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Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) Av. Prof. Lineu Prestes, nº USP São Paulo, SP

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IX Latin American IRPA Regional Congress on Radiation Protection and Safety - IRPA 2013 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, April 15-19, 2013

SOCIEDADEBRASILEIRADEPROTEÇÃORADIOLÓGICA - SBPR

DESCONTAMINAÇÃO DE SUPERFÍCIES NO ANTIGO GALPÃO DE ESTOCAGEM NÚMERO 99 DA PLANTA GERAL DO IPEN/CNEN-SP, CONTENDO EQUIPAMENTOS DA PRODUÇÃO DE HEXAFLUORETO DE

URÂNIO NATURAL, (UF6),VISANDO SEU DESCOMISSIONAMENTO

Claudio C. de Almeida1, Paulo B.S.Cambises2,Julio E. de Paiva3, Teresinha M. Silva4 e Demerval L. Rodrigues5

1

Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN) Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN)

Av. Prof. Lineu Prestes, nº 2242- USP 05422-970 São Paulo, SP calmeida@ipen.br, cambises@ipen.br

Note: Radiological Protection, Planned Operation, Monitoring and decontamination.

RESUMO

Neste trabalho apresentam-se as etapas adotadas na operação planejada para a descontaminação de superfícies no antigo galpão de estocagem número 99 da planta geral do de Pesquisas Energéticas e Nucleares, IPEN-CNEN/SP e que continha diversos tipos de equipamentos oriundos da produção de hexafluoreto de urânio natural, (UF6). Esta operação envolveu o planejamento, treinamento dos operadores da instalação, análise dos locais de trabalho e levantamentos radiométricos para monitoração da radiação externa e contaminação de superfícies. O treinamento envolveu os procedimentos para descontaminação de superfícies, segregação de materiais e procedimentos práticos de monitoramento da contaminação individual externa do corpo. Também foram estabelecidas regras para o transporte de materiais radioativos, no âmbito interno e externo da instalação e liberação de materiais e locais já descontaminados.

1. INTRODUÇÃO

O antigo galpão de estocagem número 99 da planta geral do de Pesquisas Energéticas e Nucleares IPEN, continha diversos tipos de equipamentos oriundos da produção de hexafluoreto de urânio natural, (UF6). Porem em janeiro de 2012, devido à necessidade de um novo reaproveitamento da planta piloto, com a instalação de um acelerador de prótons pelo Centro Técnico da Marinha em São Paulo CTMSP, o IPEN cedeu este local para o CTMSP.

Para tanto, previamente, seria necessário a descontaminação das superfícies de pisos, peças e equipamentos contidos nesta instalação, desmontagem do sistema operacional antigo que estava estocado, transporte de materiais radioativos e liberação dos mesmos considerados isentos de contaminação radioativa. As exigências operacionais de proteção radiológica na instalação incluíram a avaliação prévia dos valores de radiação externa, contaminação de superfícies e do ar, estudos para melhoria das blindagens da instalação, controle de acesso de

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pessoal, condições estruturais das áreas sob o ponto de vista de segurança física e radiológica e identificação dos pontos fracos que necessitavam de medidas de correção e/ou supervisão.

Figura 1: Galpão de estocagem n° 99 antes da descontaminação

Estas avaliações foram realizadas no ano de 2012 [1]. Seguindo as normas nacionais e recomendações internacionais [2, 3 e 4] e dando continuidade ao trabalho anterior, foi proposto neste mesmo ano, medidas para a execução de atividades relacionadas com o uso de fontes de radiação ionizante com a devida segurança. Neste trabalho apresentam-se as etapas adotadas na operação planejada para a descontaminação de superfícies no antigo galpão de estocagem número 99 da planta geral do de Pesquisas Energéticas e Nucleares, IPEN-CNEN/SP e que continha diversos tipos de equipamentos oriundos da produção de hexafluoreto de urânio natural, (UF6). Esta operação envolveu o planejamento, treinamento dos operadores da instalação, análise dos locais de trabalho e levantamentos radiométricos para monitoração da radiação externa e contaminação de superfícies. Também foram estabelecidas regras para o transporte de materiais radioativos, no âmbito interno da instalação, liberação de materiais e locais já descontaminados.

2. PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO

Nesta fase, foram previstas e avaliadas todas as etapas da operação de descontaminação de superfícies bem como seus riscos associados, elaborados os procedimentos de trabalho dentro de critérios de segurança física e radiológica e definição de materiais, equipamentos e reagentes químicos que seriam utilizados

3- TREINAMENTO DOS TRABALHADORES

Foi ministrado aos operadores que atuaram na instalação, um treinamento básico de radioproteção envolvendo procedimentos para a segregação de materiais, descontaminação de superfícies, transporte de materiais radioativos e monitoração da contaminação radioativa individual externa do corpo, pois estes trabalhadores têm larga experiência na área nuclear.

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4-ANÁLISE DOS LOCAIS DE TRABALHO

Para a implementação desta operação, inicialmente foi necessário realizar um inventário detalhado dos materiais e equipamentos contaminação radioativa, (235 U; 238U e UF6),

estocados na instalação, pois era necessário conhecer, principalmente, sua identificação, quantidades máximas impregnadas, tipo de irradiação emitida, forma física e química em que se apresentavam, blindagens, locais para armazenamento provisório de rejeitos e efluentes, tanto fixados nos equipamentos, quanto gerados nesta operação e valores de dose equivalente e contaminação de superfícies e do ar. Também foi necessário efetuar uma análise da instalação onde eram estocados os equipamentos e peças contaminadas e identificar os trabalhadores envolvidos.

Instalação: foi verificado que as condições estruturais da área atendia às exigências sob o ponto de vista de segurança física e radiológica oferecendo condições ideais para a execução de atividades de movimentação, desmontagem e transporte de peças e equipamentos e descontaminação de superfícies, possuindo ainda fornecimento de água e energia elétrica, pias interligadas à tanques estanques para retenção de efluentes, locais para estocagem provisória de rejeitos radioativos, vestiários para higiene pessoal e ponto de controle de entrada de pessoal. Foram identificados também os pontos fracos que necessitavam de medidas corretivas.

Trabalhadores Envolvidos: foram realizados levantamentos das atribuições, responsabilidades e analisados os relatórios de monitoração individual com o objetivo de avaliar as doses recebidas pelos indivíduos nas condições normais de trabalho. Verificou-se que os trabalhadores envolvidos estavam em conformidade com as exigências legais, treinados e em condições para exercer as tarefas envolvendo o manuseio com material radioativo. Nos relatórios de monitoração individual deste período não constam ocorrências de anomalias e os valores de dose não excederam 1/10 (um décimo) do limite primário para trabalhadores, isto é, 5 mSv/ano, valor de registro [3].

5- MEDIDAS RADIOMÉTRICAS

No período entre janeiro a junho de 2012 foram realizados nesta instalação, antes, durante e após o início das operações, levantamentos radiométricos completos para verificação das condições de segurança radiológica. Esta etapa envolveu a monitoração da contaminação de superfícies por métodos indiretos, monitoração da radiação externa, avaliação da concentração de radionuclídeos no ar e análise de efluentes radioativos. Também foi necessária a elaboração de croquis a partir da planta da instalação, fichas de controle para monitoração da radiação externa e da contaminação de superfície, que descrevessem detalhadamente os pontos de monitoração. A fig. 1 mostra a localização dos pontos de medidas radiométricas que melhor representam as áreas ocupadas da instalação. As tabelas 1, 2, 3 e 4 são descritas as medidas radiométricas obtidas antes e após da operação de desmontagem e descontaminação da instalação

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Figura 1: croquis do galpão de estocagem número 99

TABELA 1. Resultados dos Valores de Taxa de Dose Externa dos equipamentos piso e parede antes da descontaminação de superfícies.

