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Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

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Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Agronegócio em Análise

Julho de 2013

Regina Helena Couto Silva

Demanda doméstica robusta tem levado a indústria de laticínios a manter o

foco no mercado interno e a investir na região Sul do País, onde o nível de

produtividade é mais elevado

Assim como vários segmentos ligados à renda, o consumo de laticínios vem registrando crescimento

robusto no Brasil. Segundo dados do USDA1, a taxa

média anual de expansão do consumo nacional de leite foi de 3,6% na última década enquanto que a média mundial de crescimento foi de 1,8%,

puxada principalmente pelos emergentes2. A título

de comparação, entre 2006 e 2012 o consumo de alimentos subiu 2,9% nos emergentes e 1,5% nos desenvolvidos, segundo a FAO. Ainda segundo os dados do USDA o consumo per capita de leite no País subiu de 128 litros em 2003 para 160 litros em 2013. Com isso, foram 32 litros a mais de consumo per capita anual em 10 anos. O consumo doméstico de queijos expandiu em média 4,9% no período, enquanto a média mundial subiu em 1,4%.

Segundo dados da POF-IBGE3 o consumo familiar

de queijos e requeijão cresceu 5,3% entre 2009 e 2003 e o consumo de iogurtes 4,3%.O indicador do IBGE que mensura a quantidade de leite industrializado nos estabelecimentos de laticínios sob inspeção federal no Brasil mostrou expansão em média de 5,4% nos últimos dez anos.

1USDA- Sigla em inglês do Departamento de Agricultura dos EUA.

2Entre 2003 e 2013 o consumo de leite nos emergentes cresceu em média 4% ao ano, nos desenvolvidos a expansão foi de 0,7% ao ano. Na

China o consumo cresceu 7,5% em média ao ano no período.

3POF-IBGE – Pesquisa de Orçamentos Familiares – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A última pesquisa divulgada foi em 2009. 4Nos últimos doze anos 53 milhões de pessoas migraram das classes D e E de renda para a classe C e até 2020, mais 10 milhões de pessoas

A continuidade da ampliação da renda real da população e do emprego, aliada à ascensão social

em curso no País4 e à expansão econômica nas

regiões Norte e Nordeste, levou os consumidores brasileiros a agregarem na sua cesta de consumo uma gama maior de produtos como alimentos industrializados, queijos, requeijão, iogurtes e leite em pó. Favoreceram a demanda por produtos lácteos também as constantes inovações oferecidas pelos laticínios, como os iogurtes funcionais, enriquecidos com aditivos alimentares como, vitaminas, minerais, culturas bacterianas, ômega 3 e fibras. Nesse sentido, o consumo de leite deverá crescer 3,1% neste ano, conforme estimativas do USDA. O consumo de queijos também deverá se expandir 3,2% neste ano, ante elevação de 1,5% esperada para a média mundial. O consumo per capita anual de leite e derivados no Brasil é de 163 litros. A recomendação do Ministério da Saúde é de 200 litros per capita ano, o que mostra que o Brasil ainda tem potencial de expansão do consumo. 127,9 128,3 131,9 135,7 142,3 146,4 150,0 154,8 157,4 160,1 163,3 110,0 120,0 130,0 140,0 150,0 160,0 170,0 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013*

CONSUMO NACIONAL PER CAPITA DE LEITE 2003 – 2013 Fonte: USDA (projeção) e IBGE Elaboração: Bradesco Em litros per capita

Consumo nacional per capita de leite em litros per capita 2003 – 2013

Fonte: USDA (projeção) e IBGE Elaboração: BRADESCO

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Agronegócio em Análise

Na contramão desse movimento, os embarques brasileiros de laticínios vêm perdendo espaço no mercado internacional. As exportações passaram a recuar a partir de 2009 com a intensificação da apreciação cambial. Contribuiu para esse movimento o expressivo consumo doméstico, que levou as empresas a direcionarem suas ações para o atendimento prioritário ao mercado interno. Com isso, a participação das exportações brasileiras de leite em pó que já chegaram a responder por 14,5% da produção doméstica em 2008, está girando em torno de 0,4%. Já as importações passaram de uma participação de 4,5%

