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Edital de Convocação. Seminários, cursos e eventos. Fates. Consórcio. Carvida e Faculdade Novos Horizontes. XIV Seminário Mineiro Cooperativas MG

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Academic year: 2021

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O Fates, Fundo de Assistência Técnica Educacional e Social, é previsto em lei. Na Cecrem, ele é constituído de 10% (dez por cento) das sobras líquidas apuradas no exercício. Quanto mais empréstimos são executados na cooperativa, maior será o valor destinado ao Fundo. Anu-almente é utilizado para incentivar os cooperados na busca do conhecimen-to através de distribuição de material escolar. Em dezembro, os cooperados buscaram na Cecrem o Kit contendo 6 cadernos capa dura, 1 régua, 1 pacote de papel A4 c/100 fls, 1 caneta personaliza-da e 1 sacola retornável.

O Sicoob Consórcios é uma modalidade de compra parcelada e programada, sem in-cidência de juros, em que pessoas e/ou em-presas se reúnem em grupos e contribuem, mensalmente, com quantia e em prazo de-terminados para que todos alcancem seus objetivos. Conduzidos pela Ponta Adminis-tradora de Consórcios, os participantes do Sicoob Consórcios contam com excelentes condições comerciais para adquirir uma moto, trocar o carro ou comprar um imóvel. Ter um Plano de Consórcio estim-ula o consumo responsável e a disciplina em poupar recursos. Participe e divul-gue. O cooperado que opera na Cecrem faz com que todos ganhem!

 

INFORMATIVO DA COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DA MAGNESITA REFRATÁRIOS S.A LTDA. • Nº 14 • ABRIL 2014

Edital de Convocação

ASSEMBLEIA 2014

Consórcio

PRODUTOS

Fates

Os conselheiros da CECREM, empenhados em fazer uma boa administra-ção, participaram do Curso Preparatório para Ocupar Cargos dos Conse-lhos Fiscal e de Administração - Ramo Crédito nos dias 21 e 22/03. Foram eles: Aziz Munayer Netto, Geraldo Magela, Marcio França, Ulisses Ronaldo, Renata Silva, do Conselho Fiscal, e Devani Leocadio, do Conselho de Ad-ministração. A CECREM esteve também representada em outros eventos cooperativistas durante o ano de 2013. Libileyne Camargo participou dos eventos Comunicar Minas e Encontro Estadual dos Profissionais de TI. Janaína Braga, do X Encontro Estadual dos Profissionais de Contabilidade e do IV Encontro Jurídico. E o conselheiro Décio Bueno esteve no VII Semi-nário de Responsabilidade Social das cooperativas mineiras.

91º Dia Internacional do Cooperativismo

O evento aconteceu em Belo Horizonte no dia 10/07 e contou com a presen-ça de diversas autoridades estaduais, representantes de entidades de clas-se e lideranças cooperativistas. A Cecrem foi repreclas-sentada pelo Presidente Humberto Lana e o Diretor Miguel Arcanjo.

XII Encontro de Mulheres Cooperativistas

Entre os dias 24 e 27/09, cerca de 250 mulheres cooperativistas de todo o Estado de Minas Gerais se reuniram no Hotel Tauá, em Caeté, para dis-cutir a importância da Organização do Quadro Social (OQS) para o de-senvolvimento do setor. O evento foi promovido pelo Sistema Ocemg com o objetivo de fortalecer, envolver e estimular a atuação das mulheres na gestão das cooperativas. A CECREM esteve representada pelas cooperadas Flávia Rodrigues, Maria de Lourdes Soares, Janaína Braga e Carla Gariglio.

XIV Seminário Mineiro Cooperativas MG

O Sicoob Central Cecremge realizou nos dias 23, 24 e 25 de outubro, no Ho-tel Ouro Minas, em Belo Horizonte, a 14ª Edição do Seminário das Coopera-tivas de Crédito. Com o tema ‘’Gestão para resultados’’, o evento teve como objetivo propiciar uma reflexão sobre o foco das cooperativas para a neces-sidade de crescimento e perenidade sistêmica. A Cecrem foi representada pelo Diretor Administrativo, Miguel Arcanjo de Barros, e pela Gerente

Libi-leyne Camargo. Apresentação dos conferencistas Eugênio Mussaki, Gilclér Regina, Eduardo Gianetti, Eduardo Shinyashiki, Érik Pena, Eduardo Car-mello, Ênio Meinem, além do stand-up comedy ‘’Nelson Freitas e Vocês’’.

A CECREM possui parceria com a Corretora de Seguros Carvida e a Seguradora Liberty Paulista para oferecer aos nossos cooperados condições especiais na con-tratação de Seguros Auto e Residência. Corretora (031) 3484-4691, Liberty Paulista 4004-4222.

A Faculdade Novos Horizontes oferece aos cooperados CECREM e seus depen-dentes um desconto especial de 20% nos diversos cursos de graduação, pós-gra-duação lato sensu e cursos de extensão. Saiba mais no site www.unihorizontes. br ou pelo 0800 283-7001.

Carvida e Faculdade Novos Horizontes

CONVÊNIOS

Seminários, cursos e eventos

Assembleia Geral Ordinária

Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da Magnesita Refratários S.A - Ltda.- Cecrem – CNPJ Nº 00.913.314/0001-85 Nire Nº 3140000924-8

O Diretor Presidente da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da Magnesita Refratários S.A - Ltda.- Cecrem – no uso das atribuições legais e estatutárias, convoca os associados desta cooperativa em número de 1.050 (mil e cinquenta), em pleno gozo de seus direitos sociais, para a assembleia geral ordinária a ser realizada no dia 29 (vinte e nove) de abril de 2014, e por sua sede não comportar, se realizará, nas de-pendências da Magnesita Refratários, no Auditório da MAIN (Manutenção Industrial), situado à Praça Louis Ensch, nº 240, bairro Cidade Industrial, cidade de Contagem, esta-do de Minas Gerais, em primeira convocação às 15:30 horas com a presença de 2/3 (esta-dois terços), do número total de associados. Caso não haja número legal para instalação, ficam desde já convocados para a segunda convocação, às 16:30 horas no mesmo dia e local com a presença de metade mais 1 (um) do número total de associados. Persistindo a falta de “quorum legal”, a assembléia realizar-se-á no mesmo dia e local, em terceira e última convocação às 17:30 horas com a presença de, no mínimo, 10 (dez) associados, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia:

A) Leitura para discussão e julgamento do Relatório do Conselho de Administração, Parecer do Conselho Fiscal, Balanço Geral, Demonstração do Resultado e demais contas do exercício encerrado em 31 de dezembro de 2013;

B) Destinação do Resultado do Exercício de 2013; C) Uso e aplicação do FATES;

D) Deliberar sobre fixação de honorários do Conselho de Administração e Conselho Fis-cal;

E) Assuntos de interesse geral sem caráter deliberativo. Contagem, 10 de abril de 2014.

