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Aula: Cultura da batata Prof. Dr. Paulo César Tavares de Melo USP-ESALQ Departamento de Produção Vegetal

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(1)

Aula: Cultura da batata

Prof. Dr. Paulo César Tavares de Melo

USP-ESALQ

Departamento de Produção Vegetal

(2)

Características da cultura da batata

no Brasil

• 1ª hortaliça em área plantada;

• Relevante importância sócio-econômica;

• Disponibilidade do produto o ano todo  três safras;

• 100% das cultivares em uso importadas da Europa e

América do Norte;

• Novas fronteiras de produção  grandes produtores x alta

tecnologia;

• Zonas tradicionais de produção  médios e pequenos

produtores;

• Elevado custo de produção;

(3)

Regionalização da produção de batata

no Brasil, 2009

Região

Área

(ha)

Produção

(t)

Produtividade

(t/ha)

Sudeste

69.019

1.816.002

26,3

Sul

57.839

1.076.643

18,6

Nordeste

8.102

293.730

36,2

Centro-Oeste

6.027

248.212

41,2

BRASIL

140.987

3.434.587

24,4

(4)

Principais Estados produtores de

batata no Brasil, 2009

Estado

Área

(ha)

Produção

(t)

Produtividade

(t/ha)

Minas Gerais

38.518

1.134.199

29,5

São Paulo

30.060

674.280

22,4

Paraná

26.438

547.681

20,7

Rio G. do Sul

23.015

378.086

16,4

Sta. Catarina

8.396

150.876

18,0

BRASIL

140.987

3.434.587

24,4

(5)
(6)

Fonte: CEPEA/ESALQ/USP

Produção vs. consumo de batata

no Brasil

Ano*

Produção

(milhões t)

População

(milhões hab.)

Disponib.

(kg/hab./ano)

Consumo

(kg/família)

80’s

2,0

130,0

15,4

13,0

90’s

2,5

160,0

15,6

9,2

00’s

3,2

190,7

16,6

5,4**

*Médias das décadas; **Ano base 2003

(7)

Batata no mundo:

produção por continente - 2007

Área Colhida (ha) Produção (t) Rendimento (t/ha) África 1.499.687 16.420.729 10,95 Ásia e Oceania 9.143.495 131.286.181 14,36 Europa 7.348.420 126.332.492 17,19 América Latina 951.974 15.627.530 16,42 América do Norte 608.131 24.708.603 40,63 MUNDO 19.551.707 314.375.535 16,08 Fonte: FAOSTAT

(8)

1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 PAÍSES (Milhões de toneladas)

Desenvolvidos 183,13 199,31 177,47 174,63 165,93 166,94 160,97 159,99 155,56

Em desenvolvimento 84,86 101,95 108,50 128,72 135,15 145,92 152,11 160,12 165,15

MUNDO 257,25 301,27 285,97 303,36 301,08 312,86 313,09 320,11 321,69 Fonte: FAOSTAT

Batata: produção países desenvolvidos vs.

países em desenvolvimento 1991-2007

(9)

Principais países

produtores de batata - 2007

País Quantidade (t) 1. China 72 000 000 2. Fed. Russa 36 784 200 3. India 26 280 000 4. Ucrânia 19 102 300 5. E.U.A. 17 653 920 6. Alemanha 11 604 500 7. Polônia 11 221 100 8. Belarus 8 744 000 9. Países Baixos 7 200 000 10. França 6 271 000 Fonte: FAOSTAT

(10)

Batata: consumo por continente, 2007

(11)

Valor nutricional da batata

• Alimento universal

• 3ª fonte de alimento depois do

trigo e arroz

• Uso culinário altamente

versátil  consumo ‘fresco’ e

processado;

• Alto conteúdo protéico  1,4

kg/ha de proteína (perde

apenas para o ovo e leite);

• Fonte importante de potássio,

fósforo, vitamina C e

vitaminas do complexo B;

• Importante fonte energética 

55 mil kcal/dia;

(12)

Batata: comparação do valor calórico

de acordo com as formas de consumo

260 530 60 90 100 0 100 200 300 400 500 600 Batata cozida Noque Purê Fritas Chips kcal em 100 g de alimento

(13)

Centro de origem: região andina, na América do Sul  quando os espanhóis conquistaram a zona andina, a batata já era a base da alimentação dos povos americanos pré-colombianos;

Domesticação e área provável de domesticação: ocorreu há mais

de 7.000 anos no altiplano andino do sul do Peru, abrangendo a bacia do Lago Titicaca, fronteira de Peru e Bolívia  achados arqueológicos são escassos;

Origem das espécies cultivadas: a partir do complexo Solanum

brevicaule se derivaram todas as espécies de batata com a seleção

de tipos livres de glicoalcalóides e, portanto, com melhor palatabilidade  Solanum stenotumum a primeira espécie cultivada;

Distribuição: as espécies de batata distribuem-se por uma grande

gama de habitats que vão desde o sul dos EUA até o sul do Chile. A maioria das espécies ocorre na América do Sul.

