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Carta Mensal Fevereiro 2018

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Destaques

Renda Fixa

Crédito

O real teve um desempenho pior

no mês de fevereiro frente as

moedas

de

outros

países

emergentes.

Depreciação de 3,7% do real, contra 0,9% em média, das moedas dos outros países.

Moedas

Bolsa

No Brasil, a volatilidade dos mercados internacionais afetou os mercados

locais, porém a bolsa brasileira de ações terminou o mês com alta, de 2,4%.

O Copom (comitê de política monetária) reduziu a taxa de juros em 25 pb,

para 6,75% a.a., deixando aberta a possibilidade de mais uma redução

moderada nos juros, se o cenário econômico o surpreender.

Nossa estratégia de renda fixa teve

performance positiva em fevereiro.

Tivemos ganhos tanto nas estratégias direcionais quanto em valor relativo.

O Ibovespa encerrou o período com

valorização de 0,52%, aos 85.354

pontos.

Os demais índices tiveram as seguintes variações: S&P 500 – 3,89% (USD), Euro Stoxx - 4,72% (EUR) e Nikkei - 4,46% (JPY).

Em nosso cenário básico o volume

de emissões de crédito privado

deverá

se

concentrar

no

semestre deste ano.

Apesar de um início de ano um pouco mais fraco, nossa expectativa é que as empresas busquem se antecipar, dado que o 2º semestre tende a ser mais volátil em função do cenário eleitoral.

Carta Mensal

Fevereiro 2018

Ano 1,05% 11,72% 12,19% 11,21% -1,91% Variação CDI IBOV IBX-50 IBX-100 US$ Variação IGP-M IPCA-15 IRF-M IMA-B 5 IMA-B Fevereiro 18 0,46% 0,52% 0,43% 0,42% 2,61% Fevereiro 18 0,07% 0,38% 1,10% 0,54% 0,55% Ano 0,83% 0,77% 2,42% 1,88% 3,97%

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Economia Brasileira

Economia Internacional

A repercussão nos mercados internacionais sobre as decisões protecionistas tomadas pelo governo Trump, alimentaram temores de uma escalada nos conflitos comerciais e geraram elevada volatilidade nos ativos de risco durante o mês. As discussões sobre a política monetária americana também serão fatores de instabilidade nos próximos meses. Além de diversos pronunciamentos de dirigentes do Fed, a divulgação do relatório de emprego e salários de fevereiro deve contribuir para o debate sobre a intensificação do ajuste monetário. As projeções indicam a criação líquida de aproximadamente 200 mil vagas no mês, mesmo volume criado no mês anterior. Essa dinâmica deve reduzir a taxa de desemprego de 4,1% para 4,0% em janeiro. A divulgação do Livro Bege, avaliação conjuntural elaborada pelos Feds regionais, que serve de base para análises na reunião do Fomc, também influenciará a discussão sobre a intensidade da normalização da política monetária, adicionando mais tempero às dúvidas que cercam o número de vezes que a taxa básica de juros deverá subir ao longo deste ano.

Nos últimos meses, o dólar tem se desvalorizado consideravelmente, ao mesmo tempo em que os juros futuros americanos têm subido. O índice DXY, que mede o dólar contra uma cesta de moedas de países desenvolvidos, já caiu 5% desde novembro, enquanto os juros da Treasury de 10 anos subiram 40 pb (de 2,40% para 2,80%). Essa combinação é contra intuitiva, uma vez que normalmente, juros maiores resultam em uma maior entrada de recursos no país, com valorização da moeda como consequência.

Uma das explicações aventadas para esse fenômeno tem sido o aumento dos déficits gêmeos nos EUA. Os déficits gêmeos são a combinação de déficit fiscal com déficit na conta corrente. Porém, a relação entre o aumento de déficits gêmeos com os movimentos do dólar não é tão simples.

A razão para não haver relação simples entre aumento de déficits gêmeos e movimentos do dólar é que a moeda, no fim, segue os movimentos dos juros reais. Numa economia próxima do pleno emprego, com hiato do produto próximo de zero, um aumento do déficit fiscal (ocasionado, por exemplo, pelo corte de impostos aprovado pelo governo Trump no final do ano passado) resultaria em duas coisas: expansão de déficit em conta corrente (porque parte do aumento de demanda seria atendida pela oferta externa) e alta de inflação.

O que estaria ocorrendo nos EUA, então, seria um aumento dos juros nominais, mas não um aumento suficientemente grande dos juros reais (os juros que descontam a inflação).

O mercado financeiro pode estar então, receoso de que o Fomc esteja atrasado na sua análise sobre inflação - e toda vez que evitar falar em uma maior alta de juros, mesmo com dados de inflação mais fortes, ele poderá ocasionar esse fenômeno de aumento de juros nominais, mas não o suficiente de juros reais, impactando assim, o câmbio.

Os dados do PIB brasileiro referentes ao 4˚ trimestre de 2017 vieram abaixo do esperado, com crescimento de 0,1% T/T contra mediana de expectativas do mercado de 0,3%. No ano de 2017, o crescimento foi de 1,0%, comparado às variações negativas de -3,5% em 2015 e 2016.

A grande surpresa para baixo no PIB do 4º trimestre ocorreu no Consumo das Famílias. A queda na taxa de expansão do Consumo das Famílias está relacionada à fraqueza das vendas no varejo no 4º trimestre, que recuaram -1,5% T/T. O Investimento, por outro lado, seguiu com taxas de expansão crescentes, passando de 1,8% T/T no trimestre anterior para 2,0% T/T no 4º trimestre.