em 2008 para 9,6% recentemente. Com isso, a balança comercial de lácteos passou a ser deficitária a partir de 2009. Daqui para frente devemos ver um movimento de recuo das importações refletindo o câmbio mais depreciado que encarece o produto importado. Em sentido contrário, as exportações devem reagir, por conta do barateamento do preço em dólar dos produtos lácteos brasileiros no mercado internacional. De fato, entre janeiro e maio deste ano as importações caíram 26,3% em relação ao mesmo período do ano passado, ao passo que as exportações subiram 5,9%, reduzindo o déficit. Balança comercial de leite e derivados - em mil US$ 2001 - 2013 Fonte: Secex Elaboração: BRADESCO 27 42 57 114 151 169 300 542 156 122 120 50 53 180 248 112 84 121 155 153 213 267 336 616 638 279 205 -153 -206 -55 30 29 14 147 328 -99 -180 -494 -519 -228 -152 -600 -400 -200 0 200 400 600 800 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

jan-mai/12mai/13

jan-Fonte: Secex - Elaboração: Bradesco em mil US$ Balança Comercial de Leite e Derivados - 2001 - 2013

Exportações Importações Saldo

Para atender ao incremento de demanda doméstica, estão sendo realizados investimentos na expansão da produção. De fato, segundo o IBGE, o número de vacas ordenhadas subiu 30% nos últimos 10 anos,

e a produtividade também registrou incremento de 22% no período. De todo modo, a produtividade brasileira ainda permanece abaixo da média mundial. 1,20 1,58 1,76 2,47 3,49 4,05 4,06 4,22 5,10 5,39 6,07 6,12 8,58 9,31 10,53 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 Índia Brasil México Média da Região Sul do Brasil Rússia Nova Zelândia China Ucrânia média dos países Argentina Austrália União Européia - 27 Canadá Japão Estados Unidos

PRODUTIVIDADE DA PRODUÇÃO DE LEITE – TONELADAS DE LEITE FLUIDO POR CABEÇA DE VACAS LEITEIRAS POR PAÍS – 2012 Fonte: USDA Elaboração: Bradesco

Produtividade da produção de leite – toneladas de leite fluido por cabeça de vacas leiteiras por país 2012

Fonte: USDA Elaboração: BRADESCO

Regionalmente os investimentos em expansão da atividade leiteira estão se concentrando na Região Sul do País. As tradicionais regiões produtoras de leite mantiveram a participação na produção nacional – a Região Sul e os estados de Minas Gerais e de

São Paulo participam historicamente com 70% da produção nacional. Mas desde 2005 a participação do Sul passou de 25% para 37% em 2012, ao passo que a participação de São Paulo e Minas Gerais caiu de 43% para 35% no mesmo período.

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Agronegócio em Análise

Preço ao produtor em R$ por litro Ração em R$ por quilo

Produção de Leite Fluido de Vaca - participação % por região 2005 - 2011 Fonte: IBGE Elaboração: BRADESCO 43,0% 40,8% 39,6% 37,5% 37,6% 37,3% 35,3% 25,6% 28,4% 31,2% 34,0% 36,9% 22,0% 27,0% 32,0% 37,0% 42,0% 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Produção de Leite Fluido de Vaca - participação % por regiãoo - 2006 - 2011 Fonte: IBGE Elaboração: Bradeco

Minas Gerais e São Paulo Região Sul

Adicionalmente, nos últimos 10 anos a produtividade média dos estados de Minas Gerais e de São Paulo cresceu 16,3% e 7,1% respectivamente, enquanto que a produtividade nos estados do Sul subiu nesta ordem: Paraná, 46,2%; Santa Catarina, 37,8%; e Rio Grande do Sul, 37,4%, evidenciando não só o investimento em expansão da produção, como também os avanços na profissionalização do sistema produtivo e a intensificação do sistema de confinamento e semi-confinamento. O contexto de demanda firme está sancionando a alta de preços pagos ao produtor de leite neste ano. Entre janeiro e maio os preços médios recebidos pelos produtores subiram 9,4% em relação ao mesmo período do ano passado. Mas outros fatores também são os pilares de sustentação dos preços, como a alta de custos com ração e com mão-de-obra e a redução da oferta, mensurada pelo índice de captação do Cepea-Esalq. Nos primeiros cinco meses do ano, o custo com

ração para bovino-lactação medido pelo IEA-SP5 subiu

29,5% em relação ao mesmo período do ano passado. No mesmo período de análise, os custos com

mão-de-obra medidos pelo salário médio dos novos admitidos na agropecuária foi 12% maior do que a média do ano passado, segundo o Caged . Adicionalmente, a oferta está mais justa nos últimos meses, resultado da entrada do período frio, quando normalmente há redução da produção de leite, em razão das pastagens secas nas regiões produtoras.

