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Carta Mensal Outubro 2015

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Destaques

Renda Fixa

Moedas

A principal notícia no mercado de

crédito em outubro foi o pedido de

suspensão por 60 dias da emissão

de debêntures da Petrobrás.

O motivo foi em razão das condições adversas do mercado.

Crédito

Bolsa

Um dos assuntos com maior repercussão dentro do mês foi o rombo nas

contas públicas. O governo revisou o déficit primário de 2015 para R$ 51,8

bilhões. Caso não ocorram os leilões das hidrelétricas, previsto para

novembro, e se a União tiver que pagar os empréstimos com os bancos

públicos - as famosas “pedaladas”, o valor poderá superar R$ 100 bilhões.

As taxas pré-fixadas de juros futuro

curtas caíram no mês em torno de

-25 bps enquanto as taxas longas

subiram +25bps

Movimento devido ao prêmio que o mercado colocou nas taxas nos últimos meses esperando uma reação mais ativa do Copom.

Com um começo de mês bastante

agitado, o Ibovespa reverteu à

tendência de baixa e fechou em alta.

O principal índice brasileiro chegou a subir 9%, acompanhando a boa performance de outros países emergentes, porém devolveu grande parte da alta e fechou com variação positiva de apenas 1,80%.

Após cinco meses seguidos de

desvalorização, as moedas de países

emergentes conseguiram ter um

mês de positivo.

Os problemas dos países emergentes deixaram de ser vistos como uma das grandes ameaças na formulação dos cenários para a economia global.

Carta Mensal

Outubro 2015

Ano 10,77% -8,28% -7,60% -7,42% 45,28% Variação CDI IBOV IBX-50 IBX-100 US$ Variação IGP-M IPCA-15 IRF-M IMA-Geral IMA-B Outubro/15 1,11% 1,80% 1,06% 1,36% -2,87% Outubro/15 1,89% 0,66% 0,92% 1,60% 2,58% Ano 8,36% 9,77% 5,55% 7,10% 6,15%

(2)

As estimativas para inflação de 2016, segundo o boletim Focus do Banco Central, estão ficando cada vez mais elevadas. No início do ano, a mediana do Focus indicava que a inflação de 2016 ficaria em 5,7%. À medida que a taxa de juros foi elevada pelo Banco Central em mais de 325 pb, respaldando o seu discurso de fazer a inflação convergir para o centro da meta em 2016, a expectativa de inflação chegou a recuar para 5,4%.

Entretanto, desde que a perspectiva para a política fiscal se deteriorou na metade de julho, a expectativa de inflação para 2016 ingressou numa trajetória de alta, acompanhando a piora de outros indicadores, em especial a taxa de câmbio. Ao final de outubro, chegou a atingir 6,29%. A desancoragem da expectativa de inflação para 2016 decorre em grande parte da política fiscal, do que será feito em relação a ela e das consequências de não se fazer o suficiente.

A inflação, de forma geral, sofreria uma pressão para baixo em 2016 devido à grande queda na atividade e ao aumento da ociosidade que estão sendo vistos na economia. As projeções da SulAmérica Investimentos apontam para queda de -3,1% no PIB de 2015 e -2,2% no PIB de 2016. A taxa de desemprego deve subir e alcançar dois dígitos no final de 2016 (o patamar atual, de 7,5%, já é bem superior ao visto no mesmo período do ano passado, de 4,6%). Entretanto, essa pressão para baixo advinda da recessão pode ser anulada por choques de custos. Uma parte do choque de custos virá da inércia, em especial de diversos preços administrados e do reajuste do salário mínimo. Ambos tomarão como base a inflação passada de quase 10% vista em 2015. Outra pressão do choque de custos virá do aumento de impostos sobre a produção (como Cide ou CPMF) para melhorar o resultado fiscal. A Cide, em especial, levaria a aumento de preços não só de combustíveis como também do transporte urbano, além de outros efeitos secundários.

Por fim, em caso de deterioração adicional do quadro fiscal, apesar do aumento dos impostos, a consequência imediata seria o aumento do risco soberano, resultando em maior depreciação cambial. Isso implicaria em novo choque de custo na economia. Dessa forma, apesar da piora da recessão, a inflação em 2016 deve permanecer elevada, uma vez que o choque de custos deve seguir pressionando os preços para cima. De acordo com a projeção da SulAmérica Investimentos, o IPCA deve alcançar 7,2% em 2016.

