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Modelos de interpretação económica do princípio da precaução: vantagens e limitações

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DOCUMENTO DE TRABALHO WORKING PAPER

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Modelos de interpretação económica do princípio da precaução:

vantagens e limitações

Vasco B. Gonçalves♣

WP n.º 2012/06

 

Resumo ... 2 

1.  INTRODUÇÃO ... 3 

2.  O PRINCÍPIO DA PRECAUÇÃO: CONCEITO E PRINCIPAIS ELEMENTOS ... 4 

3.  MODELOS ECONÓMICOS DE INTERPRETAÇÃO DO PRINCÍPIO DA 

PRECAUÇÃO ... 6 

3.1 

Descrição dos modelos... 7 

3.2 

Vantagens e limitações dos modelos ... 10 

3.2.1   Vantagens ... 10 

3.2.2   Limitações ... 12 

4.  PRÁTICAS A CONSIDERAR NA TOMADA DE DECISÃO DE PRECAUÇÃO ... 15 

5.  CONCLUSÕES ... 20 

REFERÊNCIAS ... 22

   

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(4)

Resu   Neste preca O co Europ tem m econó imple conce Impo objec gestã Class Palav

Mo

umo e artigo proc aução, das su onceito de p peia. Por um merecido de ómica e da s ementação op eitos e proce orta, por isso

ctivo de proc ão dos riscos

sificação JE vras chave:

odelos de

cede-se a um uas virtualida precaução a m lado, e ape esenvolvimen sua aplicação peracional d dimentos de o, conhecer curar conhece ambientais e EL: D81; G38 princípio da

e interp

p

ma síntese d ades, limitaçõ apresenta gr esar da natur ntos recente o. Há, por ou o princípio d gestão adeq as abordage er o seu cont e discutir a su 8; L38 a precaução,  

retação

precauç

dos modelos ões e acções rande relevâ reza algo vag es no âmbito utro lado, a n da precaução quados à natu ens e os mod tributo para ua relevância risco ambien

económ

ão: vant

formais de tendentes a u ância na reg ga da legisla o de quadro necessidade o na tomada d ureza dos risc

delos económ o debate sob a prática em ntal, modelo

mica do p

tagens e

interpretaçã ultrapassá-la gulação amb ação, o princ s e modelos de quadros r de decisão, i cos ambienta micos mais bre a precauç termos da de s económico

princípio

e limitaç

ão do princíp as. biental na U cípio da prec s de interpre reguladores p isto é, de cla ais. relevantes c ção no contex ecisão públic os

o da

ções

pio da União caução etação para a rificar com o xto da ca.

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(6)

1

O co Europ algum da su regul isto é ambie objec sua re da pr ambie princ das li princ econó limita apres limita

1. INTROD

onceito de p peia. Apesar m desenvolvi ua aplicação. Em parte s ladores para é, de clarifi entais. Importa po ctivo de proc elevância prá Neste artig recaução, da entais. No sentido ípio da prec imitações rev Este artigo ipais eleme ómicos mais ações destes senta-se um ações. Finalm

DUÇÃO

precaução a r da natureza imento recen significativa a implement icar conceito or isso conhe curar conhece ática em term go procede-se as suas virtua o de procura aução identi veladas pela o está estrut ntos do pri s relevantes p s modelos pa conjunto de mente, a secç apresenta gr a algo vaga nte no âmbit da literatur tação operac os e procedi cer as aborda er o seu con mos da decisã e a uma sínte alidades e p r contribuir ficam-se tam análise dos m turado do se incípio da p para a interp ara a tomad e acções que ção 5 conclui   rande relevâ da legislação to de quadro ra sobre o te cional do prin imentos de agens e os m ntributo para ão pública. ese dos mod principais lim para o deba mbém algum modelos. eguinte mod precaução. N pretação dest da de decisão e poderão co i. ância na reg o, o princípi s e modelos ema salienta ncípio da pre gestão adeq modelos econ o debate sob delos formais mitações no ate sobre a im mas acções te do. A secção Na secção te princípio. o de é igual ontribuir par gulação amb io da precauç de interpret -se a necess ecaução na to quados à na nómicos mais bre a precauç s de interpret contexto da mplementaçã ndentes a ul o 2 introduz 3 descrevem A análise da lmente inclu ra ultrapassa biental na U ução tem mer

tação económ sidade de qu omada de de atureza dos s relevantes c ção e de disc tação do prin gestão dos ão operacion ltrapassar alg z o conceito m-se os mo a relevância uída. Na sec ar algumas d União recido mica e uadros ecisão, riscos com o cutir a ncípio riscos nal do gumas o e os odelos e das cção 4 dessas

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2 O pri União nível (em P citado e Des de Di 2000) defin interv noutr Unida prote Estad irreve como (UNC        1 Actu expres por ob acção - pag preser utiliza destin altera Comu condiç actuaç desen 2.

O PRIN

ELEME

incípio da pr o Europeia. Consagrado dos Estados Programas d o em muitas senvolvimen ireito Interna ). Nas public nições variad venção, mais ros (como na Uma das d as sobre Am ger o meio dos, de aco ersíveis sobr o razão para CED, 1992).         ual artigo 19 ssa ao princíp bjectivo ating o preventiva, d gador”. Neste rvação, a pro ção prudente nadas a enfren ções climática nidade dever ções do ambie ção ou da aus nvolvimento eq

NCÍPIO DA

ENTOS

recaução é pr o no Tratad s-Membros ( e Acção, dir conferência nto (1992) ou acional (Trat cações exist das para a s facultativa a Comunicaç definições m mbiente e Des ambiente, o rdo com su re o ambient a adiar med                  1, nº2, do T pio da precauç ir um nível de da correcção, artigo, o nº otecção e a m e e racional d ntar os problem as”. O nº3 r rá ter em co ente das difer sência de actu quilibrado das

A PRECAU

resentemente o de Maastr (na legislaçã rectivas, decl s e tratados i u a Convençã tado de Maa entes e nas precaução, as nuns caso ão da Comis mais represent senvolvimen o princípio d uas capacida te, a ausênci didas custo         Tratado sobre ção é a seguin e protecção e prioritariamen º 1 indica os melhoria da q dos recursos n mas regionais efere que “n nta os factor rentes regiões uação; o dese diferentes reg  

UÇÃO: CO

e um princíp richt (1992), ão nacional, larações e re internaciona ão sobre a Bi astricht, 1992 declaraçõe com difere os (como na ssão Europei ntativas é a d nto (Cimeira da precauçã ades. Quand a de absolut - eficazes o Funcionam nte: “A política elevado, (...). nte na fonte, d s objectivos d qualidade do naturais, a p s ou mundiais a elaboração res seguintes s da UE, as va envolvimento e giões”.

