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RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR LCI PREMIUM FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII 1º SEMESTRE DE 2016 CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO FUNDO O Fundo é um fu

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RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR – LCI PREMIUM FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO – FII 1º SEMESTRE DE 2016

CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO FUNDO

O Fundo é um fundo de investimento imobiliário regido pela Instrução CVM n.º 472/08 e demais disposições legais e regulamentares aplicáveis, que foi constituído pela Intrag Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda., com sede na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, n.º 100, São Paulo – SP, CNPJ n.º 62.418.140/0001-31, habilitada para a administração de fundos de investimento, conforme ato declaratório expedido pela Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”) nº 2.528, de 29 de julho de 1993 (“Administrador”), por meio do Termo de Constituição de Fundo de Investimento Imobiliário, o qual aprovou o seu regulamento, datado e registrado em 29 de abril de 2014, sob o nº 2047653, e alterado em 11 de junho de 2014 e registrado na mesma data, sob o nº 2052072, ambos perante o 10º Oficial de Registro de Títulos e Documentos e Civil de Pessoas Jurídicas da Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo. O Fundo é gerido pela Kinea Investimentos Ltda., sociedade devidamente autorizada pela CVM para o exercício da atividade de gestão de carteira por meio do Ato Declaratório CVM n.º 9.518, de 19 de setembro de 2007, publicado no Diário Oficial da União de 20 de setembro de 2007, com sede na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Rua Minas da Prata, n.º 30, 4º andar, inscrita no CNPJ/MF sob o n.º 08.604.187/0001-44.

Os pedidos de constituição e funcionamento do Fundo foram devidamente deferidos pela Comissão de Valores Mobiliários.

OBJETO DO FUNDO

O Fundo, constituído sob a forma de condomínio fechado, em que o resgate de Cotas do Fundo não é permitido, com prazo de duração de 2 anos contados a partir do 5º (quinto) dia útil imediatamente posterior à data de publicação do Anúncio de Início da oferta pública de distribuição das Cotas da 1ª (primeira) Emissão, é uma comunhão de recursos captados por meio do sistema de distribuição de valores mobiliários, tendo por objeto o investimento em empreendimentos imobiliários na forma prevista na Instrução CVM n.º 472, preponderantemente – assim entendido como mais de 50% (cinquenta por cento) do patrimônio líquido do FUNDO – através da aquisição de Letras de Crédito Imobiliário (“LCI”), nos termos do item 4.2 do Regulamento. Adicionalmente, o FUNDO poderá investir em Letras Hipotecárias (“LH”) e outros ativos financeiros, títulos e valores mobiliários, nos termos do item 4.2 do Regulamento.

A participação do FUNDO em empreendimentos imobiliários na forma prevista na Instrução CVM n.º 472 será realizada mediante aquisição, pelo GESTOR, dos seguintes ativos (“Ativos”), observados os critérios de elegibilidade abaixo previstos e o disposto no subitem 4.2.6 abaixo:

(a) LCI; (b) LH; e

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(c) Outros ativos financeiros, títulos e valores mobiliários permitidos pela Instrução CVM n.º 472 com (i) rendimento pré-determinado ou rentabilidade alvo pré-determinada, e (ii) com classificação de risco, em escala nacional, “AA”, emitida pela Standard&Poors, Fitch ou equivalente pela Moody's.

O FUNDO visa a proporcionar a seus Cotistas uma rentabilidade alvo equivalente a 90,0% (noventa por cento) da variação da Taxa DI.

A rentabilidade alvo descrita acima não representa promessa ou garantia de rentabilidade ou isenção de riscos para seus Cotistas.

PRIMEIRA EMISSÃO DE COTAS

A 1ª Emissão foi aprovada por meio do “Instrumento Particular de Constituição do LCI Premium Fundo de Investimento Imobiliário - FII”, formalizado em 28 de abril de 2014, que aprovou o Regulamento, devidamente registrado em 29 de abril de 2014, sob o nº 2047653, e alterado em 11 de junho de 2014 e registrado na mesma data, sob o nº 2052072, ambos perante o 10º Oficial de Registro de Títulos e Documentos e Civil de Pessoas Jurídicas da Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo.

