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Biblioteca Digital do IPG: Relatório de Estágio Curricular – Grupo Alberto Couto Alves (ACA). (OTOC)

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(1)
(2)

Aluno: José Couto

N º: 7596

(3)

Relatório de Estágio

A

GRADECIMENTOS

Quero agradecer a todos os intervenientes que me permitiram concluir este percurso

escolar com sucesso. Sem eles não o teria conseguido. Como tal, dou especial referência

a todos professores que desde o início me proporcionaram os conhecimentos

necessários para chegar até aqui.

Deixo também o meu apreço e agradecimento à empresa na qual decorreu o meu estágio

curricular, e que desde o início tão prontamente me acolheu, às minhas orientadoras de

estágio (na escola, Dr.ª Ana Daniel, e na empresa Dr.ª Maria Gonçalves), que sempre se

mostraram dispostas a colaborar e a ajudar a ultrapassar as várias dúvidas que foram

surgindo no decorrer do estágio. Um agradecimento aos meus colegas de trabalho, que

tão bem me receberam, e de tudo fizeram para me proporcionar um bom ambiente de

trabalho, facilitando assim a minha integração e contribuindo para o enriquecimento da

minha experiência profissional. Gostava ainda de sublinhar e reforçar o papel da

família, que de facto são os pilares deste projecto, sendo incansáveis tolerantes e

responsáveis pelo sucesso alcançado.

(4)

Relatório de Estágio

Identificação do Estagiário

Estagiário: José Alberto Cunha Couto

Aluno Nº: 7596

Curso: Gestão

Estabelecimento de Ensino: Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG)

Instituto Politécnico da Guarda (IPG)

Professor Orientador: Dr.ª Ana Daniel

Empresa Receptora do Estagiário: Grupo Alberto Couto Alves (ACA)

Morada: Av. dos Descobrimentos, ed. Las Vegas 3, nº 63

4760-011 Vila Nova de Famalicão

Telefone: 252308250

Fax: 252313694

Data de Início do Estágio: 16/11/2009

Data de Fim do Estágio: 19/02/2010

Orientadora na Empresa: Dr.ª Maria Gonçalves

(5)

Relatório de Estágio

ÍNDICE

Página

Glossário de Siglas IV

Índice de Figuras VI

Índice de Quadros VII

Introdução 1

Plano de Estágio 3

Capítulo 1 - Grupo ACA 4

1.1 Apresentação do Grupo 4

1.2 Abordagem Empresarial do Grupo 5

1.3 Organograma 7

1.4 Empresas do Grupo ACA 9

Capítulo 2 – Actividades Desenvolvidas 14

2.1 Enquadramento 14

2.1.1 Princípios Contabilísticos 15

2.1.2 Identificação da Global Stadium, Lda 17

2.2 Recepção e Organização de Documentos 18

2.3 Principais Diários 18

2.4 Classificação de Documentos 19

2.5 Lançamento de Documentos 27

2.6 Arquivo de Documentos 27

2.7 Processamento de Salários 27

2.7.1 Considerações Gerais 28

2.7.2 Processamento Contabilístico 29

(6)

Relatório de Estágio

2.8 Imposto Sobre o Valor Acrescentado 33

2.8.1 Considerações Gerais 33

2.8.2 Apuramento do IVA 34

2.8.3 Regimes de IVA 37

2.9 Procedimentos de Controlo Interno 39

2.9.1 Controlo de Caixas 39

2.9.2 Controlo de Contas de Depósitos à Ordem 39

2.9.3 Controlo de Fornecedores, Devedores e Credores Diversos 40

2.9.4 Controlo Interno da Correspondência 41

Capítulo 3 – Encerramento de Contas 42

3.1 Considerações Gerais 42

3.2 Lançamentos de Regularização e Rectificação das Contas (Mês 13) 43

3.2.1 Classe 1 - Disponibilidades 43

3.2.2 Classe 2 – Terceiros 44

3.2.2.1 Estado e Outros Entes Públicos 44

3.2.2.2 Acréscimos e Diferimentos 45

3.2.2.3 Provisões / Ajustamentos da Classe 2 47

3.2.3 Classe 3 - Existências 47

3.2.4 Classe 4 - Imobilizações 49

3.3 Balancete Rectificado 53

3.4 Apuramento de Resultados 54

3.4.1 Resultados Operacionais 54

3.4.2 Resultados Financeiros 55

3.4.3 Resultados Correntes 56

3.4.4 Resultados Extraordinários 57

3.4.5 Resultados Antes de Impostos (RAI) 57

3.4.6 Imposto Sobre o Rendimento do Exercício 58

3.4.7 Resultado Líquido do Exercício 60

(7)

Relatório de Estágio

Capítulo 4 – Declaração de Rendimentos 62

4.1. Considerações Gerais 62

4.2 - Modelo 22 IRC 62

4.2.1 - Meio de Entrega da Modelo 22 63

4.2.2 - Esquema de Apuramento do Imposto 64

4.3 - Preenchimento do Modelo 22 65

Capítulo 5 – Prestação de Contas 67

5.1 – Considerações Gerais 67

5.2 - Balanço 67

5.3 - Demonstração de Resultados 68

5.4 – ABDR 68

5.5 - Relatório de Gestão 68

5.6 – Informação Empresarial Simplificada (IES) / Declaração Anual (DA) 69

5.6.1 – Preenchimento da IES/DA 71

5.6.2 – Meio de Entrega da IES/DA 74

5.7 – Dossier Fiscal 74

Conclusão 76

Bibliografia 77

(8)

Relatório de Estágio

GLOSSÁRIO DE SIGLAS

Sigla

Descrição

ABDR

Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados

ACA

Alberto Couto Alves

BP

Banco de Portugal

CC

Código Comercial

CIRC

Código de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas

CIRS

Código de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares

CIVA

Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado

CMVMC

Custo das Mercadorias Vendidas e das Matérias Consumidas

CSC

Código das Sociedades Comerciais

DA

Declaração Anual

DGCI

Direcção Geral de Contribuições e Impostos

EIRL

Estabelecimento Individual de Responsabilidade Limitada

ESTG

Escola Superior de Tecnologia e Gestão

IES

Informação Empresarial Simplificada

INE

Instituto Nacional de Estatística

IPG

Instituto Politécnico da Guarda

IRC

Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Colectivas

IRS

Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares

IVA

Imposto sobre Valor Acrescentado

(9)

Relatório de Estágio

NIF

Número de Identificação Fiscal

OTOC

Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas

POC

Plano Oficial de Contabilidade

RAI

Resultado Antes de Impostos

RITI

Regime de Imposto sobre o Valor Acrescentado nas Transacções

Intracomunitárias

RLE

Resultado Liquido do Exercício

SARL

Sociedade Anónima de Responsabilidade Limitada

SIP

Sistema de Inventario Permanente

SII

Sistema de Inventario Intermitente

SNC

Sistema de Normalização Contabilística

TOC

Técnico Oficial de Contas

(10)