(14)

Centro de origem e difusão mundial

Centro de Origem Difusão mundial

Lago Titicaca Ilha de Chiloé

...

Ilhas Canárias 1565 (Solanum tuberosum subsp. andigena) (Solanum tuberosum subsp. tuberosum)

(15)

Botânica sistemática

Família: Solanaceae

Gênero: Solanum

Espécie: tuberosum

Subespécie: tuberosum

Subespécie: andigena

Adaptada a condições de dias longos  maior parte das

cultivares em cultivo no mundo Maior variabilidade e amplitude de adaptação entre as espécies cultivadas; depende de

fotoperíodo curto para tuberizar

Existem cerca de 200 espécies silvestres consideradas taxonomicamente distintas, a maioria forma tubérculo;

O número cromossômico varia desde o nível diplóide (2n = 2x = 24) até o hexaplóide (2n = 2x = 72).

(16)

Botânica sistemática

• São reconhecidas oito espécies cultivadas

de batata:

– Solanum stenotomum – S. phureja – S. gonicalyx – S. x ajanhuiri – S. x juzepzuchii – S. x chaucha – S. tuberosum – S. x curtilobum Fonte: CIP

(17)

Diversidade genética

Parque da Batata, Peru

(18)

Expansão do consumo da batata

Introdução na Europa: no século XVI (1573) a partir de portos da Colômbia

ou do Panamá (Solanum tuberosum ssp. andigena); a quantidade de material introduzido não era representativa da variabilidade genética existente na América do Sul;

Descrição: O botânico L’Écluse autor da “História de plantas raras”, de 1601,

apresentou a primeira descrição e ilustração da batata;

Mudança adaptativa: seleção para cultivo sob condições de dias longos

capacidade de tuberização em dias longos e temperatura amena;

Início do cultivo e uso: mais de um século depois de sua introdução na

Europa (1565 – Ilhas Canárias; 1573 na Espanha continental) era apenas uma mera curiosidade.

(19)

Expansão do consumo da batata

Fome irlandesa da batata: alimento básico da Irlanda no século XIX. Em

1845 e 46 ocorreu severa incidência de requeima (Phytophtora infestans) e destruição das lavouras  1,0 milhão de irlandeses morreram de inanição e outro milhão emigraram para os Estados Unidos;

Introdução nos EUA: por volta de 1620 e só passou a ser alimento

importante a partir do século XX;

Introdução no Brasil: final do século XIX era explorada por imigrantes

espanhóis e portugueses, sendo cultivada em hortas até o início do século XX;

Cultivo comercial: Monte-Mor e Divinolândia foram os locais onde começou

o cultivo em larga escala em SP. O cultivo no Brasil expandiu-se a partir de 1920.

(20)
(21)

“Comedores de batata” (1885), quadro a óleo de Van Gogh, Museu Van Gogh, Amsterdan, Holanda

(22)

Origem vs. Adaptação

• Na região onde se originou e foi domesticada, a batata é

adaptada a condições de

DIAS CURTOS

e variações

acentuadas de temperatura durante o dia e a noite;

• As cultivares líderes de cultivo no Brasil atualmente foram

selecionadas na Europa e América do Norte, sob condições

de

DIAS LONGOS

e demais características do clima

temperado;

• O comportamento dessas cultivares em regiões tropicais e

subtropicais sofre alterações na fisiologia da planta que

afetam a

ADAPTAÇÃO

e o

RENDIMENTO

;

• Existe a necessidade de intensificação dos programas

nacionais de melhoramento genético visando a

OBTENÇÃO

DE CULTIVARES DE BATATA ADAPTADAS

às condições

edafoclimáticas das regiões de cultivo brasileiras.

(23)

Flores

Frutos

Estolões

(24)

dos estolões...

(25)

Estádios fenológicos ou de

desenvolvimento da batateira

• O conhecimento de fatores fisiológicos que afetam o

comportamento da cultura da batata em condições

subótimas de cultivo contribui para o sucesso dessa

atividade;

• Em condições naturais, a batata é uma planta

PERENE

que sobrevive de um ano para o outro no

solo como tubérculo; quando sob cultivo, comporta-se

como uma planta

ANUAL

e apresenta diferentes

exigências e respostas fisiológicas nas fases de seu

desenvolvimento;

• O conhecimento da fenologia da planta, com os

eventos relevantes e às exigências em cada uma das

fases de seu desenvolvimento, permitirá orientar com

eficiência as práticas de manejo da cultura em

condições tropicais e subtropicais.

