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RISCOS E BENEFÍCIOS DO TREINAMENTO DE FORÇA EM CRIANÇAS: NOVAS TENDÊNCIAS

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(1)

Revista Brasileira de Atividade F1sica e Saude

RISCOSE.

t1I ,/

BENEFI~IOS

DO

TREI,AMENTO DE

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FORC}A EM

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C~QAS:NOVAS

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1Fleck's Rx.Inc. -University of Colorado-Boulder

2Centro de Estudos do laboratlirio de Aptidao Fisica de Sao

Caeta-no do Sui-CElAFlSCS - Faculdade de EducaCao Fisica das F.M.U. -Sao Paulo

(2)

INTRODUQ

.

A

O

Nos ultimos 10 anos, 0treinamento com peso

tern apresentado uma maior popularidade, sendo aceito por educadores, medicos e outros profissio

-nais dasCiencias do Esporte. Estudos recentes tern demonstrado que0treinamento de for<;apode

apre-sentar incrementos na aptidao ffsica geral de cri-an<;as, ressaltando que treinamento de for<;a nao

significa fisiculturismo nem levantamento de peso. Treinamento defor<;arefere-se em realizar exercf-cios contra uma determinada resistencia, que visa condicionar a resposta fisiol6gica corporal para outro tipo de atividade ffsica, podendo ser recreacional ou na perspectiva de melhorar a apti-dao ffsica geral ou especffica. Por outro lado le

-vantamento de peso refere-se a duas modalidades esportivas como levantamento olfmpico e0power

lifting, que em geral possuem como objetivo le

-vantar amaior sobrecarga possfvel, e que permita realizar apenas uma unica repeti<;ao,naosendo esse o prop6sito basico do treinamento com peso para crian<;ase adolescentes.

BENEFicIOS

DO

TRE

I

NAlVIEN

TO

COM PESO

Os beneffcios que 0treinamento de for<;are

-sulta em crian<;as sao essencialmente os mesmos que os conhecidos em adultos. Segundo a American Orthopaedic Society for· Sports

Medicine, American Academy for Pediatric e

National Strength and Conditioning Association,

indicam que 0treinamento com peso para

crian-<;asefetivamente resulta em beneffcios quando corretamente prescrito e supervisionado. Na gama de beneffcios relatados na literatura ressaltamos:

• aumento da for<;a muscular e endurance muscular local;

• men or incidencia de les5es na pr<itica es-portiva e atividades recreacionais;

• melhoria daperformance nos esportes e ati

-vidades recreacionais;

• aumento no tempo de fadiga e consequentemente exaustao e les5es.

Pesquisas realizadas nos ultimos anos tern claramente demonstrado que 0 treinamento com peso incrementa a for<;a muscular em crian<;as

(FAIGENBAUM,1993; KRAEMER et al. 1989;

BLIMKIE,1989, 1993 e SALE,1989). Estudos

mais antigos nao encontraram incremento na for

-<;amuscular em crian<;as devido ao tipo de treina

-mento em que as crian<;asforam submetidas, como tambem pela explica<;ao do pequeno desenvolvi

-mento do sistema hormonal que poderiam nao ser

suficiente para resultar na hipertrofia muscular.

Entretanto estlidos mais recentes claramente

apre-sentaram que 0treinamento com peso pode

resul-tar em melhoria na for<;a muscular em crian<;as

praticantes em rela<;ao a crian<;asnao praticantes.

(Tabela I).

Assim como em adultos, quando existe uma interrup<;ao do treinamento, a for<;a muscular retorna aos valores iniciais, muito pr6ximo a in

-divfduos destreinados. Segundo BUNKIE (1993) crian<;as treinadas que nao realizaram nenhum tipo de treinamento durante 0 verao, apresenta

-ram valores similares de for<;a muscular a crian-<;asque nao estavam envolvidas com trein amen-to. Isto pode estar em parte, associado a constan-te resposta maturacional, que induz por urn lado,

a urn maior fortalecimento muscular e pol'outro ao destreinamento. 0 destreinamento ocone em adultos e crian<;as com a mesma tendencia, lem-bran do que para a manuten<;ao da for<;amuscular o treinamento com pesos deve ser mantido. Se-gundo BRANDA.O &FIGUEIRA HJNIOR, atle

-tas da sele<;ao brasileira de voleibol feminino apresentaram redu<;ao media de 7,37% em 4 s e-manas de repouso, 0 que porcentualmente nao

difere em crian<;as.

