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CURSO DE TEOLOGIA BÍBLICA

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Curso de Teologia Bíblica – Pe. Ronaldo Sabino de Pádua CSsR CURSO DE TEOLOGIA BÍBLICA

UNIDADE III: INTRODUÇÃO AO NOVO TESTAMENTO

AULA 12 – INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE MATEUS

O Evangelho segundo Mateus (κατὰ Ματθαῖον εὐαγγέλιον - katá Matthaion euangelion). A palavra Evangelho é formada a partir de 02 palavras gregas: “ευ” (eu) que significa “boa” e “αγγελια” (anguelia) que significa “mensagem”, “nova”, “notícia”. Portanto, a palavra Evangelho significa as Boas Novas, Boas Notícias.

O evangelho segundo Mateus é a Boa Notícia de Jesus Cristo para a humanidade. 12.1 - A “boa nova pastoral” segundo Mateus

Por que a boa nova Pastoral? O Evangelho de Mateus foi durante muito tempo considerado a catequese cristã completa, a catequese por excelência. Foi o evangelho mais usado na catequese da Igreja. Entre os evangelhos Sinóticos, o texto de Mateus foi o evangelho mais citado pelos primeiros escritores catequistas e pelos os Pais da Igreja, padres da época patrística (150 d.C. a 450 d.C.).

O texto de Mateus é aquele que apresenta em maior espaço Jesus ensinando os discípulos. Sendo um texto catequético, foi considerado pela Igreja como o “Evangelho Eclesial”. O texto de Mateus foi o mais usado na elaboração da Doutrina da Igreja, o novo povo de Deus, catequizando-o sobre a pessoa de Jesus Cristo.

O evangelho Mateus foi muito amado em toda a tradição da Igreja, sendo o mais estudado e comentado. Na época da Patrística ou No período da elaboração da doutrina da Igreja, Orígenes, João Crisóstomo, Cirilo de Alexandria, Hilário de Poitiers, Jerônimo, Agostinho foram são alguns dos “Pais da Igreja” que dedicaram muito tempo das suas vidas estudando o texto de Mateus.

12.2 - O evangelista Mateus

Quem é o evangelista Mateus? Mateus é ou seria o publicano (cobrador de impostos), chamado Levi, que se tornou apóstolo de Jesus (Mt 9,9-17). Desde o século II d.C., a tradição da Igreja atribui a autoria do evangelho de Mateus ao Apóstolo Mateus.

Pode-se afirmar que Mateus, ou o autor do texto de Mateus é um judeu letrado e culto, conhecedor das Escrituras e das Tradições Judaicas, conhecedor da língua grega, grande catequista, um mestre na arte de ensinar e de se fazer compreender o ensinamento de Jesus Cristo.

O evangelista Mateus escreveu o seu texto (o evangelho) algum tempo depois da destruição de Jerusalém (70 d.C.), pelos anos 80. Certamente a redação do texto foi realizada por uma pessoa muito próxima de Mateus, membro da comunidade mateana, que colheu os seus ensinamentos sobre Jesus, colocando-os por escrito.

Na tradição da Igreja, cada um dos evangelistas é representado por um animal tirado de Ez 1,5-14. O evangelista Mateus é representado pela figura humana de um homem, porque começa a escrever seu Evangelho dando a genealogia de Jesus.

12.3 – Os destinatários do evangelho de Mateus

Para quem Mateus escreveu o evangelho de Mateus? O evangelho de Mateus tem dois públicos aos quais foram destinados o texto do evangelho que escreveu: um universal e outro específico.

O Público Universal: O evangelho de Mateus foi escrito para que todas as pessoas

conhecessem Jesus e o seu Reinado, anunciado a toda a humanidade. Assim, Mateus cumpre o envio de Jesus aos discípulos na sua ascensão: Ide a todos os povos, evangelizando-os, batizando-os em nome da Trindade e fazendo-os meus discípulos (Mt 28,19-20).