Humberto Vidigal Lana Diretor- Presidente

(2)

INFORMATIVO CECREM • ABRIL 2014

Senhores Associados,

Submetemos à apreciação de V.S.as as Demonstrações Contábeis do exercício social findo em 31/12/2013 da Cooperativa de Economia e Crédito Mutuo dos Em-pregados da Magnesita Refratários S.A Ltda. - CECREM, na forma da Legislação em vigor.

1.Política Operacional

Em novembro de 2013, a CECREM completou 18 anos mantendo sua vocação de instituição voltada para fomentar o crédito para seu público-alvo, os coope-rados. A atuação junto aos seus cooperados se dá principalmente através da concessão de empréstimos e captação de depósitos.

2.Avaliação de Resultados

No exercício de 2013, a CECREM obteve um resultado de R$ 28.911,89, represen-tando um retorno anual sobre o Patrimônio Líquido de 0,75%.

3.Ativos

Os recursos depositados na Centralização Financeira somaram R$ 1.602.254,11. Por sua vez a carteira de créditos representava R$ 2.179.150,25.

A carteira de crédito encontrava-se assim distribuída: Carteira de Empréstimo... R$ 2.179.150,25 ... 100%

Os Vinte Maiores Devedores representavam, na data-base de 31/12/2013, o per-centual de 19,84% da carteira, no montante de R$ 432.314,91.

4.Patrimônio de Referência

O Patrimônio de Referência da CECREM era de R$ 3.829.536,11. O quadro de as-sociados era composto por 1.050 Cooperados, havendo um decréscimo de 8,22% em relação ao exercício anterior.

5.Política de Crédito

A concessão de crédito está pautada em prévia análise do propenso tomador, havendo limites de alçadas pré-estabelecidos a serem observados e cumpridos, cercando ainda a Singular de todas as consultas cadastrais e com análise do Associado através do “RATING” (avaliação por pontos), para valores acima de R$ 50.000,00 buscando assim garantir ao máximo a liquidez das operações. A CECREM adota a política de classificação de crédito de sua carteira de acordo com as diretrizes estabelecidas na Resolução CMN nº 2.682, havendo uma con-centração de 97,60% nos níveis de “A” a “C”.

6.Governança Corporativa

Governança corporativa é o conjunto de mecanismos e controles, internos e externos, que permitem aos associados definir e assegurar a execução dos obje-tivos da cooperativa, garantindo a sua continuidade, os princípios cooperativis-tas ou, simplesmente, a adoção de boas práticas de gestão.

Nesse sentido, a administração da Cooperativa tem na assembleia geral, que é a reunião de todos os associados, o poder maior de decisão.

A gestão da Cooperativa está alicerçada em papéis definidos, com clara separa-ção de funções. Cabem ao Conselho de Administrasepara-ção as decisões estratégicas e à Diretoria Executiva, a gestão dos negócios da Cooperativa no seu dia a dia. A Cooperativa possui ainda um Agente de Controles Internos, supervisionado diretamente pelo SICOOB CENTRAL CECREMGE, que, por sua vez, faz as audito-rias internas.

Os balanços da Cooperativa são auditados por auditor externo, que emite re-latórios, levados ao conhecimento dos Conselhos e da Diretoria. Todos esses processos são acompanhados e fiscalizados pelo Banco Central do Brasil, órgão ao qual cabe a competência de fiscalizar a Cooperativa.

Tendo em vista o risco que envolve a intermediação financeira, a Cooperativa adota ferramentas de gestão. Para exemplificar, na concessão de crédito, a Co-operativa adota o Manual de Crédito, aprovado, como muitos outros manuais, pela confederação SICOOB e homologado pela Central.

Além do Estatuto Social, são adotados regimentos e regulamentos, entre os quais destacamos o Regimento Interno, o Regimento do Conselho de Adminis-tração, o Regimento do Conselho Fiscal, o Regulamento Eleitoral.

A Cooperativa adota procedimentos para cumprir todas as normas contábeis e fiscais, além de ter uma política interna de cargos e remuneração de quadro funcional.

Todos esses mecanismos de controle, além de necessários, são fundamentais para levar aos associados e à sociedade em geral a transparência da gestão e de todas as atividades desenvolvidas pela instituição.

7.Conselho Fiscal

Eleito bienalmente na AGO, com mandato até a AGO de 2015, o Conselho Fiscal tem função complementar à do Conselho de Administração. Sua responsabili-dade é verificar de forma sistemática os atos da administração da Cooperativa, bem como validar seus balancetes mensais e seu balanço patrimonial anual.

8.Código de Ética

Todos os integrantes da equipe da CECREM aderiram, em Dezembro/2012, por meio de compromisso firmado, ao Código de Ética e de Conduta Profissional proposto pela Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB – SICOOB CONFEDERAÇÃO. A partir de então, todos os novos funcionários, ao ingressar na Cooperativa, assumem o mesmo compromisso.

9.Sistema de Ouvidoria

A Ouvidoria, constituída em 2007, representou um importante avanço a serviço dos cooperados, dispondo de diretor responsável pela área e de um Ouvidor. Atende às manifestações recebidas por meio do Sistema de Ouvidoria do SI-COOB, composto por sistema tecnológico específico, atendimento via DDG 0800 e sítio na internet integrado com o sistema informatizado de ouvidoria, tendo a atribuição de assegurar o cumprimento das normas relacionadas aos direitos dos usuários de nossos produtos, além de atuar como canal de comunicação com os nossos associados e integrantes das comunidades onde estamos pre-sentes.

Em 18/01/2011, foi firmado o Termo de Adesão ao Convênio para compartilha-mento e utilização do Componente Organizacional de Ouvidoria Único mantido no Bancoob.

No exercício de 2013 não houve demandas a serem respondidas pela Coopera-tiva.

