Governo Federal Ministério da Educação Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco Controladoria Interna

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Governo Federal Ministério da Educação

Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco Controladoria Interna

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA

PAINT 2014

Domingos Ramos Brandão Contador/Controlador Interno José Fábio Cardozo

Contador

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Av. José de Sá Maniçoba, s/n – Centro – Petrolina – PE CEP 56.304-205 Telefone: 87.2101 6844 2

PAINT/2014

I – Introdução...03 II – Objetivos...03 a 04 III – Metodologia de Trabalho... 04 IV – Cronograma...04 a 05 V – Ações de Auditoria Interna para 2014... 05 a 16 VI-Ações de Desenvolvimento Institucional para o fortalecimento das Atividades de Auditoria Interna... 17 VII-Capacitação da equipe da Controladoria Interna...17 VII – Instituição...17 a 20

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PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA – PAINT EXERCÍCIO 2014

I - INTRODUÇÃO

O Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna, documento previsto na IN CGU nº 07/2006 e na IN nº 01/2007 da Secretaria Federal de Controle Interno, é um instrumento de planejamento das atividades de auditoria interna das entidades da administração indireta do Poder Executivo Federal.

A Controladoria Interna da UNIVASF, objetivando agregar valor à gestão e atender à legislação vigente do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal, apresenta o seu PAINT/2014. O referido Plano aborda as ações de auditoria a serem realizadas na entidade no ano de 2014, tendo como prioridade a avaliação dos controles internos, acompanhamento e avaliação das políticas públicas a serem executadas pela Entidade.

II - OBJETIVOS

A Controladoria Interna da UNIVASF é um órgão de assessoramento técnico, tendo como missão fortalecer a gestão e avaliar as ações de controle desta Universidade, bem como prestar apoio aos órgãos do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal, além de contribuir para eliminar eventual utilização indevida ou antieconômica de recursos públicos.

Os trabalhos de Auditoria em 2014 deverão ser desenvolvidos na sede da Reitoria e nos Campi que integram a Universidade. As atividades terão pontos de similaridade com as exercidas pelos Órgãos integrantes do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal, podendo desenvolver atividades específicas, de conformidade com as ações finalísticas do órgão e atendimento à Reitoria em atividades especiais.

As atividades da Auditoria Interna consistem em:

• Assessorar os dirigentes no acompanhamento dos programas de governo, visando comprovar a execução das metas, o alcance dos objetivos e a adequação do gerenciamento;

• Verificar a execução do orçamento, visando comprovar a conformidade da execução com os limites e destinações estabelecidas na legislação pertinente;

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• Verificar a legalidade dos atos de gestão e examinar os resultados quanto à economicidade, eficácia, eficiência da gestão orçamentária, financeira, patrimonial, de recursos humanos e operacional;

• Orientar os dirigentes quanto ao cumprimento às normas legais;

• Examinar e emitir parecer prévio sobre a prestação de contas anual e tomada de contas especiais;

• Acompanhar o desenvolvimento e a efetiva aplicação dos resultados dos processos de sindicância e disciplinares;

• Acompanhar a implementação das recomendações da Controladoria Geral da União expressas no Plano de Providências, bem como o acompanhamento das recomendações expedidas pelo Tribunal de Contas da União;

• Testar a consistência dos atos de aposentadoria, pensão e admissão de pessoal.

• Realizar exames de conformidade, analisando a eficácia, eficiência, efetividade e economicidade da gestão em relação a padrões normativos e operacionais, expressos nas normas e regulamentos aplicáveis;

• Realizar auditorias conforme critérios de materialidade, relevância e criticidade.

III – METODOLOGIA DE TRABALHO

A carga horária disponível para realização de cada ação será distribuída em auditorias in loco, na Reitoria, conforme distribuição da carga horária disponível por ação e critérios de materialidade, relevância e criticidade. Conforme a área a ser auditada, serão utilizadas técnicas de verificação física, conciliações, exame de registros, análise documental, conferência de cálculos e corte de operações.

• Evidência física: Obtida em decorrência de uma inspeção física ou observação direta de pessoas, bens ou transações. Normalmente é apresentada sob a forma de fotografias, gráficos, memorandos descritivos, mapas, amostras físicas etc.