O Itaú Unibanco S.A., na qualidade de coordenador líder da distribuição e a Itaú Corretora de Valores S.A., na qualidade de coordenador contratado, foram contratados para prestar os serviços de distribuição das Cotas do Fundo.

Em 28 de julho de 2014, data da publicação do anúncio de início da distribuição da 1ª Emissão, foram ofertadas, sob o regime de melhores esforços de colocação, o montante de 111.111 (cento e onze mil cento e onze) Cotas, em classe única, com valor unitário de R$ 10.000,00 (um mil reais) cada, na data da primeira integralização de Cotas da 1ª Emissão, sendo que cada investidor deveria subscrever, no âmbito da oferta, a quantidade mínima de 10 (dez) Cotas da 1ª Emissão, totalizando o montante de R$ 100.000,00 (cem mil reais). Cada Investidor poderia subscrever e integralizar, no âmbito da oferta, a quantidade máxima de 200 (duzentas) Cotas da 1ª Emissão, que equivalem ao montante de R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais).

Até 23 de janeiro de 2015, data de encerramento da oferta da 1ª Emissão, foram efetivamente subscritas e integralizadas 86.528 (oitenta e seis mil quinhentas e vinte e oito) Cotas da 1ª Emissão do Fundo, emitidas em classe e série únicas, nominativas e escriturais, com valor patrimonial unitário médio de R$ 10.257,96 (dez mil duzentos e cinquenta e sete reais e noventa e seis centavos), perfazendo o montante total de R$ 887.600.884,73 (oitocentos e oitenta e sete milhões, seiscentos mil e oitocentos e oitenta e quatro reais e setenta e três centavos).

Não foi exercida a opção para distribuição de um lote suplementar equivalente a 15% (quinze por cento), limitado a 15% (quinze por cento) do montante total das cotas inicialmente ofertadas conforme dispõe o artigo 24 da instrução da Comissão de Valores Mobiliários nº 400. Também não foi exercida a opção para distribuição do volume adicional equivalente a 20% (vinte por cento), limitado a 20% (vinte por cento) do montante total das Cotas inicialmente ofertadas conforme dispõe o parágrafo 2º do artigo 14 da Instrução da Comissão de Valores Mobiliários nº 400.

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Conforme os dados disponibilizados no anúncio de encerramento da oferta pública de distribuição das Cotas da 1ª Emissão, as Cotas da 1ª Emissão foram subscritas por pessoas físicas, bem como por pessoas vinculadas, sendo que 80.080 (oitenta mil e oitenta) Cotas da 1ª Emissão foram subscritas por 5.148 (cinco mil cento e quarenta e oito reais) investidores (pessoas físicas) não considerados pessoas vinculadas, e 2.448 (dois mil quatrocentos e quarenta e oito) Cotas da 1ª Emissão foram subscritas por 166 (cento e sessenta e seis) investidores considerados Sócios e Administradores, totalizando a colocação de 86.528 (oitenta e seis mil quinhentas e vinte e oito) Cotas da 1ª Emissão para 5.314 (cinco mil trezentos e quatorze) investidores.

As Cotas da 1ª Emissão foram registradas para distribuição no mercado primário no DDA - Sistema de Distribuição de Ativos e para negociação em mercado secundário de bolsa, ambos administrados pela BM&FBOVESPA, tendo recebido o código de negociação “FLCI11”.

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MERCADO SECUNDÁRIO – NEGOCIAÇÃO E LIQUIDEZ

O gráfico a seguir apresenta evolução no valor de mercado das cotas, bem como os volumes negociados no segundo semestre de 2015 e primeiro semestre de 2016:

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12500

01-jul-15 01-ago-15 01-set-15 01-out-15 01-nov-15 01-dez-15 01-jan-16 01-fev-16 01-mar-16 01-abr-16 01-mai-16 01-jun-16

Valor da Cota e Volume de Negociação no Mercado Secundário

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INVESTIMENTOS REALIZADOS NO SEMESTRE

Ao término de junho de 2016, o Gestor concretizou o investimento na seguinte carteira de Ativos Imobiliários:

PORTFOLIO DE ATIVOS - JUNHO DE 2016

Ativos Quantidade Montante % Emissor Vencimento Remuneração Indexador

LCI 52 989,384,489 92.51% Caixa Econômica Federal 05-Aug-16 95 --> 97% da Taxa DI

LCI 1 7,168,517 0.67% Banco Panamericano 05-Aug-16 12.44% Pré (a.a.)

