e da garantia de controlos harmonizados na Comunidade.

(27)

OUTROS PONTOS APROVADOS

AGRICULTURA

Reforma do sector das bananas

O Conselho adoptou um regulamento que reforma o sector das bananas (14881/06).

A Comissão emitiu uma declaração para abordar o problema específico de Chipre, que se absteve, como se abstiveram os Países Baixos. A Letónia, o Reino Unido e a Suécia votaram contra e emitiram uma declaração conjunta. A Estónia, a Alemanha e a Polónia emitiram as suas próprias declarações (16398/06 ADD1).

O regulamento substitui o regime de ajudas da OMC das bananas através de uma transferência para o regime do POSEI do envelope financeiro destinado a apoiar a produção local de bananas nas regiões ultraperiféricas concernidas. Inclui também superfícies "não-POSEI" de cultivo de banana no regime de pagamento único (a partir de 2007 para a Grécia e Portugal, e nos anos seguintes para Chipre), do mesmo modo com uma transferência orçamental adequada.

O envelope financeiro contido na proposta baseia-se no período de referência 2000-2002. O envelope total ascende a EUR 280 milhões para os principais Estados-Membros produtores (Espanha, França, Portugal e Grécia). A Chipre, onde os produtores de bananas são actualmente apoiados pelo regime de pagamento único por superfície, é atribuída uma verba suplementar de EUR 3,4 milhões.

Este regulamento oferece as seguintes vantagens:

– ser coerente com a reforma da PAC e as regras da OMC;

– flexibilidade, por exemplo na promoção de métodos de cultivo respeitadores do ambiente; – permitir o financiamento suplementar pelos Estados-Membros;

– contribuir para se atingir um nível de vida equitativo da comunidade agrícola das regiões de produção de bananas da UE;

– previsibilidade e estabilização da despesa pública, o que não sucedia com o anterior regulamento.

(28)

O Conselho adoptou um regulamento que introduz regras de importação provisórias na pendência da aplicação da nova legislação sobre os produtos biológicos, dado que certas disposições em matéria de importação da legislação actualmente em vigor expiram em 31 de Dezembro de 2006 (16508/2/06).

Para não perturbar o comércio internacional, o regulamento prorrogará a possibilidade de os Estados-Membros concederem autorizações de importação a produtos individuais até à implementação do novo regime. A proposta compreende também novas regras em matéria de importações ("acesso directo" e "equivalência"), da mesma forma que na outra proposta sobre a rotulagem dos produtos biológicos.

Culturas energéticas

O Conselho adoptou um regulamento que torna extensivo o regime de apoio directo aos oito Estados-Membros não beneficiários e que aumenta a superfície elegível das culturas energéticas de 1,5 para 2 milhões de hectares. A Letónia, embora apoie, emitiu uma declaração em que pede que as condições de condicionalidade só comecem a aplicar-se a partir do ano em que o país implementar o regime de pagamento único.O Conselho emitiu uma declaração em que convida a Comissão a continuar a analisar questões pendentes que não foram contempladas na presente adaptação, relacionadas seja com o relatório relativo aos mecanismos de condicionalidade, seja com a verificação do estado da PAC prevista em 2008 (16524/06 ADD1).

O regulamento prevê igualmente a prorrogação até 2010 do RPUS aos novos Estados-Membros, a simplificação das regras de elegibilidade aplicáveis ao olival e a introdução de regras de pagamentos directos formais no sector do açúcar. Tem em conta a adesão da Bulgária e da Roménia em 2007. Bulgária e Roménia – açúcar e sementes

O Conselho adoptou um regulamento que adapta os regulamentos da reforma do sector do açúcar bem como as disposições sobre ajudas no sector das sementes tendo em vista a adesão da Bulgária e da Roménia à UE (14883/06). Este regulamento integra os resultados das negociações de adesão com a Bulgária e a Roménia nos regulamentos da nova reforma do sector do açúcar

(regulamentos 318/2006, 319/2006, 320/2006) e no novo regulamento relativo à ajuda às sementes (1947/2005), todos eles adoptados depois de concluídas as negociações de adesão.

A Bulgária e a Roménia emitiram uma declaração conjunta em que se reservavam o direito de voltar às questões respeitantes à situação das refinarias de açúcar a tempo inteiro na Bulgária e na Roménia e à integração progressiva dos pagamentos directos ao açúcar na Bulgária e na Roménia (15259/06 ADD1 REV1).

(29)

Despesas no domínio veterinário

O Conselho adoptou uma decisão que altera a Decisão 90/424/CE relativa a determinadas despesas no domínio veterinário (14443/06).