NCEITO E

pio fundamen , no artigo 1 regional e lo ecomendaçõe ais como a Ci iodiversidade 2; UNCED, 1 s e tratados entes níveis a Declaração a de 2000 (C da Declaraçã do Rio), no ão deve ser do houver ta certeza cie para preven mento da Uni a da Comunid Basear-se-á n dos danos cau da política am ambiente; a romoção, no do ambiente, da sua polít : dados cient antagens e os económico e s

E PRINCIP

ntal da regula 130ºR, nº21 ocal) e da C es), encontra-imeira do Ri e (2000) e ou 1992; Protoc s internacion de exigênc do Rio) e CE, 2000)). ão da Confer seu princípi amplamente ameaça de entifica não nir a degrad ão Europeia. ade no domín nos princípios usados ao amb mbiental da protecção da plano interna e designadam tica no domín tíficos e técni encargos que social da UE n

PAIS

lação ambien e menciona Comissão Eur -se expressam io sobre Amb utros instrum colo de Carta nais encontr cia de acçõ mais vincul rência das N io 15: “De m e observado danos sério deve ser uti adação ambi A única refe nio do ambien s da precaução biente e do p União Europe a saúde huma acional, de m mente a comba nio do ambie icos disponíve e podem resu no seu conjun ntal na ado ao ropeia mente biente mentos agena. ram-se es de lativas Nações modo a pelos os ou lizada ental” erência te terá o e da oluidor eia: “a ana; a medidas ater as ente, a eis, as ltar da nto e o

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Muito preca parte políti imple As si da ca causa Exem com popul vigilâ “novo cientí proba exem efeito da ge        2 Com (2003 da Co de ori o tem sido aução2. Apes das definiç icos não div ementação pr - O dever face de irrevers - A procu - A consi - A realiz benefíci entre os - A mon desenvo tuações de p adeia causal a-efeito sobr mplos são os certos canc lações. Medi ância e exper O princípio os riscos tec ífico limitad abilidades m mplo, das alte

os de substân estão de resíd         mo os seguint 3), UNESCO (2 omunicação da entação para publicado so sar de alguma ções tem ele vergem no e rática da pre r de agir ant e riscos su íveis; ura de mais e ideração de u zação de aná ios das difer s diferentes a nitorização e olvimento da precaução co que vai do p re a qual se campos elec cros; os nan idas efectiva rimentação n o da precauç cnológicos o do e incert mas danos p erações climá ncias química duos (Ewald,                  tes: Raffensp 2005), Myers e a CE sobre o P a aplicação de obre a inter a ambiguida mentos chav ssencial na caução, a sab tecipadament speitos (inc e melhor info um conjunto álises e de av entes alterna actores; e revisão co a informação rrespondem perigo aos ef basearia ess ctromagnético nomateriais as de protecç no caso das a ção ganhou r ou ambienta to, pela sua potencialmen

áticas, da per as, da segura , 2009; SEHN

       

perger and Tic e Raffensperge Princípio da Pr

este princípio

  rpretação e a ade dos difere ve comuns e identificação ber (Gonçalv nte para prote certos), em ormação cien amplo de alt valiações tão ativas de acç ontínua das e do conhec geralmente feitos finais se elemento os (telemóve e os seus ção são possí antenas de tel relevância na ais”, caracter a natureza nte elevados rda da biodiv ança alimenta N, 2009; Rog ckner (1999), er (2006), Fis recaução, de F nos Estados-m a implement entes discurs e a comunid o das princip ves, 2008): ecção do am especial o ntífica para a ternativas de o completas q ção, incluindo medidas a cimento cient a cenários de é incerto, no não pode se eis e antenas efeitos espe íveis no caso lemóveis (CP as últimas d rizados gene colectiva e ou mesmo versidade, da ar, da biotecn gers, 2011). CE (2000), H her et al. (200 Fevereiro de 2 membros. tação prática sos sobre a p dade científi pais questõe mbiente e da s potencialm avaliação de acção; quanto possív o a análise d adoptadas te tífico. e risco nos q o sentido em er estabeleci de telemóve ecíficos e m o dos telemó PP, 2010). écadas com ericamente p involuntári irreversívei as exposições nologia, das Harremoes et 06). De salien 2000, elaborad a do Princíp precaução, a ica e os dec es a consider saúde públi mente grave e perigos e ri ível de custo da sua distrib endo em co quais um elem m que a relaç

ida nem reje eis) e a sua re massivos sob óveis e medid a emergênc por conhecim ia, e por b is. É o caso s radiológica nanotecnolo t al. (2002), T ntar o caso par da com vista a pio da maior cisores rar na ca em es ou iscos; s e de buição onta o mento ção de eitada. elação bre as das de ia dos mento baixas o, por as, dos ogias e Tickner rticular a servir

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No en insufi contr o prin medid políti imple

3

Os qu em do també 2004) anális apren al. (2 custo obter datas contr mode linear em si indiv mode atitud ntanto, a form ficiente com rovérsias têm ncípio, ao pa das de preca A responsa icas (ou jurí ementação op

3. MODEL

PRECA

uadros e mod ois paradigm O primeiro ém conceito ). Em funçã ses formais n A primeira ndizagem, in 2000) e por G os e dos bene r melhor info diferentes. rolo ambient elos que gen

res nas proba A segunda ituações em víduos. Os m elos, designa des individua mulação cor mo orientaçã m surgido, co

apel das con aução deverão abilidade pel ídicas) e de peracional d

LOS ECON

AUÇÃO

delos de inte mas: racional o considera os da psicolo o das caract no âmbito de a é a teoria d iciada por A Gollier e Tre efícios estima formação no O contexto tal quer dos neralizam a abilidades ou a vem respon que existem modelos rec ados de “ave ais face ao ri rrente deste p ão para a m efeito, qu nsequências o ter. la definição decisão, sen o princípio d

NÓMICOS

erpretação ec - instrument a teoria da ogia e da teo erísticas do este paradigm da utilidade e Arrow e Fishe eich (2003). ados de difer futuro e de é o da irre potenciais teoria da u u considerar nder às limit m expectativa orrem por i ersão à ambi sco.   princípio não concepção uanto ao níve económicas da configura ndo necessár da precaução

S DE INTER

conómica do tal e delibera escolha em oria da deci princípio da ma têm-se ba esperada e t er (1974) e H O decisor m rentes opçõe e poder real eversibilidad danos provo utilidade esp probabilidad tações da ap as divergente isso a prob iguidade”, u o surge com das polític el de risco am e sociais e ação deste p rio dispor d o na tomada d

RPRETAÇ

o princípio da ativo - consti incerteza, q são estatístic a precaução aseado em du ambém do e Henry (1974) maximiza a u es alternativa izar decisõe de quer das ocados sobr perada, perm des subjectiv licação dos es sobre a inc abilidades i utilizam crité um conteúdo cas de regu mbiental requ ao nível de rincípio asse e quadros re de decisão.

