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Cosan Logística S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 e relatório dos auditores independentes

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Cosan Logística S.A.

Demonstrações financeiras

em 31 de dezembro de 2015 e relatório dos

auditores independentes

(2)

Cosan Logística S.A.

Demonstrações financeiras

Em 31 de dezembro de 2015

Conteúdo

Relatório dos auditores independentes sobre demonstrações financeiras 3

Balanços patrimoniais

5

Demonstrações dos resultados

7

Demonstrações dos resultados abrangentes

8

Demonstrações das mutações do patrimônio líquido

9

Demonstrações dos fluxos de caixa – método indireto

11

Demonstrações dos valores adicionados

12

Notas explicativas às demonstrações financeiras

13

(3)

Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações

financeiras

Aos Administradores e Acionistas

Cosan Logística S.A. São Paulo - SP

Examinamos as demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Cosan Logística S.A. (“Companhia”), identificadas como Controladora e Consolidado, respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações de resultados, dos resultados abrangentes, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras

A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras individuais e consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting

Standards Board – IASB, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para

permitir a elaboração dessas demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentes

Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Opinião sobre as demonstrações financeiras

Em nossa opinião as demonstrações financeiras individuais e consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira individual e consolidada da Cosan Logística S.A. em 31 de dezembro de 2015, o desempenho individual e consolidado de suas operações e os seus respectivos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board – IASB.

(4)

Demonstrações do valor adicionado

Examinamos, também, as demonstrações, individuais e consolidadas, dos valores adicionados (DVA), referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2015, elaboradas sob a responsabilidade da administração da Companhia, cuja apresentação é requerida pela legislação societária brasileira para companhias abertas, e como informação suplementar pelas IFRS que não requerem a apresentação da DVA. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, estão adequadamente apresentadas, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

Valores correspondentes

Os balanços patrimoniais, individual e consolidado, em 31 de dezembro de 2014 e às demonstrações, individuais e consolidadas, de resultados, dos resultados abrangentes, das mutações do patrimônio líquido, dos fluxos de caixa e dos valores adicionados para o exercício findo em 31 de dezembro de 2014 foram anteriormente auditados por outros auditores independentes que emitiram relatório datado em 18 de março de 2015, sem modificação.

Curitiba, 25 de fevereiro de 2016. KPMG Auditores Independentes CRC SP-014428/O-6 F-PR

João Alberto Dias Panceri Contador CRC PR-048555/O-2

(5)

Controladora Consolidado

Nota 31/12/2015 31/12/2014 31/12/2015 31/12/2014

Ativos

Caixa e equivalentes de caixa 4 173.860 1.013 246.849 86.487

Títulos e valores mobiliários 5 - - 508.268 -

Contas a receber de clientes 6 - - 144.535 42.685

Estoques 7 - - 225.784 5.817

Recebíveis de partes relacionadas 9 - - 33.572 12.692

Imposto de renda e contribuição social a recuperar 7.333 - 40.034 -

Outros tributos a recuperar 8 - - 175.502 -

Dividendos a receber - 20.400 - -

Outros ativos 69 2 115.059 11.483

Ativo circulante 181.262 21.415 1.489.603 159.164

Contas a receber de clientes 6 - - 21.136 446.693

Caixa restrito 5 - - 200.893 -

Imposto de renda e contribuição social diferidos 15 1.579 - 1.362.804 875

Imposto de renda e contribuição social a recuperar - - 274.597 -

Outros tributos a recuperar 8 - - 590.971 -

Depósitos judiciais 17 169 - 267.156 29.671

Instrumentos financeiros derivativos 28 - - 99.863 -

Outros ativos - - 127.891 3.749

Investimentos 10 941.121 970.907 44.241 -

Imobilizado 11 - - 9.404.087 1.084.455

Intangíveis 12 - - 7.862.420 860.253

Ativo não circulante 942.869 970.907 20.256.059 2.425.696

Total do ativo 1.124.131 992.322 21.745.662 2.584.860

(6)

Controladora Consolidado

Nota 31/12/2015 31/12/2014 31/12/2015 31/12/2014

Passivos

Empréstimos, financiamentos e debêntures 13 - - 1.444.063 127.425

Arrendamento mercantil 18 - - 539.615 -

Certificado recebíveis imobiliários - CRI 20 - - 88.089 -

Instrumentos financeiros derivativos 28 - - 521 -

Fornecedores 16 11 - 419.158 141.289

Ordenados e salários a pagar - - 149.871 19.302

Imposto de renda e contribuição social correntes 5.774 - 11.900 2.962

Outros tributos a pagar 14 283 - 33.299 7.300

Dividendos a pagar 241 24.774 8.510 32.377

Arrendamentos e concessões 19 - - 20.205 -

Pagáveis a partes relacionadas 9 165 - 103.997 20.292

Receitas diferidas - - 107.252 -

Outros passivos financeiros 28.b - - 236.698 -

Outras contas a pagar 4.380 - 328.450 26.529

Passivo circulante 10.854 24.774 3.491.628 377.476

Empréstimos, financiamentos e debêntures 13 - - 7.141.113 657.284

Arrendamento mercantil 18 - - 1.202.086 -

Certificado recebíveis imobiliários - CRI 20 - - 196.917 -

Instrumentos financeiros derivativos 28 - - 1.259 -

Outros tributos a pagar 14 - - 26.097 -

Provisão para demandas judiciais 17 - - 490.584 13.378

Arrendamentos e concessões 19 - - 2.204.039 -

Imposto de renda e contribuição social diferidos 15 - - 2.714.374 196.598

Receitas diferidas - - 95.730 -

Outras contas a pagar - - 165.478 11.874

Passivo não circulante - - 14.237.677 879.134

Total do passivo 10.854 24.774 17.729.305 1.256.610 Patrimônio líquido 21 Capital social 940.753 940.753 940.753 940.753 Ações em tesouraria (12.185) - (12.185) - Reserva de capital 184.727 187 184.727 187

Ajuste de avaliação patrimonial 3.404 - 3.404 -

Reservas de lucros - 26.608 - 26.608

Prejuízos acumulados (3.422) - (3.422) -

Patrimônio líquido atribuível aos:

Acionistas controladores 1.113.277 967.548 1.113.277 967.548

Acionistas não controladores - - 2.903.080 360.702

Total do patrimônio líquido 1.113.277 967.548 4.016.357 1.328.250

Total do passivo e patrimônio líquido 1.124.131 992.322 21.745.662 2.584.860

(7)

