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CONTRIBUIÇÕES DO PIBID À FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE QUÍMICA PARA ATUAR NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: UMA ANÁLISE DAS PRODUÇÕES

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ISSN 2176-1396

CONTRIBUIÇÕES DO PIBID À FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE

QUÍMICA PARA ATUAR NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS:

UMA ANÁLISE DAS PRODUÇÕES

Camila Gonçalves Rodrigues do Nascimento 1 - UFPB Dayse das Neves Moreira 2 - UFPB Maria Betania Hermenegildo dos Santos 3 - UFPB Grupo de Trabalho - Formação de Professores e Profissionalização Docente Agência Financiadora: CAPES Resumo

O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) é importante por possibilitar uma colaboração significativa e ativa na educação básica e na formação inicial dos futuros docentes. Sua finalidade é incentivar a iniciação à docência, contribuindo para o aperfeiçoamento da formação de docentes em nível superior e para a melhoria da qualidade da educação básica pública brasileira. Ante o exposto, este trabalho objetiva fazer um levantamento da produção existente acerca das contribuições do PIBID a EJA, identificando possíveis tendências metodológicas, bem como lacunas que direcionem em quais aspectos deve ocorrer um maior estudo, já que este programa está inserido em muitas instituições públicas na qual o ensino de jovens e adultos é oferecido. Os dados foram capturados na plataforma Scielo e em Anais de Congressos relacionados à educação em Ciências ou Química, nos quais foram selecionados oito trabalhos que possuem a relação PIBID/QUÍMICA/EJA. Esta pesquisa se justifica pela importância do tema, pelas indagações e discussões sobre a formação de professores e pela inovação que o PIBID apresenta como programa atuante em escolas públicas de educação básica, em sua contribuição para a valorização do magistério, elevando a qualidade das ações acadêmicas nos cursos de licenciatura. Os resultados apontam que o PIBID é um grande incentivador à formação docente, porém ainda é pouco explorado em pesquisas na modalidade EJA. No entanto, acredita-se que esse envolvimento do programa PIBID nas escolas possa contribuir para aumentar o desempenho dos futuros professores de Química, proporcionando-lhes a participação nas diferentes modalidades de ensino básico, além de auxiliar no

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Graduanda em Licenciatura em Química pela Universidade Federal da Paraíba, Centro de Ciências Agrárias - CCA, Bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID. E-mail: camilaquimica0@gmail.com

2 Doutora em Química pela Universidade Federal de Santa Maria. Professora Adjunta da Universidade Federal

da Paraíba, Centro de Ciências Agrárias – CCA. Coordenadora de Área de Gestão de Processos Educacionais do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID. E-mail: daysemoreira@cca.ufpb.br

3 Doutora em Química pela Universidade Federal da Paraíba. Professora Adjunta da Universidade Federal da

Paraíba, Centro de Ciências Agrárias – CCA. Coordenadora de Área do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID. E-mail: betania@cca.ufpb.br

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desenvolvimento e aprendizagem dos alunos, relacionando os conteúdos de forma participativa aproximando-os com a sua realidade.

Palavras-chave: PIBID. Formação inicial de professores. Educação de Jovens e Adultos.

Introdução

As transformações socioeconômicas e políticas vivenciadas pela sociedade contemporânea refletem na necessidade de adequação da instituição escolar na qual ela está inserida. Neste contexto, as práticas educativas na escola e nas salas de aula são o cerne da educação escolar, entretanto, elas não vêm sendo abordadas adequadamente nas formações iniciais de professores (GATTI et al., 2014). Zeichner (2010) aponta que a falta de conexão entre a formação nas universidades e o campo da prática é um dos grandes problemas na formação docente.

Entre algumas das políticas públicas e programas de incentivo relacionados à Educação Básica, o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) se destaca na medida em que possibilita uma colaboração significativa e ativa na educação básica e na formação inicial dos futuros docentes.