Relatório de Estágio

ÍNDICE DE FIGURAS

Página

Figura 1 – Organograma Nominal 7

Figura 2 – Esquema de Apuramento do IVA 35

Figura 3 – Apuramento de Resultados 42

(11)

Relatório de Estágio

ÍNDICE DE QUADROS

Página

Quadro 1 – Factura relativa à aquisição de mercadorias num Estado Membro 19

Quadro 2 – Factura relativa a aquisição de matérias-primas 20

Quadro 3 – Factura relativa a trabalhos especializados 21

Quadro 4 – Factura relativa a deslocações e estadias 22

Quadro 5 – Factura Recibo relativo a despesas de comunicação 23

Quadro 6 – Venda a Dinheiro relativa a compra de matérias-primas 24

Quadro 7 – Factura relativa a Venda de mercadorias 25

Quadro 8 – Factura relativa a despesas com publicidade 26

Quadro 9 – Processamento de Salários 30

Quadro 10 – Processamento de Encargos sobre Renumerações 31

Quadro 11 – Pagamento o Pessoal 31

Quadro 12 – Pagamentos das Retenções de Impostos sobre Rendimentos 32

Quadro 13 – Pagamento a Segurança Social 32

Quadro 14 – Apuramento do IVA 36

Quadro 15 –Amortizações 53

Quadro 16 – Apuramento dos Resultados Operacionais 55

(12)

Relatório de Estágio

Quadro 18 – Resultados Correntes 56

Quadro 19 – RAI 57

Quadro 20 – Cálculo da Tributação Autónoma 59

Quadro 21 – Apuramento do IRC 60

(13)

Relatório de Estágio

INTRODUÇÃO

O estágio curricular é parte integrante da Licenciatura em Gestão do Instituto

Politécnico da Guarda, permitindo um primeiro contacto com a vida empresarial. O

estágio curricular permite estar em contacto com a realidade empresarial, possibilitando

o confronto entre os ensinamentos teóricos e a sua aplicação prática, no sentido de

facilitar uma futura integração no mundo laboral. O presente relatório pretende

apresentar a empresa onde o estágio curricular decorreu, bem como, descrever as tarefas

realizadas durante as doze semanas de estágio.

Assim este relatório encontra-se estruturado em cinco capítulos.

No capítulo 1, é feita uma apresentação da entidade de acolhimento. O Grupo ACA

dado a conhecer as empresas que compõem o grupo, bem como a sua estrutura

organizacional, assim como os diferentes departamentos que a constituem, dando

particular atenção ao departamento de contabilidade no qual decorreu o estágio.

No capítulo 2, descrevem-se algumas das actividades desenvolvidas durante o estágio,

identificando a empresa sobre a qual incidiu o estudo para a elaboração do relatório,

dando alguns exemplos de classificações de documentos, assim como o lançamento

contabilístico dos salários, apuramento do Imposto Sobre o Valor Acrescentado (IVA) e

procedimentos de controlo interno. Os documentos referidos neste capítulo são

referentes ao ano de 2009.

No capítulo 3, apresentam-se as operações de apuramento de fim de exercício, como o

lançamento de regularização de contas e o apuramento de resultados. Gostava de referir

que os dados e documentos utilizados neste capítulo são referentes ao ano de 2008, uma

vez que à data em que terminei o estágio ainda não se encontravam disponíveis os

documentos relativos a 2009. Saliento ainda o facto de apesar de estar actualmente em

vigor o Sistema de Normalização Contabilístico (SNC), o relatório será apresentado

ainda de acordo com o Plano Oficial de Contas (POC), pelos motivos referidos

anteriormente.

(14)

Relatório de Estágio

No capítulo 4, apresenta-se o modelo 22 (IRC), onde é demonstrado o apuramento,

preenchimento e entrega do mesmo.

No capítulo 5, apresenta-se a prestação de contas, onde se encontram documentos como

o balanço, demonstração de resultados, anexo ao balanço e demonstração de resultados,

relatório de gestão, e dossier fiscal. Neste capítulo, tal como referido anteriormente

foram usados documentos e dados relativos ao ano de 2008.

(15)

Relatório de Estágio

Plano de Estágio

O plano de estágio, inicialmente proposto pela entidade, foi elaborado de forma a

cumprir o estipulado no artigo 6º do Regulamento de Estágio da Ordem dos Técnicos

Oficiais de Contas (OTOC). No entanto, no decorrer do mesmo, tive a oportunidade não

só de desenvolver as actividades nele previstas, como também outras actividades que se

proporcionaram. Seguidamente passo a enunciar os principais pontos do plano de

estágio:

Aprendizagem relativa à forma como se organiza a contabilidade nos termos

do POC, desde a recepção dos documentos até ao seu arquivo, classificação

e registo;

Práticas de controlo interno;

Apuramento de contribuições e impostos, e preenchimento das respectivas

declarações;

Encerramento de contas e preparação das demonstrações financeiras e

restantes documentos que compõem o dossier fiscal;

Preparação da informação contabilística para relatórios e análise de gestão;

Identificação e acompanhamento relativo à resolução de questões da

organização com o recurso a contactos com os serviços relacionados com a

profissão.

(16)

Relatório de Estágio

CAPÍTULO 1 – GRUPO ACA

1.1 - Apresentação do Grupo

A actividade principal do Grupo ACA é a construção civil, nomeadamente as obras

públicas. No entanto, através de criação e aquisição de empresas, o Grupo tem alargado

o seu âmbito a novas áreas, umas por complemento das suas principais necessidades, e

outras por serem oportunidades de negócio.

A internacionalização é um factor decisivo no crescimento do Grupo ACA. O Grupo

está representado em alguns países – Angola, Marrocos e Cabo Verde.

Denominação Social: Alberto Couto Alves, SGPS. SA

Natureza Jurídica: Sociedade Anónima

Número de Identificação das Pessoas Colectivas (NIPC): 501312412

Capital Social: 15.000.000 €

Actividades: Construção civil e obras públicas, ambiente e serviços

Localização:

Av. dos Descobrimentos, Ed. Las Vegas 3, nº 63

4760-011 V.N. Famalicão

PORTUGAL

Contactos: Telefone: 252 308 250

Fax: 252 313 694

(17)

Relatório de Estágio

1.2 Abordagem Empresarial do Grupo

A empresa Alberto Couto Alves nasceu em 1982, designada à data Alberto Augusto

Couto Alves & C.ª Lda, com a actividade principal de “Construção de estradas e pistas

de aeroportos”, tendo ao longo da década integrado uma pedreira para exploração de

granito. Na década de 90 adquiriu duas Centrais de Betuminosos, diversificou a sua

actividade e iniciou o processo de implementação para o Sistema de Garantia da

Qualidade, acrescendo ainda a atribuição de dois prémios “PME Excelência

Construção”. Foi em meados desta década, 1995, que alterou a designação da empresa

para Alberto Couto Alves, Lda.

