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A RELEVÂNCIA DO PLANEJAMENTO TURÍSTICO URBANO

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Academic year: 2021

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A RELEVÂNCIA DO PLANEJAMENTO TURÍSTICO URBANO

Resumo:

Este artigo propõe-se a contribuir para a discussão a respeito do planejamento turístico urbano. É um tema atual e que está em alta, como o próprio turismo, e por isso acredita-se que seja importante pesquisar sobre tal assunto. Primeiramente dá-se uma pequena introdução, para posteriormente aprofundar a pesquisa do tema. Mostra a relação entre o turismo e a urbanização, tentando constatar o quanto foi escrito sobre a urbanização turística e qual a relevância do que já foi mensurado sobre tal. É importante destacar que o turismo urbano encontra-se em plena expansão, necessitando de pesquisas sobre o assunto. Apresenta a importância do planejamento urbano para o turismo, dizendo como o planejamento urbano influencia o desenvolvimento do turismo. Também expõe um pouco sobre os atrativos turísticos e a contribuição como aliada da paisagem para com o turismo.

Palavras-chave: Atrativos Turísticos, Planejamento Turístico Urbano, Planejamento Urbano,

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1 Introdução

O turismo é uma atividade antiga, que acompanha a história da humanidade através dos tempos, e segundo Rose, 2002, p. 4 “A atividade turística, embora considerada um fenômeno ligado à civilização moderna, teve início junto com o homem ao descobrir a possibilidade de locomover-se e descobrir caminhos, buscando satisfação para o corpo e para o espírito”. A atividade turística, embora considerada antiga, teve apenas na metade do século XIX seu surgimento da forma como é conhecido hoje, o chamado turismo moderno.

Sobre o surgimento do turismo moderno, Dias contribui de forma a mostrar o quanto o turismo utiliza e depende do meio ambiente. Nesta definição já se nota o quanto o turismo é determinado e determina o consumo dos recursos naturais: “Considerando a primeira metade do século XIX como o período de seu surgimento, o turismo moderno, tal qual o conhecemos hoje, é altamente consumidor de recursos naturais, existindo profunda interdependência entre a atividade turística e o meio ambiente” (DIAS 2003, p.13).

Quando se fala em turismo não se pode esquecer de mencionar que o que atrai o turista é o atrativo turístico, este pode ser natural ou cultural, modificado ou não pela ação humana. E conforme Ignarra, 2000, p. 28 “Atrativo turístico é o recurso natural ou cultural que atrai o turista para a visitação”. Para Cerro (1992) considera-se como atrativo turístico “...todo elemento material que tem capacidade própria, ou em combinação com outros, para atrair visitantes de uma determinada localidade ou zona” (CERRO apud RUSCHMANN 1999, p. 142).

Os atrativos turísticos devem ser bem conservados para que passem uma imagem positiva do local visitado aos turistas. Atrativos em bom estado de conservação podem vir a garantir o sucesso do turismo local e a volta do turista para a região visitada.

Quanto ao turismo urbano é importante ressaltar que os serviços urbanos de apoio ao turismo podem ser utilizados tanto pelos turistas quanto pela comunidade local, estando disponível para ambos. Como exemplos têm os serviços de transportes, saúde e segurança. Logo esses serviços ajudam a melhorar a qualidade de vida da população local e também a qualidade do turismo praticado durante a estadia dos visitantes.

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2 Turismo e Urbanização

O crescimento da atividade turística em todo o mundo fez algumas localidades perceber que um planejamento urbano adequado se faz necessário para um bom desenvolvimento turístico, possuir um ou mais atrativos naturais apenas, não é suficiente para garantir a competitividade com outros pólos turísticos.

Rodrigues (2002) considera que Mullins (1991) é um dos autores “...que melhor sistematizou a questão entre a dinâmica do turismo e a dinâmica da urbanização” (RODRIGUES 2002, p. 166).