• Evidência documental: É aquela obtida dos exames de ofícios, contratos, documentos comprobatórios (notas fiscais, recibos, duplicatas quitadas, etc.) e informações prestadas por pessoas de dentro e de fora da entidade auditada, sendo que a evidência obtida de

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fontes externas adequadas é mais fidedigna que a obtida na própria organização sob auditoria.

• Evidência testemunhal: É aquela decorrente da aplicação de entrevistas e questionários. • Evidência analítica: Decorre da conferência de cálculos, comparações, correlações e

análises feitas pelo auditor, dentre outras.

IV – CRONOGRAMA

Mês Dias úteis Hora/Homem Quantitativo Total

Janeiro 22 8/2 352 Fevereiro 20 8/2 320 Março 18 8/2 288 Abril 20 8/2 320 Maio 21 8/2 336 Junho 20 8/2 320 Julho 23 8/2 368 Agosto 20 8/2 320 Setembro 22 8/2 352 Outubro 23 8/2 368 Novembro 20 8/2 320 Dezembro 22 8/2 352 Subtotal 251 8/2 4016 (-) Férias 22 8/2 352 (-) Capacitação 10 8/2 160 Total 219 3.504

V – AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PARA 2014. 1. Elaboração do RAINT/2014

- Riscos: evitar que o relatório seja elaborado sem a devida clareza e objetividade, ocasionando

falha no acompanhamento do objetivo da auditoria interna que é o assessoramento aos gestores da entidade, dificultando o entendimento da real situação em que se encontra a instituição e prejudicando o planejamento dos trabalhos para o exercício seguinte.

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- Conhecimentos específicos necessários: Instrução Normativa nº 07/2006 e Instrução Normativa nº 09/2006 editadas pela Controladoria Geral da União e instrução normativa nº 01/2007 editada pela Secretaria Federal de Controle Interno.

- Relevância em relação à entidade: instrumento auxiliar de gestão, na medida em que poderá

proporcionar a melhoria na execução das atividades nas várias unidades da entidade, propondo formas alternativas para a execução dos trabalhos. Para a CGU esta ação permite avaliar o trabalho desenvolvido pela Auditoria Interna.

- Origem da demanda: CGU.

- Objetivo da auditoria: relatar as atividades desenvolvidas pela Auditoria Interna, realizadas

no exercício de 2013, de modo a aperfeiçoar as atividades de auditoria.

- Escopo do trabalho: O trabalho da auditoria interna será realizado de forma direta, através do

Controlador Interno, com apoio de mais um servidor. Terão como parâmetro as normas estabelecidas nas Instruções Normativas nº 07, de 29 de dezembro de 2006 e nº 01, de 03 de janeiro de 2007 da Controladoria Geral da União.

- Cronograma: janeiro.

- Local da realização dos trabalhos: Controladoria Interna. - Recursos humanos a serem empregados: 02h/178hs. 2. Prestação de Contas

- Riscos: o não cumprimento do prazo para envio da prestação de contas aos Órgãos de controle.

- Conhecimentos específicos necessários: Portaria TCU 175/2013, Decisão Normativa TCU 127/2013, Portaria CGU 133/2013.

- Relevância em relação à entidade: O item é importante para se avaliar a gestão da instituição

considerando ser este o meio através do qual o gestor presta contas à sociedade e aos órgãos de controle.

- Origem da demanda: TCU e CGU.

- Objetivo da auditoria: acompanhar e verificar o Processo de Prestação de Contas da

Universidade de acordo com a legislação específica.

- Escopo do trabalho: análise do Processo de Prestação de Contas 2013 da UNIVASF. - Cronograma: fevereiro a março.

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- Local da realização dos trabalhos: Controladoria Interna da UNIVASF. - Recursos humanos a serem empregados: 02h/112hs.

3. Assistência e Acompanhamento às equipes da Controladoria Regional da União em Pernambuco e Tribunal de contas da União, durante suas atividades de auditoria de acompanhamento/avaliação, na Instituição, ou em suas solicitações formais durante todo exercício.

- Riscos: evitar o não cumprimento de prazos de respostas às solicitações de auditoria da CGU e

do TCU.

- Conhecimentos específicos necessários: Cronograma de visitas das equipes, os processos a serem auditados e o escopo de trabalho a ser desenvolvido.

- Relevância em relação à entidade: É de grande importância para a Instituição, este tipo de

apoio e acompanhamento junto aos órgãos de controle, uma vez que, será mantido um canal de troca de conhecimentos e informações de grande valia entre as entidades.