A partir de 2000, deu-se a instalação de um Laboratório de Controlo e Ensaio de

Misturas Betuminosas, em 2002, a alteração da sua designação comercial para ACA

Construções, SA. Foi no decurso desta década que foi criada a Couto Alves SGPS. SA,

tendo sido alterada a sua designação para a actual Aberto Couto Alves SGPS. SA.

Sempre com perspectivas de crescimento e expansão, em 2003 a ACA SA. deu o passo

para a Internacionalização com a criação, em Angola, da Angolaca Construções

Sociedade Anónima de Responsabilidade Limitada (SARL), e em 2008 a constituição

em Marrocos da ACA Mediterraneé.CO.SARL.

A diversidade de negócios levou-a a adquirir empresas em novos segmentos de

mercado, bem como apostar em novos nichos de mercado, como é exemplo a Global

Stadium Lda, cujas actividades são equipamentos desportivos.

Actualmente o Grupo ACA abrange as seguintes áreas de negócio: Construção Civil e

Obras Públicas, Promoção Imobiliária, Infra-estruturas Desportivas, Gestão de

Equipamentos, Seguros, Gestão e Tratamento de Águas, Tratamento de Resíduos

Industriais, Prestação de Serviços e Formação.

(18)

Relatório de Estágio

Sempre com a sensibilidade, determinação e focalização em acompanhar o mercado, o

Grupo ACA aposta na inovação e qualidade, no empreendedorismo e permanente

actualização de conhecimentos e de recursos, tendo conquistado uma forte posição nos

sectores onde opera.

(19)

Relatório de Estágio

1.3 - Organograma

Figura 1: Organograma

Presidente do conselho de administração

Alberto A. Couto Alves

Secretaria Presidente do conselho de

Administração Augusta Azevedo Controller

(Controlo de gestão e auditoria externa)

Luísa Duarte Conselho de administração Alberto A. Couto Alves, Miguel saturnino e Luís André Rodrigues

Direcção comercial Miguel Saturnino Direcção Qualidade e Ambiente Maria José Bitencourt Direcção produção obras publicas e particulares Região norte Hélder Moreno Direcção produção obras públicas e particulares Região Sul Paulo Martins Direcção Produção de obras betuminosas João Gonçalves Direcção Financeira Sónia Fernandes Direcção de Recursos Humanos Cláudia Fernandes Direcção Jurídica Maria dos Anjos M. Guimarães Departamen to Laboratório Teresa Batista Departament o Prevenção e Segurança Fernando Vaz Departament o Gestão de equipamento Adolfo Fernandes Departament o sistema de informação Fernando Correia Departamento de Medicina Organizacional Julieta Gonçalves Departa mento Jurídico Raquel Antunes Departament o Recursos Humanos Adriana Silva, Ana Pinto e Paula Silva Departame nto Contabilíst ico Goreti Gonçalves ss Departa mento financei ro Miguel Marques Controlo Económi co Cristina Araújo Centrais de misturas betuminosas

Alexandre Barros e Domingos Basto Direcção de Unidades de Produção Hugo Gonçalves, José Coutinho, Maria Antónia Casinhas, Mário Peixoto Direcção de Obra Secretaria da Produção Patrícia Martins Departame nto Topografia Rogério silva Departa mento de qualidade e ambiente Patrícia sousa Departa mento de aprovisio namento Manuel silva Departa mento de proposta se orçamen to José rosinha

ORGANOGRAMA NOMINAL

(20)

Relatório de Estágio

No conselho de administração são tomadas as decisões em relação às empresas do

grupo, assim como projectos e ideias a implementar.

À direcção financeira a cargo da Dr.ª Sónia Fernandes recai o controlo e

responsabilidade sobre todo o sistema financeiro do grupo, tendo sobre controlo o

Departamento de Controlo Económico, onde são controlados os fluxos monetários,

Departamento Financeiro, o qual tem como principal função as relações monetárias com

os bancos, e o Departamento de Contabilidade.

O Departamento de contabilidade do grupo ACA tem a seu cargo toda a contabilidade

referente às empresas do grupo. Nele trabalham 8 funcionários sendo a Dr.ª Maria

Gonçalves a responsável do departamento. O departamento tem relação directa com o

departamento financeiro e o departamento de controlo económico. Foi no departamento

de contabilidade que decorreu o meu estágio.

(21)

Relatório de Estágio

1.4 - Empresas do Grupo ACA

Construção e Engenharia

ACA

A empresa Alberto Couto Alves, SA é uma referência no sector da construção, fruto

dos seus mais de 25 anos de crescimento sustentado, ocupando um lugar de destaque no

mercado actual.

O Volume de Negócios em 2009 cifrou-se em mais de 60.000.000 Euros, cujas

actividades se traduzem na construção de estradas, viadutos, pontes, parques de

estacionamento, edifícios industriais e outros, campos de futebol, polidesportivos, todo

o tipo de infra-estruturas e centros escolares, absorvendo cerca de 75% do volume de

negócios e 25% em exportação de mercadorias para Angola.

Tendo como objectivo uma melhoria contínua generalizada, a ACA tornou-se em 2004

numa das primeiras empresas portuguesas a certificar-se no Sistema Integrado de

Gestão (Qualidade, Segurança e Ambiente).

(22)

Relatório de Estágio

ACAMEDCO

Criada em 2006, a ACAMEDCO – Construções, SA, tem vindo a desenvolver a sua

actividade em várias áreas de negócio relacionadas com a construção, desde obras

públicas e construção civil, comercialização de betão pronto, massas betuminosas,

pré-fabricados e inertes e Engenharia. A ACAMEDCO tem vindo a desenvolver em

território marroquino uma grande prospecção de mercado, aliada a um crescimento

sustentável.

ANGOLACA

Criada em 2003, a ANGOLACA – Construções, SA, tem vindo a desenvolver a sua

actividade em várias áreas de negócio relacionadas com a construção, desde obras

públicas e construção civil, comercialização de betão pronto, massas betuminosas,

pré-fabricados e inertes.

A expansão da ANGOLACA está bem patente na sua forte presença, com instalações

fixas (Escritórios, Serviços Sociais, Estaleiros e Centros Industriais), nas Províncias de

Luanda (no Kikolo (Sede) e Panguila); do Kwanza Norte (na cidade de N’dalatando e

Dondo), de Malange (na cidade de Malange); do Huambo (na cidade do Huambo) e de

Benguela (no K27, Damba Maria – Lobito).

A ANGOLACA tem mostrado que é uma empresa, com competência, qualidade e

dinamismo. Apostando na qualidade e satisfação dos seus clientes, a ANGOLACA,

realizou e continua a realizar obras emblemáticas como a requalificação urbana das

Cidades de Benguela, Huambo e N’dalatando, o troço da estrada Benguela – Lubango.

(23)

Relatório de Estágio

GLOBAL STADIUM

A GLOBAL STADIUM LDA é uma empresa especializada na construção de relvados

sintéticos de qualidade, contando em 2009 com um crescimento considerável do seu

volume de negócios e acima das expectativas iniciais. Construiu o primeiro relvado

sintético num dos estádios do EURO 2004, tendo já sido visitado por representantes de

mais de 20 países. O seu processo de internacionalização iniciou-se em 2009 com a

construção do Campo de Jogos de Ribeira Brava de S. Nicolau em Cabo Verde.