Não é esperado, no entanto, que o Consumo das Famílias repita esse crescimento fraco ao longo de 2018. O crescimento no Consumo das Famílias deve expandir sustentado pela menor taxa de desemprego, maior confiança dos consumidores e expansão do crédito às famílias, com menores taxas de juros.

O IPCA em fevereiro ficou em 0,32% M/M um pouco acima da mediana de projeções do mercado (0,31%). A variação em 12 meses da inflação ficou basicamente estável, em 2,84% A/A, contra 2,86% A/A em janeiro.

As expectativas de inflação para os próximos meses também diminuíram. Dois fatores ajudam a explicar uma inflação ainda surpreendentemente baixa. Um deles é a melhora dos preços agrícolas, com uma queda de safra menor do que se esperava na virada do ano. O IBGE revisou sua projeção de safra para 2018, que passou de queda de -7% para -6%, e pode revisar ainda mais as expectativas. Os preços agrícolas no IPA (índice de preços ao produtor amplo da FGV) voltaram a mostrar queda em fevereiro, após subirem em janeiro.

Outro fator para explicar o IPCA baixo é o peso maior da inércia. Assim como a inflação era resistente para cair, agora ela mostra grande resistência para subir, com os agentes econômicos reajustando seus preços com base na inflação passada, que é baixa. Isso acontece em especial nos preços de Serviços, devido ao menor reajuste do salário mínimo (1,8%).

A expectativa da SulAmérica Investimentos para o IPCA de 2018 é de variação de 3,7%, consideravelmente menor que o centro da meta de inflação (4,5%), mas ainda maior que o piso da meta (3,0%) e que a inflação do ano anterior (2,95%).

Os mercados financeiros internacionais tiveram um mês de fevereiro bem turbulento. No final de janeiro e início de fevereiro as bolsas apresentaram grandes quedas, em especial a bolsa de ações dos EUA, ocasionando aumento de volatilidade.

(3)

Em nosso cenário básico o volume de emissões de crédito privado deverá se concentrar no 1º semestre deste ano. Apesar de um início de ano um pouco mais fraco, nossa expectativa é que as empresas busquem se antecipar e não deixarão as emissões para o 2º semestre que tende ser mais volátil em função do cenário eleitoral.

Ao longo do mês tivemos a emissão de debêntures Sabesp com volume de R$ 750 milhões em três séries e também, debêntures Energisa, divididas nas empresas Paraíba, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul que captou no total cerca de R$ 800 milhões.

No segmento de debêntures de infraestrutura tivemos somente a emissão de R$ 268 milhões de debêntures Copasa em 2 séries, de 6 e 8 anos.

Crédito Privado

Posicionamento

Renda Fixa

Posicionamento

Perspectivas

A despeito do incremento da volatilidade no mercado externo, a inflação corrente de janeiro e os dados de atividade, que saíram em linha com as expectativas, motivaram o mercado a especular um novo corte de juros na reunião do Copom de março. As taxas pré-fixadas cederam ao longo de toda a estrutura a termo, com destaque para a região de 2 anos, com queda de 40 bps. O prêmio de risco voltou a subir nos vencimento mais longos, com a taxa de 5 anos caindo apenas 20 bps.

No mercado de juros reais, o comportamento em fevereiro foi semelhante ao de janeiro, onde a performance relativa decepcionante frente aos juros nominais permanece, levando a inflação implícita para novos mínimos históricos. O vencimento de 2 anos caiu 10 bps enquanto o de 5 anos ficou estável.

Nossa estratégia de renda fixa foi positiva em fevereiro. Tivemos ganhos tanto nas estratégias direcionais quanto em valor relativo. Na primeira, incrementamos a posição aplicada em juros reais ao longo do mês, o que trouxe resultado positivo para a carteira; hoje a utilização de risco nessa posição está em 60% do estoque total. A posição em juros nominais, onde estamos aplicados em vértices de 2 anos, também contribuiu positivamente. Em valor relativo, a estrutura a termo voltou a inclinar na região do ano 2020, favorecendo a posição tomada no segundo semestre contra o primeiro semestre. Acreditamos que esse movimento deve se acentuar, caso o Copom opte por uma nova redução da taxa Selic em março.

Nossa expectativa para os próximos meses é de continuidade do movimento de queda nas taxas. A inflação corrente segue surpreendendo e o mercado já especula a possibilidade do IPCA de 2018 trabalhar no piso da meta.

O índice de ações americano S&P500 atingiu seu ponto mínimo em 08 de fevereiro p.p, com queda de 10% em relação ao valor de 26 de janeiro p.p, porém voltou na subir no restante do mês, recuperando-se em torno de 7% até o final de fevereiro. As bolsas de ações da maioria dos outros países tiveram comportamento semelhante ao longo do mês.

A volatilidade dos mercados de ações não se verificou na mesma magnitude nas taxas de câmbio em fevereiro. O dólar chegou a se valorizar 2% contra outras moedas até o começo de fevereiro, porém voltou a perder valor quando os mercados se acalmaram. No final do mês, o dólar novamente voltou a se apreciar, voltando ao patamar do início do período. Os movimentos do dólar ocorreram de forma semelhante contra moedas de países desenvolvidos e emergentes.