- Origem da demanda: Surge da necessidade de maior interação entre os Órgãos de Controle e

a Entidade auditada.

- Objetivo da auditoria: Receber as equipes dos órgãos de controle, dando todo apoio

administrativo para o desenvolvimento de seus trabalhos; Tomar conhecimento dos resultados destes trabalhos; Atender as solicitações da CGU/PE enviadas por ofício, e-mail e por telefone durante o exercício; Diante das constatações apontadas pelos órgãos de controle, poderemos assessorar a administração superior, propondo, se necessário, ações corretivas e agregando valor à gestão.

- Escopo do trabalho: O trabalho de auditoria será realizado de forma direta, através da equipe

da controladoria interna da Universidade, dando apoio às equipes de controle, acompanhamento e encaminhamento de documentos às unidades responsáveis.

- Cronograma: janeiro a dezembro (atividade contínua) - Local da realização dos trabalhos: Reitoria.

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4. Atendimento e acompanhamento das auditorias e recomendações da CGU e das auditorias e determinações do TCU.

- Riscos: evitar que a falta de acompanhamento pela auditoria interna e não atendimento às

recomendações/determinações destes órgãos cause sanções aos responsáveis.

- Conhecimentos específicos necessários: Recomendações da CGU e as determinações do TCU, exaradas anteriormente, bem como as implementações já realizadas e devidamente comprovadas pelos setores envolvidos na execução.

- Relevância em relação à entidade: importante instrumento de melhoria dos processos

operacionais garante à instituição adequação à legislação vigente e cumprimento dos princípios da administração pública, evitando a reincidência das não-conformidades apontadas.

- Origem da demanda: CGU e TCU.

- Objetivo da auditoria: auxiliar os auditores desses órgãos na execução de seus trabalhos,

assim como acompanhar os atos da gestão no desenvolvimento das recomendações e determinações dos mesmos, durante todo o exercício.

- Escopo do trabalho: serão atendidos todos os itens solicitados. - Cronograma: janeiro a dezembro (atividade contínua)

- Local da realização dos trabalhos: Auditoria Interna e demais setores envolvidos. - Recursos humanos a serem empregados: 02h/336hs.

5. Avaliação sobre a Gestão do Patrimônio Imobiliário

- Riscos: Inventário da unidade incompleto ou inexistência de inventário; falta de registro no

SPIUnet o desatualização das informações.

- Conhecimentos específicos necessários: Lei 4.320, de 17/03/1964, Lei 9.636, de 15/05/1998,

Decreto Lei 9.769, de 05/08/1946, Decreto 99.672, de 06/11/1990, Portaria Interministerial 322, de 23/08/1990, Portaria SPU 242, de 20/11/2009, Orientação Normativa GEADE-04, de 25/02/2003, Lei 8.245, de 18/10/1991, Acórdãos TCU, Manual do SIAFI, Macrofunções SIAFI 020330 – Reavaliação, Redução a Valor Recuperável na Administração Direta da União, Autarquias e Fundações.

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- Relevância em relação à entidade: observar se todos os imóveis da unidade estão

inventariado, bem como observar se os bens imóveis estão registrado no SPIUnet e se estão com os valores atualizados.

- Origem da demanda: Controladoria Interna.

- Objetivo da auditoria: Diagnosticar a situação em se encontram os imóveis de

responsabilidade da UNIVASF, de forma a identificar possíveis problemas e propor soluções. - Escopo do trabalho: Verificação de controles de registros dos bens móveis. Verificar a

localização, atestar a consistência das descrições dos bens e medidas administrativas tomadas pelos gestores das unidades quando encontradas inconsistências nos registros. Verificar se os bens imóveis estão devidamente registrados no SPIUNET, observando aspectos quanto à correção desses registros.

- Cronograma: Agosto a setembro

- Local da realização dos trabalhos: Campus de Petrolina - Recursos humanos a serem empregados: 01h/100hs.

6. Avaliação, por amostragem, da regularidade dos Processos Licitatórios realizados, selecionados com base nos critérios de materialidade, relevância e risco conforme os elementos seguintes:

a) Sobre a totalidade das contratações feitas pela UJ: quantidade de processos licitatórios realizados e os montantes contratados no exercício pela UJ, considerando diversas modalidades, inclusive dispensa e inexigibilidade; e estrutura de controles da UJ com vista a garantir a regularidade das contratações.

b) Sobre os processos da amostra: identificação do Contratado (nome/razão social e CPF/CNPJ): motivação da contratação, modalidade, objeto e valor da contratação; fundamentação da dispensa ou inexigibilidade se for o caso; conclusão sobre a regularidade dos processos avaliados.