(26)

Estádios fenológicos da batateira

Estádio I

– Período relativamente curto  v

ai do plantio do

tubérculo-semente à emergência das hastes

(dura 10 dias);

– Fonte de energia provém do tubérculo-mãe;

– Fotossíntese não ativa;

(27)

Estádios fenológicos da batateira

Estádio II - Crescimento vegetativo

– As hastes e as folhas se desenvolvem;

– A fotossíntese é iniciada;

– As reservas do turbérculo-mãe continuam

a ser usadas para crescimento e

formação de raízes e hastes (até 30 dias);

– Ao final dessa fase, efetua-se a adubação

de cobertura e posteriormente a

(28)

Estádios fenológicos da batateira

Estádio III – Início da tuberização

• Inicia-se 2 a 4 semanas após a emergência dos

brotos  5 a 7 semanas após o plantio ;

• Os produtos da fotossíntese são usados no

crescimento dos estolões, desenvolvimento das

hastes, e início da formação dos tubérculos;

• Período relativamente curto  10 a 15 dias e

termina com o início do florescimento;

• É uma fase muito crítica para a ocorrência de

doenças, pragas, deficiências nutricionais, estresse

hídrico, danos por geadas que promovem danos

irreparáveis.

(29)

Estádios fenológicos da batateira

Estádio IV - Enchimento dos tubérculos

– A folhagem atinge desenvolvimento máximo;

– Fotoassimilados direcionados para o

enchimento dos tubérculos  aumenta cerca

de 1 t/dia/ha;

– Crescimento por expansão celular

• Acúmulo de H

2

O, CH

2

O e Nutrientes;

– Os tubérculos se tornam dominantes

canalizadores (drenos) de carboidratos e

nutrientes inorgânicos.

(30)

Estádios fenológicos da batateira

Estádio V – Senescência e maturação

– Todos fotoassimilados  tubérculos;

– O teor de matéria seca atinge o máximo; – Folhagem torna-se amarelada até secar por

completo;

– Redução gradual da atividade fotossintética; – Redução do crescimento dos tubérculos;

– A colheita inicia duas semanas após a morte da planta  esperar que a periderme (pele) do

tubérculo se firme para evitar perda de qualidade por esfolamento;

– O ponto de maturação é atingido de 90 a 110 dias após o plantio  varia conforme a cultivar;

(31)

25 DAP 35 DAP

(32)
(33)
(34)
(35)

Cv. Agata: índice de área foliar

S = 0.51072915 r = 0.94720812

Dias Após Plantio

Índice de Área Foliar

24 36 48 60 72 84 96 0.0 1.0 2.0 3.0 4.0 5.0

(36)

Cv. Agata: n

o

de hastes/planta

S = 2.18253964 r = 0.78526013

Dias Após Plantio

Hastes por Planta (Num)

0 15 30 45 60 75 90 105 0 3 6 9 12 15

(37)

Cv. Agata: produção comercial

S = 10.70660060 r = 0.93079103

Dias Após Plantio

Pr. Comercial (t/ha) 0 15 30 45 60 75 90 105 0 15 30 45 60 75 90

(38)

Épocas de plantio e colheita

No Brasil, planta-se e colhe-se batata o ano todo

Safras Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

das águas1 C C C C C

da seca2 C C C C

de inverno3 C C C

1 MG; PR; SC; RS – 2 MG; Sudoeste SP; PR; RS – 3MG; Sudoeste SP; Vargem G. do Sul, SP

Chapada Diamantina, BA colhe batata o ano todo; cerrado goiano colhe de abril a novembro C = Colheita

Safras Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

das águas1 P P P P P

da seca2 P P P P

de inverno3 P P P

1 Localidades altas (> 800 m), clima ameno ou frio (não irriga);2 alta e média altitudes (chuva + irrigação

complementar); 3altitudes variadas, inclusive baixa (irrigação necessária)

(39)

Escolha da cultivar

• Características que distinguem as cultivares:

– Fomato do tubérculo;

– Coloração do tubérculo  interna e externa;

– Aspereza e brilho da película  lisa/brilhante,

lisa/fosca e áspera/fosca;

– Profundidade das gemas (“olhos”)  rasas e

profundas;

– Aptidão culinária  consumo domiciliar e uso

industrial;

– Ciclo de maturação (precoce, precoce,

semi-tardio e semi-tardio).

Fonte: Filgueira, 1982

IMPORTANTE: a escolha da cultivar capaz de propiciar bons resultados agronômicos e econômicos em determinada localidade e época de plantio, está condicionada a uma avaliação prévia de seu desempenho.