10. Gerenciamento de Risco e de Capital a. Risco operacional

a) O gerenciamento do risco operacional da CECREM objetiva garantir a aderên-cia às normas vigentes e minimizar o risco operacional, por meio da adoção de boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN nº 3.380/06.

b) Conforme preceitua o art. 11 da Resolução CMN nº 3.721/09, a CECREM aderiu à

Relatório da Administração

estrutura única de gestão do risco operacional do Sicoob, centralizada na Con-federação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. - Sicoob ConCon-federação, a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no endereço http://www. sicoob.com.br/relatorios

c) O processo de gerenciamento de risco operacional do Sicoob consiste na ava-liação qualitativa dos riscos objetivando a melhoria continua dos processos. d) O uso da Lista de Verificação de Conformidade (LVC) tem como objetivo iden-tificar situações de risco de não conformidade, que após identificadas são ca-dastradas no Sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (SCIR). e) As informações cadastradas no Sistema de Controles Internos e Riscos Ope-racionais (SCIR) são mantidas em banco de dados fornecido pelo Sicoob Con-federação.

f) A documentação que evidencia a efetividade, a tempestividade e a conformi-dade das ações para tratamento dos riscos operacionais, bem como as infor-mações referentes às perdas associadas ao risco operacional são registrada e mantidas em cada entidade do Sicoob, Sob a supervisão da respectiva entidade auditora Sicoob Central Cecremge.

g) Para as situações de risco identificadas são estabelecidos planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para acompanhamento, pelo Agente de Controle e Risco (ACIR).

h) Não obstante a centralização do gerenciamento do risco operacional, a Ce-crem possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexida-de dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco operacional.

b. Risco de mercado e de liquidez

a) O gerenciamento do risco de mercado e de liquidez da CECREM objetiva ga-rantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de mercado e de liquidez, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída nas Resoluções CMN nºs 3.464/07 e 4.090/12.

b) Conforme preceitua o art. 11 da Resolução CMN nº 3.721/09, a CECREM aderiu à estrutura única de gestão do risco de mercado e de liquidez do Sicoob, centra-lizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), que pode ser evidenciada em relatório disponível no link http://www.sicoob.com.br/relatorios. c) No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos padro-nizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira de ne-gociação (trading) e não nene-gociação (banking), de mensuração do risco de mer-cado, de estabelecimento de limites de risco, de testes de estress e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting).

d) Não obstante a centralização do gerenciamento do risco de mercado e de liquidez, a CECREM possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado e de liquidez da Entidade.

c. Risco de crédito

a) O gerenciamento de risco de crédito da CECREM objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envol-vidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos. b) Conforme preceitua o art. 10 da Resolução CMN nº 3.721/09, a CECREM aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual se encontra evidenciada em relató-rio disponível no link http://www.sicoob.com.br/relatorelató-rios

c) Compete ao gestor a padronização dos processos, de metodologias de análi-ses de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas.

d) Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, a CECREM possui estrutura compatível com a natureza das operações, com a complexida-de dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade.

d. Gerenciamento de capital

a) A estrutura de gerenciamento de capital da CECREM objetiva garantir a ade-rência às normas vigentes e minimizar o risco de insuficiência de capital para fazer face aos riscos em que a entidade está exposta, por meio das boas práticas de gestão de capital, na forma instituída na Resolução CMN 3.988/2011. b) Conforme preceitua o artigo 9° da Resolução CMN 3.988/2011, a CECREM aderiu à estrutura única de gerenciamento de capital do Sicoob, centraliza-da na Confederação Nacional centraliza-das Cooperativas do Sicoob Ltcentraliza-da. (Sicoob Con-federação), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no link http://www.sicoob.com.br/relatorios

c) O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo contínuo de monitoramento do capital, e é realizado pelas entidades do Sicoob com ob-jetivo de:

I- Avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do Sicoob estão sujeitas;

II- Planejar metas e necessidades de capital, considerando os objetivos estraté-gicos das entidades do Sicoob;

III- Adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorren-te de possíveis mudanças nas condições de mercado.

d) Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos em condi-ções extremas de marcado, com a consequente avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob.

Agradecimentos

Agradecemos aos nossos associados pela preferência e confiança e aos funcio-nários e colaboradores pela dedicação.

Contagem, 31 de dezembro de 2013.

Humberto Vidigal Lana

Diretor Presidente Miguel Arcanjo de Barros Diretor Administrativo Carlos Alberto Ildefonso Diretor Financeiro Aguinaldo Rodrigues Pereira

(3)

(Valores expressos reais - R$)

ATIVO

31/12/13

31/12/12

Circulante

3.094.525,44

3.050.964,76

Disponibilidades

33.156,76

9.933,70

Relações Interfinanceiras (Nota 4)

1.602.254,11

1.536.839,10

Operações de Crédito (Nota 5)

1.373.330,05

1.421.535,60

Outros Créditos (Nota 6)

85.314,88

82.187,18

Outros Valores e Bens (Nota 7)

469,64

469,18

Não Circulante

1.204.139,51

1.080.864,63

Realizável a Longo Prazo

943.993,35

816.698,09

Operações de Crédito (Nota 5)

743.104,32

619.553,18

Outros Créditos (Nota 6)

200.889,03

197.144,91

Investimentos (Nota 8)

246.539,45

246.338,25

Imobilizado de Uso (Nota 9)

12.051,20

15.667,11

Intangível (Nota 10)

1.555,51

2.161,18

TOTAL

4.298.664,95

4.131.829,39

PASSIVO

Circulante

268.239,81

234.717,68

Outras Obrigações (Nota 11)

268.239,81

234.717,68

Não Circulante

200.889,03

197.144,91

Exigível a Longo Prazo

Provisões Para Riscos Fiscais e Trabalhistas (Nota 11)

200.889,03

197.144,91

Patrimônio Líquido (Nota 13)

3.829.536,11

3.699.966,80

Capital Social

3.374.312,24

3.216.120,41

Reserva de Lucros

426.311,98

422.718,78

Sobras ou Perdas Acumuladas

28.911,89

61.127,61

TOTAL

4.298.664,95

4.131.829,39

As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

C.E.C. Mútuo dos Empregados da Magnesita Refratários S.A Ltda - CECREM

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012

DEMONSTRAÇÕES DE SOBRAS OU PERDAS PARA OS EXERCÍCIOS

FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012

(Valores expressos reais - R$)

2°SEMESTRE/13

31/12/13

31/12/12

INGRESSOS DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA

300.320,31

574.067,99

553.711,68

Rendas de operações de crédito

300.320,31

574.067,99

553.711,68

DISPÊNDIOS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA

(31.958,96)

(38.347,87)

(75.606,56)

Provisão para crédito de liquidação duvidosa

(31.958,96)

(38.347,87)

(75.606,56)

RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA

268.361,35

535.720,12

478.105,12

OUTROS INGRESSOS/RECEITAS (DISPÊNDIOS/DESPESAS)

OPERACIONAIS

(139.153,92)

(316.474,06)

(259.148,31)

Ingressos/Receitas de prestação de serviço

3.076,98

5.379,11

4.545,85

Dispêndios/Despesas com pessoal

(154.604,01)

(312.285,09)

(288.749,54)

Outros Dispêndios/Despesas Administrativas

(59.846,82)

(134.103,42)

(128.427,26)

Despesas Tributárias

(804,14)

(2.069,55)

(1.719,63)

Ingressos de Depósitos Intercooperativos

73.024,07

126.403,69

113.505,70

Outros Ingressos/Receitas Operacionais

2.612,46

3.945,32

53.513,94

Outros Dispêndios/Despesas Operacionais

(2.612,46)

(3.744,12)

(11.817,37)

RESULTADO OPERACIONAL

129.207,43

219.246,06

218.956,81

RESULTADO NÃO OPERACIONAL

-

-

-

RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO

129.207,43

219.246,06

218.956,81

IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL

(65,60)

(136,94)

(141,96)

RESULTADO ANTES DAS DESTINAÇÕES

129.141,83

219.109,12

218.814,85

DESTINAÇÕES LEGAIS E ESTATUTARIAS

F.A.T.E.S.