- Riscos: Não observância às leis e atos normativos que tratam da matéria.

- Conhecimentos específicos necessários: Lei 8666/93, lei 10520/2002, Acórdão 1233/2012 – Plenário TCU confirmado pelo acordão 2311/2012-Plenário-TCU e decreto 3931/2001.

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- Relevância em relação à entidade: É de grande importância dentro da Instituição, o trabalho

de análise destes processos, uma vez que, falhas poderão ser detectadas e recomendações encaminhadas, buscando a correção das mesmas.

- Origem da demanda: Controladoria Interna

- Objetivo da auditoria: Verificar a regularidade dos processos administrativos referentes a

aquisições e contratações.

- Escopo do trabalho: O trabalho de auditoria será realizado de forma direta pela equipe da

controladoria interna, e consistirá na verificação, por amostragem, de 20% do total de gastos em cada modalidade de licitação, bem como nas dispensas e inexigibilidades de licitação, tendo como parâmetro os processos de maiores valores (materialidade), em cada tipo, analisando-se a oportunidade e importância (relevância) da aplicação dos recursos, bem como os riscos.

- Cronograma: fevereiro a novembro.

- Local da realização dos trabalhos: Controladoria Interna - Recursos humanos a serem empregados: 02h/304hs.

7. Avaliação da aderência aos critérios de sustentabilidade ambiental - Riscos: Não observância da legislação que trata sobre sustentabilidade.

- Conhecimentos específicos necessários: Decreto 7.746/2012, IN nº 10 de 12 de novembro de 2012 SEDAP/PR, Lei nº 9.605 de 12 de fevereiro de 1998.

- Relevância em relação à entidade: Atender as normas legais que tratam sobre

sustentabilidade.

- Objetivo da auditoria: Verificar a conformidade dos processos licitatórios e a separação de

resíduos recicláveis descartados com as normas legais vigentes.

- Escopo do trabalho: Será verificado se a UJ, na aquisição de bens e materiais dando-se

preferencia àqueles fabricados por fonte não poluidora bem com por materiais que não prejudicam a natureza e na contratação de serviços adota critérios de sustentabilidade ambiental, incluindo a separação de resíduos recicláveis descartados. Promoveu campanhas de conscientização da necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais

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voltadas para os seus servidores. E como se procedeu a essa campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.).

- Cronograma: fevereiro a outubro.

- Local da realização dos trabalhos: reitoria e campi. - Recursos humanos a serem empregados: 02h/176hs. 8. Reuniões de Assessoramento à Reitoria e aos Gestores.

- Riscos: evitar que as incorreções ou atos de impropriedades sejam ocasionados devido à

ausência de conhecimento de procedimentos específicos por parte da gestão da Universidade.

- Conhecimentos específicos necessários: leis 8666/93, 8112/90, 9784/99, 8429/92, 4320/64,

decreto lei 200/67, LDO 2013, LOA 2013, PPA 2012-2015, instruções normativas do TCU, decisões normativas do TCU, acórdãos TCU, recomendações da CGU, instruções normativas da SLTI.

- Relevância em relação à entidade: prevenção de falhas nos atos praticados pelos gestores,

beneficiando sua avaliação pelos órgãos competentes.

- Objetivo da auditoria: orientar a Reitoria em relação às diversas operacionalizações da

instituição, auxiliando-a na tomada de decisões.

- Escopo do trabalho: serão atendidas todas as demandas. - Cronograma: janeiro a dezembro.

- Local da realização dos trabalhos: Controladoria Interna e Reitoria. - Recursos humanos a serem empregados: 02h/224hs.

9. Avaliar a execução orçamentária, especialmente quanto ao atingimento de metas físicas e financeiras estabelecidas para os programas/ações do hospital de ensino.

- Riscos: Ausência de acompanhamento do processo de prestação de contas, inclusive com vistas

à perda de ativos físicos, financeiros e outros, por desídia na fiscalização.