Cenário Brasileiro

Cenário Internacional

Permanecem as dúvidas sobre o momento em que o banco central dos Estados Unidos (FED) iniciará o ajuste das

taxas básicas de juros. O comitê de política monetária do FED (Fomc), no final de setembro, se utilizou das incertezas presentes no cenário internacional (em especial em relação aos países emergentes) para justificar a manutenção dos juros próximos de zero por mais tempo.

Na reunião de outubro, o Fomc surpreendeu ao suprimir aquele enfoque do comunicado pós-reunião. A recente melhora no desempenho dos mercados financeiros aparentemente acalmou o nervosismo de alguns membros do Fomc. Os problemas dos países emergentes deixaram de ser vistos como uma das grandes ameaças na formulação dos cenários para a economia global.

O Fomc não apenas suprimiu a parte do comunicado que mostrava preocupação com a situação do mercado financeiro mundial, como também alterou a mensagem que se repetia nos últimos comunicados. Há muito tempo o comitê vinha afirmando que, na reunião seguinte, reavaliaria por quanto tempo a mais continuaria mantendo os juros em patamar excepcionalmente baixo.

Na reunião de outubro, essa parte do comunicado foi modificada. O comitê passou a afirmar que na próxima reunião – que ocorre em dezembro – avaliará se vai ser apropriado subir ou não a taxa de juros. Essa mudança sutil na comunicação indica uma propensão maior a subir juros do que nas reuniões anteriores. Os mercados financeiros reagiram a toda essa mudança de comunicação do Fomc. A probabilidade de alta de juros na reunião de dezembro, que chegou a cair para 20% após a reunião de setembro, passou a ser de 50% após a reunião de outubro.

Comportamento dos Mercados

No mês de Outubro o Banco Central optou novamente pela manutenção da taxa Selic em 14,25%. Na ata, o Copom piorou sua previsão de inflação e afirmou que permanecerá vigilante, passando ao mercado um viés mais

hawkish com eventual possibilidade de futuramente ocorrer uma elevação na taxa de juros. O IPCA deve encerrar

o mês de Outubro com variação de 0,76%, e acreditamos que a inflação para novembro será 0,63%.

Ainda com um cenário político e econômico turbulento, o Brasil sofreu mais uma perda de rating, dessa vez da agência Fitch. Mesmo com a perda, o país ainda é considerado grau de investimento (BBB-). As taxas pré-fixadas de juros futuro curtas no mês fecharam em torno de -25 bps enquanto as taxas longas abriram +25bps. O CDS do Brasil de cinco anos recuou 39 bps e fechou o mês sendo negociado em 440.

Um dos assuntos com maior repercussão dentro do mês foi o rombo nas contas públicas. O governo revisou o déficit primário de 2015 para R$ 51,8 bilhões. Caso não ocorram os leilões das hidrelétricas, previsto para novembro, e se a União tiver que pagar os empréstimos com os bancos públicos - as famosas “pedaladas”, o valor poderá superar R$ 100 bilhões.

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Nos Estados Unidos, acreditamos que os fracos números de emprego apresentados no começo do mês -143 mil postos de trabalho, ante 200 mil postos esperados, possam ter ajudado o FED na decisão de não aumentar a taxa básica de juros americana. Nós ainda acreditamos que uma possível elevação na taxa de juros possa ocorrer ainda em Dezembro. Em Outubro o índice S&P500 teve uma valorização de 8,30%, os títulos de 10 anos abriram 11 bps e o USD valorizou-se 0,33% em relação à cesta de moedas de índice DXY.

Após cinco meses seguidos de desvalorização, as moedas de países emergentes conseguiram ter um mês de positivo. Na China foram apresentados dados mistos: PMI de 48,3 em Outubro ante 47,6 previsto pelo mercado e a desaceleração do PIB para 6,90%, menor patamar desde o primeiro trimestre de 2009. A bolsa chinesa teve uma valorização de 10,80%, assim como os emergentes em virtude da valorização das commodities, no Brasil o IBOV se valorizou 1,80%.

Na Europa tivemos dados positivos referentes à inflação e desemprego. O desemprego caiu de 10,90% para 10,80% e inflação na zona do euro continua em zero - lembrando que mesmo com dados positivos, esta segue bem abaixo das expectativas de 2% a.a. O presidente do Banco Central europeu, Mario Draghi, em um tom mais

dovish, continua dando fortes indícios que continuará a adotar o programa de recompra de títulos para que a

inflação possa se aproximar da meta proposta. A bolsa de Londres teve uma valorização de 5,21% e o DAX 12,31%. O EUR sofreu um recuo de 1,53%, negociado a EUR/USD 1,1006.