Esta decisão visa designadamente permitir o financiamento de programas plurianuais de luta, erradicação e vigilância das doenças animais e zoonoses.

Inquéritos comunitários sobre a estrutura das explorações agrícolas

O Conselho adoptou um regulamento que altera o Regulamento 571/88 relativo à organização de uma série de inquéritos comunitários sobre a estrutura das explorações agrícolas, no que respeita ao quadro financeiro para o período de 2007 a 2009 e à contribuição máxima da Comunidade para a Bulgária e a Roménia (PE-CONS 3689/06). A Delegação Alemã absteve-se.

O envelope financeiro para a execução do programa ascende a EUR 20,4 milhões para o período 2007-2009.

Com a adesão da Bulgária e da Roménia à UE e com vista à realização de inquéritos sobre a estrutura das explorações agrícolas nesses dois Estados-Membros em 2007, a contribuição máxima da Comunidade para a realização de inquéritos é fixada em EUR 2 milhões para a Bulgária e 2 milhões para a Roménia. Os montantes máximos baseiam-se no número de explorações agrícolas e na área dos países referidos, para assegurar que esses países são tratados de forma comparável aos actuais Estados-Membros.

Indicadores agro-ambientais – Conclusões do Conselho O Conselho adoptou as seguintes conclusões:

"O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA,

CONSIDERA que a implementação da estratégia do Conselho sobre a integração da dimensão ambiental e do desenvolvimento sustentável na política agrícola comum necessita de um

acompanhamento e uma avaliação constantes, com base em dados fiáveis. Tal é necessário para satisfazer as crescentes necessidades de política e para se poder ajustar e aprofundar no futuro a estratégia;

(30)

focalizar e ajustar as medidas às condições locais;

RECONHECE que, para tanto, é necessário um conjunto coerente de indicadores agro-ambientais, capaz de apreender a diversidade regional dos sistemas e das estruturas da produção agrícola (p.ex., especializações, padrões de produção, métodos agrícolas, dimensões das explorações) e das condições ambientais (p.ex., tipo de solo, clima, situação hidro-geológica, biodiversidade), assim como as influências positivas e negativas que estes sistemas e estruturas de produção exercem no ambiente; ASSINALA que as duas anteriores comunicações da Comissão sobre os indicadores da integração das preocupações de carácter ambiental na política agrícola comum1e sobre a informação estatística necessária para os indicadores da integração das preocupações de carácter ambiental na Política Agrícola Comum2constituem um quadro analítico coerente para o desenvolvimento desses indicadores;

SAÚDA o trabalho até agora efectuado pela Comissão no que diz respeito ao desenvolvimento de indicadores agro-ambientais e em particular os progressos realizados através da operação IRENA; RECONHECE a necessidade de superar as debilidades que actualmente limitam o potencial de informação de determinados indicadores. Neste particular, existe uma necessidade específica de se obterem dados comparáveis sobre actividades agrícolas, ao nível geográfico apropriado e

abrangendo a Comunidade na sua totalidade, utilizando, na medida do possível, as fontes de dados e as estruturas de recolha de dados existentes;

CONSIDERA que a lista de 28 indicadores proposta no Anexo à Comunicação da Comissão sobre o desenvolvimento de indicadores agro-ambientais para o acompanhamento da integração das preocupações de carácter ambiental na política agrícola comum3de 2006 como ponto de partida dos futuros trabalhos em matéria de indicadores agro-ambientais. Esta lista, que é o resultado da

operação IRENA e que foi escolhida pela sua importância no processo de definição de políticas, poderá ser sujeita a novos ajustamentos resultantes, nomeadamente, de futuras exigências políticas ou decorrentes da experiência adquirida com o aperfeiçoamento de indicadores e a utilização na definição de políticas;

1 5742/00 COM (2000) 20.

2 7387/01 COM (2001) 144.

3

(31)

APELA À Comissão para que empreenda as acções propostas na Comunicação da Comissão de 2006, em estreita cooperação com as instituições nacionais pertinentes dos Estados-Membros. Isto diz respeito, em particular, à consolidação do conjunto de indicadores propostos, ao

alargamento do âmbito aos novos Estados-Membros e à correcção das debilidades existentes; CONSIDERA que a Comissão deverá, juntamente com os Estados-Membros, tomar em consideração os custos e as implicações em termos de recursos de qualquer nova iniciativa relacionada com a recolha de dados que ultrapasse os actuais requisitos jurídicos;

RECONHECE a necessidade de criar um sistema de informações a longo prazo para monitorizar a integração da dimensão ambiental, APELA à Comissão para que estabeleça um acordo mais estável e permanente para a gestão do sistema de indicadores com base numa cooperação estreita com os Estados-Membros. O Comité Permanente para as Estatísticas Agrícolas do Eurostat participará activamente no processo, nomeadamente no que se refere à identificação e atribuição de

responsabilidades entre as instituições parceiras, incluindo a recolha e disponibilização sistemáticas dos dados necessários à compilação, manutenção e actualização dos indicadores".