O Público específico: Mateus escreve o evangelho para judeus convertidos e para os

gentios convertidos a Jesus e aos participantes da sua comunidade. Este objetivo mateano é bem evidente nas muitas citações e referências que faz do Antigo Testamento que só os judeus podiam entender. Nos 28 capítulos, Mateus cita mais de 130 vezes as tradições e o Antigo Testamento.

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Curso de Teologia Bíblica – Pe. Ronaldo Sabino de Pádua CSsR Outra confirmação é de como Mateus apresenta Jesus. Ele é o Messias prometido por Deus nas escrituras. Em Jesus se cumpre as profecias, se concretiza a aliança. Mateus sempre afirma: “assim aconteceu para se cumprir o que o Senhor anunciou pelo profeta…”, e depois cita o Antigo Testamento (Mt 1,22; 2,5. 15.17.23; 4,14; 8,17; 12,17; 13,14.35; 21,4; 27,9).

12.4 – A tradição judaica no evangelho segundo Mateus

Como a tradição judaica se manifesta no texto de mateus? Esta tradição é expressada pela própria apresentação de Jesus, pelo uso de termos, palavras e costumes judaicos que não estão presentes nos outros 03 evangelhos.

1. No evangelho de Mateus, Jesus é apresentado como o “mais judeu dos evangelhos”. O próprio Jesus fala da tradição e da Lei: Eu não vim abolir a lei, mas completá-la (Mt 5,17).

2. Jesus fala como um judeu, não dizendo o nome de Deus. Jesus não diz “Reino de Deus”, mas “Reino dos Céus”, pois seguindo os ensinamentos da Lei, os judeus nunca diziam o nome de Deus. 3. Jesus resume os 613 mandamentos da Lei Judaica em 02 mandamentos tendo o amor como

referência: O amor a Deus e o amor ao próximo.

4. Mateus apresenta Jesus como o novo Moisés, o Novo Mestre da Lei. Esta atitude mateana é bem evidente nos discursos de Jesus, a começar pelo Sermão da Montanha.

5. No Sermão da Montanha Jesus fala como o novo Mestre da Lei, está no Monte, É o próprio Deus falando conosco (Mt 5-7). Jesus sempre recorda a Lei: “Ouvistes o que foi dito aos antigos… Eu, porém, digo-vos…” (Mt 5,21-22.27-28.31-34.38-39.43-44; 7,28-29).

12.5 – Jesus é o Novo Moisés

No evangelho da Sua infância (Mt 1-2), Jesus vai em fuga para o Egito. Segundo Mateus, Ele foge para se proteger das forças do mal (O próprio Deus é perseguido pelo mal que não deseja a sua presença. É o egoísmo humano que não deseja a presença de Deus).

Outro detalhe importante: no Egito, nem Jesus e seus familiares são escravizado. Deus não pode ser escravizado, Ele é livre, criador da plena liberdade. E do Egito, Jesus retorna e chega a Israel para construir o Reinado de Deus.

Nesta missão, Jesus é maior que Moisés. Ele chega à terra prometida. Porém, não é aceito no Templo, dominado pelo egoísmo humano que dominou a fé e a casa de Deus. Seu lugar é a Galiléia, lugar do povo simples, oprimido, mas fiel à Aliança (A galileia na infância de Jesus é a Belém do seu nascimento). É da Galiléia, do resto de Israel que Jesus começara a construir o Reinado de Deus, a partir do coração de cada pessoa que se dispões a seguí-Lo.

Como o Novo Moisés, Jesus não vai abolir a Lei da Aliança, mas dar pleno cumprimento a ela. Ela é o Mestre da Palavra, que ensina a Lei (Mt 5,1-2) e fortalece a aliança em uma nova aliança (que não exclui a primeira com o antigo Israel), recuperando a essência da Lei (Ensinamentos - Mt 5,21-22).

