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Federação Portuguesa de Orientação

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(1)

Federação Portuguesa de

Orientação

Demonstrações Financeiras

31 de Dezembro de 2016

(2)

Índice

Balanço ... 4

Demonstração dos Resultados por Naturezas ... 5

Demonstração dos Resultados por Funções ... 6

Demonstração das Alterações nos Fundos Próprios ... 7

Demonstração dos Fluxos de Caixa ... 9

Anexo ... 10

1. Identificação da Entidade ... 10

2. Referencial Contabilístico de Preparação das Demonstrações Financeiras ... 11

3. Principais Políticas Contabilísticas ... 11

3.1. Bases de Apresentação ... 11

3.2. Políticas de Reconhecimento e Mensuração ... 13

4. Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros: ... 17

5. Ativos Fixos Tangíveis ... 18

6. Ativos Intangíveis ... 19

7. Investimentos Financeiros ... 20

8. Inventários ... 20

9. Rédito ... 21

10. Subsídios ... 21

11. Imposto sobre o rendimento ... 22

12. Benefícios dos empregados ... 22

13. Divulgações exigidas por outros diplomas legais ... 22

14. Outras Informações ... 23

14.1. Fundadores/beneméritos/patrocionadores/doadores/associados/membros ... 23

14.2. Outros Ativos Correntes ... 23

14.3. Diferimentos ... 23

14.4. Caixa e Depósitos Bancários ... 24

14.5. Fundos Patrimoniais ... 24

14.6. Fornecedores e Créditos a Receber ... 24

14.7. Estado e Outros Entes Públicos ... 25

(3)

14.11. Outros gastos ... 26 14.12. Acontecimentos após data de Balanço ... 26

(4)

Balanço

BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 Unidade Monetária: Euros

31-12-2016 31-12-2015

Ativo Ativo não corrente

Ativos fixos tangíveis 5 87 580,33 61 964,81 Ativos intangíveis 6 193,41 574,90 Investimentos financeiros 7 82,47

-Subtotal 87 856,21 62 539,71

Ativo corrente

Créditos a receber 14.6 - 752,50 Estado e outros Entes Públicos 14.7 95,63 98,20 Fundadores/beneméritos/patrocionadores/doadores/associados/membros 14.1 4 087,61 4 227,05

Diferimentos 14.3 5 008,93 7 813,51

Outros ativos correntes 14.2 20 601,86 9 754,42 Caixa e depósitos bancários 14.4 55 132,77 102 281,84 Subtotal 84 926,80 124 927,52

Total do Ativo 172 783,01 187 467,23

FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVO Fundos patrimoniais

Fundos 14.5 25 001,98 25 001,98

Resultados transitados 14.5 124 489,73 105 033,53 Resultado Líquido do período (22 103,66) 19 456,20

Total do fundo de fundos patrimoniais 127 388,05 149 491,71

Passivo

Passivo não corrente

Subtotal -

-Passivo corrente

Fornecedores 14.6 2 727,81 3 729,74

Estado e outros Entes Públicos 14.7 2 695,47 3 449,65 Diferimentos 14.3 - 18 058,52 Outros passivos correntes 14.8 39 971,68 12 737,61 Subtotal 45 394,96 37 975,52

Total do passivo 45 394,96 37 975,52

Total dos fundos patrimoniais e do passivo 172 783,01 187 467,23

Marinha Grande, 21 de Março 2017 O CONTABILISTA CERTIFICADO

Datas Notas

RUBRICAS

(5)

Demonstração dos Resultados por Naturezas

PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 Unidade Monetária: Euros

2016 2015

Vendas e serviços prestados 9 29 980,80 33 112,93 Subsídios, doações e legados à exploração 10 219 649,14 226 175,05 Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas 8 - (178,57) Fornecimentos e serviços externos 14.9 (300 708,21) (301 073,83)

Gastos com o pessoal 12 (55 077,15) (46 935,44)

Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões) 14.1, 14.2 (600,00) (106,37)

Outros rendimentos 14.10 185 561,43 188 631,67

Outros gastos 14.11 (82 621,93) (68 175,73)

Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos (3 815,92) 31 449,71 Gastos/reversões de depreciação e de amortização 5, 6 (18 196,12) (11 681,40)

Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) (22 012,04) 19 768,31 Juros e gastos similares suportados (89,12)

-Resultados antes de impostos (22 101,16) 19 768,31 Imposto sobre o rendimento do período 11 (2,50) (312,11)

Resultado líquido do período (22 103,66) 19 456,20

Marinha Grande, 21 de Março 2017 O CONTABILISTA CERTIFICADO

Notas PERÍODOS

RENDIMENTOS E GASTOS

(6)

Demonstração dos Resultados por Funções

PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 Unidade Monetária: Euros

2016 2015

Vendas e serviços prestados 29 980,80 0,00 29 980,80 33 112,93

Custo das vendas e dos serviços prestados 0,00 0,00 0,00 178,57

Resultado bruto 29 980,80 0,00 0,00 29 980,80 32 934,36

Outros rendimentos 298 592,58 106 407,37 404 999,95 414 612,41

Gastos de distribuição 0,00 0,00 0,00 0,00

Gastos administrativos 42 838,65 2 044,35 44 883,00 33 555,12

Gastos de investigação e desenvolvimento 0,00 0,00 0,00 0,00

Outros gastos 296 363,76 115 956,65 412 320,41 394 751,28

Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) -10 629,03 -11 593,63 0,00 -22 222,66 19 240,37