Aparentemente, uma das melhores explica-<;5esna melhoria da for<;amuscular em crian<;as e devido a adapta<;ao ap6s treinamento com peso (RAMSEY et a1.1990). Segundo KOMI(1991), a

(3)

REFERENCIA !DADE - SERlE SEXO TIPOTREINO TIPOTESTE OURACAO FREOUENCIA GRUPO AUMENTO (SEMANA) (SEMANA) CONTROLE FORCA HETHERINGTON (1976) 5 serie mase isometrieo isometrieo 6-8 2-5 sim nao VRIJENS (1978) 10,4 anos mase pesos Iivres isometrieo 8 3 nao nao

NIELSON et al.(1980) 7 a anos femin isometrieo isometrieo 5 3 sim sim BAUMGARTNER et al. (1984) 3 a 6 series mase e femin ealistenieos ealistenieos 12 3 sim sim CLARKE (1984) 7 a 9 anos mase greeD romana isometrieo 12 3 sim sim

ealistenieos

MCGOVERN(1984)* 4a 6 series mase e femin pesos livres pesos Iivres 12 3 sim sim SEVEDIO etal.(1985)* 11,9 anos mase pesos livres isoeinetieo 8 3 sim sim

PFEIFERet al.(1986)* 8a 11anos mase pesoslivres isoeinetieo 8 3 sim sim SEWALL (1986) 10a 11anos mase e femin pesos livres isometrieo 9 3 sim sim

pneumatieo

WELTMAN et al.(1986) 6 a11series mase hidraulieo isoeinetieo 14 3 sim sim

FUNATOet al.(1987) 6a11series mase e femin isometrieo isometrieo 12 3 sim sim

isoeinetieo

SAILORS et al.(1987) 12,6 anos mase pesos Iivres pesos livres 8 3 sim sim SIEGLAet al.(1988) 8,4 anos mase e femin pesos livres isometrieo 12 3 sim sim

ealistenieos ealistenieos

RAMSAY (1990) 9a11anos mase pesos livres 20 3 sim sim isoeinetieo

isometrieo

WILUAMS (1991)* 10,5 anos mase pesos livres isometrieo 8 3 sim sim ealistenieos

BROWNetal. (1992)* Tanner 1-2+ mase e femin pesos Iivres pesos Iivres 12 3 sim sim

WESTCOTT(1992) 10,5 anos mase e femin pesosIivres pesos livres 7 3 nao sim

FUKUNAGA etal. (1992) 1,3 e 5 series mase e femin isometrieo isometrieo 12 3 sim sim isocinetico

FAIGENBAUMetal. (1993) 10,8 anos mase efemin pesos livres pesos Iivres 8 2 sim sim

*

Resumo

+Refere-se aos estdgios de matura<;iio1e 2 atraves de TANNER (1979)

adapta9ao neural e a principal responsavel pelo

incremento de for9a nas primeiras 10seman as de

treinamento, sendo que a contribui9ao do incr e-mento da massa muscular ocorre posteriormente,

independentemente da idade. Nesse caso, 0incre

-mento da for9a muscular em crian9as esta ainda mais fortemente associado ao estfmulo neural in

-duzido pelo treinamento. Quando uma crian9a

aproxima-se da adolescencia, 0aumento namassa

muscular em fun9aodo treinamento com pesopode

apresentar resultados melhores que em outros pe

-dodos da vida. Segundo FUKUNAGA, et al.

(1992) 0incremento na massa muscular foi obser

-vado em estudantes da terceira, quinta e setima

series (entre 15a 18 anos em media) ap6s 12 se

-manas de treinamento com peso. Neste mesmo es

-tudo amassa muscular e area de sec9ao transversa 6ssea apresentaram modifica90es determinadas

atraves deultra-som. 0grupo de crian9as subme

-tidos ao treinamento com peso apresentou incre

-mento na area de sec9ao transversa muscular e

incremento 6sseo comparado com 0grupo contro

-Ie. 0 grupo controle apresentou incremento na area de sec9ao transversa do tecido adiposo. 0 cresci -mento na massa muscular ap6s 0treinamento,foi

de 50%, muito similar ao que poderia ser encon

-trado em adultos, embora 0 incremento na massa

muscular nao tenha sido aparentemente significa

-tivo. Seria importante ressaltar que 0 incremento

na massa muscular nao foi apenas aparente, pois

asmodifica90es naqualidade contratil proteica foi incrementada (modifica9ao da cadeia miosfnica) em homens e mulheres adultas.

Segundo SANTOS et al.(1991), amatura9ao funcional da for9a muscular apresenta valores si -milares para ambos os sexos ate lOanos aproxi

(4)

-madamente, onde 60% dos valores finais sac en-contrados. Ap6s esse perfodo os garotos

apresen-tam cre~cimento superior as meninas, sendo que0

pica de crescimento funcional esta aos 16 anos para

ambos os sexos. Em outro estudo, FIGUEIRA

JUNIOR etal.(1996), encontrou em valores abso-lutos superioridade na fon;a muscular abdominal

em garotos com diferentes nfveis maturacionais.