12.6 - O objetivo pastoral do evangelho de Mateus

Qual o objetivo pastoral de Mateus? Primeiro, é claro que o evangelho de Mateus foi redigido a um público específico (e depois universal). O texto de Mateus foi escrito para cristãos provenientes do judaísmo e do paganismo (gentios), provavelmente da Síria.

Na sua obra, Mateus procura preservar o “patrimônio espiritual de Israel” (A aliança), mas também aceita a existência de uma Igreja gentio-cristã, ciente de que a mensagem de Jesus se destina a todos os povos (Mt 28,20).

O objetivo mateano é formar e fortalecer a fé dos cristãos, da comunidade cristã diante da cultura romana e da comunidade judaica que estava se reorganizando após a destruição do Templo de Jerusalém (70 d.C.). Desta reorganização centrada em Jâmnia nascia o rabinismo sinagogal e o judaísmo deixa de ser uma religião do sacrifício para ser a religião da Palavra.

A polêmica com o judaísmo sinagogal de tipo farisaico supõe o começo de uma ruptura entre o cristianismo e o judaísmo oficial. A Assembleia de Jâmnia (85 d.C.) marca o início do judaísmo rabínico que no futuro levará a expulsão dos cristãos das Sinagoga e há uma separação tardia.

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Curso de Teologia Bíblica – Pe. Ronaldo Sabino de Pádua CSsR Mateus quer conscientizar os cristãos de que eles constituem o verdadeiro novo Israel, pois em Jesus Cristo a herança do povo de Deus se tornou universal (Mas é preciso ter claro que a Primeira Aliança não foi abolida, ela existe para sempre).

Portanto, o Evangelho de Mateus é uma verdadeira catequese, buscando fortalecer a fé da comunidade cristã, para que crendo em Jesus, no seu poder, possam construir o Reino dos Céus. 12.7 - Propósito de Mateus sobre Jesus

Qual era o objetivo específico de Mateus sobre Jesus? Ao redigir seu texto, Mateus apresenta também um objetivo específico sobre Jesus. No texto, Mateus mostra que há uma ligação essencial entre o Antigo Testamento e o Novo Testamento. Jesus é o centro, o elo nesta ligação.

Para Mateus, o Antigo Testamento tem um significado muito especial. Ele ensina que o Antigo Testamento prepara a chegada de Jesus Cristo. E, do evento Jesus Cristo, o Messias, nasce o Novo Testamento, comprovando que as promessas de Deus se cumpriram em Jesus.

Assim, Mateus quer esclarecer aos judeus convertidos e aos gentios convertidos ao cristianismo de que Jesus é o Messias prometido no Antigo Testamento.

Para este propósito Mateus usará estas palavras chaves: “Para que se cumprisse”. Ex.: “E foi habitar numa cidade chamada Nazaré, para que se cumprisse o que fora dito por intermédio dos profetas: Ele será chamado Nazareno” (Mt 2,23)

12.8 - A pessoa de Jesus no evangelho de Mateus

Seguindo a tradição profética da Aliança Messiânica, Mateus tem uma visão própria de Jesus a partir das Escrituras. Assim, Mateus apresenta a pessoa de Jesus Cristo como o Mestre da Justiça, o Novo Moisés, o Messias ungido e profetizado. Em Jesus se cumpre as profecias messiânicas.

Jesus é o Emanuel [Ser Divino (Mt 1,23)]: é o Deus que está conosco. Deus está presente

em Jesus, comunicando a palavra e a ação libertadora das pessoas e reunindo o povo de Deus disperso pelo pecado. Com Jesus é iniciado um novo Êxodo em direção ao Reino definitivo.

Jesus é o Filho (humano) de Deus [(Is 7, 14): Ele nasce de uma Virgem, Maria, conforme

profecia bíblica. Seu nascimento marca a entrada existencial de Deus através da pessoa de Jesus na história humana.

Jesus é o Messias (Mt 1,1-17): é aquele que realiza as promessas de Deus, profetizadas no

Antigo Testamento. Jesus é o anunciado pelos Profetas, entrará em Jerusalém como um Rei-Messias, mas despido de poder e sim, armado pelo amor e pela Justiça de Deus.