-

(3.593,20)

(7.648,14)

RESERVA LEGAL

-

(3.593,20)

(7.648,14)

F.A.T.E.S. - TRANSF. ATOS NÃO COOPERATIVOS

-

166,28

(57,46)

RESULTADO ANTES DA PROVISÃO JUROS AO CAPITAL

129.141,83

212.089,00

203.461,11

DESPESAS COM JUROS AO CAPITAL SOCIAL

(129.141,83)

(183.177,11)

(142.333,50)

SOBRAS/ PERDAS LÍQUIDAS

-

28.911,89

61.127,61

(4)

INFORMATIVO CECREM • ABRIL 2014

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM

31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012

(Valores expressos reais - R$)

CAPITAL SOCIAL

RESERVAS DE LUCROS

Realizado

Reserva Legal

Reservas para

Expansão

Sobras e (Perdas)

Acumuladas

Saldo Atual

Saldos em 31/12/2011

2.964.289,70

415.070,64

-

105.593,79

3.484.954,13

Ajuste de Exercícios Anteriores

-

Integralização de Capital

824.715,32

824.715,32

Incorporação de Sobras ao Capital

-

Devolução de Capital

(817.521,43)

(817.521,43)

Sobras ou Perdas do exercício

218.814,85

218.814,85

Juros ao Capital Social

210.639,12

(142.333,50)

68.305,62

IRRF sobre Juros ao Capital

(31.596,09)

(31.596,09)

FATES - Atos não cooperativos

(57,46)

(57,46)

Transferência de sobras

Exercicio Anterior

(40.000,00)

(40.000,00)

Transferencia Capital Social -

Exercicio Anterior

65.593,79

(65.593,79)

-

Reversão de Reservas

-

Destinação das Sobras:

-

. Fundo de reserva

7.648,14

(7.648,14)

-

. Reserva de Expansão

-

. FATES

(7.648,14)

(7.648,14)

Saldos em 31/12/2012

3.216.120,41

422.718,78

-

61.127,61

3.699.966,80

Mutações do exercício

251.830,71

7.648,14

-

(44.466,18)

215.012,67

Saldos em 31/12/2012

3.216.120,41

422.718,78

-

61.127,61

3.699.966,80

Ajuste de Exercícios Anteriores

Integralização de Capital

847.943,96

847.943,96

Incorporação de Sobras ao Capital

-

Devolução de Capital

(853.863,37)

(853.863,37)

Sobras ou Perdas do Exercício

219.109,12

219.109,12

Juros ao Capital Social

142.333,49

(183.177,11)

(40.843,62)

IRRF sobre Juros ao Capital

(21.349,86)

(21.349,86)

FATES - Atos não Cooperativos

166,28

166,28

Transferência de Sobras -

Exercício Anterior

(18.000,00)

(18.000,00)

Transferência Capital Social-

Exercício Anterior

43.127,61

(43.127,61)

-

Reversão de Reservas

-

Destinação das sobras:

-

. Fundo de Reserva

3.593,20

(3.593,20)

-

. Reserva de Expansão

-

. FATES

(3.593,20)

(3.593,20)

Saldos em 31/12/2013

3.374.312,24

426.311,98

-

28.911,89

3.829.536,11

Mutações do exercício

158.191,83

3.593,20

-

(32.215,72)

129.569,31

Saldos em 30/06/2013

3.152.180,73

422.718,78

-

97.059,62

3.671.959,13

Ajuste de Exercícios Anteriores

Integralização de Capital

422.202,81

422.202,81

Incorporação de Sobras ao Capital

-

(61.127,61)

(61.127,61)

Devolução de Capital

(364.182,54)

(364.182,54)

Sobras ou Perdas do exercicio

129.141,83

129.141,83

Juros ao Capital Social

142.333,49

(129.141,83)

13.191,66

IRRF sobre Juros ao Capital

(21.349,86)

(21.349,86)

FATES - Atos não Cooperativos

166,28

166,28

Transferência FATES -

Exercício Anterior

-

-

Transferência Capital Social-

Exercício Anterior

43.127,61

43.127,61

Reversão de Reservas

-

-

Destinação das sobras:

-

. Fundo de Reserva

3.593,20

(3.593,20)

-

. FATES

(3.593,20)

(3.593,20)

Saldos em 31/12/2013

3.374.312,24

426.311,98

-

28.911,89

3.829.536,11

Mutações do semestre

222.131,51

3.593,20

-

(68.147,73)

157.576,98

(5)

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM

31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012

vulgação sobre Partes Relacionadas - Resolução CMN nº 3.750/09; CPC 10 (R1) - Pa-gamento Baseado em Ações - Resolução CMN nº 3.989/11; CPC 23 – Políticas Contá-beis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro. – Resolução CMN nº 4.007/11; CPC 24 - Evento Subsequente - Resolução CMN nº 3.973/11; e CPC 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes – Resolução CMN nº 3.823/09.

3. Resumo das principais práticas contábeis a) Apuração do resultado

Os ingressos e dispêndios são registrados de acordo com o regime de compe-tência. As operações de crédito com taxas pré-fixadas são registradas pelo valor de resgate, e os ingressos e dispêndios correspondentes ao período futuro são apresentados em conta redutora dos respectivos ativos e passivos. Os ingressos e dispêndios de natureza financeira são contabilizados pelo critério “pro-rata temporis” e calculados com base no método exponencial, exceto aquelas relati-vas a títulos descontados, que são calculadas com base no método linear. As ope-rações de crédito com taxas pós-fixadas são atualizadas até a data do balanço. As receitas e despesas são reconhecidas na demonstração de sobras em confor-midade com o regime de competência. As receitas com prestação de serviços são reconhecidas na demonstração de sobras ou perdas quando da prestação de serviços a terceiros, substancialmente serviços bancários. Os dispêndios e as despesas e os ingressos e receitas operacionais, são proporcionalizados de acor-do com os montantes acor-do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não cooperativo, quando não identificados com cada atividade.

b) Estimativas contábeis

Na elaboração das demonstrações contábeis, faz-se necessário utilizar estima-tivas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demons-trações contábeis da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, provisões necessárias para passivos contingentes, entre outros. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estima-tivas utilizadas. A Cooperativa revisa as estimaestima-tivas e premissas, no mínimo, semestralmente.

c) Caixa e equivalentes de caixa

Caixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução CMN nº 3.604/08, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e as relações interfinanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valores e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias.

