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A AUTONOMIA FUNCIONAL ENTRE IDOSOS INATIVOS E ATIVOS FISICAMENTE

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Academic year: 2020

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Revista Saúde Física & Mental

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A AUTONOMIA FUNCIONAL ENTRE IDOSOS INATIVOS E ATIVOS

FISICAMENTE

THE DIFFERENCE IN FUNCTIONAL AUTONOMY BETWEEN INACTIVE AND PHYSICALLY ACTIVE ELDERLY

Gilson Ramos Oliveira Filho1,2,3, Ney Evangelista Junior3, Felipe Rodrigues de Jesus2, Matheus Braga da Silva Melo2, Pedro Henrique Guimarães de Souza2

1- UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro, RJ, BRASIL 2- UNISUAM - Centro Universitário Augusto Mota, RJ, BRASIL

3- FAMERC - Faculdade Mercúrio, RJ, BRASIL

Resumo: O presente estudo tem como objetivo comparar os níveis de autonomia funcional entre praticantes idosos inativos e que praticam atividade física. Um grupo de 40 idosos com 60 anos de idade ou mais foram selecionados, 20 fisicamente ativos e 20 sedentários. Foi realizado testes de equilíbrio e testes de sentar e levantar, para medir a autonomia entre os dois grupos. Observa-se que o grupo que pratica atividade física regular apresentou resultados melhores do que o grupo não ativo, caracterizando maior autonomia para as atividades diárias.

Palavras-chave: Idosos, aptidão física, sedentarismo, atividade física.

Abstract: This study aims to compare the functional return levels among the elderly, sedentary and practice physical activity. Forty elderly aged 60 years and over were selected, 20 physically active and 20 sedentary. Balance tests and work and lifting tests were performed to measure the autonomy between the two groups. It is true that the group that has a regular health class practice has a better result over the sedentary one.

Keywords: Elderly; physical fitness; physical inactivity; physical activity.

1- INTRODUÇÃO

Segundo o relatório Physical Activity and Public Health (Atividade Física e Saúde Pública), copublicado pelo American College of Sports Medicine (ACSM) e pela American Heart Association (AHA), adultos e idosos precisam realizar exercícios aeróbios e de força para o desenvolvimento e a manutenção da saúde¹.

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Pressupõe-se que idosos fisicamente ativos convivem no dia a dia com mais autonomia funcional do que idosos sedentários.

A manutenção da capacidade funcional é importante para que os idosos desempenhem algumas funções cotidianas. Por isso, adotamos dois testes e submetemos ambos os grupos a participarem dos mesmos. No momento seguinte, foi realizada a análise do desempenho destes idosos e, concomitantemente, após serem identificadas algumas diferenças existentes no momento da execução destes testes, foi necessária a reflexão acerca dos resultados, para que, posteriormente, a pesquisa fosse discutida com alguns autores que foram importantes para que pudéssemos nos nortear neste estudo.

Busca-se, portanto, com a construção deste trabalho, entender, após a execução de testes funcionais, se existem diferenças significativas entre idosos fisicamente ativos e não ativos.

2- MÉTODOS

Este estudo se constrói por percursos metodológicos que se norteiam pelo campo da aquisição de coleta de dados, através de testes e protocolos de avaliação de atividades físicas para idosos, denominados respectivamente, como: teste PAR-Q; teste sentar e levantar; teste do equilíbrio unipodal.

Marcada como uma pesquisa qualitativa², foram realizadas análises estatísticas descritivas, embasadas por gráficos que são capazes de apontarem resultados com exatidão e, também, aconteceram embasamentos realizados através das análises feitas por conteúdos, providas da observação dos fatos, com uma amostragem estratificada com dois grupos com 20 voluntários idosos cada, sendo um grupo ativo (que relatam, por meio de entrevista, praticar exercícios físicos monitorados e orientados por professores de educação física no mínimo três vezes por semana, com intensidade moderada e ao mínimo uma hora) e não fisicamente ativos (que relatam, por meio de entrevista, não praticar exercício físico).

Dos 20 voluntários do grupo fisicamente ativos, 12 são mulheres e 8 são homens, idade entre 60 a 80 anos; dos 20 voluntários do grupo não ativo, 15 são mulheres e 5 são homens, idade entre 60 a 75 anos, não fazem nenhum tipo de exercício físico, apenas alguns trabalhos domésticos leves.

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tivesse marcado um sim no questionário, seria recomendado que eles procurassem um médico que deveria investigar o item marcado.