Controladora Consolidado

Nota 31/12/2015 31/12/2014 31/12/2015 31/12/2014

Receita operacional líquida 24 - - 4.037.923 915.441 Custos dos serviços prestados 25 - - (2.771.881) (610.361)

Lucro bruto - - 1.266.042 305.080

Despesas comerciais, gerais e administrativas 25 (6.822) (187) (292.850) (87.832) Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas 27 - - 60.298 7.844

Despesas operacionais (6.822) (187) (232.552) (79.988)

Lucro antes do resultado da equivalência patrimonial,

do resultado financeiro líquido e do imposto de

renda e contribuição social (6.822) (187) 1.033.490 225.092

Resultado de equivalência patrimonial

Equivalência patrimonial 10 (37.483) 104.485 11.164 -

(37.483) 104.485 11.164 -

Lucro antes do resultado financeiro líquido e do imposto

de renda e contribuição social (44.305) 104.298 1.044.654 225.092

Despesas financeiras (520) - (1.261.452) (66.114) Receitas financeiras 18.984 18 164.675 31.150 Variação cambial, líquida - - (190.410) 1.312

Derivativos - - 120.634 -

Resultado financeiro líquido 26 18.464 18 (1.166.553) (33.652)

Lucro (prejuízo) antes do imposto de

renda e contribuição social (25.841) 104.316 (121.899) 191.440

Imposto de renda e contribuição social 15

Corrente (5.768) (4) (26.250) (35.590) Diferidos 1.579 - (9.736) (22.754)

(4.189) (4) (35.986) (58.344)

Lucro líquido (prejuízo) do exercício (30.030) 104.312 (157.885) 133.096

Lucro líquido (prejuízo) atribuído aos:

Acionistas controladores 22 (30.030) 104.312 (30.030) 104.312 Acionistas não controladores - - (127.855) 28.784

Lucro líquido (prejuízo) básico e diluído por ação: 22 (R$0,07) R$0,26

(8)

Controladora Consolidado

31/12/2015 31/12/2014 31/12/2015 31/12/2014

Lucro líquido (prejuízo) do exercício (30.030) 104.312 (157.885) 133.096

Outros resultados abrangentes – itens que serão

reclassificados subsequentemente para o resultado

Variação cambial sobre investimento no exterior 3.404 - 14.489 -

3.404 - 14.489 -

Outros resultados abrangentes, líquidos de imposto

de renda e contribuição social 3.404 - 14.489 -

Resultado abrangente total (26.626) 104.312 (143.396) 133.096

Resultado abrangente atribuível aos:

Acionistas controladores (26.626) 104.312 (26.626) 104.312

Acionistas não controladores - - (116.770) 28.784

(9)

Atribuível aos acionistas da Companhia Reservas de Lucros Capital social Reservas de Capital Legal Retenção de Lucros Lucros acumulados Total Participação de acionistas não controladores Total do patrimônio líquido Saldo em 1º de janeiro de 2014 939.753 - 6.729 95.881 - 1.042.363 376.733 1.419.096

Lucro líquido do exercício - - - - 104.312 104.312 28.784 133.096

Total dos resultados abrangentes do ano - - - - 104.312 104.312 28.784 133.096

Aumento de capital 1.000 - - - - 1.000 - 1.000

Formação de reserva por reversão de dividendos - - - 31.960 - 31.960 24.583 56.543

Plano de opções de ações - 187 - - - 187 - 187

Declaração de dividendos - - - (187.500) (24.774) (212.274) (69.398) (281.672)

Constituição de reserva legal - - 5.216 - (5.216) - - -

Constituição de reserva de retenção de lucros - - - 74.322 (74.322) - - -

Total de contribuições ou distribuições aos acionistas da Companhia, reconhecidos diretamente no patrimônio

líquido 1.000 187 5.216 (81.218) (104.312) (179.127) (44.815) (223.942)

Saldo em 31 de dezembro de 2014 940.753 187 11.945 14.663 - 967.548 360.702 1.328.250

(10)

Atribuível aos acionistas da Companhia Reservas de Lucros Capital social Ações em tesouraria Reservas de Capital Ajuste de avaliação patrimonial Legal Retenção de Lucros Prejuízos acumulados Total Participação de acionistas não controladores Total do patrimônio líquido Saldo em 1º de janeiro de 2015 940.753 - 187 - 11.945 14.663 - 967.548 360.702 1.328.250 Prejuízo do exercício - - - - - - (30.030) (30.030) (127.855) (157.885)

Efeito de câmbio sobre investimentos no exterior - - - 3.404 - - - 3.404 11.085 14.489

Total dos resultados abrangentes do ano - - - 3.404 - - (30.030) (26.626) (116.770) (143.396)

Aumento de participação em controlada - compra de ações de não controladores Rumo - - (6.086) - - - - (6.086) (19.017) (25.103)

Combinação de negócios ALL - - 189.710 - - - - 189.710 2.749.505 2.939.215

Recompra de ações em tesouraria - (12.185) - - - (12.185) - (12.185)

Plano de opção de ações - - 916 - - - - 916 467 1.383

Absorção de prejuízos acumulados com reservas - - - - (11.945) (14.663) 26.608 - - -

Declaração de dividendos - - - (71.807) (71.807)

Total de contribuições ou distribuições aos acionistas da Companhia,

reconhecidos diretamente no patrimônio líquido - (12.185) 184.540 - (11.945) (14.663) 26.608 172.355 2.659.148 2.831.503

Saldo em 31 de dezembro de 2015 940.753 (12.185) 184.727 3.404 - - (3.422) 1.113.277 2.903.080 4.016.357

(11)

Controladora Consolidado

31/12/2015 31/12/2014 31/12/2015 31/12/2014

Fluxo de caixa das atividades operacionais

Lucro líquido (prejuízo) antes do imposto de renda e (25.841) 104.316 (121.899) 191.440

contribuição social

Ajustes para:

Depreciação e amortização - - 616.528 97.244 Equivalência patrimonial em controladas e associadas 37.483 (104.485) (11.164) - Ganho no cancelamento de dividendos declarados - - - (18.589) Resultado nas alienações de ativo imobilizado e intangível - - 3.536 415 Provisão de demandas judiciais - - 16.401 1.855 Provisão (reversão) com créditos de liquidação duvidosa - - (3.733) (703) Plano de opção de ações 749 187 1.384 187 Arrendamentos e concessões - - 124.376 -

Outros 4.382 - 58.657 (4.092)

Juros, variações monetárias e cambiais, líquidos 518 - 1.191.187 41.211

17.291 18 1.875.273 308.968

Variação em:

Contas a receber de clientes - - (11.414) (228.758) Adiantamentos de clientes - - 70.261 4.135 Depósitos judiciais (431) - (14.297) (22.493) Partes relacionadas, líquidas 165 - 153.324 18.100 Impostos e contribuições sociais a recuperar (7.331) (6) (35.529) 2.873 Impostos e contribuições sociais a recolher 32 - (49.900) (49.634)

Estoques - - (125.555) (580)

Ordenados e salários a pagar - - (17.759) (3.339) Fornecedores 11 - (219.702) 58.007 Adiantamentos de fornecedores (69) - (20.852) (253) Arrendamentos e concessões a pagar - - (68.212) - Demandas judiciais - - 43.731 (1.018) Outros passivos financeiros - - 63.152 - Outros ativos e passivos, líquidos - - (129.496) (12.856)

(7.623) (6) (362.248) (235.816)

Caixa líquido gerado nas atividades operacionais 9.668 12 1.513.025 73.152

Fluxo de caixa de atividades de investimento

Caixa líquido adquirido em aquisição de negócios - - 169.703 - Aumento de capital em controlada (25.103) - - - Títulos e valores mobiliários - - 208.775 -

Caixa restrito - - 22.753 -

Dividendos recebidos de controladas e associadas 225.000 187.500 4.000 - Adições ao imobilizado, software e outros intangíveis - - (1.405.478) (273.583)

Caixa líquido gerado (utilizado) nas atividades de investimento 199.897 187.500 (1.000.247) (273.583)

Fluxo de caixa de atividades de financiamento

Captações - - 3.085.971 187.166

Amortização de principal - - (2.418.909) (107.731) Amortização de juros - - (786.052) (41.271) Antecipação de créditos imobiliários - - (99.381) -

Aumento de capital - 1.000 - 1.000

Compra de ações em tesouraria (12.185) - (12.185) - Aumento de capital em controlada - - (25.103) - Instrumentos financeiros derivativos - - 4.275 - Dividendos pagos (24.533) (187.500) (101.033) (250.000)

Caixa líquido utilizado nas atividades de financiamento (36.718) (186.500) (352.417) (210.836)

Acréscimo (decréscimo) líquido em caixa e equivalentes 172.847 1.012 160.361 (411.267)

Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 1.013 1 86.488 497.754

Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício 173.860 1.013 246.849 86.487

Informação suplementar:

Imposto de renda e contribuição social pagos 3.304 2 5.547 35.079

(12)

Controladora Consolidado

31/12/2015 31/12/2014 31/12/2015 31/12/2014

Receitas

Vendas de produtos e serviços líquidas de devoluções - - 4.382.881 1.000.065 Outras receitas operacionais, líquidas - - 66.685 30.876 Provisão para créditos de liquidação duvidosa - - 3.733 703

- - 4.453.299 1.031.644

Insumos adquiridos de terceiros

Custos dos produtos vendidos e serviços prestados - - (1.206.019) (365.891) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros (6.030) - (471.380) (125.185)

(6.030) - (1.677.399) (491.076)

Valor adicionado bruto (6.030) - 2.775.900 540.568

Retenções

Depreciação e amortização - - (616.528) (97.244)

- - (616.528) (97.244)

Valor adicionado líquido produzido (6.030) - 2.159.372 443.324

Valor adicionado recebido em transferência Equivalência Patrimonial em controladas e associadas (37.483) 104.485 11.164 - Receitas financeiras 18.984 18 164.675 31.150

(18.499) 104.503 175.839 31.150

Valor adicionado total a distribuir (24.529) 104.503 2.335.211 474.474

Distribuição do valor adicionado

Pessoal e encargos 792 187 478.753 84.658

Remuneração direta 792 187 413.176 63.135 Benefícios - - 42.957 17.416

FGTS - - 22.620 4.107

Impostos, taxas e contribuições 4.189 4 372.014 174.806

Federais 4.189 4 305.123 129.504 Estaduais - - 52.823 20.018 Municipais - - 14.068 25.284

Remuneração de capitais de terceiros 520 - 1.642.329 81.914

Juros 520 - 1.320.906 64.802

Aluguéis e arrendamentos - - 321.423 17.112

Remuneração de capitais próprios (30.030) 104.312 (157.885) 133.096 Participação dos acionistas não-controladores - - (127.855) 28.784 Dividendos propostos - 24.774 - 24.774 Lucros retidos (Prejuízos apurados) (30.030) 79.538 (30.030) 79.538

(24.529) 104.503 2.335.211 474.474

(13)

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Contexto Operacional

A Cosan Logística S.A. ("Companhia" ou "Cosan Logística"), é uma Companhia de capital aberto com ações negociadas no Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo (“BM&FBOVESPA”) sob a sigla RLOG3, e tem sua sede na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, Brasil. A Companhia é controlada direta da Cosan Ltd. (“CZZ”) que detém 62,2% do seu capital. Em 1º de abril de 2015 a Companhia passou a deter o controle integral sobre o capital social da ALL – América Latina Logística S.A. (“ALL”) através de sua controlada direta Rumo Logística Operadora Multimodal S.A. (“Rumo”).

A Companhia tem por objetivo a administração, direta ou indireta, de participações societárias em empresas do setor de infraestrutura, tais como, mas não a essas se limitando, logística, transporte de cargas, operação portuária de terminais de distribuição e demais atividades relacionadas.

A Companhia é, por meio de sua controlada direta Rumo, prestadora de serviços no setor de logística (transporte e elevação), principalmente destinados à exportação de commodities, oferecendo uma solução integrada de transporte, movimentação, armazenagem e embarque desde os centros produtores até os principais portos do sul e sudeste do Brasil, além de participar em outras sociedades, empreendimentos e consórcios, cujo objeto seja relacionado com infraestrutura.

A Rumo também opera no segmento de transporte ferroviário na região Sul do Brasil, através da controlada ALL – América Latina Logística Malha Sul S.A. (“ALL Malha Sul”), região Centro-Oeste e Estado de São Paulo através das controladas ALL – América Latina Logística Malha Paulista S.A. (“ALL Malha Paulista”), ALL – América Latina Logística Malha Norte S.A. (“ALL Malha Norte”) e ALL – América Latina Logística Malha Oeste S.A. (“ALL Malha Oeste”). Além disso, a controlada Brado Logística e Participações S.A. (“Brado”) opera no segmento de contêineres.

Adicionalmente, a Rumo conta com terminais de transbordo e terminais exportadores de açúcar e grãos no Porto de Santos.