Relatório Especial n.º 8/2006 do Tribunal de Contas – Conclusões do Conselho O Conselho adoptou as seguintes conclusões:

"O CONSELHO

TOMA NOTA da apresentação do Relatório Especial n.º 8/2006 do Tribunal de Contas sobre a eficácia do apoio da União Europeia aos programas operacionais dos produtores de frutas e produtos hortícolas;

RECONHECE que este Relatório foi apresentado muito oportunamente mesmo antes da próxima reforma da organização comum de mercado no sector das frutas e produtos hortícolas;

SOLICITA à Comissão que tenha em consideração as recomendações do Tribunal enquanto contributo para a sua futura proposta de reforma da organização comum de mercado das frutas e legumes".

(32)

O Conselho adoptou as seguintes conclusões:

"O Conselho toma a devida nota do relatório extenso e analítico do Tribunal de Contas e acolhe favoravelmente as recomendações nele formuladas.

O Conselho acorda em que uma avaliação ex post bem direccionada e de elevada qualidade é essencial para desenvolver uma melhor programação e implementação das políticas. O Conselho conclui que é necessário dispor de recursos adequados para assegurar que as insuficiências registadas no passado sejam evitadas no futuro.

O Conselho considera pertinente a conclusão relativa às insuficiências da metodologia de avaliação para o período 1994-1999; contudo, sublinha que estes problemas já foram tratados no que respeita ao corrente período 2000-2006 dos Fundos Estruturais.

O Conselho está ciente de que foram introduzidos novos melhoramentos para o próximo

período 2007-2013 dos Fundos Estruturais, e considera necessário continuar a abordar a questão da metodologia de avaliação.

É convicção do Conselho que os melhoramentos introduzidos na metodologia de avaliação e nos mecanismos de recolha de dados durante o corrente período (2000-2006), e as disposições jurídicas previstas para o período 2007-2013, assegurarão uma base adequada para a avaliação dos recursos atribuídos à luz dos objectivos da política de coesão.

Por último, o Conselho considera que a parceria existente entre a Comissão, os Estados-Membros, a comunidade da investigação e as partes interessadas deverá continuar a ocupar-se dos aspectos metodológicos da avaliação, como os apontados no relatório do Tribunal de Contas, e a propor soluções, na medida do necessário".

(33)

Estratégia para 2007-2013 relativa à política em matéria de saúde animal A Presidência adoptou as seguintes conclusões:

"Mais vale prevenir que remediar

A Presidência Finlandesa organizou em Bruxelas, a 7 de Novembro de 2006, uma conferência sobre a política comunitária em matéria de saúde animal em estreita colaboração com a Presidência Austríaca e com a Direcção-Geral "Saúde e Protecção dos Consumidores", que teve por objectivo apresentar os resultados da avaliação efectuada, incluindo as opções para o futuro. Até meados de 2007, a Comissão apresentará uma comunicação sobre a política comunitária em matéria de saúde animal e respectiva estratégia para o período compreendido entre 2007 e 2013, com base nos resultados da avaliação e nas conclusões da Conferência. Para o efeito, a Presidência Finlandesa apresenta as seguintes conclusões:

1. A nova estratégia de saúde animal deve ter por objectivo preservar a saúde pública e o bem estar dos animais, bem como incentivar a competitividade do sector da produção animal e alimentar. Deverá também ser coerente com outras políticas comunitárias, em particular nos domínios da agricultura, ambiente, comércio, mercado interno, competitividade e desenvolvimento.

2. Há que definir um quadro de acção uno e coerente, com objectivos claros e prioridades de intervenção a nível da UE bem determinadas.

3. As propostas apresentadas deverão reflectir os princípios da melhoria da regulamentação, incluindo avaliações de impacto, havendo que avaliar sistematicamente as medidas em vigor. 4. Deverão ser introduzidos novos mecanismos aplicáveis ao envolvimento dos principais

intervenientes no processo de tomada de decisões sobre questões estratégicas importantes. 5. Haverá que centrar mais a atenção na prevenção das doenças, incentivando, através dos

programas de apoio existentes, a biossegurança e o conhecimento das doenças a nível das explorações agrícolas. Importa manter redes de serviços veterinários suficientes nas zonas rurais.