Gastos de financiamento (líquidos) 0,00 -121,50 -121,50 -527,94

Resultados antes de impostos -10 629,03 -11 472,13 0,00 -22 101,16 19 768,31

Imposto sobre o rendimento do período 0,00 -2,50 -2,50 -312,11

Resultado líquido do período -10 629,03 -11 474,63 0,00 -22 103,66 19 456,20

Marinha Grande, 21 de Março 2017

O CONTABILISTA CERTIFICADO A DIREÇÃO

RENDIMENTOS E GASTOS Notas Actividade PERÍODOS

desportiva

Actividade

(7)

Demonstração das Alterações nos Fundos Próprios

DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NOS FUNDOS PRÓPRIOS NO PERÍODO 2015 Unidade Monetária: Euros

Fundos Excedentes Técnicos Reservas Resultados Transitados Reservas legais Excedentes de revalorização Outras variações nos fundos patrimoniais Resultado líquido do período Total

POSIÇÃO NO INÍCIO DO PERÍODO 2015 1 14.5 25 001,98 - - 48 587,23 - - - 56 446,30 130 035,51 130 035,51

ALTERAÇÕES NO PERÍODO

Primeira adopção de novo refrencial contabilístico -

-Alterações de políticas contabilísticas -

-Diferenças de conversão de demonstrações financeiras -

-Realização do excedente de revalorização -

-Excedentes de revalorização -

-Ajustamentos por impostos diferidos -

-Outras alterações reconhecidas nos fundos patrimoniais 14.5 - - - 56 446,30 - - - (56 446,30) -

-2 - - - 56 446,30 - - - (56 446,30) - -

-RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 3 19 456,20 19 456,20 19 456,20

RESULTADO EXTENSIVO 4=2+3 (36 990,10) 19 456,20 - 19 456,20

OPERAÇÕES COM INSTITUIDORES NO PERÍODO

Fundos

Subsídios, doações e legados Distribuições

Outras operações

5 - - - - - - - - - -

-POSIÇÃO NO FIM DO ANO 2015 6=1+2+3+5 14.5 25 001,98 - - 105 033,53 - - - 19 456,20 149 491,71 - 149 491,71

Marinha Grande, 21 de Março 2017 O CONTABILISTA CERTIFICADO

Interesses minoritários Notas

A DIREÇÃO

DESCRIÇÃO Total dos Fundos

Patrimoniais Fundos Patrimoniais atribuídos aos instituidores da entidade-mãe

(8)

DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NOS FUNDOS PRÓPRIOS NO PERÍODO 2016 Unidade Monetária: Euros Fundos Excedentes Técnicos Reservas Resultados Transitados Reservas legais Excedentes de revalorização Outras variações nos fundos patrimoniais Resultado líquido do período Total

POSIÇÃO NO INÍCIO DO PERÍODO 2016 6 14.5 25 001,98 - - 105 033,53 - - - 19 456,20 149 491,71 - 149 491,71

ALTERAÇÕES NO PERÍODO

Primeira adopção de novo refrencial contabilístico -

-Alterações de políticas contabilísticas -

-Diferenças de conversão de demonstrações financeiras -

-Realização do excedente de revalorização -

-Excedentes de revalorização -

-Ajustamentos por impostos diferidos -

-Outras alterações reconhecidas nos fundos patrimoniais 14.5 - - - 19 456,20 - - - (19 456,20) -

-7 - - - 19 456,20 - - - (19 456,20) - -

-RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 8 (22 103,66) (22 103,66) (22 103,66)

RESULTADO EXTENSIVO 9=7+8 (41 559,86) (22 103,66) - (22 103,66)

OPERAÇÕES COM INSTITUIDORES NO PERÍODO

Fundos

Subsídios, doações e legados Distribuições

Outras operações

10 - - - - - - - - - -

-POSIÇÃO NO FIM DO ANO 2016 6+7+8+10 14.5 25 001,98 - - 124 489,73 - - - (22 103,66) 127 388,05 - 127 388,05

Marinha Grande, 21 de Março 2017 O CONTABILISTA CERTIFICADO

Total dos Fundos Patrimoniais

DESCRIÇÃO Notas

A DIREÇÃO

Fundos Patrimoniais atribuídos aos instituidores da entidade-mãe

Interesses minoritários

(9)

Demonstração dos Fluxos de Caixa

PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 Unidade Monetária: Euros

2016 2015

Fluxos de caixa das actividade operacionais - método directo

Recebimentos de clientes e utentes 404 424,84 456 478,49 Pagamentos de subsídios - (5 739,00) Pagamentos de apoios (25 383,49) (28 194,96) Pagamentos de bolsas - -Pagamento a fornecedores 14.6 (311 512,40) (328 549,81) Pagamentos ao pessoal 12 (35 700,67) (32 076,99) Caixa gerada pelas operações 31 828,28 61 917,73 Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento 11 (322,88) (378,33) Outros recebimentos/pagamentos (29 389,77) (20 755,12) Fluxos de caixa das actividades operacionais (1) 2 115,63 40 784,28

Fluxos de caixa das actividade de investimento Pagamentos respeitantes a:

Ativos fixos tangíveis 5 (50 040,35) (35 017,48)

Ativos intangíveis 6 - (123,67)

Investimentos financeiros (82,47)

-Outros Ativos -

-Recebimentos provenientes de:

Ativos fixos tangíveis 5 676,50

-Ativos intangíveis -

-Investimentos financeiros -

-Outros Ativos -

-Subsídios ao investimento - -Juros e rendimentos similares 14.10 382,50 350,70

Dividendos -

-Fluxos de caixa das actividade de investimento (2) (49 063,82) (34 790,45)

Fluxos de caixa das actividade de financiamento Recebimentos provenientes de:

Financiamentos obtidos -

-Realizações de fundos -

-Cobertura de prejuízos -

-Doações -

-Outras operações de financiamento -

-Pagamentos respeitantes a:

Financiamentos obtidos -

-Juros e gastos similares (200,88) (285,72)

Dividendos -

-Redução de fundos -

-Outras operações de financiamento - -Fluxos de caixa das actividade de financiamento (3) (200,88) (285,72)

Variação de caixa e seus equivalentes (1+2+3) (47 149,07) 5 708,11

Efeito das diferenças de câmbio -

-Caixa e seus equivalentes no início do período 102 281,84 96 573,73

Caixa e seus equivalentes no fim do período 14.4 55 132,77 102 281,84

Marinha Grande, 21 de Março 2017 O CONTABILISTA CERTIFICADO

RUBRICAS Notas PERÍODOS

(10)

Anexo

1. Identificação da Entidade

A Federação Portuguesa de Orientação - FPO é uma instituição dotada de estatuto de Utilidade Pública Desportiva desde 21 de outubro de 1995 (Despacho 62/95 - Diário da República n.º 244) e de estatuto de Utilidade Pública desde 09 de abril de 2012 (Despacho 4861/2012. Diário da República n.º 70), tendo sido fundada em 19 de Dezembro de 1990, data a partir da qual é membro de pleno direito da International Orienteering Federation - IOF. A sua sede é em Estrada da Vieira nº 4, Bairro Florestal – Pedreanes, Marinha Grande – Leiria e tem como atividade a organização e gestão da modalidade desportiva Orientação com os seguintes objetivos:

• Promover, regulamentar e dirigir, a nível nacional, o ensino e a prática da Orientação, nas suas diversas disciplinas, intervindo de forma que a modalidade seja ministrada nas escolas e apoiada como atividade formativa;

• Difundir e fazer respeitar as regras da Orientação, estabelecidas pelos órgãos e entidades competentes;

• Representar a nível nacional e internacional a Orientação portuguesa; • Representar os interesses dos seus filiados perante a Administração Pública; • Estimular a constituição e apoiar o funcionamento de clubes e associações; • Estabelecer relações com federações estrangeiras e internacionais;

• Organizar os campeonatos nacionais e outras provas consideradas convenientes à expansão e desenvolvimento da Orientação, bem como atribuir os respetivos títulos; • Organizar as seleções nacionais, tendo em consideração o interesse público da

participação dos praticantes desportivos nas seleções e os legítimos interesses da federação, dos clubes e dos praticantes desportivos;

• Defender os princípios fundamentais da ética desportiva, em particular nos domínios da lealdade na competição, verdade do resultado desportivo, prevenção e sancionamento da violência associada ao desporto, da dopagem e corrupção do fenómeno desportivo.

(11)

2. Referencial Contabilístico de Preparação das Demonstrações Financeiras

Em 2016 as Demonstrações Financeiras foram elaboradas no pressuposto da continuidade das operações a partir dos livros e registos contabilísticos da Entidade e de acordo com a Norma Contabilística e de Relato Financeiro para as Entidades do Sector Não Lucrativo (NCRF-ESNL), de acordo com a seguinte composição:

• Bases para a Apresentação das Demonstrações Financeiras (BADF); • Modelos de Demonstrações Financeiras (MDF);

• Código de Contas (CC); • NCRF-ESNL; e

• Normas Interpretativas (NI).

A adoção da NCRF-ESNL ocorreu pela primeira vez em 2012, pelo que à data da transição do referencial contabilístico anterior (Plano Oficial de Contas para Federações Desportivas, Associações e Agrupamentos de Clubes) para este normativo é 1 de Janeiro de 2012, conforme o estabelecido no § 5 Adoção pela primeira vez da NCRF-ESNL.

3. Principais Políticas Contabilísticas

As principais políticas contabilísticas aplicadas pela Entidade na elaboração das Demonstrações Financeiras foram as seguintes:

3.1. Bases de Apresentação

As Demonstrações Financeiras foram preparadas de acordo com as Bases de Apresentação das Demonstrações Financeiras (BADF)

3.1.1. Continuidade:

Com base na informação disponível e nas expectativas futuras, a Entidade continuará a operar no futuro previsível, assumindo não há a intenção nem a necessidade de liquidar ou de reduzir consideravelmente o nível das suas operações. Para as Entidades do Sector Não Lucrativo, este pressuposto não corresponde a um conceito económico ou financeiro, mas sim à manutenção da atividade de prestação de serviços ou à capacidade de cumprir os seus fins.

3.1.2. Regime do Acréscimo (periodização económica):

Os efeitos das transações e de outros acontecimentos são reconhecidos quando eles ocorram (satisfeitas as definições e os critérios de reconhecimento de acordo com a estrutura

(12)

conceptual, independentemente do momento do pagamento ou do recebimento) sendo registados contabilisticamente e relatados nas demonstrações financeiras dos períodos com os quais se relacionem. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os correspondentes rendimentos e gastos são registados nas respetivas rubricas “Devedores e credores por acréscimos” e “Diferimentos”

3.1.3. Consistência de Apresentação

As Demonstrações Financeiras estão consistentes de um período para o outro, quer a nível da apresentação quer dos movimentos contabilísticos que lhes dão origem, exceto quando ocorrem alterações significativas na natureza que, nesse caso, estão devidamente identificadas e justificadas neste Anexo. Desta forma é proporcionada informação fiável e mais relevante para os utentes.