O PIBID foi instituído a partir da Portaria Normativa nº 38, de 12 de dezembro de 2007, surgiu da ação conjunta do Ministério da Educação (MEC), por intermédio da Secretaria de Educação Superior (SESu), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). De acordo com Brasil (2013) são objetivos do Programa:

I – incentivar a formação de docentes em nível superior para a educação básica; II – contribuir para a valorização do magistério;

III – elevar a qualidade da formação inicial de professores nos cursos de licenciatura, promovendo a integração entre educação superior e educação básica; IV – inserir os licenciandos no cotidiano de escolas da rede pública de educação, proporcionando-lhes oportunidades de criação e participação em experiências metodológicas, tecnológicas e práticas docentes de caráter inovador e interdisciplinar que busquem a superação de problemas identificados no processo de ensino-aprendizagem;

V – incentivar escolas públicas de educação básica, mobilizando seus professores como co-formadores dos futuros docentes e tornando-as protagonistas nos processos de formação inicial para o magistério;

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VI – contribuir para a articulação entre teoria e prática necessárias à formação dos docentes, elevando a qualidade das ações acadêmicas nos cursos de licenciatura; VII – contribuir para que os estudantes de licenciatura se insiram na cultura escolar do magistério, por meio da apropriação e da reflexão sobre instrumentos, saberes e peculiaridades do trabalho docente.

Diversos autores têm demonstrado a contribuição do PIBID para a formação dos licenciandos em Química; Capistrano et al. (2012) afirmam que este programa é de grande importância e eficiência na formação inicial dos bolsistas de Química/IT – CE, contribuindo para a valorização do magistério e beneficiando as escolas da rede pública e seus alunos. Para Braibante e Wollmann (2012) e Gama et al. (2013) o PIBID tem se consolidado como uma iniciativa capaz de preencher lacunas existentes na maioria dos cursos de Licenciatura em Química, por possibilitar o conhecimento prévio do campo de atuação do licenciando e a interação entre docentes que atuam na educação básica e o ensino superior.

Segundo Stanzani et al. (2012) este programa proporciona aos licenciandos uma formação fundamentada na reflexão e na problematização de situações reais relacionadas à atividade docente, por meio da articulação entre teoria e prática, além de permitir que já nos primeiros anos da licenciatura o discente dê início à sua identidade docente, fundamentando-se na percepção de que a profissão fundamentando-se constitui num ambiente complexo e singular.

A atuação do PIBID na Educação de Jovens e Adultos (EJA) se apresenta como uma oportunidade de valorizar os estudantes dessa modalidade de ensino nas suas particularidades e perspectivas, com metodologias que se inova a partir da necessidade de cada um, sobretudo se considerarmos que a Química pode ter sido o fator determinante para que muitos estudantes da EJA tenham sido desestimulados durante o período em que cursou o ensino médio regular.

A Educação de Jovens e Adultos (EJA) se estabeleceu na década de 1940, a partir de grandes iniciativas políticas e pedagógicas, na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, a EJA figura como uma modalidade de educação básica nas etapas de Ensino Fundamental e Médio, que tem como princípio, além de alfabetizar os jovens e adultos, dar oportunidades de escolarização no ensino regular, oferecendo-lhes oportunidades educacionais apropriadas que possa desenvolver seu sistema crítico e inseri-los no contexto social atual (COLAVITTO; ARRUDA, 2014).

Assim, considerando a importância dessa modalidade de educação, este trabalho objetiva fazer um levantamento da produção existente acerca das contribuições do PIBID a EJA, identificando possíveis tendências metodológicas, bem como lacunas que direcionem

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em quais aspectos deve ocorrer um maior estudo, já que este programa está inserido em muitas instituições públicas na qual o ensino de jovens e adultos é oferecido.

Metodologia

Elegemos como ambiente de busca a plataforma Scielo e os Anais de Congressos relacionados à educação em Ciências ou Química. Nestes bancos de dados, com os descritores “PIBID”, “Educação de Jovens e Adultos” e “Química” foram encontrados treze trabalhos, sendo que apenas oito possuíam a relação PIBID/EJA/Química. Foram lidos primeiramente todos os resumos dos trabalhos selecionados para mapeamento de dados. Posteriormente, foi feita a leitura na íntegra dos oito trabalhos que tratavam do PIBID como programa incentivador na formação docente e como auxiliador na educação de jovens e adultos. Não utilizamos recorte de data devido à atualidade do tema abordado. Este trabalho se justifica pela importância do tema, pelas indagações e discussões sobre a formação de professores e pela inovação.