Ambiente

AMBIÁGUA

A Ambiágua tem como principal actividade a instalação, comércio, gestão e

manutenção de estações de tratamento de águas residuais ou não residuais.

Integrou o Grupo ACA a partir do exercício de 2008, e para além do investimento

significativo em equipamento e dos esforços para assegurar a gestão financeira, tem

vindo a conseguir responder às necessidades de mercado. Possui nos seus quadros

técnicos profissionais das áreas de ambiente, mecânica, química e electrotecnia, com

o objectivo de servir os seus clientes tendo sempre como orientação a protecção do

meio ambiente.

(24)

Relatório de Estágio

RRI

A empresa RRI tem como actividade principal a recolha e tratamento de resíduos

industriais. No exercício de 2008 passou a integrar o Grupo ACA, manifestando

capacidade produtiva adequada a novos modelos de gestão a enquadrar, designadamente

no Grupo ACA.

Perspectiva-se para anos futuros novas estratégias de mercado, a continuidade de acções

de cooperação técnico-científica estabelecidas com a Faculdade de Engenharia da

Universidade do Porto, bem como o aumento da carteira de clientes.

Serviços

CSW

A CSW - Competitive Services in the World, é uma empresa que tem como objecto

da sua actividade a Prestação de Serviços de Consultoria Especializada a entidades do

sector público e privado, nos mercados nacional e internacional, nos domínios da

Qualidade; Higiene, Segurança e Saúde no Trabalho, Ambiente, Logística, Formação

Profissional, Concepção e Acompanhamento de Projectos de Investimento e

Benchmarking. Prestação de serviços externos de Higiene, Segurança e Medicina no

Trabalho.

A CSW tem como missão a satisfação plena dos seus clientes bem como o contributo

para o desenvolvimento da sua competitividade, através da qualidade, rigor,

competência da integridade na prestação dos serviços que disponibiliza ao mercado.

(25)

Relatório de Estágio

ÁLEA

A ÁLEA – Sociedade de Mediação de Seguros, Lda exerce a sua actividade em

Consultoria e Gestão de Seguros, mantendo uma carteira de clientes de diversos

segmentos: empresas privadas, organismos associativos, entre outros. A aposta numa

prestação de serviços eficiente passa pela avaliação entre a qualidade dos serviços

prestados e o grau de satisfação dos seus clientes, estando em constante monitorização,

avaliação e melhoria.

(26)

Relatório de Estágio

CAPÍTULO 2 - ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

2.1 - Enquadramento

O Departamento de Contabilidade do grupo ACA no qual foi inserido o meu estágio, é

constituído por 8 funcionários, dos quais 3 são técnicos oficiais de contas, sendo a Dr.ª

Maria Gonçalves a chefe do Departamento, e responsável pela minha orientação e

avaliação no decorrer do estágio na empresa. Este Departamento tem a cargo, todas as

contabilidades das empresas do grupo.

No decorrer do estágio, tive oportunidade de conhecer um pouco de todo o processo

contabilístico das várias empresas. No entanto, trabalhei mais na contabilidade das

empresas Global Stadium, Álea e Ambígua.

Para descrever as actividades desenvolvidas, escolhi a empresa Global Stadium, Lda,

dado ser uma das empresas do grupo que mais acompanhei no trabalho contabilístico e

por ser uma empresa jovem e de um ramo de actividade pouco explorado, desporto.

O grupo ACA não demonstrou qualquer problema em relação à divulgação, quer do

nome da empresa, quer de todo o processo contabilístico, tendo-me sido facilitados

todos os documentos necessários ao desenvolvimento deste relatório.

(27)

Relatório de Estágio

2.1.1 - Princípios Contabilísticos (Adaptado do POC)

Com o objectivo de obter uma imagem verdadeira e apropriada da realidade da situação

económica da empresa, enumeram-se os princípios contabilísticos fundamentais do

POC, os quais devem ser seguidos, e tidos em conta constantemente:

1. Princípio da Continuidade – considera-se que a empresa opera continuadamente

no tempo, com duração ilimitada. Desta forma entende-se que a empresa não

tem intenção nem necessidade de entrar em liquidação ou de reduzir

significativamente o volume das suas operações;

2. Princípio da Consistência – considera-se que a empresa não altera as suas

politicas contabilísticas de um período para o outro. Se o fizer e a alteração tiver

efeitos materialmente relevantes, esta deve ser referida de acordo com a nota 1

do ABDR, ou seja, devem ser indicadas e justificadas as disposições do POC

que, em casos excepcionais, foram derrogadas, e os respectivos efeitos nas

demonstrações financeiras, tendo em vista a necessidade de estas darem uma

imagem verdadeira e apropriada do activo, do passivo e dos resultados da

empresa;

3. Principio da Especialização (ou Acréscimo) – os proveitos ou os custos são

reconhecidos quando obtidos ou incorridos, independentemente do seu

recebimento ou pagamento, devendo incluir-se nas demonstrações financeiras

dos períodos a que respeitam;

4. Princípio do Custo Histórico – os registos contabilísticos devem basear-se em

custos de aquisição ou de produção;

5. Princípio da Prudência – significa que é possível integrar nas contas um grau de

preocupação ao fazer as estimativas exigidas em condições de incerteza, sem

contudo, permitir a criação de reservas ocultas ou ajustamentos excessivos ou a

(28)

Relatório de Estágio

deliberada quantificação de activos e proveitos por defeito ou de passivo e

custos por excesso;

6. Princípios da Substância sob a Forma – as operações devem ser contabilizadas

atendendo à sua realidade financeira e não apenas à sua forma legal;

7. Princípio da Materialidade – as demonstrações financeiras devem evidenciar

todos os elementos que sejam relevantes e que possam afectar avaliações ou

decisões pelos utentes interessados.

(29)

Relatório de Estágio

2.1.2 - Identificação da Global Stadium, Lda

Denominação Social: Global Stadium, Lda.

Pessoa Colectiva (NIPC): 508398851

Estrutura Jurídica: Sociedade por Quotas

Objecto Social: concepção, construção e exploração de infrastruturas de desporto e

lazer; comercio, importação e exportação de equipamentos e produtos de índole

desportiva e de lazer.

Capital Social: 5.000 Euros

Quota: 2900,00 €

Titular: Couto Alves, SGPS. SA

Quota: 100,00 €

Sócios e Quotas: Titular: Luís André Neco Rodrigues

Quota: 1000,00 €

Titular: Luís Daniel de Araújo Botas Pateiro

Quota: 1000,00 €

(30)

Relatório de Estágio

2.2 - Recepção e Organização de Documentos

Logo no início do estágio, comecei por ter conhecimento de como são tratados e

trabalhados os documentos, pois estes são a base de todo o processo e registo

contabilísticos.

