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RELATÓRIO DE ESTÁGIO ANÁLISE DE SOLUÇÕES EM PROJETOS PREVENTIVOS DE INCÊNDIO DE EDIFICAÇÕES

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UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE – UNIPLAC GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL

MURILO AUGUSTO ZART

RELATÓRIO DE ESTÁGIO – ANÁLISE DE SOLUÇÕES EM

PROJETOS PREVENTIVOS DE INCÊNDIO DE EDIFICAÇÕES

LAGES, SC 2016

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MURILO AUGUSTO ZART

RELATÓRIO DE ESTÁGIO – ANÁLISE DE SOLUÇÕES EM

PROJETOS PREVENTIVOS DE INCÊNDIO DE EDIFICAÇÕES

Relatório de Estágio apresentado à Coordenação do Curso de Engenharia Civil da Universidade do Planalto Catarinense – UNIPLAC – como requisito necessário para obtenção parcial do grau de Bacharel em Engenharia Civil.

Orientação: Stéfano Frizzo Stefenon, M. Sc.

LAGES, SC 2016

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RESUMO

Este relatório apresentará os resultados do período de estágio curricular obrigatório de 180 horas, onde serão desenvolvidos projetos técnicos de prevenção de incêndio de acordo com as normas vigentes dos bombeiros de Lages-SC.

A partir da bibliográfica básica, os projetos serão desenvolvidos para que atendam as normas e que tragam o melhor custo benefício em seus projetos aos clientes.

O relatório será elaborado de acordo com a estrutura sugerida pela supervisão de estágio do curso de Engenharia Civil, seguindo o seguinte cronograma: Identificação da problemática, objetivos específicos, metodologia e revisão bibliográfica, desenvolvimento e busca por melhores soluções no desenvolvimento dos projetos, conclusão.

Palavras-chave: Estágio. PPCI. Bombeiros. Engenharia Civil.

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Sumário

1. DEFINIÇÃO DA OPORTUNIDADE ... 5

1.1- HISTÓRICO DO CONTRATANTE ... 5

1.2- SITUAÇÃO PROBLEMATICA ... 5

1.3- LIMITANTE PARA O DESENVOLVIMENTO DOS PROJETOS ... 5

1.4- OBJETIVOS ... 5 1.4.1- OBJETIVO GERAL ... 6 1.4.2- OBJETIVOS ESPECÍFICOS ... 6 1.5- OPORTUNIDADE ... 6 1.6- IMPORTÂNCIA DO PROJETO ... 7 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ... 7

2.1- NORMA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO ... 7

2.2- NORMA BRASILEIRA DE DESENHO TÉCNICO ... 7

3. METODOLOGIA ... 8

4. ESTAGIO OBRIGATÓRIO ... 8

4.1- DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS ... 9

4.2- PRÉ REQUISITOS PARA PROJETOS PREVENTIVOS CONTRA INCÊNDIO ... 9

4.3- SISTEMAS PREVENTIVOS DE EXTINTORES ... 10

4.4- SISTEMAS PREVENTIVOS POR HIDRANTES ... 10

4.5- INSTALAÇÕES A GÁS COMBUSTIVEL ... 12

4.6- INSTALAÇÕES DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS ... 13

4.7- MEMORIAL DESCRITIVO ... 14

4.8- MEMÓRIA OU ROTEIRO DE CÁLCULO ... 16

4.9- ELABORAÇÃO DE LAYOUT BÁSICO PARA PROJETOS PREVENTIVOS ... 16

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ... 18

6. REFERENCIAS ... 19

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1. DEFINIÇÃO DA OPORTUNIDADE

1.1- HISTÓRICO DO CONTRATANTE

Engenheiro Civil, Vinicius Batista Bernardi, graduado pela Universidade do Planalto Catarinense no ano de 2013, pós graduando em Gerenciamento de Obras, com escritório estabelecido na Avenida Dom Pedro II. O engenheiro atua com projetos em geral, mais especificamente com regularizações, PPCI, Fiscalização de obras, Laudos técnicos e obras civis em geral.