Os valoresencontrados apontam para uma relac;ao

inversa entre aproduc;ao de forc;a efadiga muscu

-lar, onde os indivfduos com menor nfvel

maturacional (pre-pubere) apresentaram menor

forc;a muscular e maior valor de fadiga (85,53%) emrelac;aoaos garotos p6s-puberes (44,31 %).

Es-ses estudos poderiam estar indicando que 0traba

-lho em grande sobrecarga em crianc;as nao estari

-am apresentando proporcionalmente os mesmos

beneffcios que em adultos.

A compressao e a somat6ria de forc;as (so

-brecarga) durante 0 treinamento com peso, sac

importantes estfmulos para 0 remodelamento e

reabsorc;ao 6ssea. Isso hipotetizando que 0incre

-mento na densidade 6ssea pode ser urn fator res

-ponsavel para a diminuic;ao da incidencia de

le-s6es como observado em atividades que envolve

-ram0treinamento com peso em crianc;as (HEJNA

et al. 1982). Atletas jovens da equipe de levanta-mento olfmpico efetivamente apresentaram valo

-res significativamente superiores na densidade

6s-sea comparado com 0grupo controle e que

parti-cipavam somente de treinamento com peso

(CONROY et al.1993). Assim 0aumento da

den-sidade 6ssea pode ser uma importante adaptac;ao

possfvel em crianc;as como resposta do treinamen-to com peso.

CONCEITOS EM TREIN

A

MENTO

COM PESO P

A

R

A

C

R

IANQAS

Existem muitos conhecimentos validos sobre les6es em crianc;as praticantes que realizam traba

-lhos com pesos. Entretanto, atraves de uma super -visao e adaptac;ao adequada da sobrecarga, a inci-dencia de lesao e pouco freqiiente. Assim, poderfa

-mos estar enfatizando que algumas alterac;6es rel a-cionadas a danos nas caracterfsticas de crescimento

sac observadas em func;ao damodificac;ao da linha epifisaria resultando em alterac;6esno crescimento

e ocorrencia de fraturas, fraturas generalizadas, le

-s6es cr6nicas e problemas naregiao lombar:

COMPROMETlMENTO

NO

CRESCI-MENTO CARTlLAGINOSO

Acartilagem 6ssea de crescimento esta loca

-lizada emtres regi6es sendo alinha de crescime n-to ou regiao epifisaria, epffise ou superffcie ar ti-cular e regiao apofiseal ou inserc;aotendfnea. To -das essas tres regi6es apresentam ossificac;ao ap6s

a puberdade. A ossificac;ao das regi6es de cres ci-mento antes da puberdade impede crescimento

6sseo geneticamente determinado. Todas as tres

regi6es de crescimento 6sseo estao mais susceptf -veis a les6es durante a adolescencia e no estirao de crescimento. Entretanto, durante 0cresc

imen-to, a sobrecarga utilizada para 0trabalho de resis

-tencia muscular deve ser cuidadosamente contro -lada, 0que minimizaria a incidencia de les6es.

FRATURAS DA REGI

.

AO

EPIFISARIA

Casos de fraturas da linha epifisaria com 0

trabalho com peso na puberdade foram encontra

-do por GRUMBS,1982; ROWE, 1979; RYAN &

SALCICIOLI, 1976). Essas les6es ocorreram de

modo geral em movimentos onde 0 peso foi ele

-vado acima da altura da cabec;a quando a sobr e-carga era muita pr6xima de valores maximos para

uma unica repetic;ao. Esses achados indicam que diversas precauc;6es devem ser observadas em cr i-anc;asprepubetarias quando realizam trabalhos com peso. Primeiro seria importante frisar que forc;a

maxima ou pr6xima da maxima sejam evitadas,

(5)

adequada em exercfcios que exijam elevaC;6es acima da cabec;a. Em segundo lugar a tecnica

apropriada deve ser enfatizada em todos os mo

-vimentos que elevem 0peso acima da cabec;a, pois

assim a ocorrencia de les6es pode ser diminufda.

/'

o

pi co de incidencia de fraturas em garotos

ocorre entre as idades de 12 e 14 anos, que prece

-de a ida-de -de pica -de crescimento da altura

(BLINKIE,1993). Esse resultado leva a imaginar

que 0 incremento na ocorrencia de fraturas esta

associado a espessura do os so cortical e

mineralizac;ao em relac;ao ao crescimento linear

6sseo. 0 controle cia sobrecarga utilizada para 0

treinamento com peso nessa idade de desenvol

-vimento em garotos, parece ser extremamente

im-portante, 0 que nao difere em garotas, embora a

maior incidencia ocorra entre 10 e 13 anos.