A recepção é a primeira fase do tratamento de documentos, e consiste em receber todos

os documentos respeitantes ao desenrolar da actividade económica da empresa. Alguns

documentos já chegam pré-seleccionados à empresa, no entanto, a grande maioria chega

“avulso”, o que obriga a uma selecção e organização de toda a documentação.

A organização dos documentos é a segunda fase do tratamento dos documentos e

consiste na selecção e separação dos documentos de acordo com as especificidades

utilizadas no Departamento Contabilístico, para serem organizados e arquivados. A

organização de documentos, inicia-se pela separação por datas, onde é necessário

considerar o mês e o dia a que respeita, assim como a pasta onde estes serão arquivados.

2.3 – Principais Diários

Esta empresa organiza a sua contabilidade em oito diários principais:

– Diversos;

– Fornecedores (compras);

– Caixa;

– Bancos;

– Pessoal;

– Cheques (pagamentos a fornecedores);

– Recibos (recebimentos);

– Facturação.

(31)

Relatório de Estágio

Depois de arquivados, todos os documentos são classificados manualmente e só após a

sua classificação é que se procede ao seu lançamento.

2.4 – Classificação de Documentos

De seguida, vão ser apresentadas algumas classificações de documentos referentes ao

exercício da actividade económica da empresa Global Stadium, Lda. O Plano de Contas

da empresa encontra-se no Anexo 1.

Factura de um fornecedor relativa à aquisição de mercadorias num Estado Membro:

Lança-se a débito a conta de aquisição de mercadorias num país comunitário

(3161202120) e a conta do IVA dedutível (24321220) referente à aquisição

intracomunitária, por contrapartida da conta de fornecedores de mercadorias

(2212000012 ) e a conta do IVA liquidado (24331220), a crédito.

Quadro 1: Factura de um fornecedor relativa à aquisição de mercadorias num Estado

Membro.

Fonte: Anexo 2.

CONTAS

VALOR

D É B

I T

O

3161202120 89076,42€

24321220 17815,28€

CR

É

DITO

2212000012

89076,42€

24331220 17815,28€

(32)

Relatório de Estágio

Esta operação é uma aquisição de bens sujeita a imposto nos termos do nº 1 do artigo 1º

do Código do Imposto Sobre o Valor Acrescentado (CIVA), conjugado com o artigo 1º

e 3º do Regime do IVA nas Transacções Intracomunitárias (RITI). A determinação do

valor tributável é feita nos termos do artigo 16º do CIVA, nº 1, 9 e 10, conjugado com o

nº1 do artigo 17º do RITI. A taxa aplicada é a prevista no artigo 18º do CIVA, conforme

dispõe o artigo 18º do RITI.

O imposto é devido no momento em que os bens são colocados à disposição do

adquirente (artigo 12º do RITI) e exigível à data de emissão da factura (artigo 13º nº 1

do RITI). A liquidação do imposto é feita nos termos do nº 1 do artigo 28º do RITI, e o

direito à dedução está previsto no nº 1 do artigo 19º do RITI conjugado com o artigo 19º

do CIVA.

Factura de um fornecedor relativa à aquisição de matérias-primas:

Lança-se a débito, a conta de matérias-primas adquiridas no território nacional

(3161103120) e a respectiva conta do IVA dedutível à taxa normal (24321120), em

contrapartida da conta dos fornecedores ( 2211000049), a crédito.

Quadro 2: Factura de um fornecedor relativa à aquisição de matérias-primas.

CONTAS

VALOR

DÉB

IT

O

3161103120

1132,50€

24321120

226,50€

CR

É

D

IT

O

2211000049

1359,00€

(33)

Relatório de Estágio

Esta factura refere-se à aquisição de mercadorias no mercado interno à taxa de 20%. A

taxa aplicada é a prevista no artigo 18º do CIVA e o direito à dedução está previsto no

nº 1 do artigo 19º, nº 1 do artigo 20º, conjugado com o artigo 35º do CIVA.

Factura relativa a trabalhos especializados prestados à empresa:

Lança-se a débito, a conta de serviços especializados (6223611120) e a respectiva conta

de IVA dedutível à taxa normal (24323120), em contrapartida da conta de fornecedores

(2211000033), a crédito.

Quadro 3: Factura relativa a trabalhos especializados prestados à empresa.

Fonte: Anexo 4.

A taxa aplicada é a prevista no artigo 18º do CIVA (20%) e o direito à dedução está

previsto no nº 1 do artigo 19º, nº 1 do artigo 20º, conjugado com o artigo 35º do CIVA.

CONTAS

VALOR

DÉB

IT

O

6223611120

400,00€

24323120

80,00€

CR

É

DITO

2211000033

480,00€

(34)

Relatório de Estágio

Factura relativa a deslocações e estadias:

Lança-se a débito, a conta de deslocações e estadas (62227133) com IVA não dedutível,

em contrapartida da conta (2211000025), a crédito.

Quadro 4: Factura relativa a deslocações e estadias.

Fonte: Anexo 5.

Neste caso em particular o IVA não é dedutível. Nos termos do nº1, alínea d) do artigo

21º do CIVA, as despesas respeitantes a alojamento, alimentação, bebidas, tabaco e

despesas de recepção, incluindo as relativas ao acolhimento de pessoas estranhas à

empresa, e as despesas relativas a imóveis ou parte de imóveis e seu equipamento,

destinadas principalmente as tais recepções, não conferem direito a dedução.

CONTAS

VALOR

D É B

I T

O

62227133

4070,61€

CR

É

DITO

2211000025

4070,61€

(35)

Relatório de Estágio

Factura/Recibo relativo a Despesas de Comunicação:

Lança-se a débito, a conta de comunicação (6222213120) e a respectiva conta do IVA

dedutível (24323120), em contrapartida da conta fornecedores (2211000002), a crédito.

Quadro 5: Factura/Recibo relativo a Despesas de Comunicação.

Fonte: Anexo 6.

A taxa aplicada é de 20% conforme o nº 1 do artigo 18º do CIVA, e em termos de

direito à dedução do imposto, o mesmo encontra-se regulado no nº 1 do artigo 19º e nº 1

do artigo 20º do CIVA.

CONTAS

VALOR

D É B

I T

O

6222213120

64,58 €

24323120

12,92 €

2211000002

77,50€

CR

É

DITO

2211000002

77,50 €

12003

77,50€

(36)

Relatório de Estágio

Venda a dinheiro relativa a compra de matérias-primas:

Lança-se a débito, a conta de matérias-primas (3161101120) e a respectiva conta do

IVA (24321120), em contrapartida da conta fornecedores (2211000015), a crédito.

Quadro 6: Venda a dinheiro relativa a compra de matérias-primas.

Fonte: Anexo 7.

A taxa aplicada é de 20% conforme o nº 1 do artigo 18º do CIVA, e em termos de

direito à dedução do imposto, o mesmo encontra-se regulado no nº 1 do artigo 19º e nº 1

do artigo 20º do CIVA.