Quando da elaboração das demonstrações financeiras individuais e consolidadas, a Administração fez uma avaliação sobre a capacidade de continuidade operacional da Companhia no futuro previsível. Em 31 de dezembro de 2015, a Companhia apresentou um capital circulante líquido consolidado negativo de R$2.002.026 e prejuízo consolidado de R$157.884. Em compensação, apresentou uma geração líquida consolidada de caixa operacional de R$1.513.025 e efetuou investimentos em modernização de sua frota e melhoria da malha ferroviária no montante de R$1.405.478, em linha com o seu plano de negócios.

Apesar da obtenção de resultados operacionais positivos e crescentes, alinhados com as estimativas e o plano de negócios da Administração, a difícil situação econômica e tensão política no Brasil têm influenciado o acesso da Companhia aos mercados de capitais e de renegociação da dívida corrente. Aproximadamente R$2.000.000 em dívidas, arrendamentos e créditos imobiliários serão pagos em 2016 e, apesar de parte deles estarem sujeitos a negociações em curso com os credores, nenhum acordo para reperfilamento foi formalizado até a data de aprovação dessas demonstrações financeiras.

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As atuais projeções de fluxos de caixa operacional, de investimento e de financiamento em 2016, juntamente com um compromisso de aporte do controlador de até R$750.000 em caixa como dívida ou capital para financiamento da Companhia, mitigam qualquer incerteza significativa sobre a capacidade da Companhia de continuar operando no futuro previsível. A Administração segue analisando alternativas que permitam à Companhia apresentar uma estrutura de capital equilibrada, visando o pleno atendimento do seu plano de negócios de longo prazo. Essas alternativas consideram, entre outras, um possível aumento de capital em sua controlada Rumo e um eventual reperfilamento dos vencimentos das dívidas junto a instituições financeiras.

a) Aquisição da ALL

Em 8 de maio de 2014, os acionistas da Rumo deliberaram em Assembleia Geral Extraordinária a incorporação, pela Rumo, das ações de emissão da ALL, com eficácia suspensa até a obtenção da aprovação da Incorporação de Ações pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (“CADE”), pela Agência Nacional de Transportes (“ANTT”), bem como por eventuais outros órgãos da administração pública cujas autorizações prévias se façam necessárias e verificação (ou dispensa pela parte aplicável) das demais condições precedentes previstas na proposta enviada pela Rumo à ALL em 24 de fevereiro de 2014, para a consumação da Incorporação de Ações.

Em 11 de fevereiro de 2015, em atenção ao estabelecido no artigo 2º da Instrução CVM nº 358/2002, a Rumo divulgou a aprovação por unanimidade pelo CADE, nos termos do art. 61 da Lei nº 12.529/2011, do ato de Concentração relativo à incorporação de ações de emissão da ALL pela Rumo, mediante a celebração de um Acordo em Controle de Concentração (“ACC”). Por força do ACC, a nova companhia passou a adotar determinados comportamentos voltados a eliminar as preocupações concorrenciais identificadas no parecer da Superintendência Geral do CADE.

Essas obrigações comportamentais vigorarão pelo prazo de até 7 (sete) anos (a partir da publicação de sua homologação no Diário Oficial da União) e visam, sobretudo, assegurar atendimento isonômico aos usuários dos serviços de transporte ferroviário de cargas, principalmente por meio de reforço das regras de governança, da adoção de mecanismos de controle do nível de atendimento dos serviços e da limitação do uso do transporte ferroviário por partes relacionadas.

Em 19 de março de 2015 a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (“ANTAQ”) aprovou o processo de alteração de controle, que era a última condição precedente para a efetivação da incorporação.

Em 23 de março de 2015 o Conselho de Administração da ALL aprovou a incorporação, e a partir de 1º de abril de 2015, as ações de emissão da Rumo, já refletindo os efeitos da Incorporação de Ações, passaram a ser negociadas na BM&FBOVESPA. Em decorrência deste processo as ações de emissão da ALL (BM&FBovespa: ALLL3) deixaram de ser negociadas na BM&FBOVESPA em 31 de março de 2015. Com isto, em 1º de abril de 2015, a ALL se tornou uma subsidiária integral da Rumo.

Os efeitos contábeis decorrentes da aquisição da ALL são apresentados na nota 3 e a posição financeira e resultados operacionais consolidados da Companhia para o período corrente e para

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os exercícios subsequentes a esta aquisição não são necessariamente comparáveis com as informações apresentadas em exercícios anteriores.

b) Concessão de operação ferroviária e terminal portuário:

A Companhia detém, através de subsidiárias ou coligadas, a concessão de serviços de ferrovia e terminais portuários, cuja abrangência e término estão descritos a seguir:

Empresas Término da concessão Área de abrangência

Subsidiárias

Terminais Portuários Rumo Março de 2036 Porto de Santos-SP

ALL Malha Oeste Junho de 2026 Centro-Oeste e Estado de São Paulo

ALL Malha Norte Maio de 2079 Centro-Oeste e Estado de São Paulo

Portofer Junho de 2025 Porto de Santos-SP

Coligadas

Terminal XXXIX Outubro de 2025 Porto de Santos-SP

TGG - Terminal de Granéis do Guarujá Agosto de 2027 Porto de Santos-SP Termag - Terminal Marítimo de Guarujá Agosto de 2027 Porto de Santos-SP

As controladas e coligadas acima estão sujeitas ao cumprimento de certas condições previstas nos editais de privatização e nos contratos de concessão das malhas ferroviárias e terminais portuários. Na medida em que não há controle substantivo para quem deve ser prestado o serviço e não há controle substantivo de preço, a IFRIC 12/ICPC 01 não é aplicável à Companhia e, portanto, os ativos por ela adquiridos são tratados no âmbito do IAS 17/CPC 27 - Ativo Imobilizado.

Os contratos de concessão dessas controladas e coligadas serão extintos por: término do prazo contratual; encampação; caducidade; rescisão; anulação e falência; ou extinção da concessionária.

Na eventualidade de ocorrer extinção de alguma das concessões, os principais efeitos seriam os seguintes:

 Retornariam à União todos os direitos e privilégios transferidos às controladas, junto com os bens arrendados e aqueles resultantes de investimentos que forem declarados reversíveis pela União por serem necessários à continuidade da prestação do serviço concedido.