(40)

Diversidade de cor

(41)

Película brilhante, opaca e áspera

(42)

Características varietais e uso culinário das principais cultivares de batata em cultivo no Brasil, 2005

Cultivar Teor de MS Características Uso culinário Agata Muito baixo Tubérculo grande, oval, olhos

superficiais, pele amarelada e lisa, polpa amarelo-claro; maturação precoce

Cozida e assada

Monalisa Baixo Tubérculo oval-alongado, pele amarela e lisa, polpa amarelo-claro, olhos

superficiais; maturação precoce

Cozida e assada

Mondial Baixo-médio Tubérculo oval-alongado, casca amarela, polpa amarelo-clara, olhos superficiais; maturação tardia

Cozida e assada

Asterix Alto Tubérculo grande, oval-alongado, olhos superficiais, pele vermelha, áspera, polpa amarelo-claro;

maturação meio-tardia

Cozida e fritas (chips, palito e palha)

Bintje Alto Tubérculo alongado, pele amarela, geralmente lisa, olhos superficiais, polpa amarelo-clara; maturação meio-tardia

Cozida e fritas (chips, palito e palha)

Atlantic Muito alto Tubérculo médio, oval-arredondado, pele esbranquiçada, meio-áspera, olhos meio-profundos, polpa branca; maturação meio-tardia

Rodelas fritas (chips) e batata palha

(43)

Principais cultivares em produção no Brasil

(consumo domiciliar)

(44)

Principais cultivares em produção no Brasil

(consumo domiciliar)

(45)

Principais cultivares em produção no Brasil

(consumo domiciliar)

(46)

Principais cultivares em produção no Brasil

(processamento industrial - chips)

ATLANTIC • Alto teor de matéria

seca;

• Baixo teor de açúcares redutores;

• Tubérculo alongado (ideal para palitos);

• Tubérculo arredondado (ideal para “chips”).

(47)

Principais cultivares em produção no Brasil

(processamento industrial - palitos)

(48)

Exigências climáticas

• Fatores climáticos que afetam a fisiologia da

planta e a produção:

– Temperatura do solo;

– Temperatura do ar;

– Comprimento do dia (fotoperíodo);

– Interação fotoperíodo/temperatura;

– Intensidade luminosa.

As cultivares europeias e americanas são mais produtivas quando cultivadas em condições agroecológicas que se assemelham àquelas sob as quais se originiram seus ancestrais selvagens;

No altiplano andino, localizado próximo à linha do Equador, na época de cultivo da batata, as temperaturas são amenas durante o dia, e mais baixas à noite; o fotoperíodo é curto e a intensidade luminosa elevada 

CLIMA ASSEMELHA-SE MAIS AO SUBTROPICAL OU TEMPERADO DEVIDO A ALTITUDE.

(49)

Temperatura do solo ideal  15º C a 18º C

Temperatura do ar

– mínima para inibir a brotação do tubérculo-mãe  3º C a 4º C – média ótima para o início da tuberização 17º C

– > 30º C são raros os tubérculos formados e a < 6º C, também – temperaturas noturnas > 20º C inibem a tuberização

– altas temperaturas causam maior incidência de anomalias fisiológicas

Temperatura ótima para a fotossíntese  20º a 25º C

A cada aumento de 5º C  redução de 25% na taxa de fotossíntese

A cada 10º C  dobra a taxa de respiração foliar

Exigências de temperatura na

cultura da batata

(50)

Efeito do comprimento do dia na

cultura da batata

-

O fotoperíodo altera consideravelmente o desempenho das

cultivares de batata;

- Cada cultivar tem o seu próprio fotoperíodo crítico;

- A produção diária é maior em fotoperíodo longo do que em curto

 maior quantidade de energia interceptada;

- Sob condições de dias curtos as plantas apresentam:

- redução no desenvolvimento vegetativo; - estolões curtos;

- supressão do florescimento; - tuberização mais precoce;

- enchimento rápido dos tubérculos; - maturação precoce.

(51)

Interação fotoperíodo/temperatura

• Maior rendimento ocorre em regiões de

fotoperíodo longo e temperatura amena

(15º C a 20º C) durante o período de

crescimento;

• Em condições de alta temperatura a

iniciação da tuberização ocorre mais

precocemente sob dias curtos do que

sob dias longos.

(52)

Intensidade luminosa

• A distribuição da interceptação da luz na planta de

batata é a seguinte:

– 10% das folhas superiores interceptam 60% da luz;

– 60% das folhas intermediárias interceptam 30% da luz;

– 30% das folhas inferiores interceptam 10% da luz.

• Há uma relação linear entre a produção e a

matéria seca, com a quantidade de energia

luminosa interceptada a eficiência é

MUITO

MENOR

em regiões tropicais do que nas

temperadas.