CONTAS

VALOR

D É B

I T

O

3161101120

588,21 €

24321120

117,64 €

2211000015

705,85€

CR

É

DITO

2211000015

705,85€

12003

705,85€

(37)

Relatório de Estágio

Factura relativa a uma venda de mercadorias em território nacional:

A débito, lança-se a conta Clientes (2111000021), e a crédito as contas de Venda de

mercadorias (7111120) e IVA liquidado (24331120).

Quadro 7: Factura relativa a uma venda de mercadorias em território nacional.

Fonte: Anexo 8.

Relativamente à transmissão de bens, a mesma está sujeita a IVA por força do nº 1 do

artigo 1º e do nº 1 do artigo 3º do CIVA. A determinação do valor tributável é feita nos

termos do nº 1 do artigo 16º do CIVA, e a taxa aplicada é de 20% conforme o artigo 18º

do CIVA.

No caso da Global Stadium, Lda. não ultrapassando dois dos três limites impostos pelo

Código das Sociedades Comerciais (CSC) não é obrigada a recorrer ao SIP, pelo que

adopta como método o SII e só movimenta a conta 61.

CONTAS

VALOR

D É B

I T

O

2111000021

27799,01 €

CR

É

DITO

7111120

23165,84 €

24331120

4633,17 €

(38)

Relatório de Estágio

Factura relativa a despesas com publicidade:

A débito lança-se a conta publicidade e propaganda (622331120) e IVA dedutível

(24323120) em contra partida da conta fornecedores (2211000106).

Quadro 8: Factura relativa a despesas com publicidade.

Fonte: Anexo 9.

A taxa aplicada é de 20% conforme o nº 1 do artigo 18º do CIVA, e em termos de

direito à dedução do imposto, o mesmo encontra-se regulado no nº 1 do artigo 19º e nº 1

do artigo 20º do CIVA.

CONTAS

VALOR

D É B

I T

O

622331120

5000,00€

24323120

1000,00€

CR

É

DITO

2211000106

6000,00€

(39)

Relatório de Estágio

2.5 - Lançamento de Documentos

Após a correcta classificação dos documentos procede-se ao seu lançamento em suporte

informático, suporte esse que permite extrair todo o tipo de mapas, lançamentos

correntes, de regularização de contas, de apuramento de resultados, de fecho e de

reabertura.

Existem vários programas informáticos para contabilidade. Nesta empresa utiliza-se o

PHC, programa informático de contabilidade e gestão. É um suporte informático que

requer alguma formação. A nível do programa, foi-me dada alguma formação básica,

não tendo sido aprofundadas as várias potencialidades do mesmo. O programa permite

ao utilizador retirar todo o tipo de informações de que necessite, informações essas

sempre actuais relativamente à situação económica e financeira da empresa.

2.6 - Arquivo de Documentos

Depois do lançamento no programa informático, os documentos são guardados num

dossier de arquivo relativo a cada cliente, onde fica registado o ano a que respeita e o

período de tributação. Estes permanecem no gabinete numa secção designada de

“arquivo” durante 10 anos, de acordo com o nº1 do artigo 52º do CIVA.

2.7 - Processamento de Salários

O processamento de salários de todo o grupo ACA é efectuado pelo Departamento de

Recursos Humanos, nos quais são calculados e processados os salários, onde são

verificados os dias de trabalho, horas, horas extra, faltas, entre outras. Desta forma, no

Departamento Contabilístico apenas se fazem os lançamentos contabilísticos normais do

processamento de salários.

(40)

Relatório de Estágio

2.7.1 - Considerações Gerais

No processamento de salários determinam-se as remunerações e contribuições para com

a Segurança Social e Administração Fiscal, a pagar aos órgãos sociais, restantes

trabalhadores e imposto a entregar ao Estado.

Para o processamento dos salários são necessárias várias informações relativas ao

trabalhador, como por exemplo, o estado civil, número de dependentes, grau de

deficiência, caso exista, vencimento base, ajudas de custos, horas extraordinárias, faltas,

baixas, etc., informações diversas que devem ser fornecidas à empresa por parte do

trabalhador, conforme o nº 1 do artigo 98º e o nº 2 do artigo 99 do Código do Imposto

Sobre os Rendimentos Singulares, (CIRS).

É de salientar também que, cada trabalhador possui uma ficha com todos os dados

necessários ao cálculo dos salários, permitindo assim aplicar a percentagem do Imposto

sobre o Rendimento Singular, (IRS) a utilizar em cada caso específico.

Seguidamente à emissão dos recibos de vencimento, a qual é feita em duplicado de

modo a que o trabalhador fique com a cópia e o original com a entidade patronal esta

devolve-o posteriormente ao Departamento de Recursos Humanos do grupo ACA,

depois de assinado. É através destes recibos que se procede ao preenchimento da folha

de remunerações, que é posteriormente enviada à Segurança Social. As taxas em vigor

actualmente são de 10% nas remunerações pagas aos órgãos sociais e de 11% no caso

do pessoal, tendo ainda a entidade empregadora que entregar 21,25% referentes aos

órgãos sociais e 23,75% referentes ao pessoal.

Deve ainda, relativamente aos mesmos, proceder-se à entrega do IRS retido na fonte,

que deve ser efectuado até ao 20º dia do mês seguinte àquele a que dizem respeito as

deduções, conforme o artigo 98º do CIRS, podendo ser pago em qualquer tesouraria de

finanças, nas instituições bancárias autorizadas, nos correios ou em qualquer outro local

determinado por lei (Artigo 105º do CIRS). O pagamento à Segurança Social deve ser

(41)

Relatório de Estágio

nas instalações da Segurança Social através de cheque ou numerário até ao limite

máximo de 150,00€, ou ainda através de transferência bancária.

2.7.2 - Processamento Contabilístico

A contabilização dos recibos de vencimento é feita através de um mapa interno de

processamento de salários.

Na conta 641 - Remunerações dos órgãos sociais, são debitadas as remunerações

ilíquidas de todos os órgãos sociais. Entende-se que estes são constituídos pela mesa de

Assembleia-Geral, Administração, fiscalização ou outros corpos com funções

equiparadas. Esta conta encontra-se subdividida para especificar os diversos tipos de

remunerações: subsídio de férias (6412), subsídio de natal (6413), subsídio de

alimentação (6414), ajudas de custo (6416).

A conta 642 - Remunerações do pessoal, é debitada pelos salários ilíquidos, bem como

pelas remunerações adicionais, pagas ao pessoal. Tal como a conta para as

remunerações com os órgãos sociais, esta conta também se encontra subdividida para

registar os diferentes tipos de remunerações.

A conta 245 - Contribuições para a segurança social, é creditada pelas deduções para a

segurança social, retidas na remuneração mensal e as contribuições a segurança social

do encargo da empresa empregadora.

Conta 2421 – Retenção de impostos sobre rendimentos – trabalho dependente, esta

conta movimenta a crédito o imposto que tenha sido retido na fonte relativamente a

rendimentos pagos de sujeitos passivos de IRS.

Na conta 645 – Encargos sobre remunerações, são registados os encargos suportados

obrigatoriamente pela empresa. Esta conta debita-se pelas contribuições da empresa

para a segurança social, que incidem sobre as remunerações pagas aos órgãos sociais

(6451) e ao pessoal (6452).