Mullins já em 1991 evidenciava a carência de textos que abordassem a urbanização turística. Foi então que Mullins resolveu contribuir, dizendo que a urbanização turística é:

(1) Espacialmente diferente porque é socialmente diferente;

(2) Simbolicamente distintiva, com símbolos urbanos agindo como atrativos para turistas; (3) Distinguida pelo rápido crescimento da população e da força de trabalho;

(4) Diferenciada por um sistema flexível de produção porque é parte do pós-fordismo;

(5) Caracterizada por uma forma especial de intervenção do Estado a qual é empreendedora no estilo, como o é a cidade pós-moderna;

(6) Distinguida por um consumo do prazer, costumeiro e de massa;

(7) Diferenciada por uma população residente que é socialmente diferente, por que esta urbanização é socialmente diferente.

(MULLINS apud RODRIGUES 2002, p. 167).

A urbanização turística visa desenvolver a cidade – parte urbana do município – para melhor receber os turistas. Boa parte dos turistas prefere uma cidade bem desenvolvida urbanisticamente, que possua atrativos turísticos urbanos com singularidade e bom potencial de atração, e que também estejam em bom estado de conservação. Contudo são os governantes que atuam como atores no desenvolvimento da urbanização de cada município, determinando como deve ser o processo de urbanização local.

No mundo moderno globalizado, as cidades são construídas e desenvolvidas para o consumo. Conforme Mullins (1991) “...a forma urbana moderna pode ser chamada de cidade pós-moderna com a urbanização turística sendo sua mais dramática expressão, por que aqui estão cidades e vilas construídas explicitamente para o prazer” (MULLINS apud RODRIGUES 2002, p. 166). Com a urbanização turística tenta-se adaptar a cidade para que os turistas a apreciem, em muitos casos priorizando o desenvolvimento do local somente para os turistas.

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Em alguns casos deixam a comunidade local em segundo plano, não pensando em satisfazer as necessidades e desejos da população do município.

Vale destacar que toda cidade possui sua singularidade, e conforme Boullón 2002, p. 195 “...a linguagem de uma cidade são as formas, sua leitura se apóia naqueles signos que melhor a representam”.

O espaço urbano é algo muito complexo e envolve diversas áreas para que esse espaço seja planejado, desenvolvido e conservado. E conforme Castrogiovanni 2000, p. 23 “O espaço urbano não é construído para uma pessoa, mas para muitas, que apresentam diferenças de temperamento, formação, ocupação profissional, origem étnica, diversidade social e portanto, interesses”.

Como o espaço urbano é construído para muitas pessoas, inclusive para os turistas, é importante que a cidade seja bem sinalizada e possua bons mapas para que esses turistas saibam onde estão e como podem chegar aos locais que desejam. Para os turistas os mapas servem de ajuda para o deslocamento dentro da cidade, porém é evidente que “...a cidade que os turistas querem ver é das ruas, praças e edifícios, e não a da representação em um papel, que só lhes serve como referência para saber em que rua está seu hotel e as distâncias aproximadas que os separam dos lugares mais importantes” (BOULLÓN 2002, p. 191).

Sobre a localização dos atrativos urbanos Boullón 2002, p. 248 diz que “Os atrativos turísticos urbanos não apresentam uma localização regular, já que podem ser vistos no centro ou na periferia, e mesmo em bairros de precário nível urbano, mas, onde quer que se encontrem, os turistas irão visitá-los”.

O valor de cada atrativo turístico varia de um turista para outro, é ativado pelo jeito de ser, agir de pensar de cada um. Segundo Rose 2002, p. 47 “O que podemos considerar um atrativo pode não ter o mesmo significado para outra pessoa, ou seja, não possui o mesmo fator de atratividade”.