(53)

Distribuição da interceptação da luz

30% 60% 10% % interceptação da luz 60% 30% 10% % da folhagem

Obs. Existe uma redução de 15% na fotossíntese diária nas cultivares da subespécie tuberosum, com folhas mais amplas, em relação às da subespécie andigena cujas folhas são mais eretas.

(54)

Propagação

• Em

escala

comercial

a

propagação

é

exclusivamente por tubérculo-semente;

• A semente a ser plantada deve estar em

condições fisiológicas adequadas;

• Lavouras formadas a partir de

tubérculos-semente em diferentes estádios fisiológicos irão

diferir na estrutura da rama, no número de

tubérculos, no rendimento, na distribuição do

tamanho do tubérculo e na qualidade (Ewing &

Struik, 1992; Struik & Wiersema, 1999).

(55)

Idade fisiológica do tubérculo-semente

Fonte: adaptado de STRUIK & WIERSEMA, 1999.

Idade fisiológica do tubérculo-semente

(56)

Estádios fisiológicos do

tubérculo-semente

• Dormência – não há brotação  depende de vários

fatores

• Dominância apical - inibição da brotação das

gemas laterais, surgindo apenas um ou poucos

brotos apicais  resulta na emissão de poucas

hastes por área, independentemente do tamanho

da semente;

• Brotação normal - brotos do ápice ramificados

ocorre brotação nas gemas laterais;

(57)

Dormência dos tubérculos

• Dormência: período compreendido entre a

colheita e o início da brotação do tubérculo;

• Fatores que afetam o período de dormência:

– Cultivar

 tardias apresentam período mais

prolongado de dormência do que as precoces;

– Maturidade do tubérculo na colheita

 tubérculos

imaturos apresentam maior dormência;

– Condições ambientais durante o cultivo

 período

de dormência é menor em cultivo sob condições de

dias curtos e temperaturas elevadas;

– Condições de armazenamento

 sob temperaturas

(58)

Quebra de dormência dos

tubérculos-semente

• Finalidade da operação: uniformizar a brotação e a

emergência;

• Métodos para forçar brotação da semente:

– Químico

• Bissulfureto de carbono  as caixas de sementes devem ser tratadas em câmaras de expurgo ou em valetas tipo

silo-trincheiras ou, simplesmente, cobertas com lona plástica; a dosagem varia conforme a cultivar;

• Ácido giberélico - concentração de 5 a 15 ppm (5 a 15 g em 1000 L de água)  imersão dos tubérculos de 5 a 20 minutos; tempo varia conforme a cultivar;

– Outros

• Choque de temperaturas  deixar a semente sob

temperatura de 2 a 4 oC e 85% de UR por 30 dias; em seguida

(59)

Tratamento para quebra de dormência dos

tubérculos-semente

A imersão dos tubérculos-semente em soluções de ácido giberélico na dose de 5-15 mg L-1 por 10 a 15 minutos uniformiza a emergência das brotações.

(60)

Preparo do solo

• Depende do perfil do produtor:

– Pequeno  mecanizado x tração animal; – Médio/Grande  100 % mecanizado

• Tipo de solo ideal  areno-argilosos, leves e arejados;

• Cultura com alta tolerância à acidez do solo: pH = 5,0 ~

6,5, porém é exigente em Ca;

• Saturação por bases ideal para a cultura = 60 %;

• O gesso agrícola demonstra excelentes resultados na

cultura da batata (Vitti, 2000);

• Áreas com relevo suave a plano permitem a mecanização

da cultura.

(61)

Itapetininga, SP

(62)

Preparo do solo

• Etapas do preparo de solo convencional:

– Dessecação da vegetação da área  glifosato;

– Roçagem com o triton;

– Correção do solo  baseada na análise de solo;

– Gradagem da área com grade aradora pesada;

– Destorroamento com enxada rotativa;

– Sulcamento  na mesma operação, realiza a

adubação de plantio, trata o solo com fungicidas e

inseticidas, faz o plantio do tubérculo-semente e

cobre os sulcos de plantio.

(63)

Preparo do solo

• Etapas do preparo de solo SISTEMA PACES 

preparo de solo profundo com sucessão gramíneas x

cultura da batata:

– Proposta  diminuir a migração da cultura;

– Etapas:

• Preparo do solo para plantio das gramíneas (4 a 6 meses); • Roçagem da gramínea forrageira com o triton  triturar as

touceiras

• Incorporação da palhada com o rotin (rotoencanteiradeira invertida)  20-25 cm de profundidade;

• Incorporação do cloreto de K, Boro e zinco  depende do resultado da análise do solo;

• Dreno  Subsolagem (70-80 cm)  rotin (encanteirar) 

plantadora (sulca, joga o adubo de fundação, planta e fecha o sulco);

(64)

Preparo do solo

(65)
(66)
(67)
(68)
(69)

Adubação

• Análise do solo deve ser realizada para direcionar

a calagem e a adubação;

• Os fertilizantes respondem por 12-14 % dos custos

totais de produção da cultura;

• Cultura de ciclo curto e alta produtividade

requer grandes quantidades de nutrientes em

forma prontamente assimilável;

• A adubação mineral de plantio de acordo com a

produtividade esperada e a análise do solo.