3.1.4. Materialidade e Agregação:

A relevância da informação é afetada pela sua natureza e materialidade. A materialidade depende da quantificação da omissão ou erro. A informação é material se a sua omissão ou inexatidão influenciar as decisões económicas tomadas por parte dos utentes com base nas demonstrações financeiras. Itens que não são materialmente relevantes para justificar a sua apresentação separada nas demonstrações financeiras podem ser materialmente relevantes para que sejam discriminados nas notas deste anexo.

3.1.5. Compensação

Devido à importância dos ativos e passivos serem relatados separadamente, assim como os gastos e os rendimentos, estes não devem ser compensados.

3.1.6. Informação Comparativa

A informação comparativa deve ser divulgava, nas Demonstrações Financeiras, com respeito ao período anterior. Respeitando ao Princípio da Continuidade da Entidade, as políticas contabilísticas devem ser levadas a efeito de maneira consistente em toda a Entidade e ao longo do tempo. Procedendo-se a alterações das políticas contabilísticas, as quantias comparativas afetadas pela reclassificação devem ser divulgadas, tendo em conta:

a) A natureza da reclassificação;

(13)

3.2. Políticas de Reconhecimento e Mensuração

3.2.1. Ativos Fixos Tangíveis

Os “Ativos Fixos Tangíveis” encontram-se registados ao custo de aquisição ou de produção, deduzido das depreciações e das perdas por imparidade acumuladas. O custo de aquisição ou produção inicialmente registado, inclui o custo de compra, quaisquer custos diretamente atribuíveis às atividades necessárias para colocar os ativos na localização e condição necessárias para operarem da forma pretendida e, se aplicável, a estimativa inicial dos custos de desmantelamento e remoção dos ativos e de restauração dos respetivos locais de instalação ou operação dos mesmos que a Entidade espera vir a incorrer.

As despesas subsequentes que a Entidade tenha com manutenção e reparação dos ativos são registadas como gastos no período em que são incorridas, desde que não sejam suscetíveis de permitir atividades presentes e futuras adicionais.

As depreciações são calculadas, assim que os bens estejam em condições de ser utilizados, pelo método da linha reta em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens.

As taxas de depreciação utilizadas correspondem aos períodos de vida útil estimada que se encontram na tabela abaixo:

Descrição

Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções Equipamento básico

Equipamento de transporte Equipamento biológico Equipamento administrativo Outros Ativos fixos tangíveis

3 a 8 anos 4 anos

Vida útil estimada (anos)

4 a 5 anos 4 a 5 anos

A Entidade revê anualmente a vida útil de cada ativo, assim como o seu respetivo valor residual quando este exista.

As mais ou menos valias provenientes da venda de ativos fixos tangíveis são determinadas pela diferença entre o valor de realização e a quantia escriturada na data de alienação, sendo que se encontram espelhadas na Demonstração dos Resultados nas rubricas “Outros rendimentos e ganhos” ou “Outros gastos e perdas”.

(14)

3.2.2. Ativos Intangíveis

Os “Ativos Intangíveis” encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido das amortizações e de eventuais perdas por imparidade acumuladas. São reconhecidos apenas quando for provável que deles permitam atividades presentes e futuras para a Entidade e que os mesmos possam ser mensurados com fiabilidade.

As amortizações são calculadas, assim que os ativos estejam em condições de ser utilizados, pelo método da linha reta em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens.

As taxas de amortização utilizadas correspondem aos períodos de vida útil estimada que se encontram na tabela abaixo:

Descrição

Projectos de Desenvolvimento Programas de Computador Propriedade Industrial …

Outros Ativos intangíveis

Vida útil estimada (anos)

3 anos 3 anos

3.2.3. Inventários

Os “Inventários” estão registados ao menor de entre o custo de aquisição e o valor realizável líquido. O valor realizável líquido representa o preço de venda estimado deduzido de todos os custos estimados necessários para a concluir os inventários e proceder à sua venda. Sempre que o valor de custo é superior ao valor realizável líquido, a diferença é registada como uma perda por imparidade.

A Entidade adota como método de custeio dos inventários o custo médio ponderado.

3.2.4. Instrumentos Financeiros

Os ativos e passivos financeiras são reconhecidos apenas e só quando se tornam uma parte das disposições contratuais do instrumento.

Este ponto é aplicável a todos “Instrumentos Financeiros” com exceção:

• Investimentos em subsidiárias, associadas e empreendimentos conjuntos; • Direitos e obrigações no âmbito de um plano de benefícios a empregados;

• Direitos decorrentes de um contrato de seguro exceto se o contrato de seguro resulte numa perda para qualquer das partes em resultado dos termos contratuais que se

(15)

o Alterações na taxa de câmbio;

o Entrada em incumprimento de uma das partes;

o Locações, exceto se resultar perda para o locador ou locatário como resultado: ▪ Alterações no preço do bem locado;

▪ Alterações na taxa de câmbio

▪ Entrada em incumprimento de uma das contrapartes

Fundadores/beneméritos/patrocionadores/doadores/associados/membros

As quotas, donativos e outras ajudas similares procedentes de fundadores / beneméritos / patrocionadores / doadores / associados / membros que se encontram com saldo no final do período sempre que se tenham vencido e possam ser exigidas pela entidade estão registados no ativo pela quantia realizável.