Logo após, os voluntários realizaram um aquecimento de 8 a 10 minutos de caminhada e alongamentos para realização da seguinte bateria de testes de aptidão física de idosos:

1) Teste de sentar e levantar³.

Equipamento: cronômetros, cadeira com encosto e sem braços, com altura do assento de aproximadamente 43 cm.

Recomendações de segurança: apoiar a cadeira contra a parede; prestar atenção a problemas de equilíbrio; interromper o teste imediatamente se o participante se queixar de dor.

Procedimento: O avaliado senta no meio do assento com as costas retas, pés no chão e braços cruzados, com o dedo médio em direção ao acrômio. Ao sinal, o participante ergue-se e fica totalmente em pé e então retorna à posição sentada. Estimular a levantar e sentar o máximo de vezes possível em 30 segundos.

A pontuação é obtida pelo número total de execuções corretas num intervalo de 30 segundos. Se o idoso estiver a meio da elevação no final dos 30 segundos, esta deve contar como um movimento completo.

Escala de esforço utilizado foi entre 6 a 10 na escala de Borg (0 a 10). 2) Teste de Equilíbrio Corporal4.

Para avaliar o equilíbrio, utilizamos um teste de equilíbrio estático, onde foi empregado o teste de equilíbrio unipodal. Neste teste unipodal, os voluntários foram colocados em pé com apenas um pé sobre uma marca no chão com a outra perna flexionada em 90º (graus), braços cruzados sobre o tronco. O voluntário deveria ficar nesta posição por 30 segundos; após esse tempo, trocam-se as pernas, ficando por mais 30 segundos. Iniciamos com a perna de maior facilidade do indivíduo.

Escala de esforço utilizada foi entre 4 a 10 na escala de Borg (0 a 10).

A estatística descritiva, com apresentação de dados individuais de todos os participantes e da média aritmética dos grupos de homens e mulheres, tanto os fisicamente ativos quanto os não ativos foram apresentados para discussão. Assim como a frequência absoluta dos que conseguiram ou não realizar os testes de equilíbrio.

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3- RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os resultados da idade, IMC e do teste de sentar e levantar (TSL) de indivíduos ativos do sexo feminino e masculino podem ser vistos nos gráficos 1 e 2, respectivamente. Os resultados podem ser considerados satisfatórios. Os mesmos resultados dos idosos fisicamente não ativos podem ser observados nos gráficos 3 e 4.

Gráfico 1 - Média e resultados individuais da idade (anos), IMC e do teste de sentar e levantar dos idosos ativos do sexo feminino.

Gráfico 2 – Média e resultados individuais da idade (anos), IMC e do teste de sentar e levantar dos idosos ativos do sexo masculino.

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Gráfico 3 - Média e resultados individuais da idade (anos), IMC e do teste de sentar e levantar dos idosos não ativos do sexo feminino.

Gráfico 4 - Média e resultados individuais da idade (anos), IMC e do teste de sentar e levantar dos idosos não ativos, do sexo masculino.

Dos 20 voluntários do grupo não ativo, 15 são mulheres e 5 são homens, idade entre 60 a 75 anos, não fazem nenhum tipo de exercício físico, apenas alguns trabalhos domésticos leves.

Como se pode perceber nos resultados, os idosos que são mais ativos fisicamente conseguem realizar mais repetições dentro dos 30 segundos que os idosos que não fazem atividades físicas regularmente.

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Teste de equilíbrio corporal:

No teste unipodal, no grupo dos fisicamente ativos, 4 mulheres e 2 homens não conseguiram realizar o teste com nenhuma das duas pernas, 6 mulheres e 4 homens conseguiram realizar o teste com uma das pernas de apoio, e apenas 2 mulheres e 2 homens conseguiram realizar o teste com as duas pernas.

Gráfico 5 - Teste Unipodal de Equilíbrio Idosos Ativos.

No grupo dos sedentários, 9 mulheres e 3 homens não conseguiram realizar o teste com nenhuma das duas pernas, 5 mulheres e 2 homens conseguiram realizar o teste com uma das pernas, sendo que todos com a perna dominante e apenas 1 mulher conseguiu realizar o teste com ambas as pernas.

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Gráfico 6 - Teste Unipodal de Equilíbrio de Idosos não ativos.

Grupo de idosos fisicamente ativos que não realizaram o teste: 4 mulheres (idosa 5; idosa 10; idosa 19; idosa 20) e 2 homens (idoso 3; idoso 8). Aqueles que realizaram o teste utilizando apenas 1 perna: 6 mulheres e 4 homens; os que realizaram o teste com ambas as pernas: 2 mulheres (idosa 15; idosa 16) e 2 homens (idoso 11; idoso 17).