ÇÃO DO PR

a precaução tutivo (Fishe que envolve ca (Moreau que se prete uas correntes efeito de irre ) e desenvolv utilidade espe as e tem aind s sequenciai despesas de e o ambient mitindo intro as. quadros de u certeza por p mprecisas e érios de deci o prático cla ulação. Mú uerido para a severidade q

enta nas enti eguladores p

RINCÍPIO

podem agrup er et al, 2006 e a economia e Rivaud-D ende investig s principais. eversibilidade

vida por Gol erada, a part da a expectat is alternativa e investimen te. Existem roduzir peso utilidade esp parte de dife e múltiplas. isão baseado aro e é ltiplas aplicar que as idades para a

O DA

par-se 6). a mas Danset, gar, as e e da llier et tir dos iva de as em nto de ainda s não perada rentes Estes os nas

(10)

Por multi tomad 3 Quad Na su presc como Assim comp incert esper identi conse proba de de Pape   Outro dos irreve ambie reduz cientí        3 Nes precau devido sua vez, o icritério, que da de decisão 3.1 Descriçã dro clássico ua dimensão crição standa o uma escolh m, a aplicaç parada de cus teza. O quadro rada desenvo ificação com equências d abilidade pod eterminados r el da irrever o tipo de mo novos risco ersibilidades ente ou a sa zida, pelo m ífica3.         stes modelos, ução difere do o à possibilida paradigma e incluem o o e permitem

ão dos mode da utilidade

o económica ard das teoria ha do rumo d ção do prin stos e benefí dominante p olvida por v mpleta de tod e todas as de ser inferid resultados. rsibilidade e delos inclui os tecnológ (nas despe aúde pública menos parci                  a incerteza o risco (risco ade de diminui deliberativo objectivos m m integrar pro elos e esperada a, o princípi as normativas de acção que ncípio da p cios no estud para a anális von Neuman dos os possív acções pos da a partir de da aprendiz dois elemen icos ou am sas de inves a) e a incert ialmente, de         científica (ou comprovado), ir com o temp   o – constit múltiplos (am ocessos parti o da precau s da escolha gera os bene precaução po do de opções se económic nn e Morge veis “estado ssíveis em e informação zagem ntos novos qu mbientais: a stimento de teza quanto evido à aqu u risco não c , que caracter po. tutivo consid mbientais, e icipativos e d ução pode se em situação efícios (líqui ode ser con s alternativas ca dessas esc enstern (194 s do mundo” todos esses o objectiva re ue permitem as decisões controlo am às consequê uisição prog comprovado) riza as situaçõ dera os qua económicos, deliberativos er considerad o de incerteza idos) esperad nsiderada co s com maior colhas é a te 4). Este qu ” e da sua pr estados. A elativa à freq captar dime envolvem mbiental e n ências futura gressiva de que caracteri ões de preven uadros e mo sociais, etc s. do nos term a, designada dos mais elev omo uma a ou menor ris teoria da uti uadro pressu robabilidade A distribuiçã quência obse ensões impor a existênc nos danos so as da decisão nova inform iza as situaçõ nção, principa odelos c.) na mos da mente vados. análise sco ou lidade põe a e e das ão de ervada rtantes ia de obre o o será mação ões de lmente

(11)

Autor basea econó decis decis atitud escol a ver expec perm poten Pesos A an mais tradu result (1961 gener dos m 1982 de alg result da pr pessim proba        4 No emiss atmos 5 Out combi res como Go ando-se no m ómica para o ão, onde a ex ões iniciais de dos deciso has. Os prin rificação do ctativas do mitem apenas nciais para a s não linear álise empíric importância uzindo assim tados interm 1) e Kahnem Isto condu ralizações da modelos de ; Schmeidler gum modo a tados interm Bargiacci ( recaução, nu mistas e a abilidade, co         caso do mod ões de gases sfera (ver rela tro quadro é inados na “cum ollier et al. ( modelo econ o princípio xpectativa da de consumo ores face ao ncipais result princípio da decisor (Ing uma interpr sociedade. es nas proba ca revela qu a a acontecim um tipo de médios. Exem man e Tversky uziu ao de a teoria da u utilidade de r, 1989)5. A a probabilida édios com a (2004) exami uma aplicaçã atribuindo p oncluiu que                  delo do aque com efeito de tórios do IPCC o da “prospe mulative prosp (2000), Kolst nómico do a da precauçã a redução da o mais eleva risco e o tip tados dos mo a precaução gham e Ulph retação muit abilidades ue, em situaç mentos com comportame mplos relev y (1979). esenvolvimen utilidade espe ependente d ideia centra ade de um re mesma prob inou a relaçã ão ao problem pesos mais a avaliação         ecimento clim e estufa sem C- Intergovern ect theory” (K pect theory” (T   tad (1996), U aquecimento ão consideran a incerteza co adas. Os resu o de função odelos empír é muito dep h (2005) e to geral do c ções de incer reduzida pro ento pessimis vantes são a nto de um erada. Uma d da ordem (“r al destes mod esultado extr babilidade (D ão entre a ut ma das alter elevados a de soluções mático é nece saber com ce namental Pane Kahneman an (Tversky et al. Ulph e Ulph o climático4, ndo estratég om o progres ultados obtid de resultado ricos permite pendente do Peterson (2 comportamen rteza, as pes obabilidade m sta ou optim apresentados vasto con das mais imp rank-depend delos é que o remo ou não Diecidue et a tilidade depe rações climá a acontecim com elevad essário tomar erteza as cons el on Climate nd Tversky, 1 , 1990).  (1997) e Fi procuraram ias sequenci sso dos conhe

dos permitem os são instrum em igualmen os dados e, e 2006)). Assim nto de preca soas atribuem mas com res mista, e dão m por Allais njunto de a portantes e m ent utility”) os indivíduo o atribuir a m l., 2001). endente da or áticas. Admit mentos adve do risco, para hoje medida sequências da Change (IPCC 979). Os dois isher et al. (2 m uma justifi iais de toma ecimentos pe m constatar mentais para nte comprova em particula m, estes mo aução e dos m frequente sultados extr menos atençã (1953), El alternativas mais aplicad ) (Quiggin, os podem dis mesma utilid rdem e o prin tindo preferê ersos com a a mesma f as de limitaçã sua acumula C, 1996 e 200 s quadros têm 2004), icação ada de ermite que a a essas ar que ar, das odelos riscos mente remos, ão aos lsberg e de das é a 1981e storcer dade a ncípio ências baixa função ão das ção na 1)). m sido