A urbanização e o turismo vivem num processo de constante expansão, Rodrigues 2002, p. 166, contribui dizendo que “Com o crescimento da urbanização e do turismo, recreação e lazer, ao lado de outros fatores econômicos, sociais e culturais, avança também a preocupação

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em relacionar, de forma mais estreita e direta, o turismo com os assentamentos urbanos”. O planejamento do turismo deve levar em conta o crescimento horizontal da cidade, aonde cada vez mais o meio urbano invade o meio natural.

Cada pessoa vê a cidade de acordo como sua maneira subjetiva de ser, e é “Por meio de uma série de elementos formais – que o homem consegue identificar e reter em sua memória – constrói-se a imagem da paisagem urbana” (BOULLÓN 2002, p. 193).

Por mais complexa que algumas cidades possam parecer, sempre fica algo gravado na memória do turista, podendo ser uma imagem positiva ou negativa do local. Para Boullón, 2002, p. 194 “Qualquer que seja a organização de uma cidade – simples ou complexa -, seus habitantes, permanentes ou circunstanciais, captarão sua coerência e unidade ou desordem e confusão”.

Ainda sobre a relação entre turismo e urbanização, Rodrigues finaliza dizendo que: “...é preciso ressaltar que a relação entre turismo e urbanização, inserida no contexto da globalização, permite destacar aspectos particulares, mas ao mesmo tempo, princípios gerais, de grande importância para a compreensão de nossa contemporaneidade” (RODRIGUES 2002, p. 170). A urbanização contribui muito para a atividade turística, facilitando a permanência do turista no local. Com uma urbanização bem planejada e desenvolvida com responsabilidade é possível desenvolver a cidade de forma sustentável, agradando a comunidade local e conseqüentemente os turistas. O local torna-se mais atrativo para os turistas com uma urbanização adequada com o meio.

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3 A Importância do Planejamento Urbano para o Turismo

O planejamento urbano é de extrema relevância para que a cidade tenha um bom fluxo turístico. Muitas vezes, a localidade pode ter atrativos turísticos belíssimos fora da sua área considerada urbana, porém este atrativo sozinho pode não trazer benefícios para a cidade. Se o local não possui um planejamento urbano adequado o turismo pode não se desenvolver de forma satisfatória. O turista acaba não gastando na localidade e sim em outro município vizinho, ele apenas visita o atrativo e vai embora. Gasta em bens e serviços como alimentação e hospedagem da comunidade vizinha, perdendo assim o primeiro município mencionado de se beneficiar com o turismo por falta de planejamento urbano.

A cidade, conforme Boullón 2002, p. 189 é “...um ambiente artificial inventado e construído pelo homem, cujo objetivo prático é viver em sociedade”. Não se pode deixar de destacar que a cidade deve ser planejada, revitalizada e desenvolvida na sua área urbana, criando rotas para o turismo. Porém deve ser levado em conta que o espaço urbano deve ser bom tanto para os turistas quanto para a comunidade local, desenvolvendo-se de forma racional e organizada. Todas as coisas que formam uma cidade segundo Boullón (2002) podem ser reduzidas a dois grandes grupos: os edifícios e os espaços abertos. Tanto os espaços abertos quanto os edifícios possuem sua singularidade e seu potencial de atração para os turistas, porém uns chamam mais a atenção do que outros. E ainda segundo Boullón 2002, p. 195 “...nem todos os edifícios e espaços abertos são iguais, pois alguns se vêem mais do que outros”. A imagem que os edifícios e os espaços abertos transmitem aos turistas depende da localização e do estado de conservação.

Para Castrogiovanni, 2000, p 23 “A cidade deve ser vista como uma representação da condição humana, sendo que essa representação se manifesta por meio da arquitetura em si e da ordem dos seus elementos”.