Clientes e Créditos a Receber

Os “Clientes” e os “Créditos a receber” encontram-se registadas pelo seu custo estando deduzidas no Balanço das Perdas por Imparidade, quando estas se encontram reconhecidas, para assim retratar o valor realizável líquido.

As “Perdas por Imparidade” são registadas na sequência de eventos ocorrido que apontem de forma objetiva e quantificável, através de informação recolhida, que o saldo em dívida não será recebido (total ou parcialmente). Estas correspondem à diferença entre o montante a receber e respetivo valor atual dos fluxos de caixa futuros estimados, descontados à taxa de juro efetiva inicial, que será nula quando se perspetiva um recebimento num prazo inferior a um ano.

Estas rubricas são apresentadas no Balanço como Ativo Corrente, no entanto nas situações em que a sua maturidade é superior a doze meses da data de Balanço, são exibidas como Ativos não Correntes.

Caixa e Depósitos Bancários

A rubrica “Caixa e depósitos bancários” incluí caixa e depósitos bancários de curto prazo que possam ser imediatamente mobilizáveis sem risco significativo de flutuações de valor.

Fornecedores e outras contas a pagar

As dívidas registadas em “Fornecedores” e “Outras contas a pagar” são contabilizadas pelo seu valor nominal.

(16)

3.2.5. Fundos Patrimoniais

A rubrica “Fundos” constitui o interesse residual nos ativos após dedução dos passivos. Os “Fundos Patrimoniais” são compostos por:

• Fundos atribuídos pelos fundadores da Entidade ou terceiros; • Fundos acumulados e outros excedentes;

• Subsídios, doações e legados que o governo ou outro instituidor ou a norma legal aplicável a cada entidade estabeleçam que sejam de incorporar no mesmo.

3.2.6. Provisões

Periodicamente, a Entidade analisa eventuais obrigações que advenham de pretéritos acontecimentos e dos quais devam ser objeto de reconhecimento ou de divulgação. Assim, a Entidade reconhece uma Provisão quando tem uma obrigação presente resultante de um evento passado e do qual seja provável que, para a liquidação dessa obrigação, ocorra um exfluxo que seja razoavelmente estimado.

O valor presente da melhor estimativa na data de relato dos recursos necessários para liquidar a obrigação é o montante que a Entidade reconhece como provisão, tendo em conta os riscos e incertezas intrínsecos à obrigação.

Na data de relato, as Provisões são revistas e ajustadas para que assim possam refletir melhor a estimativa a essa data.

Por sua vez, os Passivos Contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras, no entanto são divulgados sempre que a possibilidade de existir exfluxo de recursos que incorporem contributos para o desenvolvimento das atividades presentes e futuras da entidade. Tal como os Passivos Contingentes, os Ativos Contingentes também não são reconhecidos nas demonstrações financeiras, ocorrendo a sua divulgação apenas quando for provável a existência de um influxo.

3.2.7. Financiamentos Obtidos

Empréstimos obtidos

(17)

3.2.8. Estado e Outros Entes Públicos

O imposto sobre o rendimento do período corresponde ao imposto a pagar. Este, incluí as tributações autónomas.

Os rendimentos previstos no n.º 3 do art.º 10 encontram-se sujeitos a IRC à taxa de 21% sobre a matéria coletável nos termos do n.º 5 do art.º 87. Acresce ao valor da coleta de IRC apurado, a tributação autónoma sobre os encargos e às taxas previstas no artigo 88º do CIRC.

As declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correção, de acordo com a legislação em vigor, durante um período de quatro anos. Ou seja, as declarações fiscais da Entidade dos anos de 2013 a 2016 ainda poderão estar sujeitas a revisão.

3.2.9. Acontecimentos após a data do Balanço

Os eventos ocorridos após a data do balanço que proporcionem informação adicional sobre as condições que existiam à data do balanço (ou seja acontecimentos ocorridos após a data do balanço que dão origem a ajustamentos) são refletidos nas demonstrações financeiras. Os eventos ocorridos após a data do balanço que proporcionem informação sobre condições existentes após a data do balanço (ou seja acontecimentos ocorridos após a data do balanço que não dão origem a ajustamentos), são divulgados nas demonstrações financeiras se forem considerados materialmente relevantes.

4. Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros:

Não se verificaram quaisquer efeitos resultantes de alteração voluntária em políticas contabilísticas.

(18)

5. Ativos Fixos Tangíveis

Outros Ativos Fixos Tangíveis

A quantia escriturada bruta, as depreciações acumuladas, a reconciliação da quantia escriturada no início e no fim dos períodos de 2015 e de 2016, mostrando as adições, os abates e alienações, as depreciações e outras alterações, foram desenvolvidas de acordo com o seguinte quadro: Saldo em 01-Jan-2015 Aquisições / Dotações Abates/

Alienações Transferências Revalorizações

Saldo em 31-Dez-2015

Terrenos e recursos naturais - - - - -

-Edifícios e outras construções - - - - -

-Equipamento básico 104 875,09 34 383,22 - - - 139 258,31

Equipamento de transporte 61 772,63 - - - - 61 772,63

Equipamento biológico - - - -

-Equipamento administrativo 36 159,22 3 958,19 - - - 40 117,41

Outros Ativos fixos tangíveis 56 503,87 347,79 - - - 56 851,66 Total 259 310,81 38 689,20 - - - 298 000,01