Pontos Descrição Taxa de dose

(Sv / h)

A Conjunto de Cristalizador Uf6 13,7

B Conjunto de Silos contendo Uf4 10,4

C Célula eletrostática 10,2

D Conjunto de Colunas com U238 8,5

E Condensador contendo Uf6 8,8

F Parede dos fundos 4,3

G Parede lateral direita 3,8

H Parede lateral esquerda 3,2

I Conjuntos de peças 3,3

J Piso centro 2,9

K Conjuntos de peças 3,5

L Parede lateral direita 3,8

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TABELA 2. Resultados dos Valores de Contaminação de Superfícies dos equipamentos piso e parede antes da descontaminação de superfícies.

Pontos Descrição Atividade

(Bq / cm2)

1 Conjunto de Cristalizador Uf6 8,5

2 Conjunto de Silos contendo Uf4 6,9

3 Célula eletrostática 6,5

4 Conjunto de Colunas com U238 5,3

5 Condensador contendo Uf6 3,8

6 Parede dos fundos 6,4

7 Parede lateral direita 7,1

8 Parede lateral esquerda 10,0

9 Conjuntos de peças 8,8

10 Piso centro 4,5

11 Conjuntos de peças 3,2

12 Parede lateral direita 2,6

13 Piso ponto de controle 1,3

TABELA 3. Resultados dos Valores de Taxa de Dose Externa dos equipamentos piso e parede depois da descontaminação de superfícies.

Pontos Descrição Taxa de dose

(Sv / h)

A Conjunto de Cristalizador Uf6 13,7

B Conjunto de Silos contendo Uf4 10,4

C Célula eletrostática 10,2

D Conjunto de Colunas com U238 8,5

E Condensador contendo Uf6 8,8

F Parede dos fundos 4,3

G Parede lateral direita 3,8

H Parede lateral esquerda 3,2

I Conjuntos de peças 2,3

J Piso centro 2,9

K Conjuntos de peças 3,5

L Parede lateral direita 3,8

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TABELA 4. Resultados dos Valores de Contaminação de Superfícies dos equipamentos piso e parede depois da descontaminação de superfícies.

Pontos Descrição Atividade

(Bq / cm2)

1 Conjunto de Cristalizador Uf6 0,48

2 Conjunto de Silos contendo Uf4 0,37

3 Célula eletrostática 0,44

4 Conjunto de Colunas com U238 0,48

5 Condensador contendo Uf6 0,52

6 Parede dos fundos 0,54

7 Parede lateral direita 0,46

8 Parede lateral esquerda 0,56

9 Conjuntos de peças 0,62

10 Piso centro 0,68

11 Conjuntos de peças 0,55

12 Parede lateral direita 0,42

13 Piso ponto de controle 0,38

6- MÉTODOS E PROCEDIMENTOS

Métodos. Esta etapa envolveu a classificação, demarcação e sinalização de áreas restritas [5], bem como a monitoração e segregação de rejeitos radioativos e materiais contaminados. Também foram definidos os procedimentos de desmontagem, encapsulamento e preparo para o transporte de peças e equipamento contaminados com materiais radioativos, que necessitavam de locais mais adequados para a sua descontaminação [6]. As superfícies de materiais que poderiam ser descontaminados no próprio local foram submetidas a métodos de descontaminação específicos para cada tipo de superfície, seguindo os requisitos de segurança física e radiológica estabelecidos anteriormente no planejamento da operação e treinamento dos operadores. Em geral foram aplicados métodos físicos, químicos e a combinação de ambos, seguindo-se um ciclo de descontaminação partindo-se de métodos brandos até métodos mais agressivos. Para remoção da contaminação transferível foram aplicados métodos secos, como exemplo, podemos citar a utilização de aspiradores de pó com a adequação de filtros eficientes e a própria remoção física de partes de equipamentos, peças, pisos e paredes contaminadas, que foram confinadas provisoriamente em containeres, consideradas como rejeito radioativo. Em seguida foram utilizados métodos úmidos empregando-se algodão ou panos umedecidos com soluções tensoativas (detergentes) que se comportam como agentes para remoção de óleos e gorduras. Somente quando estes métodos iniciais provassem ser ineficazes devido às contaminações terem se fixado nas superfícies, foram aplicadas, de forma controlada, métodos mais agressivos. Como exemplo, podemos citar a utilização de soluções químicas complexantes (ácido cítrico). Estas soluções comportam-se como agentes para remoção de contaminação fixa.