De acordo com a demanda por elaboração de projetos de regularização de edificações por parte de profissionais da área, há um nicho no mercado para o desenvolvimento de projetos de acordo com as normas, e visando solucionar problemas de clientes, de forma a prover menor impacto financeiro, garantindo a segurança e confiabilidade nos sistemas empregados nos cálculos e projetos.

1.2- SITUAÇÃO PROBLEMÁTICA

Os projetos de prevenção de incêndio precisam estar de acordo com a norma para PPCI dos bombeiros. No entanto, a norma não apresenta uma obrigatoriedade de padrão a ser seguido, resultando em problemas de execução e planejamento.

A cada novo projeto o engenheiro mantém o padrão desenvolvido no anterior visando otimização de tempo, mas esta prática acaba por acarretar em erros crônicos.

1.3- LIMITANTES PARA O DESENVOLVIMENTO DOS PROJETOS

A Principal limitante do projeto é o seguimento à risca das normas dos bombeiros, levando em consideração o bom senso no desenvolvimento dos projetos. O desenvolvimento de padrões de acordo com a NSCI pode trazer alguns detalhes que não são especificados ou ficam de certa forma ocultos em projetos, e, com a padronização de um

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layout básico, os projetos terão mais didática no entendimento de sua finalidade.

1.4- OBJETIVOS

O Objetivo principal do relatório é desenvolver um layout técnico para a padronização de projetos de PPCI e complementares a fim de uma melhor compreensão e melhoria do processo de desenvolvimento dos projetos.

1.4.1- Objetivo Geral

O Objetivo geral é a padronização da elaboração de projetos necessários para aprovação de projetos junto aos órgãos municipais responsáveis pela análise de projetos.

1.4.2. Objetivos Específicos

a) Padronização de layouts para desenvolvimento de projetos, facilitando a elaboração e metodologia utilizada para a empresa.

b) Acompanhamento da execução de projetos já desenvolvidos pelo engenheiro, para fixar o que é projetado em sua aplicação as edificações.

c) Encontrar soluções de melhor custo benefício em PPCI, de acordo com as normas, trazendo confiabilidade dos clientes e aprovação dos órgãos competentes a análise dos projetos.

d) Trazer de forma prática os redutos de obras mal executadas a fim de evitar que os vícios de projetos ocorram novamente, localizar erros e fazer previsões para que não aconteçam novamente.

1.5- Oportunidade

O desenvolvimento dos projeto trará melhor aproveitamento do tempo para desenvolvimento de projetos, e uma melhoria na parte

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pratica, pela padronização e organização do template dos arquivos para o desenvolvimento dos desenhos técnicos.

1.6- Importância do Projeto

O desenvolvimento de uma padronização do layout dos projetos tem como finalidade aumentar o nível técnico dos desenhos, facilitando a vida do projetista, e elevando o detalhamento básico, seguindo as normas técnicas de desenho e normas técnicas aplicáveis. A principal premissa do desenvolvimento será de reduzir o tempo de desenvolvimento de projetos, assim reduzindo o tempo de projeto e trazendo benefícios a empresa.

2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Para a elaboração dos projetos, julga-se necessário o cumprimento de todos os normativos dos Bombeiros. Inicialmente, será abordada de forma prática com as fiscalizações de obras, para posteriormente a aplicação dos conceitos aprendidos in loco nos projetos a serem desenvolvidos.

2.1- Norma de Segurança Contra Incêndio

Tem por finalidade, especificar as normas para a segurança contra incêndios, no estado de Santa Catarina, levando em consideração a proteção de pessoas e seus bens. Do tipo de ocupação das edificações ou de atividades diferenciadas das constantes nas presentes normas, o Corpo de bombeiros é quem determinará as medias, a seu critério, julgar convenientes a segurança contra incêndios.