 Os bens declarados reversíveis seriam indenizados pela União pelo valor residual do custo, apurado pelos registros contábeis das controladas, depois de deduzidas as depreciações; tal custo estaria sujeito a avaliações técnica e financeira por parte da União. Toda e qualquer melhoria efetivada na superestrutura da via permanente não seria considerada investimento para fins dessa indenização.

c) Exercício de direito de liquidez na Brado:

Em 3 de junho de 2015 a Rumo, mediante sua controlada direta ALL informou ao mercado que parte dos acionistas não controladores da Brado exerceram o direito de liquidez previsto no acordo de acionistas, que possibilita a saída dos acionistas originais via troca de ações. Decorrente disso, a Rumo e os acionistas originais elaboraram laudos de avaliação, com base no

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valor econômico das companhias, para definição da relação de troca, a qual ainda não aconteceu até o momento.

2 Base de preparação e principais políticas contábeis

2.1 Declaração de conformidade

As demonstrações financeiras individuais e consolidadas foram elaboradas e estão apresentadas de acordo com as políticas contábeis adotadas no Brasil, que compreendem a Lei das Sociedades por Ações, as normas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e os pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), que estão em conformidade com as normas internacionais de contabilidade (IFRS) emitidas pelo International Accounting

Standards Board (IASB).

Todas as informações relevantes próprias das demonstrações financeiras, e somente elas, estão sendo evidenciadas, e estas correspondem às utilizadas pela Administração na sua gestão. A emissão dessas demonstrações financeiras foi autorizada pelo Conselho de Administração em 25 de fevereiro de 2016.

2.2 Moeda funcional e moeda de apresentação

As demonstrações financeiras são apresentadas em Reais (R$), que também é a moeda funcional da Companhia e de suas subsidiárias domiciliadas no Brasil, uma vez que é a moeda do principal ambiente econômico em que operam, geram e consomem caixa. Para as controladas localizadas no exterior, cuja moeda funcional difere do Real, os seus ativos e passivos foram convertidos para Reais pela taxa de câmbio do fechamento do exercício e os resultados foram convertidos pela taxa média mensal durante o exercício. Os efeitos da conversão estão registrados em outros resultados abrangentes e no patrimônio líquido.

2.3 Uso de estimativas e julgamentos

A preparação das demonstrações financeiras consolidadas requer que a Administração faça julgamentos, estimativas e adote premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas.

As estimativas e premissas são revisadas de forma contínua. As revisões das estimativas contábeis são reconhecidas prospectivamente.

As informações sobre julgamentos críticos e incertezas referentes as políticas contábeis adotadas que apresentam efeitos sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras consolidadas estão incluídas nas seguintes notas explicativas:

Nota 11 e 12 - Imobilizado e Intangível

O cálculo da depreciação e amortização de ativos intangíveis e imobilizado inclui as estimativas das vidas úteis. Além disso, a determinação do valor justo na data de aquisição dos ativos intangíveis e imobilizado adquiridos em combinações de negócios é uma estimativa significativa.

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A Companhia realiza anualmente uma avaliação dos indicadores de impairment de ativos intangíveis e imobilizados. Além disso, um teste de impairment é efetuado anualmente para o ágio. Um impairment existe quando o valor contábil de um ativo ou unidade geradora de caixa excede o seu valor recuperável, que é o maior entre o valor justo menos os custos de venda e o seu valor em uso.

Nota 18 - Arrendamento mercantil operacional

A Companhia contratou arrendamentos mercantis de material rodante (locomotivas e vagões). A classificação do arrendamento como operacional ou financeiro é determinada com base em uma avaliação dos termos e condições dos contratos. A Companhia identificou os casos em que assume substancialmente todos os riscos e benefícios significativos da propriedade dos referidos bens, registrando esses casos como arrendamento financeiro.

Nota 15 - Imposto de renda e contribuição social diferidos

Impostos diferidos ativos são reconhecidos para os prejuízos fiscais não utilizados e diferenças temporárias dedutíveis na extensão em que seja provável que o lucro tributável estará disponível contra o qual estes possam ser utilizados. Julgamento significativo da Administração é requerido para determinar o valor do imposto diferido ativo que pode ser reconhecido, com base no prazo provável e nível de lucros tributáveis futuros, juntamente com estratégias de planejamento fiscal futuras.

Nota 28 - Valor justo dos derivativos e outros instrumentos financeiros Quando o valor justo dos ativos e passivos financeiros apresentados no balanço patrimonial não puder ser obtido de mercados ativos, ele é determinado utilizando técnicas de avaliação, incluindo o modelo de fluxo de caixa descontado. Os dados para esses métodos se baseiam naqueles praticados no mercado, quando possível; contudo, quando isso não for viável, um determinado nível de julgamento é requerido para estabelecer o valor justo. O julgamento inclui considerações sobre os dados utilizados, tais como o risco de liquidez, risco de crédito e volatilidade. Mudanças nas premissas sobre esses fatores poderiam afetar o valor justo apresentado dos instrumentos financeiros.

Nota 17 - Provisão para demandas judiciais

As provisões para demandas judiciais são reconhecidas quando: a Companhia tem uma obrigação legal ou constituída como resultado de eventos passados; é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação; e o montante foi estimado com segurança.

A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos. As provisões são revisadas e ajustadas para levar em conta alterações nas circunstâncias, tais como prazo de prescrição aplicável, conclusões de inspeções fiscais ou exposições adicionais

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identificadas com base em novos assuntos ou decisões de tribunais.

Mensuração do valor justo

Uma série de políticas e divulgações contábeis da Companhia requer a mensuração de valor justo para ativos e passivos financeiros e não financeiros.

A Administração revisa regularmente dados não observáveis significativos e ajustes de avaliação. Se informações de terceiros, tais como cotações de corretoras ou serviços de preços, é utilizada para mensurar valor justo, a Administração analisa as evidências obtidas para suportar a conclusão de que tais avaliações atendem os requisitos contábeis, incluindo o nível de hierarquia do valor justo em que tais avaliações devem ser classificadas.

Ao mensurar o valor justo de um ativo ou um passivo, a Companhia usa dados observáveis de mercado, sempre que possível. Os valores justos são classificados em diferentes níveis em uma hierarquia baseada nas informações (inputs) utilizadas nas técnicas de avaliação da seguinte forma:

 Nível 1: preços cotados (não ajustados) em mercados ativos para ativos e passivos idênticos;

Nível 2: inputs, exceto os preços cotados incluídos no Nível 1, que são observáveis para o ativo ou passivo, diretamente (preços) ou indiretamente (derivado de preços);

Nível 3: inputs, para o ativo ou passivo, que não são baseados em dados observáveis de mercado (inputs não observáveis).