(70)

Adubação

Sugestão de adubação (Vitti et al.,2002):

Sulco de plantio

a) Doses de nutrientes: N: 40 a 60 kg/ha

P205: 150 a 450 kg/ha (fonte de S = Superfostato Simples) K20: 110 a 140 kg/ha

B e Zn: 2 e 4 kg/ha, respectivamente

b) Formulações:

05-30-10 + 0,2%B + 0,4%Zn + 4%S  1000 - 1250 kg/ha 03-30-10 + 0,15%B + 0,3%Zn + 3%S  1500 kg/ha

(71)

Adubação

Sugestão de adubação (Vitti et al.,2002):

Por ocasião da emergência

a) Doses de nutrientes: N: 80 a 100 kg/ha* K20: 110 a 140 kg/ha

* Fonte de S = Sulfato de amônio

b) Formulações:

20-00-30  400 a 1500 kg/ha

Obs. A prática da fosfatagem deve ser adotada em solos arenosos (teor de argila < 25%), que apresentam menor fixação de P, e com baixos teores desse nutriente (P resina < 10 mg.dm-3); deve ser realizada após o preparo profundo do solo, antes da

gradagem e do nivelamento. Para calcular a quantidade de P2O5 a ser aplicada, adota-se como critério a adota-seguinte expressão: P2O5 total.ha = 5 kg P2O5 x % argila.

(72)
(73)
(74)

Operação de plantio

• Manual, semi-mecanizado e mecanizado

• Os tubérculos-semente são tipificados em

seis categorias, de acordo com suas

dimensões:

– Tipo 0 > 60 mm

– Tipo I entre 51 e 60 mm

– Tipo II entre 41 e 50 mm

– Tipo III entre 29 e 40 mm

– Tipo IV entre 23 e 28 mm

– Tipo V < 23 mm

(75)

Comparação entre os sistemas de plantio

semi-mecanizado e mecanizado

Semi-mecanizado

Mecanizado

N

o

trabalhadores/ha

23

13

(76)

Comparação entre os sistemas de plantio

semi-mecanizado e mecanizado

Semi-mecanizado

Mecanizado

> Mão-de-obra

> Compactação do solo

< Falhas

> Estande

< Quebra de brotos

< Mão-de-obra

< Compactação do solo

> Falhas

< Estande

> Quebra de brotos

(77)

Espaçamento (cm) entre

tubérculos-semente de diferentes tipos vs. cultivares

Cultivar

Categoria de tubérculo-semente

Tipo I

Tipo II

Tipo III

Tipo IV

Monalisa

30-32 25-28

15-18

10-12

Agata

35

28-30

18-20

12-15

Mondial

35

28-30

18-20

12-15

(78)

Classe do tubérculo vs. espaçamento

Semente* (g) Densidade de plantio Hastes/tuber. (número) Produção total (t/ha) Produção tuber. graúdos (t/ha) 18 (T-IV) 75.000 1,2 44,8 26,8 35 (T-III) 62.500 1,6 45,2 25,4 66 (T-II) 62.500 2,2 44,8 24,2 100 (T-I) 50.000 2,9 45,6 25,6 150 (T-0) 37.500 4,1 44,7 26,7 *Cv. Aracy; Fonte: IAC

(79)
(80)
(81)
(82)

Tratos culturais

II - Irrigação

• Água é um dos fatores mais importantes na

produção de batata  água compreende 90-95%

dos tecidos da planta e 70-85% do tubérculo;

• Desempenha um papel relevante em diversos

processos fisiológicos e também serve de fonte de

hidrogênio e de oxigênio à planta;

• Necessidade de água ou evapotranspiração total da

cultura  350 a 600 mm/ciclo, dependendo das

condições climáticas predominantes e do ciclo da

cultivar;

• São necessários 1000 L de água para produção de

4 a 7 kg de tubérculos.

(83)

Tratos culturais

II - Irrigação

• Métodos de irrigação

– Aspersão  o mais utilizado (> 90 % da área

cultivada no Brasil)

• Sistema convencional

(84)

Efeitos do déficit e excesso de água nos diferentes

estádios de crescimento da batateira

Fonte: Niederwieser, J.G., 2003.

Estádio de crescimento Déficit de água Excesso de água

Brotação Emergência retardada e desigual; Menor número de hastes/semente.