Segundo a NSCI 94 (2014),

No estado de santa catarina, compete ao comando do Corpo de Bombeiros, por meio do seu órgão próprio, Centro de Atividades

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Técnicas (CAT), normatizar e supervisionar o cumprimento das disposições legais relativas as medidas de Segurança Contra Incêndios.

2.2- Norma Brasileira de Desenho Técnico (NBR 6492)

De acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (1994), A norma fixa as condições exigíveis para representação gráfica de projetos de arquitetura, visando a sua boa compreensão.

O estágio proporcionará o desenvolvimento e aplicação da norma nos projetos em que as metodologias não são seguidas, e assim, trazer efetividade e singularidade nas especificações de projetos técnicos.

3. METODOLOGIA

3.1 ANÁLISE DA PESQUISA

O relatório de estágio se fundamentará em sua revisão bibliográfica, após ser efetuada a coleta de dados de projetos já elaborados, serão retirados os dados necessários para o desenvolvimento dos arquivos de padronização e verificação da efetividade da implantação do método.

4. ESTAGIO OBRIGATÓRIO

4.1. Projetos Desenvolvidos

O desenvolvimento de projetos técnicos foi a base do estágio, fazendo projetos de Prevenção Contra incêndio de prédios, barracões, acompanhamento da execução de projetos preventivos de incêndio.

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da empresa cedente do estágio, assim aplicando os conteúdos aplicados na graduação de engenharia civil, compreendidos nas disciplinas de hidráulica, e instalações hidro sanitárias, além de várias outras aplicações.

4.2. Pré Requisitos para Projetos Preventivos Contra Incêndio

Os sistemas exigidos em conformidade com a classificação de ocupação das edificações, respectivos riscos e sua área de acordo com a NSCI (Normas de Segurança contra Incêndio). Os projetos preventivos deverão consistir na definição, dimensionamento e representação do sistema de prevenção e combate a incêndio, incluindo a localização precisa dos componentes, características técnicas dos equipamentos do sistema, demanda de água, bem como as indicações necessárias à execução das instalações (memoriais, desenhos e especificações). Compreenderá também a documentação necessária à apresentação e aprovação pelo Corpo de Bombeiros Oficial.

O projeto preventivo contra incêndio completo compreende: - Preventivo por extintores;

- Preventivo hidráulico, se necessário; - Instalações de gás combustível; - Saídas de emergência;

- Proteção contra descargas atmosféricas; - Iluminação de emergência;

- Sistema de alarme e detecção; - Sinalização de abandono de local.

- Deverão ser observadas as seguintes condições gerais:

- Adotar as disposições da norma do Corpo de Bombeiros Oficial do Estado;

- Se na edificação houver áreas isoladas sujeitas a risco de incêndio, deverá ser prevista a proteção por unidades extintoras

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adequadas, independentes da proteção geral.

- Quando forem previstas aberturas ou peças embutidas em qualquer elemento de estrutura, o autor do projeto estrutural deverá ser consultado para verificação e avaliação.

4.3. Sistema Preventivo por Extintores

Deverá obedecer às Normas da ABNT e Normas de Segurança contra Incêndio do Corpo de Bombeiros. Conter o número necessário, o tipo e a capacidade dos extintores empregados no projeto. O tipo de extintor deverá ser determinado de acordo com o material a proteger. A quantidade de unidades extintoras deverá ser determinada obedecendo aos parâmetros recomendados pelas normas, que, em princípio, dependem:

- da área máxima a ser protegida em cada unidade extintora;

- da distância máxima para o alcance do operador. Os extintores deverão respeitar as exigências das Normas do INMETRO, quanto as suas características físicas e capacidade. Os extintores deverão ser localizados e instalados de acordo com as exigências do Corpo de Bombeiros Oficial.