Observando o teste realizado, verifica-se que: 6 idosos não conseguiram realizar os testes; as idosas 5, 10, 19 e 20 possuíam o maior IMC do grupo das mulheres fisicamente ativas; e as idosas 19 e 20, além do IMC elevado, possuíam também uma faixa etária elevada, quando comparada às demais idosas do grupo. Os 2 homens que não realizaram o teste foram os idosos 3 e 8. Ambos também possuíam o IMC mais elevado do que os demais homens fisicamente ativos e idade mais elevada do que os demais pertencentes ao grupo.

Nota-se que, referente ao grupo dos idosos fisicamente ativos que conseguiram realizar o teste com ambas as pernas, os idosos homens, mesmo possuindo idade superior a 70 anos e excesso de peso, provavelmente, são idosos com maior massa muscular, visto que, os mesmos idosos, obtiveram um bom desempenho no TSL (teste sentar e levantar). As duas idosas fisicamente ativas que conseguiram desenvolver o teste com ambas as pernas foram idosas com o IMC próximo ao valor "normal" (19 a 25) e possuíam a idade próxima aos 60 anos.

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A partir destes resultados, enxerga-se que os fatores sobrepeso/obesidade e idade avançada foram determinantes, na maioria dos casos, para a eficiência da execução deste teste, com o grupo dos idosos fisicamente ativos, com exceção dos idosos 11 e 17, que, mesmo possuindo mais que 70 anos e um IMC elevado, obtiveram um rendimento eficiente nos testes realizados, nos possibilitando concluir que estes são idosos que, provavelmente, praticam atividades físicas há bastante tempo, por isso, possivelmente possuem maior massa muscular e força, aumentando5, e consequentemente, superando a limitação do excesso de peso.

Grupo dos idosos sedentários que não realizaram o teste: 8 mulheres (idosa 3; idosa 6; idosa 8; idosa 10; idosa 11; idosa 12; idosa 13; idosa 15) e 4 homens (idoso 17; idoso 18; idoso 19; idoso 20); aqueles que realizaram o teste utilizando apenas 1 perna: 6 mulheres (idosa 1; idosa 2; idosa 7; idosa 9; idosa 14; idosa 15) e 1 homem (idoso 16); e apenas a idosa 4 realizou o teste com ambas as pernas.

Ao analisar o resultado dos testes com o grupo dos idosos sedentários, no teste de equilíbrio unipodal, verifica-se, que:

No grupo dos idosos que não conseguiram realizar o teste, as mulheres, em sua maioria, possuíam o IMC elevado, ou idade superior a 70 anos. Todos os homens que não conseguiram realizar o teste, possuíam o IMC elevado, com obesidade grau 1, e tinham mais que 70 anos.

No grupo dos que realizaram o teste utilizando apenas 1 perna, observa-se que as mulheres possuíam o IMC elevado, todas apresentavam sobrepeso, mas nenhuma era obesa. Todas possuíam idade inferior a 70 anos. O único homem que conseguiu realizar o teste com apenas 1 perna, também estava com sobrepeso, mas com o seu IMC próximo do limite considerado "normal" e possuía idade inferior a 70 anos.

A única idosa sedentária que conseguiu realizar o teste com ambas as pernas foi a idosa 4. Ela possuía 64 anos e IMC 28,45.

No estudo de Santini e Blessmann,6 afirma-se que, além de beneficiar a capacidade funcional, o exercício físico promove melhora na aptidão física dos idosos. Neto e Castro8 afirmam que foram obtidos valores mais elevados em relação à independência funcional no grupo de idosos ativos em domínios diferentes como cuidados pessoais, controle de esfíncter e locomoção; que um programa de atividade física de longo prazo está relacionado com o retardo da instalação de

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diária7, o que corrobora com o presente estudo que mostra um grupo de idosos fisicamente ativos que teve uma média de 27,75 repetições no teste sentar e levantar, cerca de 12 repetições a mais que o grupo sedentário, que teve, juntos, uma média de 15,87 repetições. Com isso, percebe-se que a prática de exercício físico auxilia na autonomia física dos idosos nas suas atividades diárias.