Resultados e Discussões

Após a análise dos dados, conclui-se que o PIBID vem se destacando em relevantes pesquisas acadêmicas com foco na formação docente, porém, com um número limitado de pesquisas relacionadas à Educação de Jovens e Adultos.

A Figura 1 apresenta a organização das pesquisas sobre o PIBID/EJA por ano de publicação e ao analisá-la percebe-se que estas são recentes, com maior concentração no ano 2013.

Figura 1 - Organização das pesquisas sobre o PIBID/EJA por ano de publicação.

13% 12% 38% 25% 12% 2011 2012 2013 2014 2015

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Ao analisarmos a categoria administrativa das IES participantes verificamos que a maior parte das pesquisas publicadas se referem a trabalhos desenvolvidos em instituições públicas. Este resultado remete a um dos objetivos do programa que é justamente melhorar a qualidade da educação básica pública brasileira.

Figura 2 - Organização das pesquisas sobre o PIBID/EJA por categoria administrativa das IES participantes.

62% 38%

Públicas Privadas Fonte: Dados organizados pelas autoras, com base nos dados coletados.

O eixo EJA exige maior atenção quanto às atividades realizadas em sala de aula devido à heterogeneidade normalmente presente nas turmas e suas necessidades específicas. Desta forma, as atividades pedagógicas escolhidas devem considerar também o contexto social em que os alunos estão inseridos, os saberes prévios e empíricos, os quais podem promover um maior envolvimento e, consequentemente, maior participação deles no processo de aprendizagem. A partir das publicações, observamos que os autores utilizam diferentes recursos pedagógicos como forma de motivar, aperfeiçoar e potencializar o aprendizado em Química, com maior direcionamento para intervenções didáticas, como a realização de oficinas temáticas, seguida por jogos pedagógicos (Figura 3).

Figura 3 - Organização dos meios didáticos aplicados nas escolas das pesquisas sobre PIBID/EJA.

25%

50% 12%

13%

Jogos Pedagógicos Intervenções Didáticas Projeto Interdisciplinar Unidade de Aprendizagem

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A contextualização no ensino de Química é fundamental para auxiliar na construção do processo de ensino e aprendizagem e resultar em relevante contribuição para os estudantes, seja por meio da experimentação ou por meio de intervenções, que possam subsidiar a formação dos futuros professores, inclusive para atuar na EJA, como destacam Rossi e Zanini (2015). Desta forma, os temas escolhidos e trabalhados nessas produções estão relacionados à construção do conhecimento de conceitos químicos, visto de uma perspectiva pedagógica, destacando-se temas atuais que podem ser contextualizados ou problematizados, como mostra a Figura 4.

No tema Defensivos Agrícolas, por exemplo, foram discutidos riscos e benefícios no manejo destes produtos, toxicidade e impactos sobre o meio ambiente. Sabendo-se que a maioria dos alunos envolvidos já havia vivido em ambientes que tinham como atividade principal a produção agropecuária, o tema trouxe para a sala de aula a realidade dos alunos de forma contextualizada, além de conseguir abordar os conhecimentos químicos, relatando a classe de compostos e as utilizações no meio produtivo desses defensivos, trazendo contribuições no ensino/aprendizagem. Assim, os conteúdos de química quando trabalhados de forma contextualizada trazem benefícios para a aprendizagem, desenvolvem o sentido cognitivo e consolida os conceitos básicos (SOUZA, et al. 2011).

Figura 4 - Organização dos temas trabalhados nas escolas das pesquisas sobre o PIBID/EJA.

17% 17% 17% 17% 16% 16%

Tabela Periódica Hidrocarbonetos

Conservação de massa no planeta, Gorduras trans e Alimentação Defensivos Agrícolas

Alimentos Meio Ambiente

Fonte: Dados organizados pelas autoras, com base nos dados coletados.