Jesus é o Messias não aceito por uma elite sacerdotal religiosa e política (Mt 21,42): Jesus não é aceito por uma elite política e religiosa de Israel e nem pelo poder romano. Jesus fere os preceitos da lei romana, atenta contra a dignidade sacerdotal praticada no templo e frustra os reacionários nacionalistas que esperavam um messias para libertá-los da dominação romana.

Jesus é o Filho de Davi (Mt 1,1; Mq 5,2): Como Rei (Descendente de Davi), Ele inaugura

o Reino de Deus prometido. Jesus Cristo (o Messias) foi o cumprimento da profecia da descendência de Davi (Sm 7,14-16). Jesus era o Messias prometido, o que significa que Ele era da descendência de Davi.

Jesus é o Mestre da Justiça (Mt 3,15): é aquele que anuncia a justiça do Reino dos Céus,

o projeto de amor do Pai. Jesus cumpre e vive toda a justiça, interpretando e ensinando com toda autoridade o mistério do Reino de Deus, esperado pelo Antigo Testamento. Como Mestre vem ensinar a plenitude da Lei que é a prática da justiça e do amor.

Jesus ensina que a realização das promessas de Deus ultrapassa as expectativas puramente terrenas e materiais das esperanças messiânicas do seu tempo. Jesus mostra que a verdadeira liberdade começa pela libertação da pessoa, a partir do seu coração.

Jesus é Aquele que faz a vontade de Deus (Mt 5,17-48): A justiça de Jesus significa

realizar a vontade do Pai, que deseja amar a todos com carinho, tratá-los como filhos e levá-los a viver em conformidade com o seu projeto de salvação. Jesus ensina os discípulos a descobrirem a vontade de Deus Pai e a viverem esta justiça pela prática do amor e do perdão, fazendo a vontade do Pai.

Jesus é o Mestre da oração (Mt 6,9-13): Jesus é o Mestre, Ele fala com Deus,

chamando-O de Pai. Ele ensina os discípulos a rezarem, fazendo da oração do Pai-nosso o modelo e inspiração de uma oração verdadeira integrando a fé que se professa ao modo de vida que se deve viver.

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Curso de Teologia Bíblica – Pe. Ronaldo Sabino de Pádua CSsR

Jesus inaugura a Páscoa definitiva (Mt 28,1-10.16-20): Jesus é condenado a morte, mas

vence a morte e ressuscita. No terceiro dia Jesus ressuscita, revelando o seu poder messiânico de vencer todos os males através da prática do amor e da justiça de Deus. Com a sua ressurreição Jesus inaugura uma “Páscoa Definitiva” para toda a humanidade. Com a sua ascensão ao Céu, transmite aos discípulos a missão de anunciar o evangelho a todos os povos.

Segundo o Papa Bento XVI, a páscoa de Jesus é a vitória da vida sobre a morte. A morte não tem a palavra final. A ressurreição de Jesus é a Primavera da Esperança, um evento único, irreptível. Mas, se a morte já não tem poder sobre o homem e sobre o mundo, todavia restam ainda muitos, demasiados sinais do seu antigo domínio. Se, por meio da Páscoa, Cristo extirpou a raiz do mal, todavia precisa de homens e mulheres que, em todo o tempo e lugar, O ajudem a consolidar a sua vitória com as Suas mesmas armas: as armas da justiça e da verdade, da misericórdia, do perdão e do amor. 12.9 - A Igreja nasce da profissão da fé de Pedro

Como nasce a Igreja de Jesus Cristo? Em que ela se sustenta? Da profissão de fé de Pedro em Jesus nasce a Igreja (Mt 13,16-19): diante da Pergunta de Jesus “E vós, quem dizei o que eu sou? Pedro responde: Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo (Mt 16,15-16)! É desta profissão petrina, desta fé em Jesus que nasce a Igreja Católica Apostólica Universal (Romana).