Os custos com ração devem arrefecer nos próximos meses, refletindo o recuo das cotações de milho e de soja, em razão das safras recordes. Importante lembrar que, embora em desaceleração, os preços ainda continuam elevados, mantendo a ração mais cara do que no ano passado. Já os custos com mão-de-obra não devem recuar em razão do mercado de trabalho bastante apertado.

Nesse sentido, os preços recebidos pelos produtores não devem arrefecer de forma relevante, pressionados de um lado pelos custos e de outro, sustentados pela demanda firme e pela oferta ajustada durante o período de inverno.

5IEA – Instituto de Economia Agrícola do Estado de São Paulo

Preços pagos ao produto e custo da ração - 2006 - 2013

Fonte: Cepea - IEA Elaboração: BRADESCO 0,70 0,79 1,10 1,18 1,28 0,88 1,24 1,30 1,09 0,42 0,80 0,59 0,77 0,69 0,89 0,88 0,99 0,40 0,50 0,60 0,70 0,80 0,90 1,00 1,10 0,60 0,70 0,80 0,90 1,00 1,10 1,20 1,30 1,40 jan/ 06 m ar /06 m ai/0 6 ju l/0 6 set /06 nov/ 06 jan/ 07 m ar /07 m ai/0 7 ju l/0 7 set /07 nov/ 07 jan/ 08 m ar /08 m ai/0 8 ju l/0 8 set /08 nov/ 08 jan/ 09 m ar /09 m ai/0 9 ju l/0 9 set /09 nov/ 09 jan/ 10 m ar /10 m ai/1 0 ju l/1 0 set /10 nov/ 10 jan/ 11 m ar /11 m ai/1 1 ju l/1 1 set /11 nov/ 11 jan/ 12 m ar /12 m ai/1 2 ju l/1 2 set /12 nov/ 12 jan/ 13 m ar /13 m ai/1 3

Ração em R$ por quilo Preços ao produtor em R$ por litro

Racão para bovino-Lactação Preços ao produtor

Custos de ração para bovino em lactação e preços recebidos pelo produtor - 2006 - 2013

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Agronegócio em Análise

Índice mensal da captação de leite pelos laticínios e preços pagos ao produtor de leite 2008 - 2013

Fonte: Cepea Esalq Elaboração: BRADESCO

Por fim, diante do que já foi exposto, esperamos que o consumo doméstico continue robusto, incentivado pela ascensão social em curso no País.

O câmbio depreciado deverá incentivar um movimento de ampliação das exportações e de recuo das importações . Corrobora a inibição dos volumes importados a recente elevação dos preços internacionais de leite, provocada pela seca na Nova Zelândia, maior produtor e exportador global. De fato, nos primeiros seis meses do ano, os preços internacionais do leite subiram 30% comparativamente ao mesmo período do ano passado. De todo modo, a balança comercial de lácteos deverá continuar deficitária e com baixa representatividade na produção nacional, em razão da demanda doméstica robusta que: (i) levará as empresas do setor a manter o foco prioritariamente no

atendimento ao mercado interno e não às exportações e (ii) o mercado interno em expansão demandará a importação de produtos mais elaborados como queijos e manteigas.

A demanda firme deverá sustentar os preços pagos aos produtores, mas por outro lado, isso não parece garantir boa rentabilidade à pecuária leiteira, tendo em vista que os custos ainda permanecem elevados. Os investimentos deverão continuar mais intensos na região Sul do País, incentivados pelos maiores níveis de produtividade, resultado da profissionalização dos sistema produtivo na região e da adoção do sistema de confinamento e semi-confinamento. Nesse sentido, o movimento de concentração dos laticínios deverá continuar, à medida em que as empresas busquem mais sinergia e ganhos de escala.