Nos mercados de juros internacionais houve ainda menos volatilidade. Os juros americanos seguiram na sua trajetória de alta, com a taxa futura de 10 anos subindo de 2,70% a.a. no final de janeiro para 2,90% no final de fevereiro.

Os dados econômicos americanos não tiveram uma direção única, com alguns surpreendendo para cima e outros para baixo. Os dados de confiança na economia (como ISM) e de emprego seguiram melhorando, inclusive com aumento na margem de inflação e salários, enquanto alguns dados de atividade pioraram, como produção industrial e vendas no varejo.

No Brasil, a volatilidade dos mercados internacionais afetou os mercados locais, porém a bolsa brasileira de ações terminou o mês com alta, de 2,4%. O real teve um desempenho pior do que as moedas de outros países emergentes, com uma depreciação de 3,7% contra 0,9% em média dos outros países.

Os juros futuros, por sua vez, recuaram, em especial nos vencimentos mais longos, mas seguindo mais os dados e eventos domésticos. O Copom (comitê de política monetária) reduziu a taxa de juros em 25 pb, para 6,75% a.a., e no comunicado divulgado, disse que seu cenário básico seria a manutenção na próxima reunião. Entretanto, ele ainda deixou aberta a possibilidade de mais uma redução moderada nos juros, se o cenário econômico o surpreender. A queda nos juros futuros brasileiro está relacionada a essa surpresa positiva com a inflação e possibilidade de um corte adicional de juros.

(4)

Multimercado

Posicionamento

Nossa estratégia multimercado foi positiva no mês. Destacamos o posicionamento em renda fixa como vimos anteriormente, onde tivemos ganhos tanto nas estratégias direcionais quanto em valor relativo. Na primeira, a posição aplicada em juros reais (venc. entre 3 e 5 anos), que consome 60% da utilização de risco, foi o principal gerador de alpha. A posição aplicada em pré-fixados (venc. em até 2 anos) também trouxe resultado positivo. Em valor relativo, a curva voltou a inclinar após o ano 2019 o que favoreceu o perfil das estratégias, onde estamos liquidamente tomados em diferenciais de taxas a termo.

Na estratégia de moedas os ganhos vieram da compra de euro contra libra, onde acreditamos que as novas rodadas de negociação do "Brexit" devem influenciar negativamente a última. Apresentamos perdas nas posições compradas em dólar contra yen, dólar australiano e rand sul africano que fizemos taticamente ao longo do mês, apostando na correção do recente movimento de depreciação da moeda americana.

Nosso posicionamento contempla a continuidade do movimento de queda nas taxas de juros. A alocação é maior nos juros reais, em função do atual nível de inflação implícita. Reconhecemos que os dados correntes pesam negativamente na estratégia, mas, nesse momento, acreditamos que uma alocação mais defendida faz sentido frente aos riscos de médio prazo. As estratégias de valor relativo foram mantidas no portfolio. Adicionamos, também, uma posição comprada em real contra o dólar, em função da forte divergência da atual cotação frente aos nossos modelos de curto prazo, e mantivemos o par EUR/GBP e a venda ZAR/USD.

Gráfico 3: EURGBP

Gráfico 1: Curva de Juros Nominais Gráfico 2: Curva de Juros Reais

Nesse contexto, ainda que o Copom decida pela manutenção dos juros no curto prazo, o colegiado não fechará as portas para novas reduções. O maior posicionamento em juros reais reflete a visão de que essa classe de ativos tem um perfil de risco mais adequado ao produto nesse momento. Manteremos, da mesma forma, a posição aplicada em juros nominais e as estratégias de valor relativo. Como risco reverso para a carteira, montamos uma posição aplicada em inclinações longas, que se beneficia de um cenário mais conservador na condução da política monetária. 0,865 0,87 0,875 0,88 0,885 0,89 0,895 jan -18 fe v-1 8 fe v-1 8 fe v-1 8 fe v-1 8 fe v-1 8 fe v-1 8 fe v-1 8 fe v-1 8 fe v-1 8 fe v-1 8 fe v-1 8 fe v-1 8 fe v-1 8 fe v-1 8 fe v-1 8 fe v-1 8 fe v-1 8 fe v-1 8 fe v-1 8 fe v-1 8 fe v-1 8 fe v-1 8 fe v-1 8 fe v-1 8 fe v-1 8 fe v-1 8 fe v-1 8 fe v-1 8 6,25% 6,50% 6,75% 7,00% 7,25% 7,50% 7,75% 8,00% 8,25% 8,50% 8,75% 9,00% 9,25% 9,50% 9,75% 10,00% 10,25% 10,50% 10,75% 11,00% o ut /17 ab r/18 o ut /18 ab r/19 o ut /19 ab r/20 o ut /20 ab r/21 o ut /21 30/nov/17 28/dez/17 31/jan/18 28/fev/18 2,50% 2,75% 3,00% 3,25% 3,50% 3,75% 4,00% 4,25% 4,50% 4,75% 5,00% 5,25% 5,50% 5,75% ag o /18 m ai /19 ag o /20 m ai /21 ag o /22 m ar /23 m ai /23 ag o /24 ag o /26 ag o /30 m ai /35 ag o /40 m ai /45 ag o /50 m ai /55 30/nov/17 28/dez/17 31/jan/18 28/fev/18

(5)

Bolsa

Posicionamento

O Ibovespa encerrou o período com valorização de 0,52%, aos 85.354 pontos. Os demais índices tiveram as seguintes variações: S&P 500 – 3,89% (USD), Euro Stoxx - 4,72% (EUR) e Nikkei - 4,46% (JPY). Nas commodities, o petróleo tipo Brent fechou em US$ 65,78 (- 4,74% no mês) e o minério de ferro em US$ 77,46 (+ 2,11% no mês).