O caixa e equivalente de caixa compreendem:

DESCRIÇÃO 2º Sem/2013 Exercício findo em:

31/12/13 31/12/2012 Atividades Operacionais

Sobras/Perdas do Exercício Antes da Tributação 129.207,43 219.246,06 218.956,81

IRPJ / CSLL -65,60 -136,94 -141,96

Depreciações e Amortizações 2.497,78 5.340,58 6.328,50

Provisão para perda com operações de crédito 10.820,09 -8.218,67 11.383,63

Provisão de Juros ao Capital -129.141,83 -183.177,11 -142.333,50

13.317,87 33.053,92 94.193,48

Operações de Crédito -202.289,20 -67.126,92 92.698,80

Outros Créditos -9.486,77 -6.871,82 27.606,65

Outros Valores e Bens -33,13 -0,46 -5,12

Aumento (redução) em passivos operacionais

Outras Obrigações -8.332,69 37.266,25 -88.402,83

Caixa Líquido Aplicado em Atividades Operacionais -206.823,92 -3.679,03 126.090,98

Atividades de Investimentos

Aquisição de Investimento 0,00 -201,20 -44.123,19

Aquisição de Imobilizações de Uso 0,00 -1.000,00 0,00

Aplicação no Intangível -119,00 -119,00 -216,00

Caixa Líquido Aplicado / Originado em Investimentos -119,00 -1.320,20 -44.339,19

Atividades de Financiamentos

Aumento por novos aportes de Capital 422.202,81 847.943,96 824.715,32

Devolução de Capital à Cooperados -364.182,54 -853.863,37 -817.521,43

Despesas de juros ao Capital 0,00 0,00 0,00

Despesas de juros ao Capital - Exercício Anterior 142.333,49 142.333,49 210.639,12

Constituição de Exercicio - FATES -3.593,20 -3.593,20 -7.648,14

Destinação de Sobras Exercício Anterior Ao FATES -18.000,00 -18.000,00 -40.000,00

FATES - Resultado de Atos Não Cooperativos 166,28 166,28 -57,46

Subscrição do Juros ao Capital 0,00 0,00 0,00

IRRF sobre Juros ao Capital -21.349,86 -21.349,86 -31.596,09

Caixa Líquido Aplicado / Originado em Financamentos 157.576,98 93.637,30 138.531,32

Aumento / Redução Líquida das Disponibilidades -49.365,94 88.638,07 220.283,11

Modificações em Disponibilidades Líquida

No Ínicio do Período 1.684.776,81 1.546.772,80 1.326.489,69

No Fim do Período 1.635.410,87 1.635.410,87 1.546.772,80

Variação Líquida das Disponibilidades -49.365,94 88.638,07 220.283,11

As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

1. Contexto operacional

A COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DA MAGNE-SITA REFRATÁRIOS S.A LTDA – CECREM, é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fundada em 20 de setembro de 1995, filiada à Cooperativa Central das Cooperativas de Economia e Crédito do Estado de Mi-nas Gerais Ltda. – SICOOB CENTRAL CECREMGE e componente da Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB – SICOOB CONFEDERAÇÃO, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição e o funcio-namento regulamentados pela Lei nº 4.595/64, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/71, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº 130/09, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução CMN nº 3.859/10, do Conselho Monetário Nacional, que dispõe sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito.

A CECREM tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, ten-do como finalidade:

(i) Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados; (ii) A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o coope-rativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito;

(iii) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações den-tre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições finan-ceiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos a pra-zo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos.

2. Apresentação das Demonstrações Contábeis

As demonstrações contábeis são de responsabilidades da Administração da Co-operativa e foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, consideradas as alterações exigidas pelas Leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09, adaptadas às peculiaridades da legislação cooperativista e às normas e instru-ções do Banco Central do Brasil – BACEN, bem como apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF. Consi-deram ainda, no que for julgado pertinente e relevante, os pronunciamentos, orientações e as interpretações técnicas emitidos pelo Comitê de Pronunciamen-tos Contábeis – CPC. Desta forma, as demonstrações contábeis foram revisadas e aprovadas pelo Conselho de Administração, em reunião data de 16/01/2014. Em aderência ao processo de convergência com as normas internacionais de Contabilidade, algumas Normas e suas Interpretações foram emitidas pelo Co-mitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais foram aplicadas às insti-tuições financeiras, por estarem aprovadas pelo Banco Central do Brasil. Nesse sentido, os Pronunciamentos contábeis já aprovados pelo Banco Central do Bra-sil são: CPC Conceitual Básico (R1) - Resolução CMN nº4.144/12; CPC 01(R1) - Re-dução ao Valor Recuperável de Ativos - Resolução CMN nº 3.566/08; CPC 03 (R2) - Demonstrações do Fluxo de Caixa - Resolução CMN nº 3.604/08; CPC 05 (R1) -

Di-Em R$

Descrição 31/12/2013 31/12/2012

Caixa e depósitos bancários 33.156,76 9.933,70

Relações interfinanceiras – centralização

financeira 1.602.254,11 1.536.839,10

(6)

INFORMATIVO CECREM • ABRIL 2014

Em R$

Descrição 31/12/2013 31/12/2012

Centralização Financeira – Cooperativas (a) 1.602.254,11 1.536.839,10 (a) Referem-se à centralização financeira das disponibilidades líquidas da Cooperativa, depositadas junto ao SICOOB CENTRAL CECREMGE conforme determinado no art. 37, da Resolução CMN nº 3.859/10.

5. Operações de crédito

a) Composição da carteira de crédito por modalidade:

Em R$

Modalidade 31/12/2013 31/12/2012

Empréstimos 2.179.150,25 2.112.023,33

( - ) Provisão para Perda com

Operações de Crédito (62.715,88) (70.934,55)

Total 2.116.434,37 2.041.088,78

b) Composição por tipo de operação, e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº 2.682 de 21/12/1999:

Em R$

Percentual de Risco Empréstimos 2013 Provisões 2013 Empréstimos 2012 Provisões 2012