- Conhecimentos específicos necessários: Portaria Interministerial 507, de 24 de novembro de

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- Origem da demanda: Controladoria Interna

- Escopo do trabalho: Será realizada uma auditoria de acompanhamento de gestão na

verificação da prestação de contas referente ao convênio nº 002/2013 celebrado entre a Univasf e ISGH. Exame da documentação comprobatória referente aos atos e fatos administrativos, com verificação do cumprimento da legislação pertinente e avaliação dos resultados operacionais. Os exames serão realizados em toda a documentação apresentada pela ISGH e visitas in loco se necessário.

- Cronograma: janeiro a maio

10. Verificação do registro da frota de veículos com o controle da quilometragem e os gastos com combustíveis, manutenção, peças e acessórios.

- Riscos: Uso indevido por pessoas não habilitadas, custos elevados com manutenção, má

conservação, alto consumo de combustível, riscos de acidentes colocando a vida de alunos e servidores em perigo.

- Conhecimentos específicos necessários: Lei nº 9.327, de 09 de dezembro de 1996, que

dispõe sobre a condução de veículo oficial; Decreto nº 6.403, de 17 de março de 2008, que dispõe sobre a utilização de veículos oficiais pela administração pública federal direta, autárquica e fundacional; Instrução Normativa nº 3, de 15 de maio de 2008, que dispõe sobre a classificação, utilização, especificação, identificação, aquisição e alienação de veículos oficiais e dá outras providências; Instrução Normativa nº 183, de 08 de setembro de 1986, que dispõe sobre orientação nos procedimentos a serem adotados quando da ocorrência de acidentes com veículos terrestres automotores oficiais; Decreto nº 99.658, de 30 de outubro de 1990, que Regulamenta, no âmbito da administração Pública Federal, o reaproveitamento, a movimentação, a alienação e outras formas de desfazimento de material.

- Escopo do trabalho: Verificação de controles de registros deslocamentos de veículos, por

amostragem, seguindo critérios de materialidade, relevância e grau de risco detectado pela Auditoria Interna. Verificar a localização, atestar a consistência das descrições dos registros e

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medidas administrativas tomadas pelos gestores das unidades quando encontradas inconsistências nos registros. Verificar se estão devidamente registradas as ocorrências na planilha de Controle de Deslocamentos de Veículos, observando aspectos quanto à correção e desses registros.

- Cronograma: setembro a novembro

11. Verificação do registro em Procedimentos Administrativos Disciplinares - PAD. - Riscos: Processos não lançados no CGU PAD.

- Conhecimentos específicos necessários: Lei nº 8.112/90, em seus Títulos IV (do Regime

Disciplinar, artigos 116 a 142) e V (do Processo Administrativo Disciplinar, artigos 143 a 182), Lei no 9.784/99 (Lei de Processo Administrativo), Lei no 8.429/92 (Lei de Improbidade Administrativa), Manual PAD CGU.

- Origem da demanda: Auditoria Interna.

- Objetivo da auditoria: Identificar a dinâmica institucional no uso da sindicância, PAD, bem

como da alimentação do sistema CGU-PAD, de forma a sugerir as adequações necessárias ao seu bom funcionamento, e a ocorrência de falhas e vulnerabilidades do objeto a ser auditado que poderão ser mitigadas, de modo a sugerir melhorias no fluxograma para processos disciplinares, através da sugestão de adequações necessárias ao seu bom funcionamento.

- Escopo do trabalho: Através de auditoria operacional pretende-se verificar a estrutura e normativos vigentes na área de PAD bem como o fluxograma estabelecido na instituição. Os exames serão realizados através da coleta de amostras, de forma não probabilística, de 02 (dois) processos disciplinares, sendo 01 processo administrativo disciplinas e 01 processo de sindicância, considerando-se os critérios relevância e criticidade, com vista a verificar a adequada alimentação do sistema CGU – PAD serão confrontados os processos abertos na universidade.

- Cronograma: setembro a novembro

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12. Contratos de Concessão e Permissão de uso do Espaço Físico

- Riscos: Verificar a regularidade da formalização dos contratos de concessão de espaço Público,

Verificar se as licitações foram realizadas de acordo com as normas vigentes; Verificar se os pagamentos estão sendo recolhidos.

- Conhecimentos específicos necessários: Lei 9.636 de 15 de maio de 1998 - Origem da demanda: Auditoria Interna.