A principal notícia no mercado de emissões de debêntures em outubro foi o pedido de suspensão por 60 dias da emissão de debêntures da Petrobrás. Segundo o comunicado, o motivo foi em razão das condições adversas do mercado. A emissão era em três séries com volume de R$ 3 bilhões, com lote suplementar de 20% e lote suplementar de 15%. No segmento financeiro, tivemos a emissão de LF RCI para os prazo de 02 e 03 anos, com taxas de 112% (taxa teto) e 113% (taxa teto 114%) do CDI respectivamente. O volume captado foi de R$ 300 milhões.

No mercado secundário, realizamos algumas vendas de LF´s de bancos de primeira linha e renovamos algumas operações de CDB´s de bancos médios.

Crédito Privado

Posicionamento

No mercado de renda fixa brasileiro, dois fatos importantes ditaram o movimento dos juros futuros no mês: a piora no front fiscal e a manutenção da taxa Selic pelo Copom. Observamos no mês de outubro que as taxas pré-fixadas de juros futuro curtas caíram no mês em torno de -25 bps enquanto as taxas longas subiram +25bps. Devido à decisão do Copom em manter a Selic em 14,25% as taxas de juros curtas caíram, em especial com vencimento em 2016 e 2017, um movimento natural devido ao prêmio que o mercado colocou nas taxas nos últimos meses esperando uma reação mais ativa do Copom.

Com a piora dos números fiscais e a falta de visibilidade de uma solução tanto no curto como no longo prazo, as taxas de juros longas subiram e em especial nos vencimentos em 2019 e 2021. Durante o mês, de forma gradativa, nós optamos em reduzir nossa posição em juros pré-fixados e estamos aguardando um momento mais claro no front político e fiscal para voltarmos a ter posições aplicadas com maior significância.

Nos ativos de juro real, o mês foi marcado por um Banco Central mais dovish, reajustes no preço do gás, gasolina e incerteza no repasse de câmbio sobre a inflação. Esses fatores elevaram fortemente a demanda pelos títulos NTN-Bs mais curtas. Mesmo com a inflação implícita em patamares elevados, pode-se justificar as atuais taxas devido a alta dos alimentos, indexação do cambio e também risco fiscal.

Juros Nominais e Reais

Posicionamento

A continuidade dos ambientes políticos e fiscais conturbados permaneceram no mês de outubro. A decisão do Copom em manter a taxa Selic inalterada forçou a queda das taxas curtas e a falta de direcionamento para a resolução do cenário fiscal fez com que as taxas longas subissem.

Acreditamos que as taxas curtas ainda estão precificadas com prêmio e podem continuar caindo, pois na nossa percepção o Copom na próxima reunião não aumentará a taxa Selic novamente. Devido ao atual cenário politico e fiscal, os prazos mais longos já enfrentam um cenário mais desafiador. Continuaremos aplicados, mantendo uma postura cautelosa, adotando posições táticas com menor risco direcional.

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Gráfico 1: Curva de Juros Nominais Gráfico 2: Curva de Juros Reais

Multimercado

O mês de Outubro mostrou um movimento favorável frente à recuperação dos ativos de risco após um longo trimestre de fortes turbulências no mercado emergente. No mercado doméstico, apesar de um ambiente político ainda conturbado e um cenário macro desafiador, a apreciação do real frente ao dólar, a queda das taxas de juros futuros e a valorização do Ibovespa contribuíram para este movimento de retomada do apetite ao risco. Já no cenário externo, os fatores que contribuíram contam com a postergação da alta de juros pelo Fed, as novas medidas de afrouxamento dos bancos centrais permanecendo em um cenário de alta liquidez global e valorização dos emergentes em virtude da valorização das commodities.

Diante desse cenário, zeramos as posições em juros DI Jan/18, em Yen e CAD. A maior parte da perda do mês deveu-se as posições compradas de AUD contra NZD. Acreditamos, que não houve mudança significativa na parte fundamental do Trade. Reduzimos um pouco a posição para proteger os lucros que obtivemos ao longo do ano e esperamos um momento mais oportuno para voltar. Para contrabalancear tivemos ganho em posições táticas em real vs dólar, aplicada em juros e comprada em bolsa.

Posicionamento

Gráfico 3: AUDNZD Gráfico 4: Real vs Dólar

Perspectivas

Acreditamos que apesar de já vermos alguns ajustes acontecendo na economia como uma queda da massa salarial, do emprego e uma melhora nas transações correntes, o cenário político está prevalecendo nesse curto prazo, aumentando a volatilidade de todos os ativos. Com isso, continuamos com posições pequenas para podermos aproveitar oportunidades principalmente no mercado de juros e moedas.