4.4. Sistema Preventivo por Hidrantes

O sistema de proteção por hidrantes será constituído por tubulações, conexões, válvulas, registros, abastecimento e reservação de água, hidrantes, mangueiras, esguichos e outros equipamentos destinados ao afluxo de água aos pontos de aplicação de combate a incêndio. A critério do Corpo de Bombeiros local, poderá ser exigida a instalação de hidrantes externos nos casos de loteamentos e agrupamentos de edificações. Todas as edificações deverão conter sistema de proteção por hidrantes, exceto:

- as edificações destinadas a residências privativas unifamiliares; - as edificações com área de combustão ou altura inferiores aos limites

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determinados pelos regulamentos de prevenção e combate a incêndios estabelecidos pelas Normas de Segurança e Combate a incêndio do Corpo de Bombeiros Oficial.

As tubulações do sistema de hidrantes serão destinadas exclusivamente ao serviço de proteção contra incêndio. Deverá ser prevista pelo menos uma fonte de abastecimento de água capaz de suprir a demanda da instalação por período determinado, alimentando simultaneamente o número mínimo de hidrantes estabelecido pelas NSCI do Corpo de Bombeiros Oficial. A alimentação das tubulações poderá ser realizada:

-por gravidade, no caso de reservatório elevado;

-por bombas fixas de acionamento automático, no caso de reservatório subterrâneo ou de altura insuficiente para prover pressão adequada nos pontos de utilização (reservatório inferior).

Caso o abastecimento da rede de hidrantes seja feito por reservatório elevado e reservatório inferior ou cisterna, deverá ser adotado um conjunto de bombas devendo ainda ser especificado seu tipo, sua vazão, alturas manométricas de sucção, de recalque e total e potência das mesmas. A critério do Corpo de Bombeiros, poderá ser exigida a instalação de chuveiros automáticos que deverão efetuar a descarga automática da água sobre o foco do incêndio, numa densidade adequada para controlar ou extinguir o fogo no estágio inicial, com funcionamento simultâneo do alarme e da alimentação de água. Todas as tubulações e acessórios aparentes do sistema deverão ser pintados na cor vermelha. As portas corta-fogo serão instaladas nos seguintes locais:

- antecâmaras e escadas; - unidades autônomas e edificações; - áreas de refúgio.

As portas corta-fogo são classificadas em função do tempo de resistência ao fogo, devendo atender também às exigências das NSCI do corpo de Bombeiros Oficial de SC.

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4.5. Instalação de gás combustível

GLP Deverá consistir na definição, dimensionamento e representação do sistema de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), do recebimento, da localização da central e dos componentes necessários à mesma, características técnicas dos equipamentos do sistema, demanda de gás, bem como todas as indicações necessárias à execução das instalações. Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

- planta de situação e implantação, em escala adequada a fácil visualização, com indicação das canalizações externas, inclusive redes existentes das concessionárias e outras de interesse;

- planta baixa geral para cada pavimento da edificação, em escala 1:50, contendo indicação das tubulações, comprimentos, vazões, pressões nos pontos de interesse, cotas de elevação, registros, válvulas, extintores, apresentando detalhes de todos os dispositivos, suportes e acessórios, especificações dos materiais básicos e outros;

- representação isométrica, em escala adequada, dos sistemas de hidrantes, com indicação de diâmetros, comprimentos dos tubos e das mangueiras, vazões nos pontos principais, cotas de elevação e outros;

- desenhos esquemáticos referentes à sala de bombas, reservatórios e abrigos;

- detalhes de execução ou instalação dos hidrantes, chuveiros automáticos (quando houver), extintores, sinalização, sala de bombas, reservatórios, abrigos e outros;

- quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;

- memorial descritivo com a respectiva memória de cálculo dos sistemas utilizados, conforme as NSCI (Normas de Segurança contra Incêndio) do Corpo de Bombeiros;

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- esquema vertical do sistema hidráulico;

- O projeto preventivo deverá ser apresentado separadamente dos demais projetos complementares;

- Plantas e cortes da central de GLP, com a indicação do lay-out dos equipamentos.

- Detalhe de todos os furos necessários nos elementos da estrutura, para passagem e suporte da instalação.