Os dados mais fortes relacionados ao emprego nos EUA, com destaque para o número de criação de vagas e para o aumento de salário, aumentou a percepção de risco por parte dos investidores devido à expectativa de um ambiente mais inflacionário. Esse aumento de risco impactou negativamente o mercado de ações, que se encontra em níveis elevados de precificação dado a dinâmica positiva de crescimento global. Na zona do euro, o nível de atividade permanece forte e a atenção se volta para o resultado das eleições na Itália.

Nas commodities, o preço do petróleo apresentou queda devido a números maiores de estoques e de produção nos EUA. Já o minério de ferro continuou a tendência de alta devido à dinâmica positiva da indústria siderúrgica e do crescimento econômico chinês.

No lado doméstico, o destaque ficou para a intervenção federal no Rio de Janeiro, que acabou colocando em pausa a votação da reforma da previdência. No pano de fundo eleitoral, ainda não houve definição dos candidatos e as alianças entre os partidos estão sendo negociadas. No lado econômico, o nível de atividade continua recuperando com destaque para a indústria automobilística, e os dados de inflação surpreenderam para baixo em fevereiro gerando dúvidas com relação ao fim do ciclo de queda de juros.

Perspectivas

Apesar de o Ibovespa possuir fundamentos para continuar a tendência de alta, podemos esperar uma maior volatilidade até a definição do cenário eleitoral. O ambiente para o crescimento de lucros ainda está na mesa, diante da recuperação da atividade melhorando a alavancagem operacional das empresas. No entanto, a atuação e o desempenho dos participantes durante a corrida eleitoral poderá ditar a direção dos mercados. O cenário macro internacional continua benigno, ajudado pela tendência positiva das economias dos EUA e dos países europeus. Continuamos com viés de alta para o Ibovespa, porém esperamos uma volatilidade maior diante das incertezas do cenário doméstico.

Gráfico 4: Retorno Setores da Bolsa

Projeções

90 92 94 96 98 100 102 104 106 108 110 jan -1 8 fe v-1 8 fe v-1 8 fe v-1 8 fe v-1 8 fe v-1 8 fe v-1 8 fe v-1 8 fe v-1 8 fe v-1 8 fe v-1 8 fe v-1 8 fe v-1 8 fe v-1 8 fe v-1 8

Ibovespa Small Cap Financeiro Materiais Basicos Consumo Energia Eletrica

2014 2015 2016 2017 2018(p) 2019 (p)

PIB - crescimento real Var % 0,10 -3,50 -3,50 1,00 3,00 3,10

IPCA % ao ano 6,41 10,67 6,29 2,95 3,70 4,10

IGP-M % ao ano 4,03 10,55 7,19 -0,53 4,94 4,50

Juro Selic - média ano % ao ano 11,02 13,36 14,08 10,09 6,77 7,00

Juro Selic - dezembro % ao ano 11,75 14,25 13,75 7,00 6,75 8,00

Tx Câmbio - média ano R$/US$ 2,36 3,33 3,49 3,19 3,27 3,36

Tx Câmbio - dezembro R$/US$ 2,64 3,87 3,35 3,29 3,32 3,40

Risco País (EMBI) - dezembro bps 265 487 310 240 260 210

Balança Comercial US$ Bn -4,0 17,7 47,7 67,0 59,7 45,7

Saldo em C. Corrente US$ Bn -104,7 -60,6 -23,5 -9,8 -20,8 -38,4

Saldo em C. Corrente % do PIB -4,5 -3,6 -1,3 -0,5 -1,0 -1,7

Resultado Fiscal Primário % do PIB -0,6 -1,9 -2,5 -1,7 -1,5 -1,2

Dívida Líquida % do PIB 34,1 36,0 45,9 51,9 56,0 60,2

Dívida Bruta % do PIB 58,9 66,2 69,5 74,4 78,6 80,3

(p) projeções

Economia Brasileira

(6)

BACEN: Banco Central Brasileiro BCE: Banco Central Europeu BRL: Moeda brasileira (Real R$)

Copom: Comitê de Política Monetária Brasileiro

Dovish: postura de autoridades de mercado de taxas de juros mais baixas e uma postura mais tolerante com a inflação

FED: Banco Central Americano Fiscal Cliff: Aperto fiscal nos EUA

Flattening: Movimento da curva de juros onde a inclinação da curva diminui. FOMC: Comitê de Política Monetária Americano

Hawkish: Defensores de juros mais altos e de uma política de austeridade mais forte.

IBOVESPA: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa brasileira e ponderadas conforme sua liquidez. IBOVIEE: Índice composto por ações do setor de Energia Elétrica da BM&FBOVESPA

IBX: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa e ponderadas pelo valor de mercado das ações disponíveis para negociação nos últimos 12 meses

ICONBV: Índice composto por ações do setor de Consumo da BM&FBOVESPA

IDIV: Índice composto pelas ações listadas na Bolsa cujos dividendos e juros sobre o capital próprio pagos nos últimos 24 meses são os mais elevados.