6. As medidas de erradicação das doenças deverão apresentar uma boa relação custo-eficácia e ter em conta questões de natureza societal, ambiental e comercial e o bem-estar dos animais. Sempre que necessário, haverá que ponderar a possibilidade de recurso à vacinação. Das políticas de erradicação das doenças deverá fazer parte a informação – transparente e coerente – aos consumidores.

(34)

os passageiros para os riscos inerentes à saúde animal.

8. Dever-se-á prosseguir e, sempre que necessário, aumentar a ajuda aos países em

desenvolvimento no sentido de controlar e erradicar as doenças animais. Haverá que prestar assistência aos países terceiros que pretendam exportar animais e produtos animais para a União Europeia nos esforços que desenvolvam para observar as normas comunitárias em matéria de controlo e certificação.

9. O sistema de compensação financeira deverá ser revisto com base nos limites impostos pelo orçamento da UE, na necessidade duma partilha de responsabilidades mais equilibrada e nos compromissos assumidos a nível internacional em matéria de ajudas estatais. Há também que cobrir as perdas resultantes das restrições à circulação. Importará criar um sistema eficaz de responsabilização e partilha de custos que incentive a redução de riscos, designadamente através de 'bónus de segurança' e 'bónus de indemnidade'.

10. Deverão ser disponibilizados recursos suficientes para apoiar a investigação no domínio da saúde e do bem-estar dos animais. Haverá que prosseguir a experiência positiva no domínio da cooperação público/privada adquirida com a Plataforma Tecnológica Mundial sobre Saúde Animal. De igual modo, haverá que garantir que a Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos dispõe de recursos suficientes para proceder às avaliações de risco relacionadas com a saúde animal.

É necessário analisar melhor, designadamente:

– a necessidade de desenvolver mais as regras aplicáveis à circulação de animais vivos por forma a, por um lado, garantir o bem-estar dos animais e minimizar os riscos para a sua saúde e, por outro, evitar entraves desnecessários ao comércio;

– o nível de risco considerado aceitável no que respeita às zoonoses ;

– as vantagens e as desvantagens de negociar as condições de exportação a nível comunitário ;

– a necessidade de maior convergência entre a legislação da UE e as normas da OIE, por forma a garantir a implementação de normas de elevado grau de rigor a nível mundial ; – se o sector industrial deverá ou não ser incentivado a desenvolver sistemas facultativos de

classificação das doenças; e

– a possibilidade de aplicar legislação-quadro baseada em normas sanitárias acordadas, e não normas prescritivas desnecessariamente pormenorizadas."

(35)

DESENVOLVIMENTO RURAL

Bulgária e Roménia – alargamento da UE

O Conselho adoptou uma corrigenda ao Regulamento (CE) n.º 1463/2006, adoptado em 19 de Junho de 2006, que adapta o Regulamento (CE) n.º 1698/2005 relativo ao apoio ao desenvolvimento rural pelo Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural tendo em vista a adesão da Bulgária e da Roménia à UE (16426/06).

Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural

O Conselho adoptou um regulamento que incorpora no Regulamento (CE) n.º 1698/2005 dois elementos do acordo do Conselho Europeu de Dezembro de 2005 sobre o Quadro Financeiro para 2007-2013, a saber os limites máximos para as despesas estruturais anuais da Comunidade aplicáveis aos Estados-Membros e a derrogação à obrigação de co-financiamento do envelope de 320 milhões de euros concedido a Portugal para o desenvolvimento do meio rural.

PESCAS

Preços de orientação para 2007

O Conselho adoptou o Regulamento que fixa, para a campanha de pesca de 2007, os preços de orientação e os preços ao produtor comunitário de certos produtos da pesca, nos termos do Regulamento 104/2000 (15911/1/06).

O Regulamento 104/2000 prevê que esse preços se baseiem na média dos preços verificados nos mercados grossistas ou nos portos durante as três últimas campanhas de pesca anteriores à de 2007, em relação a uma parte significativa da produção comunitária. Além disso, são tidas igualmente em conta as perspectivas de evolução da produção e da procura, constituindo pois um instrumento adequado para a determinação dos níveis dos preços de intervenção no mercado para certos produtos da pesca,

(36)

O Conselho adoptou um regulamento que aprova um acordo de parceria no domínio das pescas (APP) entre a Comunidade Europeia e Cabo Verde (12929/06).