- Planta de detalhes de todo o sistema; - Esquema vertical do sistema;

Os projetos de instalações de prevenção e combate a incêndio deverão também atender às seguintes normas:

- Normas de Segurança contra Incêndio do Corpo de Bombeiros de Santa Catarina,

- Normas da ABNT,

- NBR 9077 – Saídas de Emergência em Edifícios,

- Obedecer às normas específicas da Secretaria solicitante do projeto (ex. Normas da Segurança Pública, no caso de delegacias, cadeias, penitenciárias, etc.).

4.6. Instalações de sistema de proteção contra descargas atmosféricas

Os projetos de instalações de sistema de proteção contra descargas atmosféricas, de iluminação de emergência, de sinalização de abandono de local e de alarme e detecção de incêndio deverão ser constituídos de:

- Representação gráfica;

- Memória ou roteiro de cálculo;

- Especificação de materiais e serviços;

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4.7. Memorial descritivo

O memorial descritivo fará uma exposição geral do projeto, das partes que o compõem e dos princípios em que se baseou, apresentando, ainda, justificativa que evidencie o atendimento às exigências estabelecidas pelas respectivas normas técnicas e por estas instruções para elaboração de projetos; explicará a solução apresentada evidenciando a sua compatibilidade com o projeto arquitetônico e com os demais projetos especializados e sua exeqüibilidade.

Deverá ser Compopsto de: - Disposições Complementares; - Oficios de insenção;

- Materiais utilizados na execução do PPCI.

A representação gráfica conterá:

- plantas arquitetônicas, em escala 1:50, indicando: - localização dos quadros de distribuição;

- localização dos pontos de consumo de energia elétrica, com as respectivas cargas e identificação dos circuitos;

- traçado da rede de eletrodutos, com as respectivas bitolas e tipos;

- representação simbólica dos condutores, nos eletrodutos, com identificação das respectivas bitolas, tipos e circuitos a que pertencem; - localização das caixas, suas dimensões e tipos;

- localização dos componentes do sistema de proteção contra descargas atmosféricas, da central, das luminárias de emergência e das luminárias de sinalização de abandono de local e da central e dos acionadores de alarme de incêndio;

- área de ação vertical e horizontal do sistema de proteção contra descargas atmosféricas (ângulo de proteção, esfera rolante);

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componentes;

- simbologia e convenções adotadas;

- instalação do sistema de proteção contra descargas atmosféricas, de iluminação de emergência, de sinalização de abandono de local e de alarme e detecção de incêndio;

- passagens de eletrodutos através de juntas de dilatação; - caixas de passagem subterrâneas;

- disposição de aparelhos e equipamentos em caixas ou quadros (central e luminárias de emergência e luminárias de sinalização de abandono de local, central e acionadores de alarme de incêndio);

- conexões de aterramento;

- soluções para passagem de eletrodutos através de elementos estruturais.

- jogo de esquemas, diagramas e quadros de carga, em conformidade com o que a seguir é estabelecido:

- deverão ser feitos esquemas para as instalações de iluminação de emergência, de sinalização de abandono de local e de alarme e detecção de incêndio, em que constem os elementos mínimos exigidos pela NSCI (Normas de Segurança Contra Incêndios);

- deverão ser feitos diagramas unifilares, discriminando os circuitos, cargas, seções dos condutores, tipo de equipamentos no circuito, dispositivos de manobra e proteção e fases a conectar, para cada quadro;

- deverão ser feitos esquemas elétricos para quadros de circuitos das instalações de iluminação de emergência, de sinalização de abandono de local e de alarme e detecção de incêndio e outros que exijam esclarecimentos maiores para as ligações;

- para cada quadro de circuitos de instalações de iluminação de emergência, de sinalização de abandono de local e de alarme e detecção de incêndio, deverá ser elaborado um quadro de cargas que contenha um resumo dos elementos de cada circuito, tais como:

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1) número do circuito;

2) fases em que o circuito está ligado;

3) cargas parciais instaladas (quantidade e valor em ampères); 4) carga total, em ampères e quilowatts;

5) queda de tensão; 6) fator de potência, etc.