Terrenos e recursos naturais - - - - -

-Edifícios e outras construções - - - - -

-Equipamento básico 78 788,38 7 819,97 - - - 86 608,35

Equipamento de transporte 61 772,63 - - - - 61 772,63

Equipamento biológico - - - -

-Equipamento administrativo 34 924,32 1 162,81 - - - 36 087,13

Outros Ativos fixos tangíveis 49 239,65 2 327,44 - - - 51 567,09 Total 224 724,98 11 310,22 - - - 236 035,20 Ativos fixos tangiveis 34 585,83 27 378,98 - - - 61 964,81 Depreciações acumuladas 31 de Dezembro de 2015 Custo Saldo em 01-Jan-2016 Aquisições / Dotações Abates/

Alienações Transferências Revalorizações

Saldo em 31-Dez-2016

Terrenos e recursos naturais - - - - -

-Edifícios e outras construções - - - - -

-Equipamento básico 139 258,31 10 499,49 (692,93) - - 149 064,87

Equipamento de transporte 61 772,63 32 495,12 - - - 94 267,75

Equipamento biológico - - - - -

-Equipamento administrativo 40 117,41 243,54 - - - 40 360,95

Outros Ativos fixos tangíveis 56 851,66 192,00 - - - 57 043,66

Total 298 000,01 43 430,15 (692,93) - - 340 737,23

Terrenos e recursos naturais - - - - -

-Edifícios e outras construções - - - - -

-Equipamento básico 86 608,35 13 170,92 (692,93) - - 99 086,34

Equipamento de transporte 61 772,63 676,98 - - - 62 449,61

Equipamento biológico - - - -

-Equipamento administrativo 36 087,13 1 591,29 - - - 37 678,42

Outros Ativos fixos tangíveis 51 567,09 2 375,44 - - - 53 942,53

31 de Dezembro de 2016

Custo

(19)

▪ Balizas 30x30 (30 un), no valor de 188,19 euros;

▪ SI Card - SIAC Active Card (4 un), no valor total de 272,03 euros; ▪ Kit Sportident Treino e Escolas SI8, no valor de 2.386,20 euros; ▪ SI pCard Sportident (300 un), no valor de 3.690,00 euros; ▪ Relógio Partidas Analógico (2 un), no valor de 1.238,61 euros; ▪ Estação Sportident BS11-BS (150 un), no valor de 2.724,46 euros;

▪ Viatura Fiat Ducato, matricula 85-SE-38, devidamente equipada, no valor de 32.495,12 euros; e

▪ Outras aquisições administrativas de pequena relevância que totalizam o valor de 435,54 euros.

6. Ativos Intangíveis

Outros Ativos Intangíveis

A quantia escriturada bruta, as amortizações acumuladas, a reconciliação da quantia escriturada no início e no fim dos períodos de 2015 e de 2016, mostrando as adições, os abates e alienações, as amortizações e outras alterações, foram desenvolvidas de acordo com o seguinte quadro: Saldo em 01-Jan-2015 Aquisições / Dotações Abates/ Alienações TransferênciasRevalorizações Saldo em 31-Dez-2015 Goodwill - - - - - -Projectos de Desenvolvimento - - - - - -Programas de Computador 19 226,48 - - - - 19 226,48 Propriedade Industrial 100,00 123,67 - - - 223,67 … - - - - -

-Outros Ativos intangíveis - - - - -

-Total 19 326,48 123,67 - - - 19 450,15 Depreciações acumuladas Projectos de Desenvolvimento - - - - - -Programas de Computador 18 404,07 340,27 - - - 18 744,34 Propriedade Industrial 100,00 30,91 - - - 130,91 … - - - - -

-Outros Ativos intangíveis - - - - -

-Total 18 504,07 371,18 - - - 18 875,25 Ativos Intangíveis 822,41 (247,51) - - - 574,90

31 de Dezembro de 2015

(20)

Saldo em 01-Jan-2016 Aquisições / Dotações Abates/ Alienações TransferênciasRevalorizações Saldo em 31-Dez-2016 Goodwill - - - - - -Projectos de Desenvolvimento - - - - - -Programas de Computador 19 226,48 - - - - 19 226,48 Propriedade Industrial 223,67 - - - - 223,67 … - - - - -

-Outros Ativos intangíveis - - - - -

-Total 19 450,15 - - - - 19 450,15

Projectos de Desenvolvimento - - - - -

-Programas de Computador 18 744,34 340,27 - - - 19 084,61

Propriedade Industrial 130,91 41,22 - - - 172,13

… - - - - -

-Outros Ativos intangíveis - - - - -

-Total 18 875,25 381,49 - - - 19 256,74 Ativos Intangíveis 574,90 (381,49) - - - 193,41 Depreciações acumuladas Custo 31 de Dezembro de 2016

7. Investimentos Financeiros

O valor de investimentos financeiros refletido no Balanço em 2016 ascende a 82,47 euros e refere-se ao Fundo de Compensação Salarial, de constituição obrigatória na admissão de funcionários.