A 0,5% Normal 2.017.938,21 10.089,69 1.543.913,53 7.719,57 B 1% Normal 30.926,56 309,27 352.201,02 3.522,01 B 1% Vencidas 59.387,25 593,87 90.654,86 906,55 C 3% Normal 3.158,86 94,77 28.105,83 843,17 C 3% Vencidas 13.988,37 419,63 13.848,98 415,47 D 10% Normal 1.355,99 135,60 9.785,52 978,55 D 10% Vencidas 0 0 4.959,36 495,94 E 30% Normal 0 0 2.015,29 604,59 E 30% Vencidas 0 0 5.251,31 1.575,39 F 50% Vencidas 883,54 441,77 6.954,66 3.477,33 G 70% Vencidas 2.933,96 2.053,77 13.123,30 9.186,31 H 100% Normal 30.315,10 30.315,10 0 0 H 100% Vencidas 18.262,41 18.262,41 41.209,67 41.209,67 Total Normal 2.083.694,72 40.944,43 1.936.021,19 13.667,89 Total Vencido 95.455,53 21.771,45 176.002,14 57.266,66 Total Geral 2.179.150,25 62.715,88 2.112.023,33 70.934,55

Total Rendas a apropriar 2.681,53 - 9.257,76

-Total Líquido 2.181.831,78 - 2.121.281,09

-Em empréstimos estão contidos os valores das operações renegociadas.. c) Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento – operações vincendas (dias):

Em R$

Descrição Até 90 De 91 a 360 Acima de 360 Total

Empréstimos 449.490,34 989.237,12 743.104,32 2.181.831,78 d) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de oper-ações de crédito: Em R$ Descrição 31/12/2013 31/12/2012 Saldo Inicial (70.934,55) (59.550,92) Constituições/Reversões no período (38.347,87) (77.562,97) Transferência/Reversões para Prejuízo no período 46.566,54 66.179,34 Total (62.715,88) (70.934,55)

e) Concentração dos Principais Devedores:

Em R$

Descrição 31/12/2013 % Cartei-ra Total 31/12/2012 % Carteira Total

Maior Devedor 40.213,18 1,84 43.461,62 2,06 10 Maiores Devedores 282.892,96 12,97 238.038,25 11,27 50 Maiores Devedores 760.457,29 34,85 675.301,56 31,97 f) Créditos Baixados Como Prejuízo, Renegociados e Recuperados:

Em R$

Descrição 31/12/2013 31/12/2012

Saldo inicial 160.413,89 104.779,32

Valor das operações transferidas no período 46.566,54 66.179,34 Valor das operações recuperadas no

período (36.647,97) (10.544,77)

Total 170.332,46 160.413,89

6. Outros créditos

Valores referentes às importâncias devidas a Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no país, conforme demonstrado:

Em R$

Descrição 31/12/2013 31/12/2012

Rendas a Receber (a) 12.647,51 8.487,48

Diversos

Adiantamentos para Pagamentos de Nossa Conta 129,74 67,23 Devedores por Depósitos em Garantia (b) 200.889,03 197.144,91 Devedores Diversos – País (c) 72.537,63 73.632,47

Total 286.203,91 279.332,09

(a) Em Rendas a Receber estão registrados: receita sobre saldo mantido na Cen-tralização Financeira do SICOOB CENTRAL CECREMGE (R$12.647,51).

d) Operações de crédito

As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e as operações de crédi-to pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas “pro rata temporis”, com base na variação dos respectivos indexadores pactuados.

e) Provisão para operações de crédito

Constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica. A Resolução CMN nº 2.682 introduziu os critérios para classificação das ope-rações de crédito definindo regras para constituição da provisão para opeope-rações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máximo).

f) Depósitos em garantia

Existem situações em que a cooperativa questiona a legitimidade de determi-nados passivos ou ações movidas contra si. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da li-quidação do passivo.

g) Investimentos

Representados substancialmente por quotas do SICOOB CENTRAL CECREMGE, avaliadas pelo método de custo de aquisição.

h) Imobilizado

Equipamentos de processamento de dados, móveis, utensílios e outros equipa-mentos, instalações, veículos, benfeitorias em imóveis de terceiros e softwares, são demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para baixar o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas divulgadas em nota específica abaixo, que levam em consideração a vida útil econômica dos bens.

i) Intangível

Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da Cooperativa ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício econômico. Os ativos intangíveis compreendem softwares adquiridos de terceiros e são amortizados ao longo de sua vida útil estimada.

j) Ativos contingentes

Não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis sobre as quais não cabem mais recursos contrários, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos contingentes com probabilidade de êxito provável, quando aplicável, são apenas divulgados em notas explicativas às demonstrações contábeis.

k) Obrigações por empréstimos e repasses

As obrigações por empréstimos e repasses são reconhecidas inicialmente no recebimento dos recursos, líquidos dos custos de transação. Em seguida, os em-préstimos tomados são apresentados pelo custo amortizado, isto é, acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido (“pro rata temporis”).

l) Demais ativos e passivos

São registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas, até a data do balanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridas.

m) Provisões

São reconhecidas quando a cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido.

n) Passivos contingentes

São reconhecidos contabilmente quando, com base na opinião de assessores jurídicos, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou ad-ministrativa, gerando uma provável saída no futuro de recursos para liquidação das ações, e quando os montantes envolvidos forem mensurados com suficiente segurança. As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas em nota explicativa às demonstrações contábeis e as ações com chance remota de perda não são divulgadas.

o) Obrigações legais

São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou im-plícitos, de uma lei ou outro instrumento fundamentado em lei, aos qual a Co-operativa tem por diretriz.

p) Imposto de renda e contribuição social

O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não cooperativos. O resultado apurado em operações realizadas com cooperados é isento de tributação.

q) Segregação em circulante e não circulante

Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classi-ficados no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante).

r) Valor recuperável de ativos – impairment

A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo, exceto outros valores e bens, for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por “impairment”, quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas.

Em 31 de dezembro de 2013, não existem indícios da necessidade de redução do valor recuperável dos ativos não financeiros.

s) Eventos subsequentes

Correspondem aos eventos ocorridos entre a data-base das demonstrações con-tábeis e a data de autorização para a sua emissão. São compostos por:

Eventos que originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que já existiam na data-base das demonstrações contábeis; e

Eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data-base das demonstrações contábeis.

Não houve qualquer evento subsequente para as demonstrações contábeis en-cerradas em 31 de dezembro de 2013.

4. Relações interfinanceiras

Em 31 de dezembro de 2013 e 2012, as aplicações em Relações Interfinanceiras estavam assim compostas:

(7)

para: PIS sobre Atos Cooperativos (R$31.782,93), COFINS sobre Atos Cooperativos (R$169.106,10).

(c) Em Devedores Diversos estão registrados os valores a receber referente ao repasse de descontos de capital na folha de pagamentos dos cooperados, recebi-dos no 5º dia útil do mês svveguinte (R$ 72.537,63).