- Escopo do trabalho: Os exames serão realizados por amostragem, considerando

materialidade, relevância, grau de risco e outros fatores detectados pelos técnicos e envolverá: Verificar regularidade do procedimento licitatório ou de dispensa/inexigibilidade; Verificar regularidade de pagamentos, se houver; Analisar cláusulas contratuais, se contém as cláusulas obrigatórias conforme legislação pertinente. A amostragem será aleatória simples.

- Cronograma: abril a maio

13. Avaliação por amostragem da regularidade dos Processos Licitatórios do Programa PISF para execução de transposição do Rio São Francisco.

- Conhecimentos específicos necessários: Lei 8666/93, lei 10520/2002, Acórdãos TCU, recomendação da CGU e decreto 3931/2001.

de análise destes processos, uma vez que, falhas poderão ser detectadas e recomendações encaminhadas, buscando a correção das mesmas.

- Origem da demanda: Controladoria Geral da União

- Objetivo da auditoria: Verificar a regularidade dos processos administrativos referentes a

contratações.

controladoria interna, e consistirá na verificação, por amostragem, de 20% do total de gastos da licitação, bem como nas dispensas e inexigibilidades de licitação, tendo como parâmetro os

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processos de maiores valores (materialidade), em cada tipo, analisando-se a oportunidade e importância (relevância) da aplicação dos recursos, bem como os riscos.

- Cronograma: setembro a dezembro.

14. Acompanhamento e verificação do programa de benefícios vinculados aos programas de Assistência Estudantil dos recursos do PNAES – Plano Nacional de Assistência Estudantil,

- Risco: Conceder benefícios a acadêmicos que não se enquadrem nos critérios estabelecidos

para a concessão em detrimento de outros.

- Conhecimentos específicos necessários: Decreto nº 7.234/2010 – Programa Nacional de

Assistência Estudantil – PNAES; Resolução CONSAD nº 069/2008 - Disciplina Programa de Bolsas Acadêmicas.

- Origem da demanda: Recomendação da CGU em analise prévia desse PAINT.

- Escopo do trabalho: Identificação dos benefícios gerados para a retenção de alunos carentes

nos cursos de graduação. - Cronograma: abril a junho

- Local da realização dos trabalhos: Controladoria Interna - Recursos humanos a serem empregados: 02h/208hs. 15. Analisar a execução de contratos de terceirização.

- Conhecimentos específicos necessários: Lei 8666/93, lei 10520/2002, Acórdãos TCU, recomendação da CGU e decreto 3931/2001.

de avaliação de execução de contratos de terceirização, uma vez que, falhas poderão ser detectadas e recomendações encaminhadas, buscando a correção das mesmas.

- Origem da demanda: Controladoria Geral da União

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controladoria interna, e consistirá na verificação, por amostragem, da execução de contratos de terceirização.

- Cronograma: maio a agosto.

16. Elaboração do PAINT 2015

- Riscos: evitar que as seleções de áreas auditavam seja menos relevantes em detrimento de

outras mais significativas, constituição de amostra inadequada ou insuficiente à formação de opinião precisa e segura e má distribuição de carga horária entre as áreas que serão auditadas.

- Conhecimentos específicos necessários: Planejamento e orçamento da Univasf para o ano de

2014, Instrução Normativa nº 07/2006 da CGU e Instrução Normativa 01/2007 da Secretaria de Controle Interno.

- Relevância em relação à entidade: permitir ao gestor e aos órgãos de controle da união

acompanhar os trabalhos da Controladoria Interna, assim como ajudar a gestão na prevenção de falhas nos seus atos.

- Origem da demanda: CGU.

- Objetivo da auditoria: planejar as ações para o exercício seguinte e cumprir a legislação

específica.

- Escopo do trabalho: definição das áreas de acordo com as prioridades institucionais e as

exigências constantes da IN CGU/SFCI nº. 01 de 03 de janeiro de 2007.

- Cronograma: outubro.

- Local da realização dos trabalhos: Controladoria Interna. - Recursos humanos a serem empregados: 02h/172hs.

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VI – AÇÕES DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PARA O

FORTALECIMENTO DAS ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA

Em 2014 será realizado concurso o qual prever inicialmente uma vaga para Auditor Interno. Em 2014 também será implantado o Regimento Interno da Auditoria e o Manual de Auditoria.

Permanente processo de capacitação e qualificação da equipe, elemento propulsor para o alto desempenho das tarefas.