(42)

Relatório de Estágio

Na conta 262 – Pessoal, pagamento dos salários, registam-se a débito as remunerações a

pagar aos órgãos sociais (26221), e as remunerações a pagar ao pessoal (26222), pelos

respectivos valores líquidos.

Podemos apresentar o processamento contabilístico em três etapas de classificação:

1ª Etapa

Numa folha de cálculo é introduzida toda a informação (horas, faltas, vencimentos base,

etc.) relativa aos trabalhadores, sendo a estimativa final automatizada por formulas

automáticas predefinidas e inseridas na mesma folha. A título de exemplo consideremos

um recibo de vencimento de um trabalhador dependente, casado, dois titulares, 1 filho,

logo a taxa de retenção é de 2% de acordo com as tabelas de retenção na fonte anexas ao

CIRC, para 2008. Subsídio de refeição para 2008, é de 4,11€ dia, Portaria nº 30 A/2008,

de 30/1.

Quadro 9: Processamento de Salários.

Fonte: Anexo 10.

*(650+650) *2%

**(650+650) *11%

Todo o que excede este limite está sujeito a imposto assim como ajudas de custo.

Processamento de Salários

Conta

Débito

Crédito

6421

650,00€

6423

650,00€

6424

90,42€

2622

1221,42€

2421

* 26,00€

2452

**143,00€

(43)

Relatório de Estágio

2ª Etapa

Resume-se ao processamento dos encargos sobre remunerações (parte patronal), dentro

do mês a que respeitam: débito da respectiva rubrica 645, por credito das subcontas de

24, a que respeitam as contribuições patronais, (POC).

Quadro 10: Processamento de Encargos sobre Renumerações.

Processamento de Encargos sobre

Renumerações

Conta

Débito

Crédito

6452

308,75€

2452

***308,75€

Fonte: Anexo 10.

***(650+650) *23,75%

3ª Etapa

Pelos pagamentos ao pessoal e as outras entidades: debitam-se as contas 261, 2622, 24,

263 e 268, por contrapartida das contas de disponibilidades, (POC).

Quadro 11: Pagamento ao Pessoal.

Pagamento ao Pessoal

Conta

Débito

Crédito

2622

1221,42€

121

1221,42€

(44)

Relatório de Estágio

2.7.3 – Processamento ao Estado e Outros Entes Públicos

Neste ponto evidencia-se os pagamentos das retenções de impostos sobre rendimentos e

as contribuições para a Segurança Social.

Quanto às retenções na fonte sobre os rendimentos e a conta 242, o POC refere que esta

conta movimenta a crédito o imposto que tenha sido retido na fonte relativamente a

rendimentos pagos de sujeitos passivos de IRC ou de IRS.

Quadro 12: Pagamentos das Retenções de Impostos sobre Rendimentos.

Pagamentos das Retenções de Impostos

sobre Rendimentos

Conta

Débito

Crédito

2421

26,00€

121

26,00€

Fonte: Anexo 10.

Quadro 13: Pagamento à Segurança Social

Pagamento à Segurança Social

Conta

Débito

Crédito

2452

451,75€

121

451,75€

(45)

Relatório de Estágio

2.8 – Imposto Sobre o Valor Acrescentado

2.8.1- Considerações Gerais

O IVA é um imposto indirecto sobre a comercialização de bens e serviços, abrangendo

todas as fases do circuito económico, desde a produção ao retalho.

O artigo 1º do CIVA faz referência às operações que estão sujeitas a IVA, entre elas, a

transmissão de bens e serviços efectuados no território nacional.

O IVA é calculado através da aplicação de três taxas, taxa reduzida (5%) para os

produtos essenciais, e a taxa intermédia e normal (12% e 20%) para os restantes bens de

consumo, sendo estas taxas aplicadas somente em Portugal continental, visto que para

as Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores as taxas são de 4%,8% e 14%

respectivamente, segundo o nº1 do artigo 18º do CIVA. O IVA é um imposto geral que,

contrariamente ao que sucede com os impostos especiais de consumo, incide sobre a

generalidade das despesas de consumo. É um imposto plurifásico, já que é liquidado em

todas as fases do circuito económico.

No que diz respeito à empresa “Global Stadium, Lda,”, Esta enquadra-se no regime de

IVA Normal com periodicidade trimestral. Como tal, a empresa, deve entregar a

declaração periódica até o 15º dia do segundo mês seguinte aquele a que a declaração

diz respeito, conforme o disposto no nº1 alínea b) do artigo 40º do CIVA.

As empresas com um volume de negócios igual ou superior a 650.000,00€ no ano civil

anterior, têm uma periodicidade mensal, e devem entregar a declaração até ao 10º dia do

segundo mês a que a declaração diz respeito, conforme o disposto no nº1 alínea a) do

artigo 40º do CIVA.

A respectiva declaração, quer a empresa se encontre em regime mensal ou trimestral, é

entregue obrigatoriamente via Internet (Portaria 375/2003 de 10 de Maio), sendo

necessário que os sujeitos passivos obtenham previamente uma senha de identificação

(46)

Relatório de Estágio

atribuída pela Direcção-Geral dos Impostos, através do endereço electrónico,

www.e-financas.gov.pt

.

Em suma, o apuramento do IVA, consiste em deduzir o IVA que a empresa suportou de

todos os bens, no desenrolar da sua actividade económica (desde que aceites

fiscalmente), ao IVA liquidado dos seus clientes aquando da prestação de serviços ou

vendas.

2.8.2 – Apuramento do IVA

Neste tipo de operações, os movimentos contabilísticos centralizam-se essencialmente

na conta 2435 apuramento do IVA, provenientes das contas 2432 (IVA dedutível), 2433

(IVA liquidado), 24341 (IVA regularizações a favor da empresa), a conta 24342 (IVA

regularizações a favor do Estado) e a conta 2437 (IVA a recuperar) caso haja reporte de

IVA do período de tributação anterior.

Faz-se então o apuramento do IVA, seja ele mensal ou trimestral. Saldar as contas 2432,

24341 e 2437 através do débito da conta 2435 visto estas contas apresentarem um saldo

devedor, e creditar a 2435 em contrapartida das contas 2433 e 24342 devido ao facto

destas apresentarem um saldo credor.

Efectuadas estas operações, temos que ter em conta o saldo da conta do apuramento do

IVA (2435). Se esta tiver um saldo credor, significa então que a empresa liquidou mais

IVA que deduziu, logo tem IVA a pagar ao Estado e como tal este saldo será então

transferido para a conta 2436 (IVA a pagar), a crédito. Por outro lado, se o saldo da

conta apuramento do IVA for devedor, significa que o valor de IVA deduzido foi

superior ao liquidado logo temos IVA a recuperar, este valor é então transferido para a

conta 2437 (IVA a recuperar) a débito.