7. Outros valores e bens

Em R$

Descrição 31/12/2013 31/12/2012

Despesas Antecipadas 469,64 469,18

8. Investimentos

9. Imobilizado de uso

Demonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada. As depre-ciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo:

Em R$

Descrição DepreciaçãoTaxa de 31/12/2013 31/12/2012

Móveis e Equipamentos 10% 29.161,57 28.524,57

Sistema de Processamento de Dados 20% 27.916,40 27.916,40

Sistemas de Comunicação 10% 4.334,67 4.334,67

TOTAL 61.412,64 60.775,64

Depreciação acumulada (49.361,74) (45.108,83)

TOTAL 12.051,20 15.667,11

10. Intangível

Nesta rubrica registram-se os direitos que tenham por objeto os bens incorpóre-os, destinados à manutenção da companhia, como as licenças de uso de soft-wares.

Em R$

Descrição Taxa de Amortização 31/12/2013 31/12/2012

Outros Ativos Intangíveis 3.613,00 3.494,00

Amortização acumulada (2.057,49) (1.332,82) TOTAL 1.555,51 2.161,18 11. Outras Obrigações a) Sociais e Estatutárias Em R$ Descrição 31/12/2013 31/12/2012

FATES - Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (a) 16.203,78 30.970,12 Cotas de capital a pagar 22.588,56 11.317,51 Outros Pagamentos (b) - 142.333,50 Total 38.792,34 184.621,13

(a) O FATES é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, sendo constituí-do pelo resultaconstituí-do constituí-dos atos não cooperaconstituí-dos e 10% das sobras líquidas, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em contas passivas segue determinação do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF.

(b) Refere-se à Provisão de Juros ao Capital.

b) Fiscais e Previdenciárias

Em R$

Descrição 31/12/2013 31/12/2012

Impostos e Contribuições Sociais 8.266,59 8.494,38 Impostos e Contribuições s/Serv. Terceiros 46,75 58,51

Total 8.313,34 8.552,89

c) Diversas

Em R$

Descrição 31/12/2013 31/12/2012

Obrigações por Aquisição de Bens e Direitos (a) 2.870,97 2.861,72

Despesas de Pessoal 29.316,99 33.184,80

Outras Despesas Administrativas 5.629,05 5.300,43

Outros Pagamentos (b) 183.177,12

-Provisão para Passivos Contingentes (c) 200.889,03 197.144,91

Total 421.883,16 238.491,86

(a) Refere-se à provisão para pagamento de despesas com os fornecedores: Fácil Informática Ltda. e Unimed BH.

(b) Refere-se à Provisão de Juros ao Capital.

(c) Considerando a avaliação dos consultores jurídicos quanto às chances de êxito em determinados questionamentos fiscais e trabalhistas em que a coope-rativa é parte envolvida, foram constituídas as seguintes provisões:

Em R$

Descrição 31/12/2013 31/12/2012

PIS Judicial 31.782,93 31.196,72

COFINS Judicial 169.106,10 165.948,19

Total 200.889,03 197.144,91

PIS e COFINS - quando do advento da Lei nº 9.718/98, a cooperativa entrou com ação judicial questionando a legalidade da inclusão de seus ingressos decor-rentes de atos cooperados na base de cálculo do PIS e COFINS. Consequentemente registrou as correspondentes obrigações referentes ao período de março de 1999 a julho de 2004, sendo que os valores equivalentes foram depositados em juízo e estão contabilizados na rubrica Depósitos em Garantia.

12. Instrumentos financeiros

A CECREM opera com instrumentos financeiros, com destaque para operações de crédito. Os instrumentos financeiros ativos e passivos estão registrados no balanço patrimonial a valores contábeis, os quais se aproximam dos valores justos, conforme critérios mencionados nas correspondentes notas explicativas.

13. Patrimônio líquido a) Capital Social

O capital social é representado por cotas-partes no valor nominal de R$ 1,00 cada e integralizado por seus cooperados. De acordo com o Estatuto Social cada cooperado tem direito em um voto, independente do número de suas cotas-partes.

b) Reserva Legal

Representada pelas destinações estatutárias das sobras, no percentual de 10%, utilizada para reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades.

c) Sobras Acumuladas

As sobras são distribuídas e apropriadas conforme Estatuto Social, normas do Banco Central do Brasil e posterior deliberação da Assembleia Geral Ordinária (AGO). Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/06, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social – FATES é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/71. Em Assembleia Geral Ordinária, realizada em 23 de abril de 2013, os co-operados deliberaram pelo aumento do Capital social com as sobras do exercício findo em 31 de dezembro de 2012, no valor de R$ 43.127,61 e a destinação de R$ 18.000,00 ao Fates.

d) Destinações estatutárias e legais

De acordo com o Estatuto Social da cooperativa e a Lei nº 5.764/71, as sobras líquidas do exercício terão a seguinte destinação:

Em R$

Descrição 2013 2012

Sobras /lucro líquido do exercício 35.932,20 76.481,35

Destinações estatutárias

Reserva legal -10%

FATES - Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social - 10%

(3.593,20) (3.593,20)

(7.648,14) (7.648,14) Transferência Atos não cooperativos p/FATES 166,28 (57,46) Sobras à disposição da Assembléia Geral 28.911,89 61.127,61 A Reserva legal destina-se a reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas atividades;

O Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (FATES) é destinado a ativ-idades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa; e

Os resultados decorrentes de atos não cooperativos são destinados ao FATES.

14. Resultado de atos não cooperativos

O resultado de atos não cooperativos tem a seguinte composição:

Em R$

Descrição 2013 2012

Receitas Operacionais 787.973,14 808.764,98

Total de Receitas de atos não cooperativos 5.379,11 4.545,85 Proporcionalidade – atos não cooperativos 0,68% 0,59%

Despesas Operacionais 751.904,19 732.141,67

Despesas com PIS/COFINS s/atos não cooperativos (250,13) (211,39) Despesas Operacionais(excluído

PIS/COFINS s/atos não cooperativos) 751.654,06 731.930,28 Proporcionalidade despesas c/atos

não cooperativos 5.158,32 4.135,04

Despesas IRPJ/CSLL 136,94 141,96

Despesas PIS/COFINS 250,13 211,39

Total Despesas c/atos não cooperativos 5.545,39 4.488,39 Resultado de atos não cooperativos a ser

transferido ao FATES (166,28) 57,46

O saldo é representado por quotas do SICOOB CEN-TRAL CECREMGE, conforme demonstrado: Em R$ Descrição 31/12/2013 31/12/2012 SICOOB CENTRAL CECREMGE 246.539,45 246.338,25 Registram-se as despesas antecipadas referentes à apólice de seguro e ma-nutenção do site.