8. Inventários

Em 31 de Dezembro de 2016 e de 2015 a rubrica “Inventários” apresentava os seguintes valores: Descrição Inventário em 01-Jan-2015 Compras Reclassificaçõe s e regularizações Imparidades Inventário em 31-Dez-2015 Compras Reclassificaçõe s e regularizações Imparidades Inventário em 31-Dez-2016 Mercadorias 5 724,25 - (5 545,68) - - - - - -Matérias-primas, subsidiárias e consumo - - - - - - - - -Produtos Acabados e intermédios - - - - - - - - -Produtos e trabalhos em curso - - - - - - - -

-… - - - - - - -Total 5 724,25 - (5 545,68) - - - -178,57

-Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Variações nos inventários da produção

Os inventários registados em 2015 referiam-se a material desportivo, nomeadamente SI Cards, extensores para BTT, balizas, etc., que se destinavam à venda. Dado que atualmente este material desportivo tem vendas pouco significativas e que este material se destina quase na sua totalidade ao aluguer e utilização nos eventos promovidos pela FPO, este material foi,

(21)

9. Rédito

Para os períodos de 2016 e 2015 foram reconhecidos os seguintes Réditos:

Descrição 2016 2015

Vendas - 617,73

Prestação de Serviços 29 980,80 32 495,20 Quotas dos utilizadores -

-Quotas e Jóias 29 980,80 32 495,20

Promoções para captação de recursos - -Rendimentos de patrocionadores e colaborações - -Serviços secundários -

-Royalties -

-Dividendos -

-Total 29 980,80 33 112,93

Fruto da referida reclassificação do material desportivo de inventários para ativos fixos tangíveis, todas as vendas são agora alienações de ativos fixos tangíveis e não réditos.

10. Subsídios

A 31 de Dezembro de 2016 e 2015, a Entidade tinha os seguintes saldos nas rubricas de “Subsídios” e “Apoios”:

Descrição 2016 2015

Subsídios do Governo 216 109,35 215 758,82

Instituto Português do Desporto e Juventude, IP 163 000,00 179 962,82 Município de Abrantes - Câmara Municipal 4 000,00 - Município de Águeda - Câmara Municipal 15 000,00 - Município de Cantanhede - Câmara Municipal 15 000,00 - Município da Mealhada - Câmara Municipal 15 000,00 - Município de Idanha-a-Nova - Câmara Municipal - 30 000,00 Instituto Nacional para a Reabilitação, IP 4 000,00

Instituto Emprego e Formação Profissional 109,35 5 796,00 Subsídios de outras entidades 3 539,79 10 416,23 Doações - - Heranças - - Legados - -

… - -

Total 219 649,14 226 175,05

O subsídio do IEFP destina-se ao apoio no pagamento da bolsa de estágio da funcionária admitida.

(22)

11. Imposto sobre o rendimento

Foram apurados os seguintes valores de imposto sobre o rendimento:

Descrição 2016 2015

IRC Liquidado 2,50 312,11

… -

-Total 2,50 312,11

12. Benefícios dos empregados

O número de membros dos órgãos diretivos, nos períodos de 2016 e 2015, foi de 7. Os órgãos diretivos da Entidade não auferem qualquer remuneração.

O número médio de pessoas ao serviço em 2016 foi de 3 pessoas.

Os gastos que a Entidade incorreu com os funcionários foram os seguintes:

Descrição 2016 2015

Remunerações aos Órgãos Sociais -

-Remunerações ao Pessoal 45 281,11 39 047,28

Benefícios Pós-Emprego -

-Indemnizações -

-Encargos sobre as Remunerações 8 733,70 7 127,14

Segurosde Acidentes no Trabalho e

Doenças Profissionais 814,84 676,02 Gastos de Acção Social -

-Outros Gastos com o Pessoal 247,50 85,00 Total 55 077,15 46 935,44

13. Divulgações exigidas por outros diplomas legais

A Entidade não apresenta dívidas ao Estado em situação de mora, nos termos do Decreto-Lei 534/80, de 7 de Novembro. Dando cumprimento ao estabelecido no Decreto-Lei 411/91, de 17 de Outubro, informa-se que a situação da Entidade perante a Segurança Social se encontra regularizada, dentro dos prazos legalmente estipulados.

Os honorários faturados pelo Revisor Oficial de Contas, para 2016 e 2015, foram de 2.000,00€ em cada um dos períodos.

(23)

14. Outras Informações

De forma a uma melhor compreensão das restantes demonstrações financeiras, são divulgadas as seguintes informações.

14.1. Fundadores/beneméritos/patrocionadores/doadores/associados/membros

A 31 de Dezembro de 2016 e 2015, apresentava os seguintes saldos:

Descrição 2016 2015

Fundadores/associados/membros - em curso 12 368,31 11 907,75 Doadores - em curso - -Patrocinadores -

-Quotas -

-Financiamentos concedidos - Fundador/doador -

-… -

-… -

-… -

-Perdas por imparidade (8 280,70) (7 680,70) Total 4 087,61 4 227,05 Fundadores/associados/membros - em curso - -Financiamentos obtidos - Fundador/doador -

-… - -… - -… - -Total - -4 087,61 4 227,05 Ativo Passivo

14.2. Outros Ativos Correntes

A rubrica “Outros Ativos Correntes” tinha, em 31 de Dezembro de 2016 e 2015, a seguinte decomposição:

Descrição 2016 2015

Adiantamentos ao pessoal - - Adiantamentos a Fornecedores de Investimentos - - Devedores por acréscimos de rendimentos 5,36 4 224,63

… - -

Outros Devedores 27 633,63 12 566,92

Perdas por Imparidade (7 037,13) (7 037,13) Total 20 601,86 9 754,42

14.3. Diferimentos

(24)