1.382 1.686 2.478 1.805 2.536 1.450 2.402 1.022 1.102 1.487 1.555 1.158 1.331 800 1.000 1.200 1.400 1.600 1.800 2.000 2.200 2.400 2.600 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Brasil Santa Catarina Rio Grande do Sul Paraná São Paulo Minas Gerais Goiás

Produtividade da produção de leite por estado – em litros por vaca ordenhada 1996 – 2011 Fonte: IBGE Elaboração: BRADESCO 0,76 0,59 0,77 0,80 0,69 0,89 0,88 0,99 152,5 131,6 142,2 124,4 153,5 148,9 127,7 142,6 134,2 143,8 154,5 135,9 120,0 125,0 130,0 135,0 140,0 145,0 150,0 155,0 160,0 0,55 0,59 0,63 0,67 0,71 0,75 0,79 0,83 0,87 0,91 0,95 0,99 1,03 jan/ 08 m ar /08 m ai/0 8 ju l/0 8 set /08 nov/ 08 jan/ 09 m ar /09 m ai/0 9 ju l/0 9 set /09 nov/ 09 jan/ 10 m ar /10 m ai/1 0 ju l/1 0 set /10 nov/ 10 jan/ 11 m ar /11 m ai/1 1 ju l/1 1 set /11 nov/ 11 jan/ 12 m ar /12 m ai/1 2 ju l/1 2 set /12 nov/ 12 jan/ 13 m ar /13 m ai/1 3

Em R$ por litro Índice

Preços ao produtor Oferta - Índice de Captação

Índice Mensal da Captação de Leite pelos Laticínios e dos Preços Pagos ao Produtor de Leite 2007 Fonte: Cepea Esalq Elaboração:

Bradesco

Índice Em R$ por litro

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Agronegócio em Análise

Retrato do Setor

• As exportações e as importações de produtos lácteos são pouco representativas para o segmento de laticínios, respondendo por 1% do volume total produzido de leite no País.

• Os principais produtos exportados são:

• 77% leite condensado e creme de leite

• 10% leite modificado

• 6% queijos

• Os principais países de destino das vendas externas são: 16% para a Venezuela, 14% para a Angola, 7% para as Filipinas.

• Os principais produtos importados são:

• 64% leite UHT e em pó

• 15% queijos

• 13% soro de leite

• Os principais países de origem são: 45% da Argentina e 41% do Uruguai.

• Cerca de 80% da produção de leite no Brasil é realizada pelo sistema de confinamento e semi-confinamento do gado.

• A produção de leite é levemente maior no período de chuvas, que vai de novembro a fevereiro, e pouco menor no período de seca, que se estende de maio a outubro. Em média no período de chuvas a produção é 6% maior do que o período de seca.

• Os custos de produção de leite são:

• 48,8% ração

• 23,6% mão-de-obra

• 5,3% transporte

• 3,2% medicamentos

• O consumo de laticínios tem forte dependência da renda da população. • A produção de leite tem a seguinte distribuição regional

• 38,4% Sudeste

• 36,9% Sul

• 13,9% Centro-Oeste

• 5,4% Norte

• 5,4% Nordeste

• O Brasil é o 4º maior produtor global de leite em pó integral, com participação de 12% no mercado, e é o 2º maior consumidor, com participação de 183%, precedido pela China, que responde por 47% do consumo mundial.

• Os maiores exportadores mundiais de leite integral em pó são: 61% Nova Zelândia, 19% União Europeia, 11% Argentina e 5% Austrália.

• A produtividade média da atividade leiteira no Brasil é baixa comparativamente à média nacional. Gira em torno de 1,58 tonelada de leite fluido por cabeça de vaca leiteira por ano, sendo a média mundial de 5,1. Na Argentina a produtividade média é de 5,39. A maior produtividade ocorre nos EUA, cuja média é de 10,53.

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Agronegócio em Análise

Octavio de Barros - Diretor de Pesquisas e Estudos Econômicos

Marcelo Cirne de Toledo - Superintendente executivo

Economia Internacional: Fabiana D’Atri / Leandro de Oliveira Almeida/ Felipe Wajskop França/ Andrea Marcos Angelo

Economia Doméstica: Robson Rodrigues Pereira / Andréa Bastos Damico / Igor Velecico / Ellen Regina Steter / Priscila Pereira Deliberalli

Análise Setorial: Regina Helena Couto Silva / Priscila Pacheco Trigo / Rita de Cassia Milani

Pesquisa Proprietária: Fernando Freitas / Ana Maria Bonomi Barufi / Leandro Câmara Negrão

Estagiários: Ana Beatriz Ract Pousada / Andre Kengi Alves Hirata / Henrique Araújo da Silva / Klaus Heinz Troetschel / Alex Panoni Furtado / Laura Marsiaj Ribeiro /

Guilherme Dalla Villa

Equipe Técnica

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