O APP prevê o reforço da cooperação económica, financeira, técnica e científica no sector das pescas com vista a garantir a conservação e a exploração sustentável dos recursos, bem como parcerias entre empresas cujo objectivo seja desenvolver, no interesse comum, actividades

económicas no sector das pescas e actividades conexas. O APP com Cabo Verde substitui o acordo de 1990 sobre a pesca ao largo deste país.

As possibilidades de pesca fixadas no Protocolo apenso ao Acordo são atribuídas, por um período de cinco anos a partir de 1 de Setembro de 2006, a 48 palangreiros de superfície de Portugal e Espanha; 25 atuneiros cercadores congeladores de França e Espanha; e 11 atuneiros de canas de França e Espanha.

O Acordo abrangerá uma captura anual de 5 000 toneladas de atum nas águas de Cabo Verde. A UE pagará uma contribuição financeira de EUR 1 925 000 para o quinquénio, dos quais 80% serão afectados anualmente pelo governo de Cabo Verde a o apoio e a execução de iniciativas no sector das pescas.

TAC e quotas para espécies de profundidade em 2007-2008 *

O Conselho adoptou um regulamento que fixa, para 2007 e 2008, os TAC e as quotas de

determinadas populações de peixes de profundidade como tubarões, peixe-espada-preto, bolota e abrótea (15697/06 e 15692/06 ADD1).

De entre os elementos salientes do regulamento destacam-se:

– as maiores reduções dos níveis dos TAC para 2007 e 2008 respeitam ao tubarão do alto--mar, à maruca azul e ao olho-de-vidro-laranja;

– a prorrogação dos TAC de 2005-2006 aplicar-se-á ao peixe-espada-preto, aos imperadores, ao goraz, à abrótea e à lagartixa-da-rocha nas zonas I, II, IV e Va;

– em geral, as reduções dos níveis dos TAC contidas no regulamento são inferiores às propostas inicialmente pela Comissão, em especial para a lagartixa da rocha nas zonas VIII, IX, X, XII, XIV e V (águas da Gronelândia).

(37)

O CIEM emite pareceres científicos sobre as populações de peixes de profundidade de dois em dois anos. O último parecer foi emitido em Junho de 2006. Indica que as espécies de profundidade mais exploradas estão a ser pescadas de forma insustentável, e o CIEM recomendou reduções imediatas nas pescarias de profundidade estabelecidas, a menos que possam provar a sua sustentabilidade. Em Novembro passado, o Conselho alcançou, por unanimidade, um acordo político sobre o projecto de regulamento (ver comunicação à imprensa 15025/1/06).

Acordo de Parceria CE/Gronelândia *

O Conselho adoptou uma decisão do Conselho respeitante à celebração de um acordo com a Dinamarca e o Governo local da Gronelândia que permite a aplicação provisória de um novo Acordo de Parceria no domínio da pesca (APP) (16236/06).

Enquanto não entrar em vigor, o novo APP tem de ser aplicado provisoriamente a partir de 1 de Janeiro de 2007 por forma a evitar qualquer interrupção do acesso dos navios de pesca comunitários aos recursos haliêuticos da zona económica exclusiva gronelandesa, pois

tradicionalmente nestas águas pesca-se em Janeiro.

O APP será aplicável por seis anos e substitui o acordo de pesca CE/Gronelândia de 1985, cujo protocolo presentemente em vigor que fixa as possibilidades de pesca expira em 31 de Dezembro de 2006.

O APP prevê o reforço da cooperação económica, financeira, técnica e científica no sector das pescas com vista a garantir a conservação e a exploração sustentável dos recursos, assim como as parcerias entre empresas cujo objectivo seja desenvolver, no interesse comum, actividades económicas no sector das pescas e actividades conexas.

O nível das possibilidades de pesca autorizado pela Gronelândia aos navios comunitários para os anos 2007 a 2012 será: bacalhau 18 500 toneladas (a quota de 1 000 toneladas para 2007 só pode ser pescada a partir de 1 de Junho); cantarilhos do Norte 50 838 t (com redes de arrasto pelágico na zona CIEM XIV/V); alabote da Gronelândia 15 000 t e 45 0001t (CIEM XIV/V); camarão 66 000 t; alabote do Atlântico 8 400 t; capelim 330 000 t (CIEM XIV/V); caranguejo da neve 3 000 t.

Capturas acessórias 14 100 t.

Referências

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