(8)

INFORMATIVO CECREM • ABRIL 2014

Conselheiros Suplentes:

Aziz Munayer Netto Ulisses Ronaldo Nunes Informativo da Cooperativa de Economia e Crédito

Mútuo dos Empregados da Magnesita Refratários S.A. Ltda. - Cecrem

Praça Louis Ensch :: 240 :: Cidade Industrial Contagem :: MG :: CEP: 32.210-050

cecrem@cecrem.com.br :: Telefax (31) 3368-1440 CNPJ: 00.913.314/0001-85

Expediente

Conselho de Administração:

Humberto Vidigal Lana – Diretor Presidente Miguel Arcanjo de Barros – Diretor Administrativo Carlos Alberto Ildefonso – Diretor Financeiro Décio Bueno Júnior – Conselheiro Efetivo Devani Leocádio – Conselheiro Efetivo

Aguinaldo Rodrigues Pereira – Conselheiro Efetivo

Conselho Fiscal:

Renata Maria da Silva Geraldo Magela Silva Marcio da Silva França

Edição e diagramação: ETC Comunicação Empresarial :: www.etccomunicacao.com.br :: Impressão: EGL Editores Gráficos

Ao Conselho de Administração e Cooperados da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DA MAGNESITA REFRATÁRIOS S.A LTDA. – CECREM

Contagem – MG Prezados Senhores:

Examinamos as demonstrações contábeis da Cooperativa de Economia e Cré-dito Mútuo dos Empregados da Magnesita Refratários S.A Ltda. – CECREM, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respecti-vas demonstrações de sobras ou perdas, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis

A administração da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da Magnesita Refratários S.A Ltda. – CECREM é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentes

Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Cooperativa para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Cooperativa. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Opinião

Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da Magnesita Refratários S.A Ltda. – CECREM em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.

Belo Horizonte, 19 de março de 2014. Felipe Rodrigues Beiral

Contador CRC MG 090.766/O-4 CNAI 2994

Contagem, 26 de março de 2014.

Em cumprimento ao disposto no Art. 91, Seção V do Estatuto Social, no que tange as competências deste conselho, examinamos os resultados e considerado a analise efetuada pelos auditores da Confederação Nacional de Auditoria Co-operativa – CNAC em seu Relatório de Auditoria sobre as Demonstrações Con-tábeis, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações de sobras ou perdas, das mutações do patrimônio liquido e dos fluxos de caixa e notas explicativas correspondentes ao exercício e atividades desenvolvidas pela administração da CECREM, constatamos que os documentos refletem adequadamente a situação patrimonial da cooperativa. Assim pronunciamos favoravelmente ao encaminhamento e aprovação pela Assembléia Geral Ordinária, das contas apresentadas pela Diretoria.

Conselheiros Efetivos:

Geraldo Magela Silva, Marcio da Silva França e Renata Maria da Silva

15. Provisão de Juros ao Capital

A Cooperativa provisionou e pagou juros ao capital, remunerando o capital do associado. Os critérios para a provisão obedeceram a Lei Complementar 130, artigo 7º, de 17 de abril de 2009. A remuneração foi limitada ao valor da taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia – SELIC. A referi-da provisão foi demonstrareferi-da na Demonstração de Sobras ou Perreferi-das – DSP e na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido – DMPL, conforme Circular BACEN nº 2.739/1997.

16. Partes Relacionadas

As partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e res-ponsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da cooperativa e mem-bros próximos da família de tais pessoas. As operações são realizadas no contexto das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidas em regulamentação específica.

As operações com tais partes relacionadas não são relevantes no contexto glo-bal das operações da cooperativa, e caracterizam-se basicamente por transações financeiras em regime normal de operações, com observância irrestrita das li-mitações impostas pelas normas do Banco Central, tais como movimentação de operações de crédito.

Montante das operações ativas no exercício de 2013:

Montante das Operações Ativas % em relação à carteira total

R$35.282,67 1,62%

Operações ativas – saldo em 31/12/2013:

Operações Ativas Natureza da Operação de Crédito Valor da Operação de Crédito PCLD (Provisão para Crédito de Liquida-ção Duvidosa) % da Operação de Credito em Relação a Carteira Total Empréstimo R$15.116,25 R$75,58 0,69%

Foram realizadas transações com partes relacionadas, na forma de: emprésti-mos, à taxa relacionada no quadro abaixo, por modalidade:

Natureza das Operações das Ativas e Passivas

Taxas Aplicadas em Relação às partes

relacionadas

Taxa Aprovada pelo Conselho Administra-ção/ Diretoria Executiva

Empréstimos c/ Limite Saldo de Capital 1,6% 1,6% Empréstimos c/ Prazo: 07 a 12 parcelas 2,0% 2,0% Empréstimos c/ Prazo: 13 a 18 parcelas 2,2% 2,2%

Empréstimos c/ Prazo: acima 19

parcelas 2,4% 2,4%

No exercício de 2013, os benefícios monetários destinados às partes relacionadas foram representados por honorários, apresentando-se da seguinte forma:

Benefícios Monetários – Exercício de 2013

Honorários R$52.141,25

17. Central de Economia e Crédito de Minas Gerais Ltda. – SICOOB CENTRAL CECREMGE

A CECREM, em conjunto com outras cooperativas singulares, é filiada à Cooperati-va Central das CooperatiCooperati-vas de Economia e Crédito de Minas Gerais Ltda. – SICOOB CENTRAL CECREMGE, que representa o grupo formado por suas afiliadas perante as autoridades monetárias, organismos governamentais e entidades privadas. O SICOOB CENTRAL CECREMGE é uma sociedade cooperativista que tem por ob-jetivo a organização em comum em maior escala dos serviços econômico-fi-nanceiros e assistenciais de suas filiadas (cooperativas singulares), integrando e orientando suas atividades, de forma autônoma e independente, através dos instrumentos previstos na legislação pertinente e normas exaradas pelo Banco Central do Brasil, bem como facilitando a utilização recíproca dos serviços, para consecução de seus objetivos.

Para assegurar a consecução de seus objetivos, cabe ao SICOOB CENTRAL CE-CREMGE auxiliar o desenvolvimento das atividades de suas filiadas, a difusão e fomento do cooperativismo de crédito, a orientação e aplicação dos recursos captados, o monitoramento de controles internos voltados para os sistemas que acompanhem informações econômico-financeiras, operacionais e gerenciais, entre outras.

As demonstrações contábeis do SICOOB CENTRAL CECREMGE, relativas ao semes-tre findo em 30 de junho de 2013 foram examinadas por outros auditores inde-pendentes, que emitiram relatório de auditoria sobre as demonstrações contá-beis datado de 07/08/2013, com opinião sem modificação.

18. Seguros contratados – Não auditado

A Cooperativa adota política de contratar seguros de diversas modalidades, cuja cobertura é considerada suficiente pela Administração e agentes seguradores para fazer face à ocorrência de sinistros. As premissas de riscos adotados, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de auditoria das demonstrações contábeis, consequentemente, não foram examinadas pelos nossos auditores independentes.

Contagem, 16 de janeiro de 2014.

Parecer Conselho Fiscal – CECREM

Relatório de auditoria sobre as

demonstrações contábeis

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Referências

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