As cidades, além de serem importantes núcleos emissores de turistas, também são importantes receptores de fluxos turísticos. Para Cruz (2003):

...os grandes pólos urbanos emissores de turistas têm se destacado, também, nas estatísticas de turismo, como importantes pólos receptores de fluxos. Isso se deve a dois fatores basicamente. Um deles é o fato de a cidade

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concentrar, espacialmente, os equipamentos necessários ao desenvolvimento do chamado turismo de massa, ou seja, infra-estruturas de acesso, de hospedagem, de apoio à atividade (atendimento médico, sistema bancário etc.) e de lazer. O grau de urbanização de cada localidade tem relação direta, pois, com as possibilidades de desenvolvimento da modalidade de turismo predominante no mundo – turismo de massa – em seu território (CRUZ 2003, p.15).

Não apenas às cidades está limitado o desenvolvimento urbano, pois a cidade segundo o Instituto Teotônio Vilela, 2001, p. 8 “...nada mais é do que a expressão, o espelho, o caldeamento da dinâmica social dos acontecimentos econômicos, políticos, sociais que ocorrem em determinada região, microrregião, município a que pertence”. Tendo em vista que o município é maior do que a cidade em si, deve-se levar em conta um planejamento urbano para todo o município.

A atividade turística tem a paisagem como aliada para o seu desenvolvimento. A paisagem urbana pode ser entendida, segundo Petroni e Kenigsberg, como: “...conjuntos de elementos plásticos naturais e artificiais que compõem a cidade: colinas, rios, edifícios, ruas, praças, árvores, focos de luz, anúncios, semáforos, etc” (PETRONI e KENIGSBERG apud BOULLÓN 2002, p. 118).

O fenômeno turístico é fortemente visual, este é um dos principais fatores motivadores que estimula o turista a decidir o local que irá visitar. Segundo Castrogiovanni (2000):

Os visitantes de uma cidade podem ter uma leitura muito tênue daquilo que um determinado espaço urbano pode significar em termos de prazer cotidiano para os fixos. Nem sempre ao turista é permitido a total interação com o território que visita, em certas circunstâncias, talvez nem devesse ocorrer. Cada lugar de uma cidade pode ser um refúgio permanentemente para alguém ou para uma extensão do significado e da riqueza da existência humana. (CASTROGIOVANNI 2000, p. 25).

Os marcos são importantíssimos para o turismo, e quanto melhor for seu estado de conservação melhor será seu potencial de atração para o turismo. Conforme Boullón 2002, p. 197 os marcos “São objetos, artefatos urbanos ou edifícios que pela dimensão ou qualidade de sua forma, destacam-se do resto e atuam como pontos de referência exteriores ao observador”. Os atrativos urbanos fazem parte da oferta turística de uma localidade, devendo estar em harmonia com o meio em que estão inseridos. Conforme Boullón 2002, p. 252 “Do mesmo

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modo que uma árvore magnífica perde seu valor estético se estiver cercada por uma lixeira; um edifício, uma igreja ou um monumento diminuem sua beleza se o espaço que os circunda não se harmoniza com sua arquitetura e sua escala”. Estando em harmonia com meio o atrativo será mais fácil de ser visualizado pelos turistas, ficando de certa forma mais bonito e atraente.

Em qualquer cidade, as estações terminais contribuem para o bom andamento do sistema de transporte local, facilitando o deslocamento das pessoas. Segundo Boullón (2002):

As estações terminais incluem tanto as áreas ferroviárias, marítimas, lacustres, fluviais e de ônibus, como os edifícios do equipamento de apoio que se situa em sua vizinhança, sobretudo dos ramos de hospedagem, bares e restaurantes, locadoras de automóveis, além dos pontos de táxi e das linhas de transporte urbano (BOULLÓN 2002, p. 248).

As linhas de transporte público urbano e as estações terminais devem ser planejadas visando garantir a qualidade e a boa circulação tanto da comunidade local quanto dos turistas. Para um bom planejamento do transporte local, deve-se fazer um levantamento do fluxo real de pessoas que circulam pela cidade e utilizam os meios de transporte.