Em um estudo, Buranello et al.8 observaram um grupo de idosas praticantes de exercícios há dois anos e uma frequência de duas vezes por semana, as quais apresentaram um equilíbrio corporal significativamente melhor do que a capacidade apresentada pelas idosas consideradas sedentárias. Em outro estudo, Silva et al.9 também afirmam que a progressiva redução do equilíbrio corporal em função da idade pode ser minimizada naqueles grupos de idosos fisicamente ativos, o que reafirma a presente pesquisa, que teve no seu teste de equilíbrio 12 voluntários sedentários que não conseguiram realizar o teste, contra 6 fisicamente ativo que não realizaram, ou seja, o grupo de sedentário teve 50% a mais de integrantes que não conseguiram realizar o teste de equilíbrio unipodal, mostrando a importância do exercício físico nessa faixa etária para aumento da autonomia funcional.

Na presente pesquisa, nota-se que ocorreu uma diferença de 30% em relação aos idosos que realizaram o teste, para aqueles que não realizaram. Um grupo com 14 idosos de 20, fisicamente ativos, conseguiram realizar o teste, sendo 6 mulheres e 4 homens que realizaram com apenas uma das pernas e 2 homens e 2 mulheres com ambas as pernas. Isso significa proporcionalmente 70% deste grupo. No grupo dos idosos sedentários, apenas 8 idosos foram capazes de realizar este teste, sendo eles 5 mulheres e 2 homens que realizaram com uma das pernas e 1 mulher com ambas as pernas, o que corresponde a 40% dos idosos pertencentes a este grupo.

Em ambas as pesquisas8,9, ficam nítidas as vantagens entre os idosos praticantes de atividades físicas para os que não praticam, sobretudo nos testes que exigem dos idosos o equilíbrio corporal para a realização de determinados movimentos e tarefas que envolvem a vida diária, tais quais: andar, correr, saltar, subir, descer, agachar, levantar, dentre outras.

4- CONCLUSÕES

Através dos resultados obtidos com a presente pesquisa, mesmo com os idosos fisicamente inativos obtendo bons resultados nos testes, conclui-se que os idosos

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praticantes de atividades físicas possuem um maior nível de autonomia funcional, avaliados por meio de testes que fornecem dados sobre o equilíbrio e força muscular. As atividades físicas da vida diária podem ter auxiliado os inativos nos resultados nos testes motores aplicados. Sendo assim, a prática regular de atividades físicas é um fator determinante no aumento da autonomia funcional na terceira idade, e de suma importância na saúde do idoso.

REFERÊNCIAS

1. Haskell, W., Lee, I-Min, Pate, R. Physical activity and public health: Updated recommendation for adults from the American College of Sports Medicine and the American Heart Association. Medicine and Science in Sports and Exercise 2007, 39:1423–1434.

2. Schneider, E. M., Fujii, R. A. X., Corazza, M. J. Pesquisas quali-quantitativas: contribuições para a pesquisa em ensino de ciências. Revista Pesquisa Qualitativa 2017. São Paulo (SP), v. 5, n. 9, pp. 569-584.

3. Araújo, C. G. S. de. Teste de sentar-levantar: apresentação de um procedimento para avaliação em Medicina do Exercício e do Esporte, Rev Bras Med Esporte1999, Vol. 5, Nº 5.

4. Nascimento, M.; Coriolano I. A., Appell, H. A. Teste de equilíbrio corporal (TEC) para idosos independentes. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto 2012. v. 12, pp. 71-81.

5. Baechle, T. R., Westcott, W. L. 2013, Treinamento de força para a terceira idade, revisão técnica: Ronei Silveira Pinto. 2.ed. Dados eletrônicos. Porto Alegre: Artmed-ISBN 978-85-65852-92-0, 2013.

6. Santini, J., Blessmann E. L. Benefícios da atividade física na saúde do idoso. Rev Bras Med Esporte, vol. 18 no. 4, São Paulo July/Aug. 2012

7. Neto, M. G., Castro, M. F. Estudo comparativo da independência funcional e qualidade de vida entre idosos ativos e sedentários. Rev Bras Med Esporte [online]. 2012, vol. 18, n. 4, pp. 234-237. ISSN 1517-8692.

8. Buranello, M. C., Campos, S. A., Quemelo, P. R., Silva, A. V. Equilíbrio corporal e risco de queda em idosas que praticam atividades físicas e sedentárias. Rev Bras Cienc Env Hum. 2011;8(3):313-23.

9. Silva, A., Almeida, J. M., Cassilhas, R. C., Cohen, M., Peccin, M. S., Tufik, S., de Mello, M. T., et al. Equilíbrio, coordenação e agilidade de idosos submetidos à prática de exercícios físicos resistidos. Rev Bras Med Esporte. 2008;14(2):88-93. doi.org/10.1590/S1517- 86922008000200001

Recebido em 05/05/19. Aceito em 29/07/19.

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