No evangelho de Mateus podemos afirmar que a Igreja nasceu do testemunho da fé de Pedro e dos discípulos em Jesus de Nazaré. Ele é Deus Conosco, Deus Vivo que assume a natureza humana para elevar a natureza humana à divina. A fé em Jesus é a nossa rocha, o sustento da nossa fé. De Jesus a Igreja recebeu a sua autoridade ministerial apostólica e missionária1.

Diante de Pedro e dos demais Apóstolos, Jesus confere a autoridade discipular à Igreja para que “em nome de Jesus”, de reconciliar os pecadores. Esta missão eclesial vem das Palavras de Jesus dirigida a Pedro e aos Apóstolos: “Eu te darei as chaves do Reino dos Céus, e o que ligares na terra será ligado nos céus, e o que desligares na terra será desligado nos céus” (Mt 16,19).

Este “múnus de ligar e desligar, que foi dado a Pedro, consta que também foi dado ao colégio dos apóstolos, unido ao seu chefe (Mt 18,18; 28,16-20; LG22; CIC 1444).

Assim, enviada por Jesus, a Igreja tem a sua missão: evangelizar, anunciar o Reino, batizar e congregar todos os irmãos e irmãs no caminho de Jesus para a vida eterna.

Com sua visão universalista, o Evangelho de Mateus mostra a Igreja como novo povo de Deus, reunido por Jesus para anunciar sua mensagem do Reino de Deus a todos os seres humanos (Mt 10,1-15;16,18;22,1-14;28,16-20).

A Igreja é o novo Israel, que ocupa o lugar do antigo Israel (mas não o substitui), pois o sinal distintivo desta comunidade cristã é o seguimento de Jesus e a forma que se vivia a Lei que foi ofuscada pelas autoridades da Lei.

A Igreja é sinal e semente do Reino de Deus, que manifesta e continua a presença, a ação e a palavra de Jesus Cristo.

A Igreja, formada pelos discípulos e liderada por Pedro (Mt 16,18-20), deve anunciar o Reino de Deus a todos os povos, até o fim dos tempos (Mt 28,20) e pedir a sua realização plena (Mt 6,10).

Reunida em torno de Jesus, a Igreja torna-se evangelizadora, portadora da boa notícia do Reino de Deus a todos, a fim de que também eles se convertam, conheçam e sigam Jesus Cristo. 12.10 – Questionário para aprofundamento

1. Explique por que o evangelho de mateus é a Boa Nova pastora!

2. Explique sobre o evangelho de Mateus ser escrito por um membro da sua Comunidade (Pseudonimia).

3. Por que o evangelho de mateus é chamado de “evangelho eclesial”?

4. Explique como os Santos Padres da Igreja compreendiam o Evangelho de Mateus? 5. Explique quem são os destinatários do evangelho de Mateus e por que estes destinatários?

1 “Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, tendo Jesus Cristo como pedra angular, no qual

todo edifício é ajustado e cresce para tornar-se um santuário santo no Senhor. Nele vocês também estão sendo edificados juntos, para se tornarem morada de Deus por seu Espírito” (Efésios 2,20-22).

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Curso de Teologia Bíblica – Pe. Ronaldo Sabino de Pádua CSsR 6. Como Mateus vê a fé de Israel (o depósito da fé de Israel).

7. Explique a relação de Jesus com Abraão, com Moisés, com Davi e com o Messias no evangelho de Mateus!

8. Explique a relação entre Belém (no nascimento de Jesus) e Nazaré (na sua juventude) envolvendo Jerusalém e o Egito!

9. Explique a frase: “a Igreja nasce do testemunho da fé de Pedro e dos Apóstolos em Jesus de Nazaré”! 10. Explique a frase: “a Igreja é o novo Israel, que ocupa o lugar do antigo Israel, mas não o substitui”! 11. Explique a missão da Igreja formada pelos discípulos e liderada por Pedro (Mt 16,18-20)!

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