Aumenta a formação de torrões. Emergência-início da

tuberização

Restringe o desenvolvimento da planta e a resposta à adubação.

Prejudica o desenvolvimento de um sistema radicular vigoroso.

Início da tuberização Limita o número potencial de tubérculos; Favorece a incidência de sarna comum e de anomalias de tubérculos.

Induz desordens (mancha chocolate e coração-oco) nos tubérculos sob temperatura < 12 oC.

Enchimento do tubérculo Limita o desenvolvimento da folhagem e antecipa a senescência;

Reduz o tamanho do tamanho do tubérculo e, portanto, o rendimento é reduzido;

Favorece o desenvolvimento de sarna comum;

Déficits alternados induzem desordens nos tubérculos (mancha chocolate, coração-oco, rachaduras e embonecamento).

Promove crescimento exuberante da folhagem que pode predispor à incidência de requeima e de pinta preta;

Aumenta a lixiviação de N;

Incrementa o tamanho das lenticelas que deprecia a aparência do tubérculo, além de facilitar a

infecção do tubérculo por bactérias (Erwinia spp.).

Maturação Os tubérculos ficam desidratados;

O tecido vascular torna-se descolorido se a rama é dessecada artificialmente.

Aumento do tamanho das lenticelas;

Retarda a senescência e a fixação da pele dos tubérculos;

Em cultivares para indústria, aumenta o teor de açúcares redutores.

Colheita Tubérculos ficam sujeitos facilmente ao esfolamento;

Torrões causam danos mecânicos aos tubérculos.

Aumenta a incidência de rachadura;

O solo gruda nos tubérculos que dificulta a colheita e pode induzir a deterioração no armazenamento.

(85)

Irrigação

(86)

Lavoura de batata irrigada por sistema de aspersão com

pivô central, Nascente/Bagisa, Ibicoara, BA

(87)

Lavoura de batata no município de Ipuiuna, MG conduzida com irrigação por aspersão convencional – época de inverno

(88)

Lavoura de batata no Sul de Minas conduzida sem irrigação – época das águas

(89)

Tratos culturais

II - Amontoa

• Prática cultural de grande importância no processo de

tuberização, além de:

– Proporcionar maior número de tubérculos

– Evitar esverdeamento e escaldadura dos tubérculos – Melhorar a eficiência da fertilização em cobertura – Proteger a planta dos fitopatógenos e insetos

• Realizada, em geral, 25-35 dias após o plantio, quando

as hastes atingem de 25 a 30 cm

• A época da amontoa coincide com a adubação de

cobertura

• Pode ser manual ou mecanizada, utlizando sulcadores

ou equipamentos rotativos

(90)
(91)

Tratos culturais

II - Amontoa

• Amontoa antecipada ou “fresa”

– Plantio raso – 5 a 7 cm de profundidade  facilita a emergência rápida e uniforme das brotações

– Consiste na adição de 7 a 10 cm de terra sobre os primórdios foliares e na construção de uma sólida leira de 30 a 35 cm de altura com seção trapezoidal de base larga  aloja

adequadamente a planta para o pleno desenvolvimento vegetativo – Operação que é fundamental para o sucesso do controle do mato – A integridade da leira na época da colheita permite melhor

desempenho operacional de colhedoras

– Promove o arejamento e drenagem na leira  evita pontos de encharcamento que favorecem a incidência de fitopatógenos

(92)
(93)
(94)

Operação de amontoa com fresadora

(95)
(96)

Tratos culturais

III – Dessecação da rama

• Na produção de batata-semente tem a finalidade:

– Impedir a transmissão de vírus da parte aérea para os

tubérculos;

– Propiciar a colheita de tubérculos de menor tamanho.

• Na produção de batata para consumo domiciliar:

– Reduz o tamanho do tubérculo e, consequentemente, a

produtividade;

– Permite a antecipação de colheita  eventualmente o

produtor pode conseguir melhor cotação de preços

(97)

Em lavouras de batata-semente e batata-consumo, aplicar os dessecantes 75-80 DAP e 80-90 DAP, respectivamente;

Deve-se esperar 10 dias, no mínimo, para ocorrer a fixação da pele para evitar danos aos tubérculos na operação de colheita.