Considerações Finais

Pela análise dos dados percebemos que o PIBID é um grande incentivador da formação docente, porém é pouco explorado em pesquisas na modalidade EJA. Embora as

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produções aqui apresentadas indiquem uma preocupação consistente no âmbito do ensino contextualizado, interdisciplinar e, consequentemente, uma ferramenta que permita aos estudantes da EJA alcançar maior compreensão sobre o meio que os cerca, ainda existe uma lacuna no que diz respeito a estratégias pedagógicas diferenciadas que auxiliem a superação de deficiências de domínio cognitivo, afetivo e comportamental. Acredita-se que o envolvimento do PIBID nas escolas possa melhorar o desempenho dos futuros professores de Química, ao proporcionar-lhes a experiência com a EJA, além de auxiliar no desenvolvimento e aprendizagem dos alunos, relacionando os conteúdos de forma participativa e aproximando-os da sua realidade.

REFERÊNCIAS

BRAIBANTE, M. E. F.; WOLLMANN, E. M. A Influência do PIBID na Formação dos Acadêmicos de Química Licenciatura da UFSM. Química Nova Na Escola, São Paulo, v. 34, n. 4, p. 167-172, 2012. Disponível em: <http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc34_4/02-PIBID-90-12.pdf>. Acesso em: 01 ago. 2012.

BRASIL. Ministério da Educação. Portaria n. 096, de 18 de julho de 2013. Regulamento do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência. Disponível em:

https://www.capes.gov.br/images/stories/download/legislacao/Portaria_096_18jul13_Aprova RegulamentoPIBID.pdf. Acesso em: 20 jul. 2015.

CAPISTRANO, K. S.; MACÊDO, L. N.; MACÊDO, A. A. M.. Importância do Projeto Pibid na formação docente inicial: estudo de caso com bolsistas do Pibid/Química/IFCE Quixadá. In: CONGRESSO NORTE-NORDESTE DE PESQUISA E INOVAÇÃO, 7, 2012, Palmas. Anais... Palmas: IFTO, 2012. p. 1-7.

COLAVITTO, N. B; ARRUDA, A. L. M. M. Educação de Jovens e Adultos (EJA): a

importância da alfabetização. Revista Eletrônica Saberes da Educação, São Roque, v. 5, n. 1, 2014. Disponível em:

<http://www.uninove.br/marketing/fac/publicacoes_pdf/educacao/v5_n1_2014/Nathalia.pdf>. Acesso em: 18 jul. 2015.

GAMA, A. G. B. et al. A Importância do Projeto PIBID na Formação dos Alunos de Licenciatura em Química do IFRN Campus – Apodi. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO IFRN, 9., 2013, Natal. Anais... Natal: IFRN, 2013. p. 1519-1525. GATTI, B. A. et al. Um estudo avaliativo do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID). Textos FCC, São Paulo, v. 41, p. 1-120, 2014. Disponível em

<http://publicacoes.fcc.org.br/ojs/index.php/textosfcc/issue/view/298/showToc>. Acesso em 05 de jul. 2015.

ROSSI, A. V.; ZANINI, S. M. C. Contribuições da Educação de Jovens e Adultos para a formação inicial de professores de Química. Revista Virtual de Química, São Paulo, v. 7, n.

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3, p. 962-976, 2015. Disponível em:

<www.uff.br/RVQ/index.php/rvq/article/download/1194/610>.Acesso em: 01 ago. 2015 SOUZA, R. V., et al. Defensivos agrícolas: uma tentativa para o ensino de jovens e adultos abordado pelo Pibid/Quimica PUC Goiás. In: REUNIÃO ANUAL DA SBPC, 64., 2011, São Luís. Anais... São Luís: SBPC, 2011. Disponível em:

<http://www.sbpcnet.org.br/livro/64ra/resumos/resumos/5427.htm>. Acesso em: 27 jul. 2015. STANZANI, E. L.; BROIETTI, F. C. D.; PASSOS, M. M. As Contribuições do PIBID ao Processo de Formação Inicial de Professores de Química. Química Nova Na Escola, São Paulo, v. 34, n. 4, p. 210-219, 2012. Disponível em:

<http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc34_4/07-PIBID-68-12.pdf>. Acesso em: 01 ago. 2015 ZEICHNER, K. Repensando as conexões entre a formação na universidade e as experiências de campo na formação de professores em faculdades e universidades. Educação (UFSM), Santa Maria, v. 35, n. 3, p. 479-504, 2010. Disponível em:

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