LCI 7 60,995,550 5.70% Brazilian Mortgages 05-Aug-16 11.88% Pré (a.a.) Op. Comprom. 2 11,992,243 1.12% Caixa Econômica Federal n/a 98.50% da Taxa DI

TOTAL 62 1,069,540,800 100.00%

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PROGRAMA DE INVESTIMENTOS

Não houve mudança na política de investimento do Fundo descrita na página 67 do Prospecto Definitivo do fundo.

VISÃO GERAL DO GESTOR SOBRE O MERCADO DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO

No Brasil, os fundos de investimentos imobiliários surgiram em junho de 1993, com a Lei nº 8.668/1993 e foram regulamentados, pela CVM, em janeiro do ano seguinte, através das Instruções CVM nº 205 e 206, ambas de 14 de janeiro de 1994. A Instrução CVM nº 205 foi revogada pela Instrução CVM nº 472, que por sua vez foi alterada recentemente pela Instrução da CVM nº 478, de 11 de setembro de 2009 (“Instrução CVM nº 478”). A Instrução CVM nº 206 foi revogada pela Instrução CVM nº 516, de 29 de dezembro de 2011.

A partir de 2005, a atividade dos investimentos em fundos de investimento imobiliário para pessoas físicas aumentou devido à promulgação da Lei nº 11.033, de 21 de dezembro de 2004, que as isentou de tributação a título de imposto de renda sobre os rendimentos distribuídos pelos fundos de investimentos imobiliários.

Os Fundos de Investimento Imobiliário (“FII”) são veículos de investimento coletivo, formados a partir da captação de recursos por meio do sistema de distribuição de valores mobiliários, nos termos da Lei nº 8.668/93, da Lei nº 9.779/99, da Instrução CVM nº 472 e demais regras aplicáveis.

Nota-se o crescimento do mercado de FII após a edição da Instrução CVM nº 472/08, tanto em número de fundos existentes, quanto no montante das emissões e valores de patrimônios geridos por referidos fundos. Os FII passaram a efetivamente serem partes relevantes de um novo modelo de geração de funding para os tomadores de recursos e uma nova opção de investimento para os investidores, como se pode notar nas figuras abaixo (todos os gráficos apresentados nesta Seção foram retirados do “Anuário - Securitização e Financiamento Imobiliário 2016”, publicado pela Uqbar Informação e Educação Financeira Avançada Ltda.):

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Observação: Em 2012 foram emitidos cerca de R$ 11,46 bilhões em cotas de FII, o que representa um crescimento de 26,5% em relação ao ano anterior. Em relação ao conjunto de FII negociados em bolsa, 2012 foi um ano de destaque para emissões, tendo sido registrado um crescimento de 143,1% em relação ao ano anterior. Em 2011, foram emitidos cerca de R$ 8,23 bilhões em cotas de FII. Conforme ilustrado no gráfico acima, em 2013 o montante consolidado emitido em cotas de FII atingiu R$11,01 bilhões para a indústria como um todo e R$6,50 bilhões para o conjunto dos fundos listados na BM&FBOVESPA, representando decréscimos em relação ao ano anterior de 2,4% e 22,8%, respectivamente. Em 2014, o montante consolidado emitido em cotas de FII atingiu R$6,69 bilhões para a indústria como um todo e R$718 milhões para o conjunto dos fundos listados na BM&FBOVESPA, representando decréscimos em relação ao ano anterior. Em 2015 o montante consolidado emitido em cotas de FII atingiu R$ 5,89 bilhões para a indústria como um todo e R$ 1,96 bilhão para o conjunto dos fundos listados na BM&FBOVESPA, representando decréscimos em relação ao ano anterior, mas o montante referente aos fundos listados em bolsa mais que duplicou no período.