12,00% 12,50% 13,00% 13,50% 14,00% 14,50% 15,00% 15,50% 16,00% 16,50% de z/15 jun /16 de z/16 jun /17 de z/ 17 jun /18 de z/18 jun /19 de z/19 jun /20 d ez /20 jun /21 de z/21

31/dez/14 31/ago/15 30/set/15 30/out/15 5,50% 5,75% 6,00% 6,25% 6,50% 6,75% 7,00% 7,25% 7,50% 7,75% ag o /16 m ai /17 ag o /18 ag o /20 ag o /22 m ar /23 ag o /24 ag o /30 m ai /35 ag o /40 m ai /45 ag o /50

31/dez/14 31/ago/15 30/set/15 30/out/15

1,03 1,04 1,05 1,06 1,07 1,08 1,09 1,1 1,11 set -15 o u t-15 o u t-15 o u t-15 o u t-15 o u t-15 o u t-15 o u t-15 o u t-15 o u t-15 o u t-15 o u t-15 o u t-15 o u t-15 o u t-15 o u t-15 3,6 3,65 3,7 3,75 3,8 3,85 3,9 3,95 4 4,05 o u t-15 o u t-15 o u t-15 o u t-15 o u t-15 o u t-15 o u t-15 o u t-15 o u t-15 o u t-15 o u t-15 o u t-15 o u t-15 o u t-15 o u t-15

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O conjunto fundamental continua pesando sobre a trajetória de lucros corporativos das empresas ligadas a demanda doméstica. As empresas ligadas a commodities também estão sofrendo, diante da perspectiva de um menor crescimento da economia. Como contrapartida, a empresas exportadoras seguem se beneficiando com a atual taxa de câmbio.

Bolsa

Posicionamento

Com um começo de mês bastante agitado, o Ibovespa reverteu à tendência de baixa e fechou em alta. O principal índice brasileiro chegou a subir 9%, acompanhando a boa performance de outros países emergentes, porém devolveu grande parte da alta e fechou com variação positiva de apenas 1,80%. As variações dos demais índices de ações foram: IBX +1,36%, IBX50 +1,05%, IDIV +6,44%, S&P500 +8,30% (em USD), Euro Stoxx +10,24% (em EUR). Nas commodities, o índice global (CRB) apresentou uma alta menos significativa, de 0,95%.

No mercado externo, houve um maior otimismo por conta da possibilidade do FED adiar a alta da taxa de juros para 2016, fator que foi significativo para o movimento nos ativos de risco. A sinalização dada pelo Banco Central Europeu de que poderá ampliar seus estímulos monetários em dezembro ajudou a ampliar o movimento de alta. Já na China, dados recentes continuam a expressar retração na atividade industrial

e manufatureira, sinalizando um crescimento

econômico mais moderado para o ano corrente e os próximos.

No ambiente interno, a fragilidade governamental e a dificuldade fiscal impediram que o país acompanhasse a alta expressiva que foi verificada no resto do mundo. O rebaixamento do Brasil pela agência Fitch colocou o país no limite do grau de investimento, o que contribuiu para a pressão nos papéis.

Gráfico 5: Retorno Setores da Bolsa

Perspectivas

90 95 100 105 110 115 se t-15 ou t-15 ou t-15 ou t-15 ou t-15

IVBX2 IBOV SMLL IFNC

IMAT IDIV ICON

Projeções

2010 2011 2012 2013 2014 2015(p) 2016(p)

PIB - crescimento real Var % 7.60 3.90 1.80 2.70 0.20 -3.10 -2.20

IPCA % ao ano 5.91 6.50 5.84 5.91 6.41 9.90 7.20

IGP-M % ao ano 11.30 5.10 7.80 5.53 4.03 10.30 5.90

Juro Selic - média ano % ao ano 9.81 11.67 8.53 8.22 11.02 13.46 14.25

Juro Selic - dezembro % ao ano 10.75 11.00 7.25 10.00 11.75 14.25 14.25

Tx Câmbio - média ano R$/US$ 1.76 1.67 1.95 2.16 2.36 3.34 4.18

Tx Câmbio - dezembro R$/US$ 1.69 1.83 2.08 2.34 2.64 3.92 4.40

Risco País (EMBI) - dezembro bps 180 220 147 240 265 400 500

Balança Comercial US$ Bn 20.3 29.8 19.5 2.6 -4.0 13.8 32.0

Saldo em C. Corrente US$ Bn -46.9 -52.6 -54.2 -81.4 -104.7 -60.6 -30.0

Saldo em C. Corrente % do PIB -2.3 -2.1 -2.4 -3.7 -4.5 -3.6 -2.0

Resultado Fiscal Primário % do PIB 2.6 2.9 2.2 1.8 -0.6 -0.9 -0.9

Dívida Líquida % do PIB 40.4 36.5 32.9 31.5 34.1 34.3 39.3

Dívida Bruta % do PIB 51.8 51.3 54.8 53.3 58.9 69.0 74.4

(p) projeções

Economia Brasileira

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BACEN: Banco Central Brasileiro BCE: Banco Central Europeu BRL: Moeda brasileira (Real R$)

