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GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

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Academic year: 2021

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1. OBJETIVOS

O Mestre em Ciências do Desporto, deverá ser preparado com profundos conhecimentos técnicos e científicos específicos do meio onde trabalha, obtidos através de uma formação no âmbito das ciências do desporto, em geral, e no caso presente, da psicologia do desporto.

Assim, é objetivo desta UC que aos estudantes dominem os conhecimentos científicos inerentes às metodologias e técnicas psicológicas específicas utilizadas na melhoria das diferentes capacidades psicológicas e consequente otimização do rendimento desportivo e da saúde e bem-estar psicológico.

2. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

I - Natureza da Psicologia do Desporto II - Dinâmica dos grupos

II.I – Características dos grupos II.II - A coesão

II.III - A cultura do grupo III - Treino Psicológico

III.I - Aconselhamento

III.II - Treino da Visualização Mental

III.III - Definição de objetivos em Educação Física e Desporto III.IV - Controlo da Atenção e da Concentração

III.V - Técnicas de Ativação e Autocontrolo

Curso MESTRADO CIÊNCIAS DO DESPORTO Ano lectivo 2015-2016 Unidade Curricular ACONSELHAMENTO E TREINO PSICOLÓGICO ECTS 5

Regime OBRIGATORIO

Ano 1 Semestre 1º Semestre Horas de trabalho globais Docente(s)

Teresa Fonseca

Total 135 Contacto 30 Coordenador Área

Científica Teresa Fonseca

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III.VI - Os processos emocionais e sua regulação IV - Psicologia do Exercício e Saúde

IV.I - Introdução ao estudo da psicologia do exercício e atividade física (PEAF) IV.II - Efeitos Psicológicos do Exercício

IV.III - Adesão ao Exercício

IV.IV - Modelos de intervenção na promoção da atividade física.

3. DEMONSTRAÇÃO DA COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS ROGRAMÁTICOS COM OS OBJETIVOS DA UC

Os conteúdos programáticos estão em coerência com os objetivos da UC, pois a transmissão e aprendizagem dos conteúdos previstos possibilitam atingir os objetivos estabelecidos, que se podem sintetizar no fato do aluno: (1) conseguir aplicar os conhecimentos teóricos na resolução de trabalhos e exercícios práticos em contexto desportivo; (2) saber trabalhar em grupo na pesquisa, tratamento e exposição de informação recolhida em artigos científicos na área da psicologia do desporto; (3) fazer recolha, exposição e discussão de um trabalho científico sobre a temática estudada (individualmente). Em síntese, esta UC foi estruturada de conteúdos programáticos com o objetivo de contribuir para a compreensão, por parte do aluno, da importância da psicologia do desporto, tendo presente a crescente relevância dos fatores psicológicos no rendimento e excelência desportivos e a implementação de novas estratégias de treino intrínsecas aos mecanismos psicológicos do comportamento humano, visando otimização do rendimento desportivo e da saúde e bem-estar psicológico.

4. BIBLIOGRAFIA

Alves, J., Brito, A. (2011). Manual de Psicologia do Desporto Para Treinadores.

Lisboa: Visão e Contextos.

Alves J., Brito, A. & Serpa, S. (1996). Psicologia do Desporto: Manual do treinador.

Vol. I, Lisboa: Ed. Psicosport.

Brito, A. (1994). Psicologia do Desporto. Lisboa: Ed. Omniserviços.

Bump, L. (1989). Sport Psychology. Study Guide. Campaign, IL: Human Kinetics

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Christina, R. & Corcos, D. (1988). Coaches Guide to Teaching Sport Skills.

Champaign IL: Human Kinetics Pub.

Burton, D. & Raedeke, T. (2008). Sport Psychology for Coaches. Champaign, IL.:

Human Kinetics Pub.

Cruz, J. (Ed.) (1996). Manual de Psicologia do Desporto. Braga: Sistemas Humanos

e Organizacionais.

Dosil, J. (2004). Psicologia da Actividade Física y del Deporte. Madrid: McGrawHill. Hackfort, D., Duda, J. & Lidor, R. (Eds.). (2005). Handbook of Research in Applied

Sport and Exercise Psychology: International Perspectives. Morgantown: Fitness Inf. Technology.

Horn, T. (1992). Advances in Sport Psychology. Champaign, IL: Human Kinetics Pub. Martens, R. (1987). Coaches Guide to Sport Psychology. Champaign, IL: Human

Kinetics Pub.

Morris, T, Spittle, E. & Watt, A. (2005). Imagery in Sport. Champaign IL: Human

Kinetics Pub.

Samulski, D. (2002). Psicologia do Esporte. S. Paulo: Editora Manole.

Serpa, S., Alves, J. & Pataco, V. (Eds.) (1994). International Perspectives on Sport

and Exercise Psychology. Fitness Information Technology, Inc. Publ. Morgantown.

Singer, R., Hausenblas, M., Jannele, L. (Eds) (2001). Handbook of Research on

Sport Psychology (ISSP) (2ª edition). New York: The MacMillan Compay.

Smith, D. & Bar-Eli, M. (Eds.) (2007). Essential Readings in sport and Exercise

Psychology. Champaign Il: Human Kinetics.

Thomas, R., Missoum, G., Rivolier, J. (1987). La Psychology du Sport de Haut

Niveau. Paris: Presses Universitaires de France.

Weinberg, R. & Gould, D. (2007). Foundations of Sport and Exercise Psychology.

Champaign IL: Human Kinetics Pub.