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Figura 2: Procedimentos de Descontaminação

Procedimentos. Conforme o disposto nos parágrafos anteriores foi adotada a seguinte seqüência de procedimentos de desmontagem da instalação, descontaminação de superfícies e transporte de materiais radioativos:

1. Paramentação dos trabalhadores com vestimentas e equipamentos de proteção individual adequados à cada tipo de trabalho;

2. Demarcação de áreas e triagem inicial das peças e equipamentos contaminados, através de monitoração direta e indireta das radiações;

3. Desmontagem, encapsulamento e preparo para o transporte de peças e equipamentos com contaminação radioativa residual e reagentes químicos muito agressivos, que deveriam receber tratamentos específicos em locais e laboratórios adequados, fora desta instalação [6]. 4. Definição da metodologia e reagentes químicos para descontaminação superficial a ser aplicada;

5. Aplicação inicial de métodos secos (sucção) e em seguida métodos úmidos brandos em pisos, paredes, peças e equipamentos resistentes a água que apresentassem contaminação solta e transferível;

6. Ao se utilizar os complexantes citados, foram tomados cuidados para se evitar acidentes com os trabalhadores no uso destes reagentes químicos, e também para não provocar a corrosão indevida das superfícies de peças e equipamentos que seriam reaproveitados;

7. Ao término deste ciclo de descontaminação foi feita avaliação final de resultados, sendo que as superfícies consideradas isentas de contaminação foram liberadas com a emissão de certificados de isenção de contaminação radioativa;

8. Ao término do expediente de trabalho procedeu-se a retirada das vestimentas, equipamentos de proteção individual e monitoração dos trabalhadores envolvidos.

9. Os rejeitos sólidos e efluentes resultantes dos procedimentos de desmontagem e descontaminação receberam tratamento específico de radioproteção [7].

7. ANÁLISE DOS RESULTADOS

Na apresentação dos resultados das medidas radiométricas mostradas acima, teceremos os seguintes comentários:

1. Para a avaliação das taxas de dose equivalente, foram utilizados detetores tipo Geiger-Muller, marca AUTOMESS, modelo 6150 AD 5H, onde se extraiu a medida da radiação de fundo natural, que oscilou em torno de 0,20 a 0,40 Sv / h, e a seguir adotou-se o método

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de médias aritméticas simples. Com a avaliação dos resultados obtidos e interpretação das normas vigentes, constatou-se que as doses nestes locais ficariam, por extrapolação para o período de um ano, abaixo do limite anual admissível para o trabalhador, isto é 20 mSv/ano [3];

2. A avaliação da contaminação de superfícies transferíveis, foi feita por método de análise direta com o uso de detector tipo EURISYS MESURES, modelo MIP-!), e indireta denominado testes de esfregaço, onde discos de papel absorvente com 5 cm de diâmetro foram esfregados em superfícies de até 100 cm2 e levados para contagem de 1 minuto em cintiladores contadores, tipo LUDLUM modelo 2929 DUAL SCALER, sendo que foram identificadas contaminações provindas da combinação de 235 U e 238 U [3];