IFNCBV: Índice composto por ações do setor Financeiro da BM&FBOVESPA

IMA-B: Índice composto por notas do tesouro nacional série B (NTN-B) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada mais a variação do IPCA no período

IMAT: Índice composto por ações do setor de Materiais Básicos da BM&FBOVESPA IMOBBV: Índice composto por ações do setor de Imobiliário da BM&FBOVESPA

IRF-M: Índice composto por letras do tesouro nacional (LTN) e notas do tesouro nacional série F (NTN-F) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada.

IVBX-2: Índice composto por 50 ações escolhidas a partir de uma classificação decrescente por liquidez, não podendo estar entre as 10 ações mais negociadas na BM&FBOVESPA nos últimos 12 meses

Overweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)

Quantitative Easing (QE): Expressão utilizada para caracterizar uma política monetária que pretende aumentar a quantidade de dinheiro

em circulação na economia.

SMLLBV: Índice composto por ações de menor capitalização da BM&FBOVESPA Steepning: Movimento da curva de juros onde a inclinação da curva aumenta.

Tapering: Redução gradual do programa de compra de títulos de longo prazo pelo FED Underweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)

Glossário

Informações: Maria Augusta mariaaugusta.mosca@sulamerica.com.br Atendimento a clientes : investimentos@sulamerica.com.br

Este material foi preparado pela SulAmérica Investimentos DTVM S.A. e apresenta caráter meramente informativo, não podendo ser reproduzido ou copiado sem a expressa da mesma. As análises aqui contidas concordância foram elaboradas a partir de fontes fidedignas e de boa-fé. As informações aqui apresentadas deverão ser consideradas confiáveis apenas na data em que este foi publicado. Ainda assim, a SulAmérica Investimentos DTVM não garante, expressa ou tacitamente, exatidão, nem tampouco assertividade sobre os temas aqui abordados. Todas as análises aqui contidas estão sujeitas a alteração sem aviso prévio. As opiniões aqui expressas não devem ser entendidas, em hipótese alguma, como uma oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros.

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fev/18 jan/18 dez/17 nov/17 out/17 set/17 2018 2017 12 M 24 M Desde o Início PL no dia

PL Médio

12 meses1 Tx. Adm. Tx. Perf. (Conversão)Aplicação

Resgate (Conversão/Liquidaçã o) Aplicação Inicial Mínima Movimentação/ Saldo Mínimo 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 Referenciado DI

Exclusive FI Renda Fixa Refenciado DI 0,45 0,56 0,53 0,55 0,65 0,64 1,02 9,95 8,96 23,90 588,02 594.459.484 493.981.103 0,15% a.a. não há 06/02/2002 D+0 D+0/D+0 R$ 50.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 96,54 96,59 98,49 97,61 101,17 99,20 96,56 100,00 99,93 99,16 94,54

Premium FI RF Referenciado DI Crédito Privado 0,46 0,56 0,53 0,56 0,66 0,61 1,02 10,22 9,18 20,64 41.741.730 29.478.280 0,30% a.a. não há 23/05/2016 D+0 D+0/D+1 R$ 200.000,00 R$ 25.000,00

% CDI 98,30 96,66 98,22 98,97 101,46 95,40 97,38 102,71 102,33 101,28

Renda Fixa

Excellence FI RF Crédito Privado 0,46 0,52 0,52 0,56 0,66 0,63 0,98 10,23 9,13 23,94 557,07 1.014.597.327 1.179.237.086 0,40% a.a. não há 12/11/2002 D+0 D+1/D+1 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 97,85 88,88 95,87 97,97 102,67 98,22 92,85 102,74 101,83 99,35 104,37

Renda Fixa Ativo FI Longo Prazo 0,66 0,61 0,68 0,63 0,45 0,72 1,27 11,04 9,92 25,24 95,02 269.214.894 139.802.616 0,50% a.a. 20% sobre o que 10/08/2011 D+0 D+0/D+1 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 142,08 103,98 126,87 110,64 69,51 112,23 120,97 110,93 110,61 104,72 100,78 exceder o CDI

Juro Real Curto FI RF Longo Prazo 0,69 1,41 0,99 -0,10 0,40 1,25 2,10 13,08 12,34 27,61 61,04 102.989.659 134.102.102 0,25% a.a. 20% sobre o que 27/02/2013 D+0 D+2/D+3 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

Benchmark (Alfa)9 0,15 0,07 0,11 -0,20 -0,09 0,24 0,22 0,50 0,62 0,93 0,14 exceder o IMA-B5

Inflatie FI RF Longo Prazo 0,45 4,08 0,61 -1,14 -0,19 1,87 4,55 14,51 13,16 44,09 249,39 469.852.021 381.716.518 0,40% a.a. 20% sobre o que 11/07/2008 D+0 D+1/D+2 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

IMA-B (Alfa) -0,10 0,68 -0,22 -0,38 0,19 0,06 0,58 1,71 2,31 3,65 -3,18 exceder o IMA-B

Multimercado

Crédito Ativo FIM Crédito Privado 0,45 0,60 0,54 0,54 0,64 0,72 1,05 11,03 9,82 25,22 89,17 483.735.556 445.802.714 0,60% a.a. 20% do que 26/03/2012 D+0 D+29/D+30 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 96,26 102,14 100,17 94,59 99,16 112,57 99,52 110,82 109,46 104,64 108,80 exceder 108% do CDI