Com 0treinamento de resistencia realizado

por perfodos longos e com uma tecnica inadequa

-da, parece estar diretamente associado a les6es

causadas por supertreinamento (i.e. tecnica ina

-dequada de execw;ao do supino pode resultar em les6es de ombro). Essa possibilidade te6rica pode resultar em dano nas tres regi6es de crescimento

articular, devido a microtraumas por forc;as

repetitivas. Microtraumas por repetic;ao e

respon-savel por todos os casos de osteocondrites no

co-tovelo de atletas de beisebol, principalmente os

arremessadores (LIPSCOMB,1975) e no

torno-zelo de corredores jovens (CONALE &

BELDING, 1980). Embora as causas de

Osgood-Schlatter nao seja completamente entendida, pode estar em parte associada a avulsao de fratliras por

microtraumatismos de joelho. Les6es similares

podem ocorrer em func;ao da tecnica inapropriada do treinamento.

Os problemas agudos e cronicos na regiao lombar podem ocorrer devido a alguns exercfcios

com pesos. Durante 0estirao de crescimento mui

-tas crianc;as possuem uma tendencia de

desenvol-ver hiperlordose lombar. Os tipos de exercfcios

executados no treinamento com peso (i.e.

agacha-mento ) causam estresse na regiao lombar especi

-almente com uma tecnica inadequada. As causas de tecnica inadequada podem estar associadas a

instruc;ao da mecanica do movimento e uso de gran

-de sobrecarga para urn -determinado numero de

repetic;6es. Em ambos os casos, quando 0 exercf

-cio e realizado por qualquer praticante, incluindo

crianc;as, a regiao abdominal e lombar devem ser

anteriormente preparadas para que

posteriormen-te seja realizado 0treinamento com peso, em fun

-c;ao da sobrecarga a que serao submetidos.

PROGRAMAS DE TREINAMENTO

DE FORQA PARA CRIANQAS

o

desenvolvimento ffsico e emocional para

todas as crianc;as nao ocorre ao mesmo tempo. Entretanto, antes que uma crianc;a inicie urn pro-grama de treinamento com peso, alguns aspectos devem ser analisados:

1. A crianr;a esta preparada fisica e psicologicamente para participar de urn programa de treinamento com peso?

2. A tecnica apropriada para0programa de

treinamen-to com peso foi treinamen-totalmente entendida pela crianr;a?

3. As medidas de seguranr;apara a execur;aoda tecnica

'do movimento foram entendidas pelas crianr;as?

4. Todas as medidas de seguranr;aem todos os equipa

-mentos foram tomadas em relar;ao ao nivel de en

-tendimento das crianr;as ?

5.0 equipamento utilizado pela crianr;apermite a

(6)

6.A crianc;a esta submetida a urnprograma de treina

-mento que permite urn desenvolvimento equilibra

-do das variaveis de aptidao ffsica (i.e. treinamento deflexibilidade ecardiorrespirat6rio bem comotrei

-namento com peso?)

ELABORAQ

.

AO DO PROGRAMA DE

TREINAMENTO

o

programa de treinamento com peso para crian«as deve seguir as seguintes orienta«oes para queamaximiza«3.o dos beneffcios sejam atingidos:

1. Equilfbrio entre os exercfcios escolhidos, deven

-do ter pelo menos urn exercfcio para cada grupo muscular

2. Equillbrio entre os exercfcios escolhidos para gru-pos musculares em relac;aoasimetria corporal (para cada articulac;ao)

3. Escolha de exercfcio que permitam 0 desenvolvi

-mento de uma ou varias articulac;6es

4.A sobrecarga utilizada deve permitir aexecuc;ao de pelo menos 5/ 6 repetic;6es por serie

6.0 incremento da sobrecarga em cada exercfcio nao deve ser superior a 5 % do com peso utilizado para urn determinado numero de repetic;6es

7. Dependendo da idade da crianc;a e da maturidade psicol6gica, cad a sessao de treinamento deve ser realizada entre 20e60 minutos

8. 0 treinamento deve ser realizado entre I e 3 vezes por semana

Caso asorienta«oes acima sejam seguidas, 0

treinamento com peso pode apresentar tanto segu

-ran«acomo ser mais efetivo para0desenvolvimen

-to da aptidao ffsica em crian«as eadolescentes

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ENDEREr;O DOS AUTORES:

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Colorado Springs -CO -80906 - USA CELAFISCS

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Referências

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