Os gráficos a seguir trazem respectivamente a evolução histórica do patrimônio líquido da indústria como um todo e da capitalização de mercado consolidada para os fundos listados, juntamente com o número total de fundos para ambos os casos:

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Apesar das mudanças trazidas pela Instrução CVM nº 472 e a maior amplitude na possibilidade de ativos alvo para investimento, a maioria dos FII ainda são destinados a investimentos diretos em imóveis. Os gráficos abaixo mostram uma divisão do mercado levando-se em consideração a classe de ativos alvo, sendo que os fundos dedicados à aquisição de CRI são considerados dentro da classe de renda fixa:

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O gráfico a seguir apresenta uma classificação dos FII baseada em critérios de decisão de investimento do público alvo de cada fundo e leva em consideração a intenção dos investidores com relação ao retorno de seu investimento e forma de aplicação e política de investimento dos FII.

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A evolução recente do mercado secundário de cotas de FII demonstra a importância deste veículo de investimento. Os gráficos abaixo trazem, respectivamente, a evolução histórica das negociações registradas na CETIP e dos montantes e números de negócios na BM&BOVESPA:

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VISÃO GERAL DO GESTOR SOBRE O MERCADO DE LCI1

A Letra de Crédito Imobiliário (LCI) é o principal título emitido pelas instituições financeiras com o intuito de captar recursos para concessão de crédito para o setor imobiliário. Como fatores que motivam a aquisição de LCI por parte de investidores estão a isenção de imposto de renda para as pessoas físicas e os vencimentos relativamente de curto prazo para os títulos de remuneração atrelada à taxa DI (Depósito Interfinanceiro). Os Fundos Imobiliários têm desempenhado papel importante no escoamento das LCI. Um número crescente de FII tem optado por manter parte de suas carteiras alocadas em LCI.

Abaixo são apresentados dados indicando o vertiginoso ritmo de crescimento do montante em estoque de LCI nos últimos anos, inclusive em 2014. Tal desempenho implica, por definição, em concomitante crescimento do volume de crédito imobiliário que compõe o lastro destes títulos. A caderneta de poupança passa por um período de menor vigor de seu papel e a LCI adquire maior relevância.

No âmbito dos depósitos de LCI na CETIP na CETIP, estes alcançaram a marca de R$ 159,65 bilhões em 2014, crescimento de 44.6% frente ao registrado no ano anterior, quando a cifra havia atingido R$ 110,39 bilhões. Entre 2005 e 2014 a taxa de crescimento anual atingiu 52.8%. Esse movimento é ilustrado pela figura abaixo.

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A análise da figura 13 (abaixo) traduz o intenso ritmo de crescimento do montante em estoque de LCI na última década, e que se acentuou em 2014. Em fins daquele ano, o estoque de LCI apontou para o pico de R$ 150,53 bilhões, tendo ultrapassado a barreira dos R$ 100,0 bilhões no primeiro mês de 2014. Na comparação com fins de 2013 deriva-se um crescimento de 55.8%, posto que naquele ano o estoque se encerrou na marca dos R$ 90,60 bilhões.

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RESULTADOS E RENTABILIDADE

O Fundo tem por objetivo receber o rendimento gerado pelos ativos imobiliários que compõem o seu patrimônio e ainda a rentabilidade auferida pelos investimentos em ativos financeiros.

Os rendimentos auferidos pela carteira do Fundo não estão sujeitas à incidência do Imposto de Renda, exceto os rendimentos e ganhos líquidos auferidos em aplicações financeiras de renda fixa ou variável, que se sujeitam as mesmas regras de tributação aplicáveis às pessoas jurídicas. Todavia, em relação aos rendimentos produzidos por Letras Hipotecárias, Certificados de Recebíveis Imobiliários, Letras de Crédito Imobiliário e cotas de fundos de investimento imobiliário admitidas exclusivamente em bolsa de valores ou no mercado de balcão, há regra de isenção do imposto de renda retido na fonte, de acordo com a Lei nº 12.024/09.

O imposto pago pela carteira do Fundo poderá ser compensado com o Imposto de Renda a ser retido na fonte, pelo Fundo, quando da distribuição dos rendimentos aos seus Cotistas.