Copom: Comitê de Política Monetária Brasileiro

Dovish: postura de autoridades de mercado de taxas de juros mais baixas e uma postura mais tolerante com a

inflação

FED: Banco Central Americano Fiscal Cliff: Aperto fiscal nos EUA

FOMC: Comitê de Política Monetária Americano

Hawkish: Defensores de juros mais altos e de uma política de austeridade mais forte.

IBOVESPA: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa brasileira e ponderadas conforme sua liquidez. IBOVIEE: Índice composto por ações do setor de Energia Elétrica da BM&FBOVESPA

IBX: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa e ponderadas pelo valor de mercado das ações disponíveis para negociação nos últimos 12 meses

ICONBV: Índice composto por ações do setor de Consumo da BM&FBOVESPA

IDIV: Índice composto pelas ações listadas na Bolsa cujos dividendos e juros sobre o capital próprio pagos nos últimos 24 meses são os mais elevados.

IFNCBV: Índice composto por ações do setor Financeiro da BM&FBOVESPA

IMA-B: Índice composto por notas do tesouro nacional série B (NTN-B) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada mais a variação do IPCA no período

IMAT: Índice composto por ações do setor de Materiais Básicos da BM&FBOVESPA IMOBBV: Índice composto por ações do setor de Imobiliário da BM&FBOVESPA

IRF-M: Índice composto por letras do tesouro nacional (LTN) e notas do tesouro nacional série F (NTN-F) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada.

IVBX-2: Índice composto por 50 ações escolhidas a partir de uma classificação decrescente por liquidez, não podendo estar entre as 10 ações mais negociadas na BM&FBOVESPA nos últimos 12 meses

Overweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)

Quantitative Easing (QE): Expressão utilizada para caracterizar uma política monetária que pretende aumentar a

quantidade de dinheiro em circulação na economia.

SMLLBV: Índice composto por ações de menor capitalização da BM&FBOVESPA

Tapering: Redução gradual do programa de compra de títulos de longo prazo pelo FED Underweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)

Glossário

Informações: Maria Augusta mariaaugusta.mosca@sulamerica.com.br Atendimento a clientes : investimentos@sulamerica.com.br

Este material foi preparado pela SulAmérica Investimentos DTVM S.A. e apresenta caráter meramente informativo, não podendo ser reproduzido ou copiado sem a expressa da mesma. As análises aqui contidas concordância foram elaboradas a partir de fontes fidedignas e de boa-fé. As informações aqui apresentadas deverão ser consideradas confiáveis apenas na data em que este foi publicado. Ainda assim, a SulAmérica Investimentos DTVM não garante, expressa ou tacitamente, exatidão, nem tampouco assertividade sobre os temas aqui abordados. Todas as análises aqui contidas estão sujeitas a alteração sem aviso prévio. As opiniões aqui expressas não devem ser entendidas, em hipótese alguma, como uma oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros.

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out/15 set/15 ago/15 jul/15 jun/15 mai/15 2015 2014 12 M 24 M Desde o Início PL Médio

12 meses1 Tx. Adm. Tx. Perf. (Conversão)Aplicação (Conversão/Liquidação)Resgate Aplicação Inicial Mínima Movimentação/ Saldo Mínimo

Referenciado DI

Exclusive FI Refenciado DI 1,09 1,10 1,10 1,16 1,05 0,98 10,65 10,67 12,60 24,24 432,62 221.814.382 0,15% a.a. não há 06/02/2002 D+0 D+0/D+0 R$ 50.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 98,50 99,62 98,95 98,84 98,35 99,49 98,98 98,72 98,83 98,68 94,48

Renda Fixa

Excellence FI RF Crédito Privado 1,15 1,28 1,16 1,22 1,11 1,01 11,37 11,18 13,43 25,74 408,12 1.700.436.303 0,50% a.a. não há 12/11/2002 D+0 D+1/D+1 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 103,83 115,38 104,53 103,58 104,57 103,11 105,66 103,45 105,26 104,79 104,74