Quando o turista visita uma cidade, a falta de informação e sinalização prejudicam seu deslocamento, dificultando a sua chegada até locais de seu interesse, como: atrativos turísticos, hotel, restaurantes, estações terminais. Conforme Boullón 2002, p. 190 : “A preocupação corrente, quando temos de nos deslocar em uma cidade, é saber onde pegar o meio de transporte e onde é preciso descer”. Para muitos turistas é irrelevante o itinerário que o meio de transporte faz, o importante é chegar até o local desejado.

Contudo é evidente que em cidade menores a facilidade de deslocamento de um local a outro é maior do que em grandes centros urbanos. Conforme Boullón (2002) :

É possível que nas pequenas cidades ou povoados de interesse turístico, que tem a virtude de possuir uma estrutura morfológica muito clara, o viajante possa instintivamente deslocar-se por elas sem maiores dificuldades, e encontre por si mesmo todos os lugares que quer visitar; mas em outros ambientes urbanos (que são a maioria), já não é tão fácil repetir essa experiência (BOULLÓN 2002, p 194).

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O planejamento urbano compreende um processo de organização de componentes do espaço urbano, com o objetivo de facilitar o desenvolvimento do urbanismo de forma que agrade a população local, assim como o desenvolvimento de atividades turísticas.

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4 Considerações Finais

As cidades podem oferecer aos seus cidadãos espaços de lazer, entretenimento, ou seja, espaços que melhorem a qualidade de vida dos moradores e que aumentem o fluxo de turistas na localidade.

Segundo Cruz, 2003, p.15 “Excecutando-se algumas modalidades de turismo (turismo de aventura, turismo ecológico, turismo rural, entre outras), cuja base territorial constitui-se de espaços pouco ou nada urbanizados, o turismo urbano representa a quase-totalidade dos fluxos turísticos mundiais”.

Os serviços urbanos são de responsabilidade do setor público, indispensáveis para a implantação de áreas habitacionais residenciais e comerciais. Tais serviços como iluminação pública e saneamento básico são fundamentais à qualidade de vida dos seres humanos. O poder público é o responsável em assegurar um grupo de direitos fundamentais das pessoas, independentemente de sua posição na escala social e econômica. Oferecer serviços públicos à população, regulamentar a apropriação e reprodução do espaço da cidade são funções básicas do poder municipal. Contudo é visto que sem o auxílio do poder público dificilmente o turismo se desenvolverá no local.

Um bom processo de planejamento para o desenvolvimento urbanístico local, elaborado por uma equipe multidisciplinar, garantirá resultados satisfatórios para o local se tiver propostas condizentes com a realidade do município. Nota-se que o turismo é um grande incentivador para o desenvolvimento urbano do município, e que o desenvolvimento do turismo local conseqüentemente contribuirá com o desenvolvimento do local.

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5 Referências

BOULLÓN, Roberto C. Planejamento do espaço turístico. Bauru, SP: EDUSC, 2002. CASTROGIOVANNI, Antonio Carlos (Org.). Turismo urbano. São Paulo: Contexto, 2000. CRUZ, Rita de Cássia. Introdução a Geografia do Turismo. 2. ed. São Paulo: Roca , 2003. DIAS, Reinaldo. Turismo Sustentável e Meio Ambiente. São Paulo: Atlas, 2003.

INSTITUTO TEOTÔNIO VILELA . Planejamento em municípios de médio e pequeno porte. Brasília: 13M Editora, 2001.

IGNARRA, Luiz Renato. Fundamentos do Turismo. São Paulo: Pioneira, 2000.

RODRIGUES, Adyr Balastreri (Org.). Turismo. Modernidade. Globalização. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 2002.

ROSE, Alexandre Turatti de. Turismo: planejamento e marketing: aplicação da matriz de portifólio para destinações turísticas. Barueri, SP: Manole, 2002.

RUSCHMANN, Doris Van de Meene . Turismo e planejamento sustentável: a proteção do meio ambiente. 4. ed. Campinas, SP: Papirus, 1999.

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