Valor Patrimonial2:

Histórico do segundo semestre de 2015 e primeiro semestre de 2016 de variação patrimonial3:

Data Cotas Valor (R$) Variação PL (R$)

31-Jul-15 86,528 11,067.01 1.10% 957,606,241 31-Aug-15 86,528 11,176.71 0.99% 967,098,363 30-Sep-15 86,528 11,285.14 0.97% 976,480,594 30-Oct-15 86,528 11,401.93 1.03% 986,586,199 30-Nov-15 86,528 11,512.14 0.97% 996,122,450 31-Dec-15 86,528 11,631.75 1.04% 1,006,472,064 29-Jan-16 86,528 11,748.88 1.01% 1,016,607,089 29-Feb-16 86,528 11,859.59 0.94% 1,026,186,604 31-Mar-16 86,528 11,987.03 1.07% 1,037,213,732 29-Apr-16 86,528 12,102.93 0.97% 1,047,242,327 31-May-16 86,528 12,225.82 1.02% 1,057,875,753 30-Jun-16 86,528 12,355.70 1.06% 1,069,114,010 2

Soma dos Ativos (LCI + Caixa) menos os Passivos (Taxas e despesas incorridas e não pagas) do FII. 3

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RELAÇÃO DOS ENCARGOS E OBRIGAÇÕES NO PERÍODO

No 1º semestre de 2016, foram provisionados R$ 2.373.486 correspondentes à Taxa de Administração, custodia, taxa legais e outras despesas conforme listado abaixo.

São Paulo, 31 de agosto de 2016.

INTRAG DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA.

Este relatório foi elaborado pela Intrag DTVM Ltda. com informações prestadas pela Kinea Investimentos Ltda (Kinea), empresa do Grupo Itaú Unibanco. Este relatório é fornecido exclusivamente a título informativo e não constitui nem deve ser interpretado como oferta ou solicitação de compra ou venda de valores mobiliários, instrumento financeiro ou de participação em qualquer estratégia de negócios específica, qualquer que seja a jurisdição.

As informações aqui contidas foram obtidas com base em dados de mercado e de fontes públicas consideradas confiáveis. O Grupo Itaú Unibanco e a Kinea não declaram ou garantem, de forma expressa ou implícita, a integridade, confiabilidade ou exatidão de tais informações e se eximem de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização desse relatório de seu conteúdo. As opiniões, estimativas e projeções expressas neste relatório refletem o atual julgamento do responsável pelo seu conteúdo, na data de sua divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso prévio. As projeções que utilizam dados históricos e suposições de forma que devem ser realizadas as seguintes advertências: 1. Não estão livres de erros; 2. Não é possível garantir que os cenários obtidos venham efetivamente a ocorrer; 3. Não configuram, em nenhuma hipótese, promessa ou garantia de retorno esperado nem de exposição máxima de perda; e 4. Não devem ser utilizadas para embasar nenhum procedimento administrativo perante órgãos fiscalizadores ou reguladores.

Esse relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito da Intrag.

A rentabilidade obtida no passado não representa garantia de rentabilidade futura e não há qualquer tipo de garantia, implícita ou explícita, prestada pela Intrag ou qualquer empresa do Grupo Itaú Unibanco ou por qualquer mecanismo de seguro ou, ainda, pelo Fundo Garantidor de Crédito – FGC.

Quaisquer outras informações ou esclarecimentos sobre o Fundo poderão ser obtidos com a Intrag e a Kinea. Dúvidas, reclamações e sugestões fale com o seu Distribuidor. Se necessário, entre em contato com o Administrador (11) 5029-1456, dias úteis, das 9 às 18h, ou utilize o SAC Personnalité 0800 722 7377, todos os dias, 24h ou o Fale Conosco (www.itau.com.br). Se desejar a reavaliação

Encargos 1º Semestre de 2016 % PL 1º Sem. 2016 2º Semestre de 2015 % PL 2º Sem. 2015 Taxa de Administração -2.297.288 0,22% -2.231.432 0,23%

Taxas Selic, Cetip e Anbid -7.945 0,00% -7.568 0,00%

Taxas legais e Despesas com advogados, auditoria e outras -68.253 0,01% -60.544 0,01%

Total Encargos -2.373.486 0,23% -2.299.544 0,24%

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da solução apresentada após utilizar esses canais, recorra à Ouvidoria Corporativa Itaú 0800 570 0011, dias úteis, das 9 às 18h, Caixa Postal nº 67.600, CEP 03162-971. Deficientes auditivos ou de fala, todos os dias úteis, das 9 às 18hs, 0800 722 1722.

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