Inflatie FI RF Longo Prazo 2,58 -1,41 -2,94 -0,66 -0,49 2,36 5,29 13,71 5,24 16,39 126,07 218.482.917 0,40% a.a. 20% sobre o que 11/07/2008 D+0 D+2/D+3 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

IMA-B (Alfa) 0,01 -0,72 0,17 0,06 -0,22 -0,21 -0,86 -0,84 -1,13 -2,38 -8,78 exceder o IMA-B

Índices FI RF Longo Prazo 1,43 -0,52 -1,17 0,51 0,27 1,79 6,72 12,33 7,68 19,55 17,47 12.443.132 0,25% a.a. 20% sobre o que 27/02/2013 D+0 D+2/D+3 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

IMA-G ex-C(Alfa) -0,06 -0,12 -0,06 -0,08 -0,03 -0,04 -0,36 -0,05 -0,39 -0,39 -1,59 exceder o IMA-G ex-C

Renda Fixa Ativo FI Longo Prazo 1,08 0,64 0,82 1,19 0,61 1,23 9,28 10,33 11,09 22,44 48,66 31.742.395 0,50% a.a. 20% sobre o que 10/08/2011 D+0 D+0/D+1 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 97,60 57,97 74,34 101,01 57,03 124,68 86,25 95,60 86,93 91,34 97,24 exceder o CDI

Multimercado Multigestor

Focus Fundo de Fundos FIC FIM 1,27 1,16 0,28 3,32 0,56 2,10 14,73 8,81 17,82 28,62 667,44 25.624.046 0,35% a.a. 20% do que 01/06/2001 D+0 D+0/D+1 R$ 10.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 114,45 105,09 25,12 282,24 52,53 212,99 136,85 81,51 139,70 116,50 126,66 exceder o CDI

Multimercado Multiestratégia

High Yield FIM Crédito Pivado 1,75 0,93 0,39 1,49 1,19 1,13 11,59 9,99 13,18 22,74 26.213.868 1,50% a.a. não há 21/03/2014 D+0 D+359/D+36010 R$ 1.000.000,00 R$ 50.000,00

Benchmark10 1,30 1,03 -2,42 0,58 0,04 2,19 8,37 14,01 8,85 23,55

Multimercado Estratégia Específica

Crédito Ativo FIM Crédito Privado 1,28 1,37 1,08 1,25 1,13 1,08 11,84 12,02 13,90 27,17 44,49 157.552.527 0,60% a.a. 20% do que 26/03/2012 D+0 D+29/D+30 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 115,34 123,60 97,72 106,42 106,61 109,78 110,07 111,21 108,98 110,59 109,79 exceder 108% do CDI

Moedas FI Multimercado 0,44 0,27 1,67 0,15 3,14 2,35 11,18 11,08 12,29 26,05 67,52 9.240.784 1,00% a.a. 20% do que 16/02/2011 D+0 D+4/D+5 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 39,42 23,99 150,36 13,12 295,17 239,12 103,87 102,43 96,36 106,06 115,87 exceder o CDI

Multimercado Macro

Macro FI Multimercado 0,39 -0,28 1,71 0,78 1,20 3,76 7,20 10,90 5,42 20,72 61,19 10.362.583 2,00% a.a. 20% do que 23/02/2011 D+0 D+4/D+5 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 35,43 154,64 66,12 112,47 382,50 66,88 100,77 42,50 84,36 105,59 exceder o CDI

Ações Dividendos

Dividendos FI Ações 3,43 -7,82 -10,33 -1,48 -0,68 -6,54 -19,00 -12,20 -25,68 -32,58 -1,12 2.795.697 1,50% a.a. 20% do que 20/08/2009 D+1 D+1/D+4 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

Benchmark (Alfa)9 -3,02 -1,64 0,74 1,98 1,82 0,42 -0,58 5,83 3,67 4,27 24,85 exceder o IDIV

Ações Livre

Total Return FIA -2,37 -4,34 -7,84 -0,97 1,02 -6,91 -27,21 -11,03 -32,52 -38,80 609,11 67.288.072 1,50% a.a. 20% do que 25/08/2010 D+1 D+30/D+3 (úteis) R$ 2.500,00 R$ 2.500,00

IbrX- 50 (Alfa)7 -3,43 -1,09 0,14 2,79 0,39 -0,86 -19,62 -8,38 -16,96 -23,53 620,18 exceder o Ibr-X50 da conversão5