2.4 Base de mensuração

As demonstrações financeiras foram preparadas com base no custo histórico com exceção dos seguintes itens materiais reconhecidos nos balanços patrimoniais:

(a) os instrumentos financeiros derivativos mensurados pelo valor justo;

(b) os instrumentos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado;

2.5 Apresentação das Informações por segmentos

As informações por segmentos operacionais são apresentadas de modo consistente com o relatório interno fornecido para o principal tomador de decisões operacionais. O principal tomador de decisões operacionais, responsável pela alocação de recursos e pela avaliação de desempenho dos segmentos operacionais, é a Diretoria-Executiva, também responsável pela tomada das decisões estratégicas da Companhia e suas controladas.

Com a aquisição da ALL, a Administração iniciou uma reformulação interna que culminou com a criação de duas vice-presidências, sendo a primeira focada nas operações Sul (composta pelas operações ferroviárias e transbordo na área de concessão da ALL Malha Sul e da ALL Malha Oeste) e a segunda focada nas Operações Norte (composta pelas operações ferroviárias, transbordo e elevações portuárias nas áreas de concessão da Companhia, da ALL Malha Norte e da ALL Malha Paulista). Um terceiro segmento é composto pela Brado, controlada indireta da Companhia, focada na operação de contêineres e outros resultados das operações de contêineres nas malhas. Com isso, a Companhia passou a apresentar três segmentos: (i) Operações Norte, (ii) Operações Sul, e (iii) Operações de Contêineres.

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2.6 Base de consolidação

As demonstrações financeiras consolidadas incluem as demonstrações financeiras da Companhia e suas controladas, listadas a seguir:

Participação direta e indireta 31/12/2015 31/12/2014

Controladas

Diretas

Rumo Logística Operadora Multimodal S.A. 26,26% 75%

Indiretas

Logispot Armazéns Gerais S.A. 13,39% 38,25%

Rumo Um S.A. - 75,00%

Rumo Dois S.A. - 75,00%

ALL – América Latina Logística S.A. 26,26% -

ALL Intermodal S.A. 26,26% -

ALL Malha Oeste S.A. 26,26% -

ALL Malha Paulista S.A. 26,26% -

ALL Malha Sul S.A. 26,26% -

ALL Malha Norte S.A. 26,06% -

ALL Participações S.A. 26,26% -

ALL Armazéns Gerais Ltda. 26,26% -

Portofer Ltda. 26,26% -

Boswells S.A. 26,26% -

Brado Holding S.A. 26,26% -

Brado Logística e Participações S.A. 16,34% -

Brado Logística S.A. 16,34% -

ALL Serviços Ltda. 26,26% -

ALL Equipamentos Ltda. 26,26% -

ALL Argentina S.A. 23,89% -

ALL Mesopotâmica S.A. 18,53% -

ALL Central S.A. 19,31% -

Paranaguá S.A. 26,22% -

ALL Rail Management Ltda. 13,13% -

PGT S.A. 26,26% -

Apesar de possuir participação de 26,26% na nova estrutura acionária, a Companhia é o maior acionista individual e continua controlando a Rumo e suas controladas. Com base no acordo de acionistas representando a maioria do capital votante da Rumo, o Conselho de Administração é constituído por 17 membros, sendo que sua maioria, ou seja, 9 membros, são eleitos pela Companhia que, dessa forma, controla as decisões sobre todas as atividades relevantes da Rumo e de suas controladas.

a) Combinação de Negócios

Combinações de negócios são registradas utilizando o método de aquisição. A contraprestação transferida é geralmente mensurada ao valor justo, assim como os ativos líquidos identificáveis adquiridos e passivos assumidos. Qualquer ágio derivado da transação é testado anualmente para perda por redução ao valor recuperável (teste de

impairment). Os custos da transação são registrados no resultado conforme incorridos,

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A contraprestação transferida não inclui montantes referentes aos pagamentos de relacionamentos pré-existentes. Esses montantes são reconhecidos no resultado do exercício.

b) Participação de acionistas não controladores

Para cada combinação de negócios, a Companhia opta por mensurar qualquer participação de não controladores na adquirida, com base em:

 seu valor justo; ou

 pela participação proporcional dos ativos líquido identificáveis da adquirida. Mudanças na participação da Companhia em uma controlada que não resultem em perda de controle são contabilizados como transações de patrimônio líquido.

c) Controladas

Controladas são todas as entidades nas quais a Companhia detém o controle. As controladas são totalmente consolidadas a partir da data em que o controle é transferido para a Companhia. A consolidação é interrompida a partir da data em que a Companhia deixa de ter o controle.

As políticas contábeis das controladas são alteradas, quando necessário, para assegurar a consistência com as políticas adotadas pela Companhia. Nas demonstrações financeiras individuais da Controladora, controladas são contabilizadas pelo uso da equivalência patrimonial.

d) Investimento em coligadas (equivalência patrimonial das investidas)

As coligadas são aquelas entidades nas quais a Companhia tenha influência significativa, mas não controle ou controle conjunto, sobre as suas políticas financeiras e operacionais. A influência significativa supostamente ocorre quando a Companhia, direta ou indiretamente, mantém entre 20% e 50% do poder votante da entidade.

As seguintes coligadas são contabilizadas pelo método da equivalência patrimonial: Participação direta e indireta 31/12/2015 31/12/2014

Coligadas (Equivalência patrimonial)

Rhall Terminais Ltda. 30,00% -

Termag S.A. (i) 19,85% -

TGG S.A. (i) 9,92% -

Terminal XXXIX S.A. 49,62% -

(i) Para esses coligadas a conclusão sobre a existência de influência significativa decorre da participação de representante da Companhia no conselho da coligada.

Os investimentos em coligadas são contabilizados por meio do método de equivalência patrimonial e são reconhecidos inicialmente pelo custo. O custo dos investimentos incluem os gastos com transação.

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coligadas, na proporção da participação da Companhia, após a realização de ajustes para alinhar as suas políticas contábeis com aquelas da Companhia.

e) Transações eliminadas na consolidação

Saldos e transações intergrupo, e quaisquer receitas ou despesas não realizadas derivadas de transações intergrupo, são eliminados na preparação das demonstrações financeiras.

Ganhos não realizados oriundos de transações com investidas registradas por equivalência patrimonial são eliminados contra o investimento na proporção da participação da Companhia na investida. Prejuízos não realizados são eliminados similarmente, mas somente até o ponto em que não haja evidência de perda por redução ao valor recuperável.