3.A avaliação da contaminação no ar foi feita por método de análise indireta de filtros específicos acoplados a uma bomba de vácuo tipo Eberline modelo RAS-1 com taxa de fluxo de ar de 12,5 l/min e tempo mínimo de coleta de 3 horas. Estas amostras foram levadas para contagem de 1 minuto cada uma em detector tipo LUDLUM modelo 2929 DUAL SCALER, sendo que foram identificadas atividades em torno de 8X10-4Bq.m-3 de 238U e como o Limite de Incorporação Anual (LIA) para as formas mais restritivas de 238U é de 7 X 10-1Bq.m-3, os resultados observados apresentaram-se aproximadamente mil vezes abaixo dos limites mais restritivos. Portanto, através desta avaliação não seria necessário o uso de sistemas especiais autônomos de respiração, embora fossem necessários cuidados especiais para prevenir a dispersão de contaminação solta durante as atividades de descontaminação de superfícies [1].e [3].

8. CONCLUSÃO

Com as experiências adquiridas anteriormente na desmontagem e descontaminação de outras instalações radiativas e nucleares dentro do IPEN [8], foi possível aplicar com sucesso os procedimentos de radioproteção adotados nesta operação. As próximas etapas a serem seguidas, deverão ser as análises de radioproteção ambiental do subsolo da instalação e de suas cercanias, visando complementar o processo de descomissionamento. Esta nova experiência realçou ainda mais a visão dos autores onde, a adoção de novas filosofias de radioproteção e a otimização dos procedimentos operacionais, contribuem cada vez mais para a segurança do trabalho com o uso de materiais radioativos e demonstraram ser completamente possível e seguro transformar, seguindo-se normas específicas de radioproteção, uma área outrora nuclear em uma área livre da presença de materiais radioativos e que podem ser utilizadas para outras atividades que não envolvam a utilização destes materiais com a devida certificação de segurança necessária.

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AGRADECIMENTOS

Os autores agradecem ao corpo de oficiais e trabalhadores da CTMSP, por sua colaboração na execução das atividades de desmontagem e descontaminação desta instalação nuclear, onde foram seguidos rigorosamente todos os procedimentos elaborados e indicados pelo grupo de radioproteção do IPEN, responsável pela segurança dos trabalhadores nesta operação planejada.

REFERÊNCIAS

[1] Y. Kodama, F. M. F. Vasques, C. C. Almeida, P. B. S. Cambises. Radiological Survey of a Uranium Pilot Plant for Rebuilding Purpose, 10th International Congress of The

International Radiation Protection Association, Hiroshima, Japam, may 14-19, 2000. [2] Publication No 26. Annals of the ICRP 1 (1977) No 3. Pergamon Press, Oxford. [3] Comissão Nacional de Energia Nuclear; Diretrizes Básicas de Radioproteção, Norma CNEN-NN-3.01, 2005.

[4] Comissão Nacional de Energia Nuclear; Serviços de Radioproteção, Norma CNEN-NE-3.02., 1988.

[5] Cambises, P.B.S.; Sanchez, A.S.; Almeida, C.C.; Rodrigues, D.L.. Proposta para um Programa de Classificação e Sinalização de Áreas Restritas, 3th Congresso Geral de Energia Nuclear, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil, August 31 to September 3, 1999.

[6] Comissão Nacional de Energia Nuclear; Transporte de Materiais Radioativos, Norma CNEN-NE-5.01, 1988

[7] Comissão Nacional de Energia Nuclear; Gerência de Rejeitos Radioativos em Instalações Radiativas, Norma CNEN-NE-6.05, 1985

[8] Paulo B.S.Cambises1; Julio Evagelista de Paiva2; Claudio C. de Almeida3; Teresinha M. Silva4 and Demerval L. Rodrigues5.. Radioprotection Planned Operation to Deactivate na Old Fabrication Planto f UO2 Pellets in IPEN-CNEN/SP to perform Decommissioning, 12th

International Congress of The International Radiation Protection Association, (IRPA 12), 19-24 October 2008, Buenos Aires, Argentina.

Referências

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