Fundo Fechado de Ações

Expertise FIA -5,10 3,31 -6,62 -6,28 3,26 -8,46 -23,86 -15,99 -29,04 -31,70 -9,21 503.174.909 1,50% a.a. 20% do que 25/02/2011 D+1 (Fechado Fundo Fechado6 R$ 1.000.000,00 R$ 100.000,00

Expertise FIA * 4,30 3,31 -0,06 -6,28 3,26 0,66 -1,52 -15,99 -8,22 -11,65 17,44 exceder o IVBX-2 para captações)

IVBX-2 (Alfa) 7 2,55 2,22 6,94 -6,14 4,43 3,21 -3,38 -14,31 -4,78 -11,12 -9,06

Expertise II FIA -1,34 -1,45 -3,95 -4,18 3,13 -4,37 -24,51 -27,59 -34,61 -48,65 -53,54 182.446.575 1,50% a.a. 20% do que 10/06/2013 D+1 (Fechado Fundo Fechado6 R$ 1.000.000,00 R$ 100.000,00

IVBX-2 (Alfa) 7 -3,09 -2,54 3,05 -4,04 4,31 -1,82 -26,37 -25,91 -31,17 -48,12 -64,39 exceder o IVBX-2 para captações)

INDICADORES 7

CDI (Taxa Nominal) 1,11 1,11 1,11 1,18 1,06 0,98 10,76 10,81 12,75 24,56 Dólar Comercial (Ptax) -2,87 8,95 7,45 9,39 -2,40 6,19 45,28 13,39 57,88 75,20 IBOVESPA 3 1,80 -3,36 -8,33 -4,17 0,61 -6,17 -8,28 -2,91 -16,04 -15,46

IBRX 1,36 -3,11 -8,25 -3,44 0,76 -5,47 -7,42 -2,78 -14,81 -14,52 IBRX-50 1,06 -3,25 -7,98 -3,75 0,64 -6,05 -7,60 -2,65 -15,56 -15,27

IDIV 6,45 -6,18 -11,08 -3,46 -2,50 -6,97 -18,42 -18,04 -29,35 -36,85 Rating pela S&P Signatory of: IMA-B 2 2,58 -0,68 -3,11 -0,73 -0,27 2,57 6,15 14,54 6,36 18,76

IMA-G ex-C 8 1,50 -0,40 -1,11 0,58 0,30 1,83 7,07 12,37 8,07 19,94

IVBX-2 4 1,75 1,08 -7,00 -0,14 -1,17 -2,55 1,86 -1,68 -3,44 -0,53 1 Demonstrado desde a data de início para os fundos que não atendem ao período referenciado.

2 O indicador IMAB tem como base de cálculo para os valores acumulados, a data de início do fundo Inflatie 3 Até 30/04/08 o cálculo é feito utilizando-se a cotação média e, a partir de 02/05/2008 a cotação de fechamento. 4 O Indicador IVBX-2 tem como base de cálculo o início do fundo Expertise

5 Caso o cotista solicite resgate com conversão das cotas em D+1/ Liquidação das cotas D+4, será cobrada a taxa de saída no montante equivalente a 10% do valor de resgate. Esta taxa será descontada no dia da efetivação do resgate e revertida ao patrimônio líquido do fundo.

6 O fundo entrará em liquidação ao final do seu prazo de duração, que corresponde a 5 (cinco) anos a contar da data da primeira integralização de cotas. Amortizações: Decorrido o prazo de 3 (três) anos a contar da data da primeira integralização de cotas, o Fundo poderá ter amortizações extraordinárias a único e exclusivo cirtério do Administrador

7 Salvo os indicadores citados junto a cada fundo, os indicadores acima se tratam de mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance de fundo de investimento. No caso dos fundos Total Return FI, Expertise FIA e Expertise II FIA , os índices mostrados são utilizados apenas como parâmetro para cálculo de performance e não como índice de referencia 8 O Indicador IMA-G ex-C tem como base de cálculo o início do fundo Índices

9 Até 30/06/2013 foi utilizado o IBX-50; a partir de 01/07/2013 o indicador para cobrança de performance passou a ser o IDIV - Indice de Dividendos BM&F Bovespa