2.7 Transações em moeda estrangeira

Transações em moeda estrangeira são convertidas para as respectivas moedas funcionais de cada controlada, utilizando as taxas de câmbio nas datas das transações. Ativos e passivos monetários denominados e apurados em moedas estrangeiras na data de apresentação são convertidas para a moeda funcional à taxa de câmbio apurada naquela data.

2.8 Instrumentos financeiros

a) Ativos financeiros não derivativos

A Companhia reconhece os empréstimos e recebíveis inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos financeiros são reconhecidos inicialmente na data da negociação na qual a Companhia se torna uma das partes das disposições contratuais do instrumento.

A Companhia classifica os ativos financeiros não derivativos nas seguintes categorias: ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado ou, empréstimos e recebíveis.

Ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado

Um ativo financeiro é classificado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação, ou seja, designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os ativos financeiros são designados pelo valor justo por meio do resultado se a Companhia gerencia tais investimentos e toma decisões de compra e venda baseadas em seus valores justos de acordo com a gestão de riscos documentada e a estratégia de investimentos da Companhia. Os custos da transação são reconhecidos no resultado como incorridos. Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado são medidos pelo valor justo, e mudanças no valor justo desses ativos, os quais levam em consideração qualquer ganho com dividendos, são reconhecidas no resultado do exercício.

Os ativos financeiros classificados como mantidos para negociação incluem compromissadas de debêntures ativamente gerenciados pelo departamento de tesouraria da Companhia para garantir liquidez de curto prazo necessária.

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Empréstimos e recebíveis

Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros com pagamentos fixos ou calculáveis que não são cotados no mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado por meio do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável.

Os empréstimos e recebíveis abrangem caixa e equivalentes de caixa, contas a receber de clientes, recebíveis de partes relacionadas e caixa restrito.

Caixa e equivalentes de caixa

Caixa e equivalentes de caixa abrangem saldos de caixa e investimentos financeiros resgatáveis em três meses ou menos a partir da data da contratação. Os quais são sujeitos a um risco insignificante de alteração no valor, e são utilizados na gestão das obrigações de curto prazo.

Desreconhecimento (baixa)

Um ativo financeiro (ou, quando for o caso, uma parte de um ativo financeiro ou parte de um grupo de ativos financeiros semelhantes) é baixado quando:

• Os direitos de receber fluxos de caixa do ativo expirarem;

• A Companhia transferiu os seus direitos de receber fluxos de caixa do ativo ou assumiu uma obrigação de pagar integralmente os fluxos de caixa recebidos, sem demora significativa, a um terceiro por força de um acordo de “repasse”; e (a) a Companhia transferiu substancialmente todos os riscos e benefícios do ativo, ou (b) a Companhia não transferiu nem reteve substancialmente todos os riscos e benefícios relativos ao ativo, mas transferiu o controle sobre o ativo.

Quando a Companhia tiver transferido seus direitos de receber fluxos de caixa de um ativo ou tiver executado um acordo de repasse, e não tiver transferido ou retido substancialmente todos os riscos e benefícios relativos ao ativo, um ativo é reconhecido na extensão do envolvimento contínuo da Companhia com o ativo.

Nesse caso, a Companhia também reconhece um passivo associado. O ativo transferido e o passivo associado são mensurados com base nos direitos e obrigações que a Companhia manteve.

b) Passivos financeiros não derivativos

A Companhia reconhece títulos de dívida emitidos e passivos subordinados inicialmente na data em que são originados. Todos os outros passivos financeiros (incluindo passivos designados pelo valor justo registrado no resultado) são reconhecidos inicialmente na data de negociação na qual a Companhia se torna uma parte das disposições contratuais do instrumento.

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retirada, cancelada ou expirada.

A Companhia normalmente classifica os passivos financeiros não derivativos na categoria de outros passivos financeiros. Tais passivos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são medidos pelo custo amortizado mediante o método dos juros efetivos.

Outros passivos financeiros compreendem empréstimos, financiamentos e debêntures, arrendamento mercantil, certificado de recebíveis imobiliários, fornecedores, pagáveis a partes relacionadas, dividendos a pagar e parcelamento de débitos - REFIS.

Um passivo financeiro é baixado quando a obrigação for revogada, cancelada ou expirar.

Quando um passivo financeiro existente for substituído por outro do mesmo montante com termos substancialmente diferentes, ou os termos de um passivo existente forem significativamente alterados, essa substituição ou alteração é tratada como baixa do passivo original e reconhecimento de um novo passivo, sendo a diferença nos correspondentes valores contábeis reconhecida na demonstração do resultado.

c) Instrumentos financeiros derivativos

A Companhia mantém instrumentos derivativos de hedge financeiros para proteger suas exposições de risco de variação de moeda estrangeira e taxa de juros.

Derivativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo; custos de transação atribuíveis são reconhecidos no resultado quando incorridos. Como a Companhia não se utiliza do mecanismo de hedge accounting, após o reconhecimento inicial, os derivativos são mensurados pelo valor justo, e as variações no valor justo são reconhecidas imediatamente no resultado.

d) Passivos financeiros designados a valor justo por meio do resultado

A Companhia celebrou contratos de empréstimos bilaterais denominados em dólares americanos via Resolução 4131/62 denominados em US$ equivalente a R$532.044. A exposição cambial em US$ dessas operações foi protegida com operações de SWAP resultando em troca de indexador mitigando o risco de variação cambial. As oscilações de valor justo do derivativo contratado são contabilizadas no resultado.

A Companhia designou esses contratos de empréstimo como passivos mensurados pelo valor justo por meio do resultado com o objetivo de eliminar ou ao menos reduzir significativamente a inconsistência na mensuração que de outra forma resultaria da mensuração e reconhecimento de ganhos e perdas sobre os empréstimos e os derivativos em diferentes bases. Como resultado, as oscilações de valor justo dos empréstimos contratados são também contabilizadas no resultado.

2.9 Estoques

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O valor realizável líquido é ajustado com base em obsolescência e eventuais perdas uma vez que o estoque da Companhia é para consumo próprio na forma de combustível ou peças de manutenção. As provisões para estoques de baixa rotatividade ou obsoletos são constituídas quando consideradas necessárias pela Administração.

2.10 Imobilizado

a) Reconhecimento e mensuração

Itens do imobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição ou construção, deduzido de depreciação acumulada e perdas de redução ao valor recuperável (impairment) acumuladas.