(12)

de ut que o Prob   Na pr de pr suas factos natur press de ris propr proba Mode   Em p indiv subje esper o dec para a onde frequ acont comp avalia relati atribu        6 Ass precau tilidade, resu os impactos v babilidades s resença da in robabilidade, decisões ref s objectivos reza. Design upõe que os sco. Savage ax riedades con abilidades su elos de amb problemas c víduos não s ectiva) de p rada. Nessa s cisor poderá a teoria da d a previsão uentemente a tecimento, co Neste conte porta como s am a utilidad vamente a to uída ao cená         im, este mét ução e preven

ulta mais des verificados d subjectivas ncerteza cien Savage (195 ferindo-se a exteriores, nou essa di s indivíduos xiomatizou nsistentes no ubjectivas6. biguidade omplexos ou são muitas probabilidade situação, inte sentir-se ma decisão, de um dos impact apresentados onstitui, assim exto, Gilboa e dispusesse de de cada a odas as distri ário de pior                  todo anularia nção (onde as sfavorável do dependem da ntífica, não e 54) mostrou expectativa baseados na istribuição d tenham um o comport contexto do u pouco com vezes cons es, tal com ervalos de pr ais confiante ma situação tos é obtida s como um m, um bom e a e Schmeidl e de um conju acção alterna ibuições de p caso, que c         a distinção probabilidade   o que no qua especificaçã existindo bas que tudo se as subjectiva a sua experiê de probabili conhecimen tamento rac o modelo de muns e sem sistentes com mo geralmen robabilidades e face a cert de ‘ambigu a partir de m intervalo exemplo des ler (1989) co unto de expe ativa a partir probabilidade orresponde entre a incer es são objectiv adro da utilid ão do modelo se objectiva p passa como as, que são ência de julg

idades parti nto muito pre

cional em e von Neum m informação m uma únic te considera s poderão ref tas expectativ idade’. O est e diferentes de probabil sta situação. onsideram um ectativas (dis r do cálculo e considerad aos resultad rteza e o ris vas). dade esperad o e do valor d para escolher se os indiví representaçõ gar problema icular como eciso sobre u situação de ann e Morg o precisa, as ca distribuiç ado pela te flectir a noçã vas do que a tudo das alte

modelos e lidades relat

m modelo no stribuições d

da utilidade as. Isto tradu os menos fa co, e, conseq da. Constata dos parâmetr r uma distrib íduos tomass ões mentais as de determ o subjectiva

uma dada sit

e incerteza genstern, mas s preferência ção (objectiv eoria da uti ão intuitiva d a outras. Tra erações climá os resultado tivo a um o qual o deci de probabilid e esperada m uz a maior at avoráveis. D quentemente, ainda ros. buição sem as sobre minada . Isto tuação com s com as dos va ou lidade de que ata-se, áticas, os são único isor se ade) e mínima tenção Depois, entre

(13)

optam decis de ge cenár de pr dever A an avalia econó Mund difere critér princ mode de de a tom persp 3 3 Todo contr enqua anális        7 Com consu m pela acção ão “maximin Este crité estão adequa rio de pior ca recaução dev rá ser basead Análise mu nálise multi-c ação de pro ómicos, soci da, 2007). As opções entes cenário rios de avalia ipais questõ elos multicrit ecisão (Mund mada de dec pectivas de lo 3.2 Vantagen 3.2.1 Vant os os modelo ribuem para adram o pro se económic         mo dos repre ultores governa que oferece n”.

ério pode ser adas ao prin aso poderá c verá ser apli da no cenário ulti-critério critério foi c oblemas co iais, …) e en s alternativa os possíveis ação das opç

es envolvida tério permite da, 2008). As isão de prec ongo prazo, h ns e limitaçõ tagens os formais q esclarecer oblema de d a do impacto                  esentantes da amentais. a máxima u r utilizado co ncípio da pr onduzir a um icada de mo o de pior caso concebida co mplexos, co nvolvendo q as a conside e a incorpo ções e a sua p as na decisão em incorpora ssim, um qua caução, a qu holísticas e in

ões dos mod

que interpret o conceito decisão relati o dos riscos n         as actividades   utilidade espe omo um qua recaução. Se ma irreversib odo a evitá-l o (Lange and omo um ins om dimensõ questões de t erar devem orar valores ponderação d o e incluir a ar métodos p adro de análi ual envolve a nclusivas (St delos tam o princí de precauçã ivo à preven no bem estar s económicas erada. Assim adro concept e se conside bilidade não d la, o que im d Treich, 200 strumento de ões e objec tipo quantita ser diversi e perspectiv deverão tradu lguma forma participativos ise multi-crit a adopção, n tirling and M ípio da preca ão e a tom nção e à ges r individual o e grupos de m, o modelo u ual para a d erar que a v desejada, ent mplica que a 09). e apoio à de ctivos múltip ativo e quali ificadas de vas múltiplo uzir a import a de particip s e deliberati tério poderá na protecção Mayer, 2005) aução em te mada de dec stão dos risc ou colectivo.

e interesse p

utiliza o crité

definição de r verificação d

tão uma estr a regra de de ecisão destin iplos (ambie itativo (Gam modo a re os. A definiç rtância relativ pação públic

ivos nos proc ser adequado o do ambien . ermos econó cisão. Analis cos e proced público, cienti ério de regras de um ratégia ecisão nado à entais, mboa e eflectir ção de va das a7. Os cessos o para nte, de micos sam e dem à stas e

(14)

Apes procu axiom probl parâm Reve   Os m atitud das re com b subje igualm ambig consi cenár há qu decis conse que p todos qualit intere funçõ de be decis incert critér ar das muit uram represe máticos conv lemas a reso metros impor elam um con modelos teóri des face ao r egras de deci Assim, os m base nas sua ectivas, no m mente em re guidade, a at iderado para O tipo e âm rios definido ue considera or com a m equências de permitem rep s os especia tativa e mul esse. Nos vários ões de resulta em estar soc ão em incer teza. Finalm rios consider tas simplific entar interacç vincentes. De olver e con rtantes do sis njunto de de icos revelam risco, a ident isão que perm modelos bas as expectativ modelo de S lação ao pro titude do dec a escolha de mbito da info s para as con ar os cenário melhoria futu e cada decisã presentar a e listas. Finalm ltidimensiona s modelos no ados, a regra ial pelo deci rteza como mente, os mod

rados.