High Yield FIM Crédito Pivado 0,49 1,07 0,67 0,47 0,57 1,21 1,57 12,25 10,93 18,33 53,18 34.225.898 36.620.437 1,50% a.a. não há 21/03/2014 D+0 D+360/D+3618 R$ 1.000.000,00 R$ 50.000,00

Benchmark8 0,75 0,80 0,91 0,74 0,91 0,62 1,56 8,99 8,95 21,12 58,97

Focus Fundo de Fundos FIC FIM 0,54 2,07 0,87 0,03 0,04 1,23 2,62 11,03 10,57 28,86 935,44 51.118.970 45.427.611 0,50% a.a. 20% do que 01/06/2001 D+0 D+0/D+3 R$ 10.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 115,76 355,51 160,33 4,89 5,86 191,34 249,48 110,80 117,89 119,77 131,49 exceder o CDI

Evolution FI Multimercado 0,68 0,69 0,55 0,45 0,66 0,65 1,38 11,58 10,30 27,10 116,40 339.679.199 190.575.643 1,00% a.a. 20% do que 23/02/2011 D+0 D+4/D+5 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 145,66 118,67 101,17 79,04 102,30 102,11 130,76 116,32 114,79 112,45 111,36 exceder o CDI

Endurance FI Multimercado 0,37 0,69 0,31 0,09 1,24 0,61 1,06 12,20 10,71 27,73 125,55 427.529.820 194.877.413 1,00% a.a. 20% do que 16/02/2011 D+0 D+4/D+5 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 79,92 117,97 56,74 15,20 192,53 95,25 101,06 122,55 119,35 115,07 119,63 exceder o CDI

Debêntures Incentivadas FIM Crédito Privado 0,55 1,60 0,90 -0,14 0,62 0,87 2,15 6,50 8,80 4.838.677 3.021.450 0,80% a.a 20% do que 10/05/2017 D+0 D+74/D+75 R$ 50.000,00 R$ 5.000,00

IMA-B (Alfa) 0,00 -1,80 0,07 0,62 1,00 -0,94 -1,81 1,47 -0,41 exceder o IMA-B

Investimento no Exterior

Franklin Templeton FIA IE -2,53 1,65 2,84 0,50 4,21 2,88 -0,92 18,33 17,99 10,71 -0,67 91.227.499 85.465.410 0,70% a.a. não há 10/08/2015 D+0 D+1/D+4 R$ 25.000,00 R$ 25.000,00

MSCI All Country10 -2,20 1,83 2,22 1,87 5,95 2,55 -0,41 26,42 24,25 19,14 21,52

Dólar Referencial ¹¹ 2,05 -3,63 0,56 -0,12 3,77 0,57 -1,66 1,42 4,21 -18,78 -6,19

ABS FIA IE 6,07 -3,59 1,12 1,47 4,54 1,10 2,26 16,34 21,56 -3,11 6.840.075 6.214.580 0,50% a.a não há 28/01/2016 D+0 D+76/D+77** R$ 25.000,00 R$ 25.000,00

MSCI All Country12 -1,60 0,34 1,84 1,17 6,57 2,68 -1,26 21,48 19,60 12,55

Dólar Referencial ¹¹ 2,05 -3,63 0,56 -0,12 3,77 0,57 -1,66 1,42 4,21 -20,67

Ações

Total Return FIA 2,03 11,14 6,76 -5,20 0,43 5,15 13,40 32,25 34,43 98,37 36,80 120.234.297 72.800.433 1,50% a.a. 20% do que 25/08/2010 D+1 D+30/D+3 (úteis) R$ 2.500,00 R$ 2.500,00

IbrX- 50 (Alfa)7 1,60 -0,57 0,57 -1,99 0,45 0,19 1,21 5,44 5,29 -0,64 -26,02 exceder o Ibr-X50 da conversão5

Quality FIA -1,51 6,39 7,25 -3,29 -0,36 5,21 4,78 42,40 49,21 58.302.603 27.028.681 1,20% a.a. 20% do que 31/01/2017 D+1 D+1/D+4 (úteis) R$ 2.500,00 R$ 2.500,00

Ibovespa (Alfa) 7 -2,03 -4,75 1,09 -0,14 -0,38 0,32 -6,36 24,26 17,23 exceder 100% do Ibov

FV FIA 0,92 6,18 6,02 -0,64 -2,02 2,90 7,16 41,64 39,44 122,60 36,15 13.815.256 9.602.969 1,00% a.a. não há 21/02/2011 D+0 D+1/D+3 (úteis) R$ 1.000,00 Não há

Ibovespa (Alfa) 7 0,40 -4,96 -0,14 2,51 -2,04 -1,98 -3,98 14,78 11,40 23,14 9,90

Expertise FIA -66,16 -19,34 6,46 -17,37 -33,88 -19,28 -72,71 -87,27 -95,68 -96,36 -97,55 11.763.575 107.534.874 1,50% a.a. 20% do que 25/02/2011 D+1 (Fechado Fundo Fechado6 R$ 1.000.000,00 R$ 100.000,00

Expertise FIA * -5,22 -19,34 6,46 -17,37 -1,65 2,28 -23,55 -5,39 -30,19 -10,14 -15,64 exceder o IVBX-2 para captações)

IVBX-2 (Alfa) 7 -3,13 -24,54 0,77 -13,05 -1,23 -2,83 -26,55 -28,50 -50,93 -62,64 -105,07