Descrição 2016 2015 Gastos com MTBO 2015 - - Gastos com MUNDIAIS BTT-2016 - 2 148,35 Gastos com WTOC 2019 819,88 198,68 MTBO-2018 38,80 - Gastos diversos 4 150,25 5 466,48 Total 5 008,93 7 813,51 Rendimentos MTBO 2015 - - Rendimentos MUNDIAIS BTT-2016 - 18 000,00 … - - … - - Rendimentos diversos - 58,52 Total - 18 058,52 Gastos a reconhecer Rendimentos a reconhecer

14.4. Caixa e Depósitos Bancários

A rubrica de “Caixa e Depósitos Bancários”, a 31 de Dezembro de 2016 e 2015, encontrava-se com os seguintes saldos:

Descrição 2016 2015 Caixa 382,65 449,82 Depósitos à ordem 24 750,12 1 832,02 Depósitos a prazo 30 000,00 100 000,00 Outros - - Total 55 132,77 102 281,84

14.5. Fundos Patrimoniais

Nos “Fundos Patrimoniais” ocorreram as seguintes variações:

Descrição Saldo em

01-Jan-2016 Aumentos Diminuições

Saldo em 31-Dez-2016 Fundos 25 001,98 - - 25 001,98 Excedentes técnicos - - - -Reservas - - - -Resultados transitados 105 033,53 19 456,20 - 124 489,73 Excedentes de revalorização - - - -Outras variações nos fundos patrimoniais - - -

-Total 130 035,51 19 456,20 - 149 491,71

14.6. Fornecedores e Créditos a Receber

O saldo da rubrica de “Fornecedores” é discriminado da seguinte forma:

Descrição 2016 2015 Ativo Adiantamento a fornecedores c/c - 752,50 … - - … - - Total - 752,50 Passivo Fornecedores c/c 2 727,81 3 729,74

(25)

14.7. Estado e Outros Entes Públicos

A rubrica de “Estado e outros Entes Públicos” está dividida da seguinte forma:

Descrição 2016 2015

Imposto sobre o Rendimentos das Pessoas

Colectivas (IRC) 95,63 98,20 Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) - - Outros Impostos e Taxas - -

Total 95,63 98,20 Imposto sobre o Rendimentos das Pessoas

Colectivas (IRC) 2,50 312,11 Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) 228,31 958,65 Imposto sobre o Rendimentos das Pessoas

Singulares (IRS) 676,35 706,39 Segurança Social 1 788,31 1 472,50 Outros Impostos e Taxas - -

Total 2 695,47 3 449,65 Ativo

Passivo

14.8. Outros Passivos Correntes

A rubrica “Outros Passivos Correntes” desdobra-se da seguinte forma: Descrição

Não Corrente Corrente Não Corrente Corrente Pessoal - - - -

Remunerações a pagar - -

Cauções - - - -

Outras operações - - - -

Perdas por Imparidade acumuladas - - - -

Fornecedores de Investimentos - 26 073,34 - -

Credores por acréscimos de gastos - 13 898,34 - 12 737,61

Outros credores - - - - - - - -

Total - 39 971,68 - 12 737,61

2016 2015

14.9. Fornecimentos e serviços externos

A repartição dos “Fornecimentos e serviços externos” nos períodos findos em 31 de Dezembro de 2016 e de 2015, foi a seguinte:

(26)

Descrição 2016 2015

Subcontratos - -

Serviços especializados 120 550,54 98 584,65

Materiais 13 353,36 8 062,43

Energia e fluidos 7 765,98 8 938,97

Deslocações, estadas e transportes 125 253,45 145 212,05

Serviços diversos 33 784,88 40 275,73 Rendas e alugueres 13 387,32 13 585,07 Comunicação 4 284,46 3 479,85 Seguros 11 592,89 11 920,58 Royalties - - Contencioso e notariado - 15,68 Despesas de representação - -

Limpeza, higiene e conforto 577,31 180,03

Outros serviços 3 942,90 11 094,52

Total 300 708,21 301 073,83

14.10. Outros rendimentos

A rubrica de “Outros rendimentos” encontra-se dividida da seguinte forma:

Descrição 2016 2015

Rendimentos Suplementares 184 578,01 187 995,75

Descontos de pronto pagamento obtidos 84,32 -

Recuperação de dívidas a receber - -

Ganhos em inventários - -

Rendimentos e ganhos em subsidiárias,

associadas e empreendimentos conjuntos - -

Rendimentos e ganhos nos restantes

activos financeiros - -

Rendimentos e ganhos em investimentos

não financeiros 684,38 -

Outros rendimentos e ganhos 214,72 635,92

Total 185 561,43 188 631,67

14.11. Outros gastos

A rubrica de “Outros gastos” encontra-se dividida da seguinte forma:

Descrição 2016 2015

Impostos 673,12 944,27 Descontos de pronto pagamento concedidos - - Divídas incobráveis - - Perdas em inventários - - Gastos e perdas em subsidiárias, associadas e

empreendimentos conjuntos - - Gastos e perdas nos restantes activos financeiros - - Gastos e perdas investimentos não financeiros 25,75 - Outros Gastos e Perdas 18 770,70 13 631,49 Custos com apoios financeiros concedidos a

associados ou utentes 63 152,36 53 599,97

Total 82 621,93 68 175,73

(27)

Após o encerramento do período, e até à elaboração do presente anexo, não se registaram outros factos suscetíveis de modificar a situação relevada nas contas.

Marinha Grande, dia 21 de Março de 2017

O Contabilista Certificado A Direção

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