cações que ções de múlti este modo rev ntribuem par stema. esafios de im m desafios de tificação do mitam descre eados na uti vas face a pe avage). O m gresso do co cisor face à i e uma entre a ormação a co nsequências d os que resul ura do conhe ão são avaliad

existência de mente, a an al e uma me o quadro da a de decisão isor público. o critério ‘m delos multicr   os modelos iplas partes d velam um co ra uma mel mplementaçã e implementa tipo e âmbit ever adequad lidade esper erigos com p modelo de G onhecimento imprecisão s as decisões a onsiderar dep das decisões ltem da poss ecimento cie das a partir d e teorias cien nálise multic elhor inclusã a teoria da u considera o . Os modelo maximin’, q ritério consid s teóricos e de um sistem onjunto de de lhor compre ão ação como a to da inform damente as e ada consider probabilidade Gollier et al. científico so surge explici dmissíveis. pende da esp s. Em particu sibilidade de ntífico. Nos de múltiplas ntíficas difer ritério perm ão e pondera utilidade espe princípio da s de ambigu que traduzem deram funçõ envolvem, em ma complexo esafios de im ensão do co incorporaçã ação a consi escolhas econ ram as prefer es conhecida considera e obre os riscos tamente no c pecificação d ular no model e revisão da modelos de distribuições entes, e assi mite a inclusã ação de even erada, com a a maximizaç uidade consid m a atitude d es que pond m termos g com fundam mplementaçã omportamen ão da naturez iderar, e a es nómicas. rências do d as e objectiva essas expect s. Nos mode critério de de dos modelos lo de Gollier as expectativ e ambiguida s de probabi im, as opiniõ ão de inform ntuais conflit as suas dife ção de uma f deram critér do decisor f deram os múl gerais, mentos o e de nto de za das scolha decisor as (ou tativas elos de ecisão e dos r et al. vas do de, as lidade ões de mação tos de erentes função ios de face à ltiplos

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Cont Embo esclar efeito perce reque de pr dinâm acçõe risco. entida delibe assoc estud 3 Mas mais inform acont assoc relevâ consi tribuem par ora cada um recimento d os e, assim, epção dos ri erido. O modelo d recaução co mica dos ris es alternativa . A análise ades envolv erativo. Os diferen ciados a dife dar estratégia 3.2.2 Limi os modelos conceptuais A utilizaçã mação perti tecimentos e ciadas às dif ância polític Por outro l ideram a segu ra uma melh m de seu mo dos fenómen para a com iscos, os im de Gollier et omo um com scos. Os m as com base multicritério vidas no pro ntes modelos erentes cenár as de precauç itações formais apre do que orien ão dos mode inente, para e de resultad ficuldades c a dos instrum lado, os mod uir. hor compree odo particula os e da lóg mpreensão de mpactos e cu

t al., por exem mportamento odelos de a e num conju o permite ac cesso de de s permitem rios de consu ção. esentam algu ntados para a elos levanta caracteriza dos associad onceptuais e mentos de de delos apresen   ensão do com ar, os mode gica das esco

e parâmetros ustos económ mplo, consid o de retracç ambiguidade unto de expe companhar m ecisão, porve também es umo, de pro umas importa a prática. igualmente ação do con dos à emerg e teóricas, q ecisão de pre ntam alguma mportament elos teóricos olhas individ s importante micos associ dera a nature ção de cons consideram ectativas dive mais de perto entura a par studar os im dução ou de antes limitaç o problema ntexto sócio gência dos ri que têm lim caução (Kas s dificuldade to do sistema contribuem duais e cole es de compo ados, e o n za racional d umo, no co uma escolh ergentes sob o os interess rtir de proce mpactos e cu e emissões p ções ligadas a da obtençã - político iscos. São e itado a apli t, 2007). es teóricas im a m para um m ectivas e dos ortamento co nível de prot do comportam ontexto da g ha realizada bre os cenári

ses das dife edimentos d ustos econó poluentes e, a ao facto de ão de dados e do espaç estas dificuld icação prátic mportantes, q melhor s seus omo a tecção mento gestão entre ios de rentes e tipo micos assim, serem s e de ço de dades, ca e a que se

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Cada Como consi dos ri carac distri mesm ambig melho inform cama huma requi que o depen a exte varia Insuf   Frequ como em qu factor num (Coon a modelo ap o se aplicam iderados de iscos. Isto pe Assim, por cterizados ou buições de p mo inexisten guidade serã Os modelo or à gestão mação futura ada do ozono ano inaceitáv Para além sitos do prin o resultado da ndente de ou ensão desejá com as circu ficiência da uentemente, o obter algum ue não é pos res e interes sistema com ney, 2005). lica-se apen m apenas a c aplicação ge ermitirá tamb r exemplo, u comprovad probabilidad ntes. Neste ão mais indic os que incorp o de fenóm a até chegar o, mas não a vel (Beaumai da naturez ncípio da pre a decisão de utros factores ável da recolh unstâncias (T avaliação u as controvér m equilíbrio ssível uma so sses técnicos mplexo e a nas a certas n certas nature eral, devendo bém clarifica os modelos dos mas não de para repre tipo de s cados. poram o pap menos que a riscos con outros, com is, 2002). za dos risco ecaução no c precaução (r s. Assim, um ha de inform Tisdell, 2005 nidimension rsias sobre a entre intere olução técnic s, ecológicos gestão de e   naturezas d ezas de risco o a escolha ar a natureza de utilidad ao contexto esentar as ex situações, p pel da irreve apresentam nfirmados, c m as culturas os, é muito contexto espe recomendaçã ma medida ‘ra mação a reali 5). nal aplicação do esses concorr ca clara. Nes s, económic eventuais co e riscos os, os difere dos modelos das análises de esperada o controvers xpectativas p probabilidade ersibilidade e perspectiva como o efeit OGM, onde importante ecífico de ca ão de conser acional’ de p zar relativam o princípio da rentes, num sta situação, os, sociais, onflitos torn entes modelo s a utilizar a de precauçã são adequad o dos ‘novo poderão ser es múltiplas e da aprendiz s credíveis o de estufa o e poderia ter procurar cl da situação c vação ou não precaução co mente às poss a precaução contexto de a avaliação e éticos e pol na-se muitas os não pode atender à na ão. dos a riscos os riscos’, on desconhecid s e modelo zagem aplic de melhor ou a protecç um custo so larificar tod concreta, um o) será igual omo, por exe sibilidades fu são disputas elevada inc e a ponderaç líticos intera vezes nece em ser tureza s bem nde as das ou os de am-se ria de ção da ocial e dos os ma vez mente emplo, futuras sobre erteza ção de agindo essária

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É ass em p anális decis todo a mu disso dificu transp das o efeito Defic A aná de ris respo poten perce cientí terão diver dos " se po colec        8 ‘Inc plurais sim insuficie particular os ses custo - ores. Nestes é decidido p ultidimension , não lidam b uldades ope parência, esp No quadro opções estuda os potenciais ciente ligaçã

álise das dec sco aceitávei A este resp osta a modos nciais para epcionados p ífica, mas as de ser identi Os modelo rgentes sobre "stakeholders ossível conse ctiva do risco         comensurabilid s” como defin ente a avaliaç modelos no benefício co s modelos, o por um só dec nalidade mas bem com a in eracionais. pecialmente e o da consider adas, as med s.