Expertise II FIA -3,06 5,40 5,24 -6,54 -0,14 4,48 2,18 30,53 18,12 50,10 -37,31 215.377.564 199.327.835 1,50% a.a. 20% do que 10/06/2013 D+1 (Fechado Fundo Fechado6 R$ 1.000.000,00 R$ 100.000,00

IVBX-2 (Alfa) 7 -0,97 0,20 -0,45 -2,23 0,28 -0,63 -0,82 7,42 -2,62 -2,40 -103,31 exceder o IVBX-2 para captações)

Indicadores 7

CDI (Taxa Nominal) 0,47 0,58 0,54 0,57 0,65 0,64 1,05 9,95 8,97 24,10 Dólar Comercial (Ptax) 2,61 -4,40 1,42 -0,47 3,44 0,66 -1,91 1,50 4,70 -18,46 IBOVESPA 3 0,52 11,14 6,16 -3,15 0,02 4,88 11,14 26,86 28,04 99,46

IBRX 0,42 10,74 6,35 -3,38 -0,13 4,69 11,20 27,55 28,07 96,42 Rating pela S&P Signatory of: IBRX-50 0,43 11,71 6,20 -3,21 -0,02 4,95 12,19 26,81 29,15 99,01 IVBX-2 4 -2,09 5,20 5,69 -4,32 -0,42 5,11 3,00 23,11 20,74 52,50 IMA-B 2 0,55 3,40 0,83 -0,76 -0,38 1,81 3,97 12,79 10,85 40,45 IMA-B 5 0,54 1,33 0,88 0,10 0,48 1,01 1,88 12,58 11,72 26,68 IMA-B 5 RENTABILIDADE ACUMULADA RENTABILIDADE MENSAL

1 Demonstrado desde a data de início para os fundos que não atendem ao período referenciado. 2 O indicador IMA-B tem como base de cálculo para os valores acumulados, a data de início do fundo Inflatie. 3 Até 30/04/08 o cálculo é feito utilizando-se a cotação média e, a partir de 02/05/2008 utilizando-se a cotação de fechamento. 4 O Indicador IVBX-2 tem como base de cálculo o início do fundo Expertise.

5 Caso o cotista solicite resgate com conversão das cotas em D+1/ Liquidação das cotas D+4, será cobrada a taxa de saída no montante equivalente a 10% do valor de resgate. Esta taxa será descontada no dia da efetivação do resgate e revertida ao patrimônio líquido do fundo.

6 O fundo entrará em liquidação ao final do seu prazo de duração, que corresponde a 5 (cinco) anos a contar da data da primeira integralização de cotas. Amortizações: Decorrido o prazo de 3 (três) anos a contar da data da primeira integralização de cotas, o Fundo poderá ter amortizações extraordinárias a único e exclusivo critério do Administrador. 7 Salvo os indicadores citados junto a cada fundo, os indicadores acima se tratam de mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance de fundo de investimento. No caso dos fundos Total Return FI, Expertise FIA e Expertise II FIA , os índices mostrados são utilizados apenas como parâmetro para cálculo de performance e não como índice de referência. 8 O fundo possui carência de 2 anos e após o período de carência, a conversão da cota acontece em D+360 com crédito em D+361. Benchmark: Até 09/08/2015 foi utilizado NTNB+1,2% a.a.; a partir de 10/08/2015 o índice de referência utilizado passou a ser o IPCA+6%a.a.

9 Benchmark até 31/12/2015: IMA-G ex-C(Alfa). A partir de 04/01/2016 o benchmark do fundo foi alterado para IMA-B5

10 Fundo SulAmérica Franklin Templeton FIA IE: O resultado do benchmark MSCI All Country está em reais e calculado pelo Dólar referencial BMF BOVESPA - DOL D2. Ticker: MXWD 11 Dólar Referencial BM&F D2 tem caráter de mera referência econômica, e não se caracteriza como meta ou parâmetro de performance do Fundo de investimento. 12 Fundo SulAmérica ABS FIA IE. O resultado do benchmark MSCI All Country está em reais e calculado pelo Dólar referencial BMF BOVESPA - DOL D2. Ticker: NDLEACWF.

* Rentabilidade no quadro acima contempla o ajuste das amortizações de R$ 50 milhões, R$ 30 milhões, R$43 milhões, R$ 30 milhões, R$15 milhões, R$ 10 Milhões, R$20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 21 Milhões, R$ 15 Milhões, R$ 16 Milhões, R$ 17 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 15 Milhões , R$ 51 Milhões, R$ 15 Milhões, R$ 5 Milhões, R$ 10 Milhões, R$ 11 Milhões, R$ 8 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 17 Milhões, R$ 7,5 Milhões e R$21,9 Milhões ocorridas em 20/05/2015, 14/08/2015, 23/10/2015, 25/11/2015, 25/05/2016, 03/08/2016, 06/09/2016, 10/11/2016, 19/01/2017, 27/01/2017, 16/02/2017, 23/02/2017, 10/03/2017, 24/03/2017, 05/04/2017, 13/04/2017, 28/04/2017, 04/05/2017, 26/06/2017, 07/07/2017, 24/07/2017, 18/08/2017, 30/08/2017, 26/09/2017, 04/10/2017, 11/10/2017 e 05/02/2018 respectivamente. O ajuste considera o efeito proporcional da amortização sobre a série de cotas do fundo.

O fundo SulAmérica Moedas FIC FIM foi incorporado pelo fundo SulAmérica Moedas FIM em 28/08/2015, permanecendo assim o histórico do fundo SulAmérica Moedas FIM, que até esta data não possuía taxa de administração e passou a ter taxa de 1%a.a. A partir de 16/03/2017 o fundo teve alteração da denominação social para SulAmérica Endurance FI Multimercado.