Williams, J. (1991). Psicologia Aplicada al Deporte. Madrid: Biblioteca Nueva. Recomendados:

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5. METODOLOGIAS DE ENSINO (REGRAS DE AVALIAÇÃO)

O Modelo de formação a seguir realiza-se através de aulas teóricas e teórico-práticas. Nas aulas teóricas são definidos os conceitos, sua formação e desenvolvimento e sua importância para a performance desportiva, bem como as condições e situações da sua utilização. Nas aulas teórico-práticas os alunos aprendem as técnicas de modificação do comportamento vivenciando-as sob a orientação do professor, através da realização de alguns exercícios que ponham em evidência os conceitos a transmitir e as suas nuances de acordo com as situações, para de seguida se pedir aos alunos a sua interpretação com base nas vivências acabadas de ter, discutindo-se a sua aplicabilidade no terreno.

Nas aulas são adotadas metodologias e fornecidas orientações sobre os métodos que os alunos devem seguir na sua aprendizagem autónoma, designadamente: Exercícios teórico-práticos de aprendizagem Lições expositivas 

Lições interativas Trabalho de grupo 

Atendendo à especificidade das matérias lecionadas, as aulas decorrem em espaços específicos, nomeadamente: Sala dança Pavilhão Sala de aula 

O aproveitamento escolar do aluno será efetuado de acordo com o regulamento de avaliação em vigência na ESECD:

I- Avaliação contínua; II- Avaliação por exame.

O estudante será considerado aprovado se a classificação final for igual ou superior a dez valores e reprovado se a classificação final for inferior a dez valores.

I- Avaliação contínua:

Assiduidade: O aluno, neste regime, está obrigado à presença em, pelo menos, 2/3 do número de horas de contacto (teóricas e teórico-práticas).

A avaliação contínua de carácter teórico-prático perspetiva-se a partir dos seguintes parâmetros:

1 - Fichas de trabalho e participação ativa nas aulas; 2 - Elaboração Trabalho Individual/Grupo;

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3 - Apresentação e Defesa do Trabalho Individual/Grupo.

Classificação final

Será encontrada a partir da média dos parâmetros de avaliação, de acordo com a seguinte fórmula: NF = 50% (TI/G) + 50% (ADOTI/G)

Descrição dos elementos de avaliação:

a) Fichas de trabalho e participação ativa, nas aulas:

Consiste na realização de exercícios orientados pela docente durante as aulas, realizados individualmente ou em grupo, em discussão sobre temas lançados pelo professor, discussão de casos específicos apropriados aos conteúdos e questionamentos sobre experiências individuais.

b) Trabalho Individual/Grupo:

Será elaborado de acordo com a seguinte organização:

I- Trabalho Individual/grupo (máximo de 2), com escolha do tema até data a indicar. Elaboração de um trabalho, de carácter experimental e/ou desenvolvimento bibliográfico do estado da arte sobre um dos temas do programa.

c) Apresentação e defesa oral do trabalho Individual/Grupo:

Será realizada de acordo com a seguinte organização:

Elementos de Avaliação Ponderação

Avaliação Teórico-Prática (ATP)

Fichas de trabalho e

participação ativa, nas aulas

(FTPAA) Condição prévia obrigatória para a realização deste tipo de avaliação Trabalho Individual/Grupo (TI/G) 50%

Apresentação e Defesa Oral do Trabalho Individual/Grupo

(ADOTI/G)

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O trabalho realizado será objeto de apresentação oral aos restantes colegas, em data a definir com a docente e de acordo com os critérios previamente definidos pela mesma.

II - Avaliação por exame:

A avaliação por exame consistirá na realização das seguintes provas: 1- Uma prova escrita,

2- Uma prova oral, à qual serão admitidos os alunos com classificação igual ou superior a oito valores obtidos na prova escrita, podendo ser dispensados os alunos que obtiverem classificação igual ou superior a dez valores.

Observações:

As aulas serão ministradas em língua portuguesa.

6. DEMONSTRAÇÃO DA COERÊNCIA DAS METODOLOGIAS DE ENSINO COM OS CONTEÚDOS

A concretização dos objetivos de aprendizagem passa pela transmissão de conteúdos teóricos que se procura firmar através da consulta, interpretação e análise de artigos científicos e dotar de força demonstrativa, quando possível, através de estudos realizados. Em particular, nas componentes emergentes de investigação, existem alguns trabalhos científicos de cariz mais teórico que serão considerados para sugestões de aplicações empíricas.

De igual forma a ênfase colocada na componente prática, através da análise e discussão de casos práticos e casos de estudo, recorrendo a perguntas-questão como estratégia para conduzir os estudantes na pesquisa dirigida e na construção interpretativa, está em coerência com os objetivos da Unidade curricular que visam desenvolver de espírito crítico e o gosto pela pesquisa por parte do aluno.

Em qualquer dos temas, após a exposição teórica, será aberto lugar à reflexão e ao debate.

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7. REGIME DE ASSIDUIDADE

O aluno, neste regime, está obrigado à presença em, pelo menos, 2/3 do número de horas de contacto (teórico-práticas e acompanhamento tutorial).

- Para a avaliação dos alunos com Estatuto do Trabalhador-Estudante não só será considerado o regulamento de avaliação da ESECD, como também é considerada a Lei nº 116/97 e o artigo nº 22 da Lei nº 62/2007 de 10 de Setembro – Regime Jurídico das Instituições do Ensino superior.

8. CONTACTOS E HORÁRIO DE ATENDIMENTO

Data: 08 de outubro de 2015 Teresa Fonseca, Ph.D. 2ª feira 5ª feira 13h30-16h30 13h00-14h00 E-mail: tfonseca@ipg.pt Gabinete nº. 1.9

Docente: Coordenadora da área disciplinar

--- (Doutora Teresa Fonseca)

--- (Doutora Teresa Fonseca)

Referências

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