ão entre valo

cisões públic s e aceites pe peito, Gollier alternativos a comunid pelo decisor s condições d ificados. os de ambig e os perigos, s" e a possib ensual (Math o é inadequad                  dade de valor ido por Martín

ção unidimen o quadro da om escolhas nível de ris cisor. Os mo s não separam ncomensurab Assim, dev em áreas de ração da mu didas de prec ores individu cas envolven ela sociedade r et al. consid de encarar o dade. No c poderão esta da validade d guidade, ao parecem pe ilidade de se heu, 2002). do à natureza        

res’, i.e. “a a nez-Alier et al.

  nsional em q a teoria de u

eficientes d sco que deve odelos multic m os factore bilidade dos verão ser maior compl ultidimension caução dever uais e colect ndo riscos co e. deraram um o futuro que contexto das ar de acordo dos juízos de permitirem ermitir a tran e chegar a um No entanto, a proporcion ausência de u . (1998). que a maiori utilidade esp de acordo co erá ser supor

critério são m es científicos diversos val aplicados c lexidade e co nalidade do rão ser propo

tivos olectivos nec comportame é uma interp s probabilid o com as aná e valor para representar sparência de m acordo rel o critério q al que as me uma unidade a dos model perada, proc om níveis d tado pela so mais adequad s dos factore ores8, o que com muita ontrovérsia. contexto e d orcionais aos cessita da de nto individu pretação muit dades subjec álises de risc a tomada de a existência e um procedim lativamente a que consider edidas de pre comum de m los se concen curando sobr de preferênci ociedade com

dos para lida es políticos. poderá cond objectivida das consequê s riscos e ao efinição dos ual de consum ito geral dos

ctivas, os co da comun e decisão col a de expect mento de co a uma expec ram para a g ecaução deve medida para v ntram, retudo ia dos mo um ar com Além duzir a ade e ências s seus níveis mo em riscos riscos nidade ectiva tativas nsulta ctativa gestão em ter. valores

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As li probl Soluç   Nos m realiz repre tradu nível ambig uma decis comp natur conta

4

  A ins em pa e soc agent geralm aplica imitações do lema da defin ções únicas i modelos con zar, seja a p senta a agreg uzem a adopç Todavia, em de seguran guidade. A a necessidade ões equilibra Além diss ponente chav reza específic a o custo de o

4. PRÁTIC

PRECA

strução das d articular pela ciais, a curto tes de apoio Torna-se p mente aceite ação deste p os modelos n nição de proc inadequada nsiderados a partir de fun gação de pre ção de uma d mbora o prin nça mínimo, aplicação do de agir pera adas (Boucar so, terá de ve do princ ca dos risco oportunidade

CAS A CO

AUÇÃO

decisões públ a insuficiente e a longo pr institucional por isso sali es para orient rincípio têm na ligação e cedimentos i as decisão con nções de ma eferências in dada atitude p ncípio da pre ele não req o princípio d ante a incert rd, 2008). atender-se cípio da pre s e do nível e das medida

NSIDERA

licas relativa e caracteriza razo, e pela l do decisor n iente a inex tar a aplicaçã m vindo a ser   entre valores institucionais nsiste geralm aximização nterpessoais o por parte do ecaução pos quer a prior da precaução teza assumin à natureza ecaução. A p l de seguran as de precauç

AR NA TOM

as aos perigo ação dos imp igualmente no processo d xistência de ão do princíp r muito cond colectivos s para determ mente na def da utilidade ou seja a par decisor face sa ser consid ri a adopção no seu sent ndo riscos fu proporciona proporcional nça requerido ção (Godard,

MADA DE

os ambientais actos ambien insuficiente de diálogo e mecanismo pio da precau dicionadas po e individuai minar escolha finição de um e de um dec rtir de critéri á incerteza. derado como o de uma a tido mais am undamentado ada das me lidade reque o, e deverá i 2003).

DECISÃO

s é frequente ntais mas tam

identificação de instrução s e de quad ução, pelo qu or factores co is levanta as as colectivas ma acção ex cisor polític ios de decisã o a procura d aversão extre mplo deve tra os e conduzi edidas a rea er a definiç igualmente t

O DE

emente caren mbém econó o e integraçã o da decisão. adros operac ue as condiçõ omo os obje ssim o s. acta a o que ão que de um ema à aduzir indo a alizar, ão da ter em nciada, micos ão dos ionais ões de ctivos

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dos d utiliz moda imple intern das e preca neces preca para o nas s imple secçã ainda o fina Trata   A im satisf impõ aviso não s podem princ conte adapt anális 2005) decisores, as zam. Nesta situa alidades da ementar o p nacionais. Um escolhas cien aução quatro ssidade de p aução, propo organizar a i No sentido secções ante ementadas. A ão anterior, f a considerada al desta secçã amento amp mplementação fatório para a e qualquer a os até à proib se define co m esclarecer ípio da prec exto empírico Por isso, tados às con se, de modo ). suas atitude ação, a neces decisão púb rincípio da m exemplo r ntíficas e tecn o anos depo procurar pre or instrument implementaç o de procurar eriores, iden A oportunida foi assim rev as incorporad ão. plo da inform o na prática a decisão: o acção especí bição de algu om uma med r a sua imp caução. A q o com vista à são necessá ndições de in a poderem es face ao ris sidade de ref lica em situ precaução, t recente foi a nológicas em ois da sua c ecisar as situ tos permitind ão prática de r contribuir p ntificamos a ade destas ac velada pela p das num qua

mação e do a do princíp s decisores d fica e muito uns produtos dida ou uma plementação questão chav à tomada de árias análise ncerteza, irre “resolver” q   sco e à incer flexão metod uação de inc têm sido sal audição púb m França sob constituciona uações perti do melhorar este princípio para este deb

a seguir alg cções, que vi própria análi adro comum conhecimen pio da preca devem ter em o diferentes m ou tecnolog a aplicação m , mas nenhu ve é como decisão. es com base eversibilidade questões de r rteza e as reg dológica para certeza, em lientadas em blica da comi bre o balanço alização (Et nentes para as escolhas o. bate, e na seq gumas acçõ isam ultrapa ise dos mode

de procedim

nto

aução não en m conta os p medidas pod gias mais per mecânica. D um critério fazer um ju e em mode e e aprendiz regulação e l gras e critéri a clarificar a particular qu m diversos fo issão parlam o da aplicaçã tienne, 2009 a aplicação do decisor quência da an es práticas ssar as limit elos. Estas a mentos. A est nvolve crité perigos poten dem realizar-rigosas. Com Diferentes cri é uma trad uízo fundam elos mais co agem dos ca limitações do ios de decisã a problemátic uando se tra foruns nacion mentar de ava ão do princíp 9). Foi refer o do princíp e ainda cont nálise aprese que deverã tações referid acções dever te quadro se ério homogé enciais mas n -se, desde si mo princípio ritérios de de dução unívo mentado sobr ontextualiza asos concret os dados (Go ão que ca e as ata de nais e aliação pio da rida a pio da tribuir entada ão ser das na ão ser refere éneo e não se mples que é, ecisão ca do re um dos e os em odard,