O fundo SulAmérica Macro FIC FIM foi incorporado pelo fundo SulAmérica Macro FIM em 28/08/2015, permanecendo assim o histórico do fundo SulAmérica Macro FI, que até esta data não possuía taxa de administração e passou a ter taxa de 2%a.a. A partir de 04/01/2016 o fundo passou a ter 1%. A partir de 11/03/2016 o fundo teve alteração da denominação social para SulAmérica Evolution Fundo de Investimento Multimercado. O fundo SulAmérica Indices FI RF LP teve alteração da denominação social para SulAmérica Juro Real Curto FI RF LP em 16/03/2017.

O fundo SulAmérica Total Return FIA incorporou o fundo SulAmérica Dividendos FIA em 22/01/2016 O fundo SulAmérica TOP FI RF CP foi incorporado pelo fundo SulAmérica Excellence FI RF CP em 06/10/2016

A partir de 17/08/2017 o fundo SulAmérica Premium teve alteração da denominação para SUL AMÉRICA PREMIUM FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO. A partir de 23/03/2017 a gestão do fundo FV FIA passou a ser feita pela Sul América Investimentos DTVM S.A

** Verificar no regulamento as datas de solicitação de resgate

TAXAS

Fundos SulAmérica Investimentos

Publico Alvo: Todos os fundos são destinados a investidores em geral, com exceção dos fundos Expertise FIA, Expertise II FIA, Crédito Ativo e High Yield que são destinados a Investidores Qualificados Regime de Cotas: Os fundos Exclusive e Excellence têm cota de abertura, os demais possuem cota de fechamento. Concentração de emissores: Os fundos Total Return, Expertise e Expertise II podem estar expostos a significativa concentração em ativos de Renda Variável de poucos emissores, com os riscos daí decorren tes Tratamento Tributário Perseguido: Com exceção dos fundos Renda Fixa Ativo , Juro Real Curto e Inflatie não há garantia de que os fundos mencionados acima terão tratamento tributário para fundos de Longo Prazo.  Crédito Privado: Os fundos Excellence, Crédito Ativo e High Yield estão sujeitos a risco de perda substancial de seus patrimônios líquidos em caso de eventos que acarretem o não pagamento dos ativos integrantes de suas carteiras, inclusive por força de intervenção, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos dos fundos Taxa de administração: é apropriada diariamente e exceto aos Fundos Expertise e Expertise II que pagam mensalmente, por períodos vencidos, até o 3º dia útil do mês subsequente, a taxa é paga mensalmente até o 10º dia útil do mês subsequente ao vencido. Taxa de Performance: Paga semestralmente no último dia útil dos meses de dezembro e junho ou no resgate total ou parcial das cotas, o que ocorrer primeiro. Taxa de Saída: Caso o cotista do fundo Total Return solicite resgate com conversão das cotas em D+1/ Liquidação das cotas D+4, será cobrada a taxa de saída no montante equivalente a 10% do valor de resgate. Esta taxa será descontada no dia da efetivação do resgate e revertida ao patrimônio líquido do fundo. Auditoria: KPMG AUDITORES INDEPENDENTES/ Administração: SulAmérica Investimentos DTVM S.A Gestão: SulAmérica Investimentos Gestora de Recursos S/A

TODOS OS FUNDOS UTILIZAM ESTRATÉGIAS COM DERIVATIVOS QUE PODEM RESULTAR EM SIGNIFICATIVAS PERDAS PATRIMONIAIS PARA SEUS COTIS TAS. NO CASO DOS FUNDOS FOCUS FIC FIM, EVOLUTION E ENDURANCE PODENDO INCLUSIVE ACARRETAR PERDAS SUPERIORES AO CAPITAL APLICADO E A CONSEQÜENTE OBRIGAÇÃO DO COTISTA DE APORTAR RECURSOS AD ICIONAIS, PARA COBRIR O PREJUÍZO DO FUNDO.  Para avaliação da performance de um fundo de investimento, é recomendável a análise de, no mínimo, 12 (doze) meses  Valor da cota, patrimônio e rentabilidade são divulgados diariamente na Anbima. Exceto pelo fundo Exclusive, os fundos possuem data de conversão de cotas diversa da data de pagamento do resgate  A apuração das rentabilidades é feita com base nos últimos dias úteis dos períodos de referência.  Rating do fundo Excellence: De setembro de 2010 à fevereiro de 2016 o rating do fundo foi brA+f, em fevereiro de 2016 o ratin g passou a ser BrAf e desde agosto de 2017 voltou a ser rating brA+f, todos conferidos pela Standard & Poor's. Mais detalhes po dem ser obtidos no regulamento do fundo ou entrando em contato com a SulAmérica Investimentos.  RENTABILIDADE PASSADA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA.  A rentabilidade divulgada já é líquida das taxas de administração, de performance e dos outros custos pertinentes ao fundo. A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS. FUNDOS DE INVESTIM ENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO - FGC. LEIA O PROSPECTO ANTES DE INVESTIR; É recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e regulamento dos fundos de investimento pe lo investidor ao aplicar seus recursos  Para investir acesse: www.sulamericainvestimentos.com.br. Ouvidoria: 4004-2829 (São Paulo) e 0800 725 2829 (demais regiões)

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