4.8. Memória ou Roteiro de Cálculo

A memória ou roteiro de cálculo deverá citar, obrigatoriamente, os processos e critérios adotados, referindo-se às normas técnicas e ao estabelecido nas instruções para elaboração de projetos. Detalhará explicitamente, todos os cálculos referentes a:

- seções dos condutores; - queda de tensão;

- consumo de equipamentos; - demandas previstas;

- correntes nominais dos dispositivos de manobra; - correntes nominais dos dispositivos de proteção; - iluminação;

A memória ou roteiro de cálculo deverá ser apresentada impressa em papel tamanho A4 que permita cópias, com todas as folhas numeradas, tituladas, datadas e rubricadas pelo autor do projeto.

4.9 – Elaboração de Layouts Básicos

Durante o desenvolvimento do estágio, no decorrer da execução dos desenhos dos projetos, verificou a existência de uma falta de padrão dos layouts, e de detalhes, gerando grande decorrência de erros de pequenos detalhes, que acarretavam no indeferimento dos projetos junto ao CBMSC. Tendo em vista, tornar o trabalho na empresa mais rentável, e reduzir os erros de projeto, tornando-os assim exequíveis

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com relação ao padrão exigido, o estagiário elaborou um padrão de detalhes e pranchas, padronizando escalas, pranchas e formatação de um template básico. A padronização proferiu-se da seguinte forma: - Escolha de detalhes para projetos;

- Padronização de Layers;

- Formatação de desenhos e detalhes; - Padronização do template;

- Formatação de pranchas para impressão; - Formatação de memoriais padrão;

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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O estágio é a porta de entrada para o acadêmico ao mercado de trabalho, sendo imprescindível na formação do profissional para atender os requisitos mínimos de aprendizado, aplicando a prática os conteúdos aprendidos no decorrer de sua formação.

Em um primeiro momento, o concedente do estágio, forneceu os encaminhamentos básicos, e metodologias de trabalho para que o aprendizado no estágio, embasado nas normas técnicas utilizadas para o desenvolvimento do trabalho.

O acompanhamento da aprovação de projetos junto ao Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina, de Lages, propiciou o entendimento de várias preditivas de projeto, para que se possa projetar de forma a trazer segurança aos clientes, mas ao mesmo tempo trazendo economia e facilidade na execução dos projetos.

A aplicação e correção dos modelos de desenho de detalhes e padrões de layouts, facilitou o desenvolvimento dos projetos, trazendo economia de tempo ao desenhista, engenheiro, e reduzindo os erros consecutivos em projetos, por cópia de detalhes ou modelos existentes.

A formação acadêmica depende diretamente da prática, aliada a aplicação das normas, e conteúdos aprendidos em sala de aula, durante a graduação, tornando o estágio uma das disciplinas que propiciam ao acadêmico inserção no mercado de trabalho, além de inseri-lo no dia a dia da engenharia. O estágio foi um desafio, por ser uma área onde os engenheiros civis tem pouca abrangência, agregando conhecimento ao acadêmico.

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REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 6492

Representação de Projetos de Arquitetura. Rio de Janeiro: ABNT, 1994

CARDOSO, Maj Luiz Antônio et al. Normas de segurança contra incêndio /

Corpo de Bombeiros. – 2. ed. rev. e ampl. – Florianópolis: EDEME, 1992.

144p.

NOBREGA, JOSÉ EMILIO PAIVA; Instalação de combate e prevenção de

incêndio Disponível em < http://www.emilionobrega.arq.br/

artigos/artigo5_projetodeincendio.pdf>; Acesso em 29/03/2016; Instalação de

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ANEXO 1:

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ANEXO 2:

(23)

ANEXO 3:

(24)

ANEXO 4:

(25)

ANEXO 5:

OFICIO PADRÃO

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ANEXO 6:

LAYOUT PADRÃO PARA PROJETOS PREVENTIVOS DE

INCÊNDIO

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ANEXO 7:

Referências

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