VII – CAPACITAÇÃO DA EQUIPE DA CONTROLADORIA INTERNA

Haverá participação de um servidor nos dois eventos anuais do Fórum Nacional dos Auditores Internos das Instituições Federais vinculadas ao MEC (FONAI), nos meses de maio e outubro de 2014. Além disso, os servidores também indicarão três eventos de capacitação para os quais se inscreverão no intuito de adquirir conhecimentos e/ou aprimorá-los para a aplicação em suas rotinas de trabalho em benefício da Instituição.

A demanda de capacitação apontada acima poderá ser atendida por cursos constantes do Plano de Capacitação dos servidores da UNIVASF elaborado pela Secretaria de Gestão de Pessoas. Na impossibilidade de oferta de cursos de acordo com a necessidade de capacitação, o Controlador Interno solicitará à Administração Superior a inscrição dos integrantes da Controladoria Interna em cursos que atendam a necessidade de capacitação do setor.

VIII. A - A INSTITUIÇÃO

A Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco – UNIVASF, criada pela Lei nº 10.473, de 27 de junho de 2002, é uma Instituição Federal de Ensino Superior de natureza fundacional, vinculada ao Ministério da Educação. Sua sede está instalada na Cidade de Petrolina, Estado de Pernambuco, tendo como objetivo ministrar ensino superior, desenvolver pesquisas nas diversas áreas do conhecimento e promover a extensão universitária. Diferente das antigas Universidades, a UNIVASF tem como especificidade sua possibilidade de atuação, além de maneira regional, com maior ênfase no Pólo Petrolina/Pernambuco e Juazeiro/Bahia, também em todo o semi-árido nordestino. Tal característica foi determinada pela Lei de criação que estatuiu, em seu primeiro artigo in verbis:

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Art. 1º Fica instituída a Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco, vinculada ao Ministério da Educação, com sede na cidade de Petrolina, Estado de Pernambuco. § 1º A Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco terá por objetivo ministrar ensino superior, desenvolver pesquisa nas diversas áreas do conhecimento e promover a extensão universitária, caracterizando sua inserção

regional mediante atuação multicampi no Pólo

Petrolina/Pernambuco e Juazeiro/Bahia, nos termos da Lei Complementar nº 113, de 19 de setembro de 2001.

§ 2º Fica autorizada a atuação da Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco na região do semi -árido nordestino.

VIII. B - ÁREA DE ABRANGÊNCIA

A Lei de Criação prevê como espaço de abrangência e de atuação da Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco toda a região do semi-árido nordestino, sobretudo no pólo Petrolina/PE -/Juazeiro/BA.

VIII. C - CAMPI DA UNIVASF

A UNIVASF possui Campi nas cidades de Petrolina, Juazeiro, Senhor do Bonfim e São Raimundo Nonato, nos Estados de Pernambuco, Bahia, e Piauí, respectivamente, com cursos distribuídos da seguinte forma:

Campus Petrolina - PE (Sede)

- Administração - Farmácia - Enfermagem - Medicina - Psicologia

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- Ciências da Atividade Física – Bacharelado - Ciências da Atividade Física – Licenciatura

Campus Ciências Agrárias – Petrolina-PE

- Zootecnia

- Medicina Veterinária - Engenharia Agronômica - Ciências Biológicas

Campus Juazeiro - BA

- Engenharia Agrícola e Ambiental - Engenharia Civil - Engenharia Elétrica - Engenharia Mecânica - Engenharia de Produção - Engenharia da Computação - Artes Visuais

- Ciências Sociais - Bacharelado - Ciências Sociais - Licenciatura

Campus São Raimundo Nonato - PI

- Arqueologia e Preservação Patrimonial - Ciências da Natureza

Campus de Senhor do Bonfim – BA

- Ciências da Natureza

VII. D. MISSÃO

Ministrar ensino superior, desenvolver pesquisas nas diversas áreas do conhecimento e promover a extensão universitária.

VII. E - LOCAL DE TRABALHO:

Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco, Campus Centro, Complexo Administrativo, Av. José de Sá Maniçoba S/N, Centro, Petrolina – PE.

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Petrolina, 28 de janeiro de 2014.

Domingos Ramos Brandão Controlador Interno

De acordo,

Aprovo o plano de atividades de auditoria interna de 2013, em 28 de Janeiro de 2014, conforme disposto na IN CGU nº. 001/2007.

Julianeli Tolentino de Lima