O custo inclui gastos que são diretamente atribuíveis à aquisição de um ativo. O custo de ativos construídos pela própria companhia inclui:

 o custo de materiais e mão de obra direta;

 quaisquer outros custos para colocar o ativo no local e condição necessários para que esses sejam capazes de operar da forma pretendida;

 uma estimativa dos custos de desmantelamento e remoção dos equipamentos e restauração do local em que eles estão localizados, quando a Companhia tem a obrigação de retirar o bem ou restaurar o local; e

 custos de empréstimos sobre ativos qualificáveis.

Quando partes de um item do imobilizado têm diferentes vidas úteis, elas são registradas como itens individuais (componentes principais) de imobilizado.

Ganhos e perdas na alienação de um item do imobilizado (apurados pela diferença entre os recursos advindos da alienação e o valor contábil do imobilizado), são reconhecidos em outras receitas/ despesas operacionais no resultado.

b) Custos subsequentes

Gastos subsequentes são capitalizados na medida em que seja provável que benefícios futuros associados com os gastos serão auferidos pela Companhia. Gastos de manutenção e reparos recorrentes são registrados no resultado quando incorridos.

c) Depreciação

Itens do ativo imobilizado são depreciados a partir do momento em que estiverem disponíveis para uso ou, no caso de ativos construídos, a partir da data em que o ativo estiver concluído e pronto para uso.

A depreciação é calculada para amortizar o custo de bens do ativo imobilizado menos seus valores residuais estimados usando o método linear ao longo de suas vidas úteis estimadas. A depreciação é geralmente reconhecida nos lucros ou prejuízos, a menos que o montante esteja incluído no valor contábil de outro ativo. Ativos arrendados são depreciados pelo menor prazo entre o prazo do arrendamento e as suas vidas úteis, a menos que esteja razoavelmente certo que a Companhia irá obter a propriedade no fim do prazo da locação. Terrenos não são depreciados.

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A depreciação é calculada pelo método linear com base na vida útil média de cada ativo, seguindo vidas úteis (em anos) demonstradas abaixo:

Edifícios e benfeitorias 10 - 25 Máquinas, equipamentos e instalações 4 - 10 Aeronaves, embarcações e veículos 5 - 10 Vagões Benfeitorias 1 - 27 Próprios 30 - 35 Locomotivas Benfeitorias 1 - 23 Próprios 25 -30 Vias permanentes Benfeitorias 2 - 23 Próprios 2 - 97 Móveis e utensílios 4 - 10 Equipamentos de informática 4 - 10

Os custos da manutenção periódica normal são contabilizados em despesas quando incorridos uma vez que os componentes substituídos não melhorem a capacidade produtiva ou introduzam aprimoramentos aos equipamentos.

Os métodos de depreciação, as vidas úteis e os valores residuais são revistos a cada encerramento de exercício e eventuais ajustes são reconhecidos como mudança de estimativas contábeis, se apropriado.

2.11 Intangíveis e ágio

a) Direito de concessão

O direito de concessão gerado na combinação de negócios da América Latina Logística S.A. (“ALL”) foi alocado integralmente a concessão da ALL Malha Norte e sua amortização será realizada linearmente até o final do contrato de concessão.

b) Ágio

O ágio é medido pelo custo, deduzido das perdas por redução ao valor recuperável acumuladas. Com relação às investidas registradas por equivalência patrimonial na controladora, o valor contábil do ágio é incluído no valor contábil do investimento.

c) Outros ativos intangíveis

Outros ativos intangíveis que são adquiridos pela Companhia e que têm vidas úteis finitas são mensurados pelo custo, deduzido da amortização acumulada e das perdas por redução ao valor recuperável acumuladas.

d) Gastos subsequentes

Os gastos subsequentes são capitalizados somente quando eles aumentam os futuros benefícios econômicos incorporados no ativo específico aos quais se relacionam. Todos os outros gastos, incluindo gastos com ágio gerado internamente e marcas, são reconhecidos no resultado conforme incorridos.

(26)

e) Amortização

Exceto pelo ágio, a amortização é reconhecida no resultado pelo método linear baseado nas vidas úteis estimadas de ativos intangíveis, a partir da data em que esses estão disponíveis para uso.

Métodos de amortização, vidas úteis e valores residuais são revistos a cada encerramento de exercício financeiro e ajustados caso sejam adequados.

2.12 Redução ao valor recuperável (impairment)

Ativos financeiros não mensurados ao valor justo por meio do resultado

Um ativo financeiro não mensurado pelo valor justo por meio do resultado é avaliado a cada data de apresentação para apurar se há evidência objetiva de que tenha ocorrido perda no seu valor recuperável. Um ativo tem perda no seu valor recuperável se uma evidência objetiva indica que um evento de perda ocorreu após o reconhecimento inicial do ativo, e que aquele evento de perda teve um efeito negativo nos fluxos de caixa futuros projetados que podem ser estimados de uma maneira confiável.

Uma redução do valor recuperável com relação a um ativo financeiro mensurado pelo custo amortizado é calculada como a diferença entre o valor contábil e o valor presente dos futuros fluxos de caixa estimados descontados à taxa de juros efetiva original do ativo. As perdas são reconhecidas no resultado e refletidas em uma conta de provisão contra recebíveis. Os juros sobre o ativo que perdeu valor continuam sendo reconhecidos. Quando um evento subsequente indica reversão da perda de valor, a diminuição na perda de valor é revertida e registrada no resultado.

Ativos não financeiros

Os valores contábeis dos ativos não financeiros da Companhia, que não os estoques e imposto de renda e contribuição social diferidos, são revistos a cada data de apresentação para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, então o valor recuperável do ativo é estimado. No caso de ágio e ativos intangíveis com vida útil indefinida, o valor recuperável é estimado todo ano. Uma perda por redução no valor recuperável é reconhecida se o valor contábil do ativo ou unidade geradora de caixa (“UGC”) exceder o seu valor recuperável.

O valor recuperável de um ativo ou unidade geradora de caixa é o maior entre o valor em uso e o valor justo menos despesas de venda. Ao avaliar o valor em uso, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados aos seus valores presentes com base na taxa de desconto antes de impostos que reflita as condições vigentes de mercado quanto ao exercício de recuperabilidade do capital e os riscos específicos do ativo ou UGC. Para a finalidade de testar o valor recuperável, os ativos que não podem ser testados individualmente são agrupados ao menor grupo de ativos que gera entrada de caixa de uso contínuo que são em grande parte independentes dos fluxos de caixa de outros ativos ou grupos de ativos. Para fins do teste do valor recuperável do ágio, o montante do ágio apurado em uma combinação de negócios é alocado à UGC ou ao grupo de UGCs para o qual o benefício das sinergias da combinação é esperado.

Referências

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