10 O fundo possui carência de 2 anos e após o período de carência, a conversão da cota acontece em D+359 com crédito em D+360. Benchmark: Até 09/08/2015 foi utilizado NTNB+1,2% a.a.; a partir de 10/08/2015 como índice de referência será utilizado o IPCA+6%a.a. * Rentabilidade no quadro acima contempla o ajuste das amortizações de R$ 50 milhões, R$ 30 milhões e R$ 43 milhões ocorridas em 20/05/2015, 14/08/2015 e 23/10/2015 respectivamente. O ajuste considera o efeito proporcional da amortização sobre a série de cotas do fundo. O fundo SulAmérica Moedas FIC FIM foi incorporado pelo fundo SulAmérica Moedas FIM em 28/08/2015, permanecendo assim o histórico do fundo SulAmérica Moedas FIM, que até esta data não possuia taxa de administração e passou a ter taxa de 1%a.a O fundo SulAmérica Macro FIC FIM foi incorporado pelo fundo SulAmérica Macro FIM em 28/08/2015, permanecendo assim o histórico do fundo SulAmérica Macro FI, que até esta data não possuia taxa de administração e passou a ter taxa de 2%a.a..

RENTABILIDADE MENSAL TAXAS

Fundos SulAmérica Investimentos RENTABILIDADE ACUMULADA

 Publico Alvo: Todos os fundos são destinados a investidores em geral, com exceção dos fundos Expertise FIA, Expertise II FIA, Crédito Ativo, High Yield e Moedas que são destinados a investidores qualificados  Regime de Cotas: Os fundos Exclusive e Excellence têm cota de abertura, os demais possuem cota de fechamento. Concentração de emissores: Os fundos Dividendos, Total Return, Expertise e Expertise II podem estar expostos a significativa concentração em ativos de Renda Variável de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes  Tratamento Tributário Perseguido: Com exceção dos fundos Renda Fixa Ativo , Índices e Inflatie não há garantia de que os fundos mencionados acima terão tratamento tributário para fundos de Longo Prazo. Crédito Privado: Os fundos Excellence , Crédito Ativo e High Yield estão sujeitos a risco de perda substancial de seus patrimônios líquidos em caso de eventos que acarretem o não pagamento dos ativos integrantes de suas carteiras, inclusive por força de intervenção, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos dos fundos  Taxa de administração: é apropriada diariamente e exceto os Fundo Expertise e Expertise II, que pagam mensalmente, por períodos vencidos, até o 3º dia útil do mês subsequente, a taxa é paga mensalmente até o 10º dia útil do mês subsequente ao vencido. Taxa de Performance: Paga semestralmente no último dia útil dos meses de dezembro e junho ou no resgate total ou parcial das cotas, o que ocorrer primeiro. Taxa de Saída: Caso o cotista do fundo Total Return solicite resgate com conversão das cotas em D+1/ Liquidação das cotas D+4, será cobrada a taxa de saída no montante equivalente a 10% do valor de resgate. Esta taxa será descontada no dia da efetivação do resgate e revertida ao patrimônio líquido do fundo. Auditoria: KPMG AUDITORES INDEPENDENTES/ Administração: SulAmérica Investimentos DTVM S.A Gestão: SulAmérica Investimentos Gestora de Recursos S/A  TODOS OS FUNDOS UTILIZAM ESTRATÉGIAS COM DERIVATIVOS QUE PODEM RESULTAR EM SIGNIFICATIVAS PERDAS PATRIMONIAIS PARA SEUS COTISTAS. NO CASO DOS FUNDOS FOCUS FIC FIM, MACRO E MOEDAS PODENDO INCLUSIVE ACARRETAR PERDAS SUPERIORES AO CAPITAL APLICADO E A CONSEQÜENTE OBRIGAÇÃO DO COTISTA DE APORTAR RECURSOS ADICIONAIS, PARA COBRIR O PREJUÍZO DO FUNDO.  Para avaliação da performance de um fundo de investimento, é recomendável a análise de, no mínimo, 12 (doze) meses  Valor da cota, patrimônio e rentabilidade são divulgados diariamente na Anbima. Exceto pelo fundo Exclusive, os fundos possuem data de conversão de cotas diversa da data de pagamento do resgate  A apuração das rentabilidades é feita com base nos últimos dias úteis dos períodos de referência.  Rating do fundo Excellence: brA+f conferido pela Standard & Poor's. desde setembro de 2010, maiores detalhes podem ser obtidos no prospecto do fundo ou entrando em contato com a SulAmérica Investimentos  RENTABILIDADE PASSADA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA.  A rentabilidade divulgada já é líquida das taxas de administração, de performance e dos outros custos pertinentes ao fundo. A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS. FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO- FGC. LEIA O PROSPECTO ANTES DE INVESTIR; É recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e regulamento dos fundos de investimento pelo investidor ao aplicar seus recursos  Para investir acesse: www.sulamericainvestimentos.com.br. Ouvidoria: 4004-2829 (São Paulo) e 0800 725 2829 (demais regiões)

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