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Impo cada uma i Se a procu Integ   Na re neces vista conse justif integr A m ambic partic (Quig expec Maio Na in proce proce cidad situaç

orta por isso caso de mod identificação incerteza fo urar adequar gração de m esolução de m ssário avaliar a identifica equências po O contexto ficar a utiliz ração de mét odelação de cioso pedir-culares da ggin, 2009). ctativas mais or democrat nterpretação edimentos a esso social in A análise dão comum, ções sociais analisar cen do a permiti o tão complet or demasiado a sua análise últiplos valo muitas situaç r e ponderar ar medidas q otenciais nas o da decisão zação de dif todos de mod everá apenas -lhe a integ decisão em Também o s legítimas e ticidade da d e aplicação desenvolver nteractivo. das aspiraçõ etc.) e dos de emergênc nários com b ir ao decisor ta quanto po o forte dificu e ao valor do ores no proc

ções que env múltiplos fa que sejam pr múltiplas dim o e a própria ferentes mod do a obter re s permitir fo gração de m incerteza papel do e seguras. decisão de medidas r deverão pr ões individu modos cole cia de riscos,   benefícios e r uma escolh ossível dos ru ultando a pr os dados disp cesso de dec volvem a apl actores e inte roporcionada mensões exi a natureza e delos e mét esultados mai formalizar o múltiplas dim inevitavelme especialista d de gestão do rocurar reuni

uais das pess ctivos de de , permitirá es custos explíc ha adequada umos de acçã revisão de c poníveis, com isão licação do pr eresses, por v as face à gr stentes. e qualidade d odos operac is robustos e objecto da mensões. Co ente omitem deverá ser l os riscos com ir informaçã soas afectad eliberação e sclarecer a to citos e debat de uma acçã ão alternativo enários, os m processos m rincípio da p vezes diverge ravidade dos dos dados d cionais ou a consensuais discussão e om efeito, to m alguns fa imitado a fo m o princípio ão técnica e as pelos risc de justificaç omada de dec tidos adequa ão no contex os existentes decisores de mais cautelo precaução tor entes entre si s riscos e às disponíveis p a combinaçã s. e será dema todos os mo actores relev ornecer apen o da precauç não técnica cos (especia ção que reg cisões que po ados a xto de . everão sos. rna-se i, com s suas podem ão e a asiado odelos vantes nas as ão, os , num alistas, em as ossam

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conci na so As a aceitá cientí Defin Em s da in diver probl mode de ris seria que, e Uma uma soluç Utiliz   Para que a imedi natur exper iliar a respon ociedade. autoridades p áveis para um ífica e de deb nição de um situações com nformação e rgentes, as pr lema da esco elos particula O princípio scos potenci considerar u em determin análise econ área de solu ção inadequa zação de um a avaliação d as autoridade De modo a iata, requer-reza dos per rtise, a inform nsabilidade c públicas terã ma dada clas bates público intervalo d mplexas com de cálculo, rincipais que olha descrita ares. o da precauç iais graves m um núcleo de nadas circuns nómica form uções razoáv damente con m quadro com dos riscos co es públicas de a evitar situaç se um quadr rigos potenc mação do pú olectiva e o ão de interv sse de perigo os. e soluções m racionalida , e também estões serão as em termo ção fornece u mas não pod

e critérios cap stâncias, poss mal do proble veis que a so nsiderada ópt mum de pro olectivos e a efinam um m ções de sujei ro regulador ciais, com p úblico e o deb   respeito pela

vir para est os, com base

ade limitada pela dificul melhor con os gerais do uma indicaçã de ser reduzi apazes de sele sam servir os ema da deci ociedade pud tima. ocedimentos implementa modo comum ição a pressõ público coe procedimento bate público. a pluralidade tabelecer os e em proced pelas capaci ldade de jul nsideradas em que como

ão geral qua do a um crit eccionar um s objectivos são poderia desse igualm s ção de medi m de acção co ões contradit erente, propo os comuns q . e das aspiraçõ níveis do dimentos de p dades de rec lgar conflito m termos de propriedades anto ao rumo tério único. conjunto lim de precaução então ser ca mente aceitar, das de preca om procedim órias por ou orcional e efi que organize

ões dos indiv

risco social pesquisa téc colha e tratam os entre inte característic s paramétric o a seguir em Uma boa so mitado de de o (Quiggin, 2 apaz de iden , e não uma aução é impo mentos precis u contra uma ficiente adapt em a pesqu víduos mente nica e mento eresses cas do cas de m face olução cisões 2009). ntificar única ortante os. acção tado à uisa, a

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É ess claram em ca possí Um poten mane realiz proce sistem seus l avalia conso comp enqua quand eleme Outro sendo ou a s face à sencial para a mente distin ausa e da su vel sobre o r acordo deve nciais, para eira ao mesm Como exe zado recente esso de elab maticamente limites (CPP Este proces ação prévia oante o risco provados, esc anto, no cas do houver e entos de prov os quadros p o os seus ele saúde, o níve às consequên a clareza do nguidos. Trat ua repartição risco e sobre erá ser esta que as deci mo tempo mai emplo deste emente em F boração por os elemento P, 2010). sso inclui as do risco, ver o seja compro colhem-se as o de existên elementos d va. para a imple ementos mai el de prova e ncias potenci processo de ta-se da aval pela popula as acções im abelecido qu isões tenham is eficaz e m tipo de qu França que i etapas da de os de experti seguintes du rifica-se se o ovado ou exi s medidas de ncia de ambi de prova, ou mentação pr s relevantes e o grau de pr iais e ao risco   e decisão que liação do ris ação, e do co mplementada uanto à def m a adesão mais democrá uadro regula inclui uma p ecisão públi ise e debate uas importan o problema e ista ambiguid e prevenção e iguidade, são u medidas d rática do pri a gravidade recaução req o (Aven e O e os diferente co e da ince omportament as para o prev finição de n dos cidadão ática. ador, é de r proposta de ica em situa , tendo em c ntes fases de em causa é d dade. Na seg em função do o definidas m de vigilância ncípio da pr e potencial d querido, e a p ’Renn, 2010 es elementos erteza, dos cu to dos actore venir. níveis aceitá os e possam referir um i formalização ção de incer conta os seu instrução. N de prevenção gunda fase, e o significado medidas pere a no caso d recaução têm os impactos proporcionali ). s da decisão ustos e bene es e o seu im áveis dos p m ser aplicad importante e ão possível d erteza, que in us contributo Na primeira f o ou de preca e no caso de o do nível de enes de prec de inexistênc m sido elabo sobre o amb idade das me sejam efícios mpacto erigos das de estudo de um ntegre s e os fase, a aução, riscos risco, caução cia de rados, biente edidas