(98)
(99)

Pulverização e irrigação simultâneas (pivô-barra), Fazenda

Progresso, Ibicoara, BA – 05/2005

(100)

Pulverização aérea em lavoura de batata na região de Vargem

Grande do Sul, SP

(101)

Principais doenças fúngicas

Agente causal Nome comum Parte afetada Condições predisponentes Phytophthora infestans Requeima folhas, hastes e tubérculos

alta umidade relativa, 14 horas de molhamento das folhas e temperaturas amenas

Alternaria solani

Pinta-preta folhas alta umidade relativa, temperatura > 20o C Rhizoctonia solani Rizoctoniose, crosta-preta brotos, hastes, estolões e tubérculos

alta umidade; temperatura amena; carência de cálcio e presença de matéria orgânica em decomposição Spongospora subterranea Sarna pulverulenta raízes e tubérculos

água livre no solo; solos com camada de compactação temperaturas amenas

(102)

Doenças causadas por fungos

Fonte: Oregon State University

(103)

Doenças causadas por fungos

(104)

Doenças causadas por fungos

(105)

Doenças causadas por fungos

(106)
(107)

Doenças causadas por bactérias

1. Murcha-bacteriana, murchadeira

Fonte: CIP

Fonte: C.A. Lopes

(108)

Doenças causadas por bactérias

(109)

Doenças causadas por bactérias

(110)

Doenças causadas por vírus

PVY0

PVYNTN

PLRV

(111)

PLRV

– Luteovirus

– Transmissão circulativa-persistente

– Parte afetada: restrito ao floema

– Vetor: afídeos colonizadores (poucas espécies)

– Aquisição: minutos a horas – Transmissão: toda a vida – Controle: inseticidas

PVY

– Potyvirus

– Transmissão não-persistente, estiletar

– Parte afetada: epiderme

– Vetor: afídeos não-colonizadores (várias espécies)

– Aquisição: segundos

– Transmissão: poucas plantas – Controle: inseticidas não efetivos

(112)

Doenças causadas por

nematóides: pipoca

• Classificação: Meloidogyne spp.

• Partes afetadas: raízes e tubérculos

• Condições predisponentes: temperatura elevada,

solos arenosos

• Controle químico:

eventual

(113)
(114)
(115)

Embonecamento Esverdeamento

(116)

Lenticelose Coração-oco Resíduo de sulfonil-ureias Tuberização-direta

(117)

Principais pragas

Mosca branca Larva Minadora

Traça

(118)

Colheita

Mecanização da colheita

Redução de custos

Maior flexibilidade e capacidade de colheita

(119)

Colheita

(120)

Colheita

(121)
(122)

Colheita

(123)
(124)
(125)

Descarga de tubérculos transportados a granel – Bagisa/

Nascente, Ibicoara, BA

(126)

Beneficiamento

(127)
(128)
(129)
(130)

Custo de produção

Vargem Grande do Sul - SP

Fonte: CEPEA/ESALQ. 2009: dados finais; 2010: dados preliminares da safra de inverno

Produtividade média: 740 sacas/ha

(131)

Custo de produção

Fonte: CEPEA/ESALQ 2008/09: dados finais; 2009/10: dados preliminares da safra das águas

Sul de Minas Gerais

(132)

Custo de produção

Fonte: CEPEA/ESALQ. 2009:dados finais

Cristalina - GO

(133)

Classificação

• Após o beneficiamento dos

tubérculos é feita a

classificação comercial

baseada no diâmetro;

• Os tubérculos classificados

são embalados em sacos de

fibra natural ou sintética com

capacidade de 50 kg;

• Tubérculos destinados ao

consumo podem ser

armazenados a uma

temperatura de 5 a 7

o

C e 80

a 85 % de UR  podem ficar

armazenados de 4 a 6

(134)

Normas de Classificação do Programa Brasileiro

para a Melhoria dos Padrões Comerciais e

Embalagens de Hortigranjeiros

• Grupo: definido pela cultivar a qual pertencem os tubérculos;

• Tipo ou categoria: relacionado à qualidade dos tubérculos, ou

seja, quantidade de defeitos presentes no lote;

• Calibres ou classes: determinados pelo maior diâmetro

transversal medido em milímetros (mm).

Se tolera uma mistura de até 5% de tubérculos pertencentes à classe imediatamente superior ou inferior à classe especificada no rótulo.

(135)

Comercialização

(136)
(137)

Bibliografia recomendada

FILGUEIRA, F.A.R. Novo Manual de Olericultura:

agrotecnologia moderna na produção e comercialização de

hortaliças. Viçosa: UFV, 402p. 2000

MIRANDA FILHO, H.S.; GRANJA, N.P.; MELO, P.C.T. Cultura da

batata. Vargem Grande do Sul: Os Autores. 63p. 2003

PEREIRA, A.; DANIELS, J. Cultivo da batata na região Sul do

Brasil. Pelotas: EMBRAPA. 567p. 2003

TAVARES, S.; CASTRO, P.C.; MELO, P.C.T.; MELLO, S.C.

Cultura da batata. Piracicaba: ESALQ. 44p. 2010 : Série Produtor

(138)

O b r i g a d o !!!

Referências

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