Relativamente ao IVA a recuperar, a empresa tem duas opções. Pode reportar o imposto

para os períodos seguintes, sempre que a dedução deste seja apresentada dentro do

prazo legal, de acordo com o nº4 do artigo 22º do CIVA. Pode ainda solicitar o

(47)

Relatório de Estágio

que se iniciou o excesso, caso persista crédito a favor do contribuinte superior a 249,40€

de acordo com o nº5 do artigo 22 do CIVA.

Na figura 2 apresenta-se um esquema de apuramento de IVA.

Figura 2: Esquema de Apuramento do IVA.

(48)

Relatório de Estágio

O Quadro 14 apresenta os valores referentes ao apuramento do IVA. Os movimentos

apresentados no quadro representam a transferência de saldos apresentados na Figura 2.

Quadro 14: apuramento do IVA.

Conta

Débito

Crédito

2432 - IVA Dedutível

155881,43€

24341- IVA Regularizações Mensais a Favor da Empresa

13400,38€

2435 - IVA Apuramento

169281,81€

2433 - IVA Liquidado

360118,85€

24342 - IVA Regularizações Mensais a Favor do Estado

264,06€

2435 – IVA Apuramento

360382,91€

2435 – IVA Apuramento

191101,10€

2436 – IVA a Pagar

191101,10€

Fonte: Balancete de Verificação de Dezembro, Anexo 11.

A declaração de IVA depois de enviada, imprime-se a guia de pagamento e o

comprovativo de envio da declaração, Anexo 12.

Quando o imposto apurado dê lugar a pagamento a efectuar ao Estado, este deve ser

entregue através de cheque, direccionado à Direcção Geral do Tesouro, CTT, ou por

transferência bancária, dentro do prazo estabelecido na lei.

(49)

Relatório de Estágio

2.8.3 - Regimes de IVA

Para além do Regime Normal de IVA a que esta empresa está sujeita, existe ainda o

Regime Especial de Isenção, o Regime Especial de Pequenos Retalhistas e o Regime de

Tributação dos Combustíveis Líquidos aplicável aos Revendedores.

Regime Especial de Isenção. Encontram-se isentos de IVA os sujeitos passivos sem

contabilidade organizada que não tenham atingido, no ano civil anterior, um volume de

negócios superior a 10 mil euros e que não tenham praticado operações de importação,

exportação ou actividades conexas nem tenham exercido actividades que consistam na

transmissão de bens ou prestação de serviços mencionados no Anexo E do Código do

IVA. O volume de negócios corresponde ao valor, excluído de imposto, de todas as

transmissões de bens e prestações de serviços realizadas, com excepção das operações

financeiras, de seguro que constituam operações acessórias, das operações sujeitas a

IMT e a locação de imóveis quando não tenha havido renúncia à isenção e constituam

operações acessórias, e ainda das operações sobre bens de investimento corpóreos ou

incorpóreos. Estão ainda isentos do imposto os sujeitos passivos com um volume de

negócios superior a 10 000 euros, mas inferior a 12 500 euros, que, a serem tributados,

preencheriam as condições de inclusão no regime dos pequenos retalhistas.

Apesar de estarem isentos de IVA estes sujeitos são na mesma obrigados a apresentar na

Repartição de Finanças a declaração de início de actividade (artigo nº 30 do CIVA),

sendo obrigados a apresentar também uma declaração de alterações caso exista (artigo

nº 31 do CIVA), e ainda de cessação de actividade (artigo nº 32 do CIVA), segundo o nº

1 do artigo 58 do CIVA.

Regime Especial de Pequenos Retalhistas, incluem-se neste regime todos os sujeitos

passivos que sejam pessoas singulares e que não possuam nem sejam obrigados a

possuir contabilidade organizada para efeitos de IRS, e que não tenham tido um volume

de compras no ano civil anterior superior a 49.879,9€. Para apurar o imposto devido ao

Estado, para efeitos de IRS aplica-se uma taxa de 25% ao valor do imposto suportado

(50)

Relatório de Estágio

nas aquisições de bens destinados a vendas que não tenham sofrido alterações ou

transformações, segundo o nº1 do artigo 60º do CIVA.

Ao imposto que foi calculado para efeitos de IRS, pode deduzir-se o valor do imposto

suportado nas aquisições de bens de investimento e outros bens para uso da própria

empresa, segundo o nº2 do artigo 60º do CIVA, excepto aqueles que estão excluídos do

direito à dedução referidos no nº1 do artigo 21 do CIVA.

Tal como o Regime de Isenção, estes são obrigados a apresentar na Repartição de

Finanças a declaração de início de actividade, declaração de alterações caso exista, e a

declaração de cessação de actividade, segundo a alínea a) do nº1 do artigo 67 do CIVA.

Os sujeitos passivos deste regime deverão pagar até ao 20º dia do segundo mês seguinte

a cada trimestre na tesouraria da fazenda pública competente o imposto devido ao

Estado por meio de Guia – Modelo 1074, caso tenha apurado imposto a pagar, ou

apresentar a Declaração Modelo 1074, caso exista imposto a reportar para o período

seguinte, segundo a alínea b) do nº 1 do artigo 67º do CIVA.

Até ao último dia de Março de cada ano, de acordo com o do nº 1 alínea c) do artigo 67º

do CIVA, deverão ainda apresentar na Repartição de Finanças competente, em

triplicado, a declaração referente às aquisições efectuadas no ano civil anterior,

acompanhada dos mapas recapitulativos referidos nas alíneas c) e f) do artigo 28º do

mesmo código.

2.9 - Procedimentos de Controlo Interno

Para que a empresa transmita sempre uma informação correcta e real da sua situação, é

necessário realizar procedimentos de controlo interno. Na Global Stadium, Lda, os

procedimentos de controlo interno estão a cargo do Departamento Financeiro. Existem

vários procedimentos de controlo, sendo os mais frequentes e mais importantes os

seguintes:

(51)

Relatório de Estágio

O controlo interno dos caixas;

O controlo interno das contas de depósitos à ordem;

O controlo interno de fornecedores, devedores e credores diversos.

O controlo interno da correspondência.

2.9.1 - Controlo de Caixas

A empresa Global Stadium, Lda, apresenta um fundo de caixa fixo, geralmente de baixa

importância, sendo que a sua contagem física é realizada geralmente só no final do mês,

podendo esta ser contada até mais do que uma vez durante o mês se o fluxo de

movimentos de caixa o exigir. É normalmente utilizada quando necessário para

pequenas despesas administrativas, representativas ou de um outro funcionário.

2.9.2 - Controlo de Contas de Depósitos à Ordem

Os depósitos à ordem são efectuados e controlados por uma pessoa destacada pelo

Departamento Financeiro. Mensalmente são realizadas as reconciliações bancárias

sendo estas elaboradas pelo Departamento Contabilístico (Anexo 13).

No Anexo 13, temos o exemplo de uma reconciliação bancária do mês de Outubro de

2009 referente a uma conta bancária da empresa. Para a realização de uma reconciliação

são necessários os registos do mês em causa da conta 12-Depósitos à Ordem, e o

respectivo extracto bancário em causa.

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