(23)

5

A an preca riscos tomad do ris desaf impo para a utiliz repre aplica proba altern probl quant decis dos m decis de pe consu Final comp aplica preca

5. CONCL

nálise das pr aução permit s ambientais Os modelo da de decisã sco no bem e Apesar das fios de imple rtantes parâm a prática. Ap Assim, cad zação dos m sentar as exp a o princípi abilidade pod Em muito nativas exist lemas compl tificação. Ne ão de precau A ligação modelos. O n or, excepto n erspectivas m ulta dos difer lmente, os m plexos e ince Também a ação dos mo Assim, este aução e const

LUSÕES

rincipais abo te conhecer e discutir a s formais ap ão. Enquadra estar individu s muitas simp ementação e metros do si presentam igu da modelo modelos de pectativas do io da preca derão ser des os modelos, tentes é tam lexos que en esta questão, ução. entre valore nível de risc nos modelos múltiplas e, rentes "stake modelos con rtos e é inad as dificuldad delos. es modelos a tituem uma i ordagens e m o seu contri sua relevânc resentados c am o problem ual ou colect plificações qu contribuem istema. Mas ualmente dif aplica-se ap utilidade e os decisores, aução, como sconhecidas o a avaliaçã mbém insuf nvolvem imp a análise mu s colectivos co que dever s de aversão assim, parec eholders". nduzem a s equado à nat des de obten apenas perm interpretação   modelos de ibuto para o cia prática. contribuem p ma de decisã tivo e à gestã que envolvem para uma m os modelos ficuldades teó penas a cert esperada pr , quando nas o é o caso ou mesmo in ão unidimen ficiente e to pactos de nat ulti-critério p e individua rá ser suport à ambiguida cem permitir soluções úni tureza de pro nção de dad mitem uma in o muito geral interpretaçã o debate sob para esclarece o relativo à ão dos riscos m, revelam um melhor compr s são mais c óricas e de o tas natureza ressupõe pro s situações d dos ‘novos nexistentes. nsional das orna-os vuln tureza divers poderá ser m ais é também tado pela soc ade que perm r a transparê icas, o que oporcionalida os e de info nterpretação l dos riscos p o económica re a precauç er o conceito análise econ . m conjunto d reensão do c conceptuais d btenção de d s de riscos. obabilidades de perigos am s riscos’, as consequên neráveis na sificada e po ais adequada m insuficient ciedade é de mitem repres ência de um não se ade ade das medi ormação per restrita do c potenciais par a do princíp ção na gestã o de precauç nómica do im de problemas comportamen do que orien dados. . Por exemp s objectivas mbientais a q s distribuiçõ ncias das o sua aplica or vezes de a para a toma te na genera ecidido por u sentar a exis m procedimen equa a prob idas de preca rtinente limi comportamen ara a sociedad pio da ão dos ão e a mpacto s e de nto de ntados plo, a para que se ões de opções ção a difícil ada de lidade um só tência nto de blemas aução. tam a nto de de.

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Por o geralm coere limita clarif inform neces envol gestã pela comu socia pesqu dever igualm riscos objec Natur confi pode funda adequ das su poder outro lado, mente aceite ente e socialm Assim, ne ações dos m ficação da pr Uma prime mação e do c ssidade de pr lvidos na sit ão de eventua Além disso pluralidade um, etc.). A almente acei uisa técnica rá ser capaz mente aceita Assim, pod s colectivos, cto da discus ralmente qu guração são ser definid amental a e uados à natu uas consequ rá chegar a s torna-se sal es para orien mente aceite. ste artigo, modelos form roblemática e eira questão conheciment roceder à int tuação de ris ais conflitos. o, será impo das aspiraç s autoridade táveis para e científica e z de identif ar em vez de de concluir-, o recurso ssão, mesmo ue, como co responsávei do unicamen existência de ureza dos ris uências poten soluções ao m liente a inex ntar a aplicaç . foram ident mais no sent e das modalid o é a necess to para perm tegração no p co ambienta rtante procu ções das pe es públicas t uma dada e de debates ficar uma á uma única s -se que, aten

aos modelo perdendo em onceito mult s as entidade nte como u e um quadr cos ambient nciais e para mesmo tempo   xistência de ção do princ tificadas alg tido de proc dades da dec sidade de re mitir uma mel processo de al considerad urar conciliar essoas afecta terão de int classe de p s públicos. F área de solu olução inade ndendo à co os formais d m precisão d tidisciplinar es políticas ( um modelo ro regulador tais e socialm a implemen o mais funda mecanismo cípio da prec gumas acçõe curar contrib cisão pública ecorrer a um lhor resposta decisão dos da e nas suas r a responsab adas pelos tervir para e perigos, com Finalmente, u uções razoá equadamente omplexidade everá servir de modo a pr e de grand ou jurídicas) económico. r com proc mente aceite ntação de me amentadas, e os e de qua aução de um es que visa buir para o a de precauçã m tratamento a à incerteza. múltiplos in s consequênc bilidade cole riscos (espe estabelecer o m base em p uma análise e áveis que a e considerada dos problem sobretudo p rocurar ganh de relevância ), o princípio . Será, obv edimentos p s para a ava edidas de pre ficazes e dem adros operac m modo obje am ultrapass debate relat ão. o muito amp Outra quest nteresses e v cias potencia ectiva e o re ecialistas, ci os níveis do procediment económica f sociedade a óptima. mas relativo para formal har em pertin a social, de o da precauçã viamente, tam precisos e c aliação de ris ecaução. Ass mocráticas. ionais ectivo, sar as tivo à plo da tão é a valores ais e a espeito dadão risco tos de formal possa os aos izar o nência. e cuja ão não mbém claros, scos e sim se

(25)

REF

ALLA postu ARR irreve AVEN Appli BAR Wess Natur BEAU Franç BOU the p Econ CE - COM CPP Comi Déve COO Cons DIEC Journ ELLS Econ

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Referências

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