Marta Daniela Cardoso da Silva
Nº 19 10ºD
Escola E/S 3 de Carvalhos
1º Dia:
Peniche
Fortaleza de Peniche
Setúbal
Serra de Arrábida
Cidade de Setúbal
2º Dia:
Sines
Porto de Sines
Igreja Nossa Senhora das Salas
Vila Nova de Milfontes
Peniche:
Peniche:
Em Peniche visitamos a sua fortaleza, mais concretamente o museu municipal. O museu que visitamos é dividido em 3 pisos, os quais eram divididos na seguinte forma:
Em Peniche visitamos a sua fortaleza, mais concretamente o museu municipal. O museu que visitamos é dividido em 3 pisos, os quais eram divididos na seguinte forma:
No 1ºpiso:
No 1ºpiso:
Pré-história Pré-história Arqueologia Subaquática Arqueologia Subaquática Pesca e Construção Naval Pesca e Construção Naval
No 2ºpiso:
No 2ºpiso:
Arquitecto Paulino Montês Arquitecto Paulino Montês Memórias de Peniche Memórias de Peniche Rendas de Bilros Rendas de Bilros
Resistência Antifascista (prisão política durante o Estado Novo) Resistência Antifascista (prisão política durante o Estado Novo)
No 3º piso:
No 3º piso:
Resistência Anti-fascista Resistência Anti-fascistaO Museu Nacional de Peniche implantado no espaço da fortaleza de Peniche, o museu municipal perpétua e divulga a História e o Património do concelho, afirmando-se enquanto espaço de referência no contexto museológico nacional, sendo um dos museus genéricos mais visitado do país.
O Museu Nacional de Peniche implantado no espaço da fortaleza de Peniche, o museu municipal perpétua e divulga a História e o Património do concelho, afirmando-se enquanto espaço de referência no contexto museológico nacional, sendo um dos museus genéricos mais visitado do país.
Fortaleza de Peniche
Mandada edificar por D. João III em 1557 e concluída em 1645 por D. João IV, que a considerou a principal chave do Reino pela parte do mar, destaca-se na Fortaleza
de Peniche, para além da típica traça em estrela, o Baluarte Redondo – primeira
fortificação construída na península de Peniche – a Torre de Vigia, e a capela de
Santa Bárbara.
Mandada edificar por D. João III em 1557 e concluída em 1645 por D. João IV, que a considerou a principal chave do Reino pela parte do mar, destaca-se na Fortaleza
de Peniche, para além da típica traça em estrela, o Baluarte Redondo – primeira
fortificação construída na península de Peniche – a Torre de Vigia, e a capela de
Santa Bárbara.
Este imóvel viu o seu espaço utilizado de forma diversa de acordo com as necessidades e as vicissitudes históricas de cada época. Praça militar de vital importância estratégica até 1897, abrigo de refugiados Boers provenientes da África do Sul no início do séc. XX, residência de prisioneiros alemães e austríacos durante a Primeira Guerra Mundial, prisão política do Estado Novo entre 1934 e 1974, alojamento provisório de famílias portuguesas chegadas das antigas colónias ultramarinas em 1974, e a partir de 1984 albergue do Museu Municipal, a Fortaleza de Peniche assume
especial relevância enquanto importante documento de uma diacronia histórica de índole local e nacional.
Este imóvel viu o seu espaço utilizado de forma diversa de acordo com as necessidades e as vicissitudes históricas de cada época. Praça militar de vital importância estratégica até 1897, abrigo de refugiados Boers provenientes da África do Sul no início do séc. XX, residência de prisioneiros alemães e austríacos durante a Primeira Guerra Mundial, prisão política do Estado Novo entre 1934 e 1974, alojamento provisório de famílias portuguesas chegadas das antigas colónias ultramarinas em 1974, e a partir de 1984 albergue do Museu Municipal, a Fortaleza de Peniche assume
especial relevância enquanto importante documento de uma diacronia histórica de índole local e nacional.
Escola E/S 3 de Carvalhos
Setúbal:
¾ Serra da Arrábida
O Parque Natural da Arrábida estende-se por uma área de 10.800 hectares, abrangendo áreas dos concelhos de Setúbal, Palmela e Sesimbra.
A originalidade da paisagem deve-se não só às suas características naturais mas também à remota humanização destes espaços, que de uma maneira geral se foi desenvolvendo em harmonia com o ambiente natural. O conjunto de acidentes de relevo que constituem a cadeia Arrábida, inclui elevações como as Serras de S. Luís, Gaiteiros, S.Francisco e Louro, atingindo o mais elevado expoente com a Serra da Arrábida, de constituição calcária, local onde se verifica o contacto com o mar.
O Parque Natural da Arrábida foi criado pela urgência de preservação de valores naturais, históricos e económicos, apresentando-se como uma área de revitalização dos espaços rurais e actividades tradicionais, onde o fabrico do queijo de Azeitão e vinhos de mesa, são mostras da perfeita integração no meio e da vida comunitária da população. Igualmente os valores históricos, como o Convento da Arrábida, incluem o elemento humano no ambiente valorizando um contacto consciente e equilibrado do Homem com a paisagem.
O clima da região é temperado, estando patentes as suas características mais mediterrânicas.
A nível económico podemos considerar o sector primário como predominante, apelando para as riquezas da agricultura e da silvo-pastorícia. A nível turístico, as diversas praias que ornamentam a costa são alvo de grande procura durante a época balnear. O Parque Natural da Arrábida, área de exemplos paisagísticos com centenas de anos, constitui um espaço importante e obrigatório a visitar e a conhecer.
¾ A Cidade de Setúbal
Sines:
¾ Porto de Sines
O Porto de Sines está situado em Sines, a 37º 57'de latitude Norte e a 08º 52´ de longitude Oeste, a 58 milhas marítimas a sul de Lisboa. É um porto de águas profundas e foi construído entre 1973 e Outubro de 1978. O Porto de Sines é composto por 5 Terminais:
• Terminal Petroleiro • Terminal Petroquímico • Terminal Multipurpose
• Terminal de GNL (Gás Natural Liquefeito) • Terminal XXI
Este Porto foi desenvolvido para receber crude das colónias pipelines (carga/descarga/trasfega).
¾ Igreja de Nossa Senhora das Salas
A Igreja de Nossa Senhora das Salas na sua origem foi construída na primeira metade do século XIV, a sua construção actual foi no século XVI.
História
A Igreja de Nossa Senhora das Salas primitiva é mandada construir no final do século XIII / início século XIV por Dona Vetaça / Betaça Lescaris (ver lenda de Nossa Senhora das Salas). É uma construção modesta, de uma só nave, mas torna-se rapidamente num destino de intensa peregrinação. Talvez em acção de graças pelo sucesso da viagem à Índia, o Vasco da Gama decide, em 1529, reedificar o edifício de raiz, dando-lhe uma escala mais grandiosa. A Ordem de Santiago, em conflito com Vasco da Gama, não vê com bons olhos a reedificação, Dom Jorge de Lencastre determina que não seja concluída a mudança, mandando que os confrades ampliassem o templo primitivo. Apesar da autoridade do mestre, a ordem não foi acatada. Concluída a Igreja, com evidentes traços manuelinos, foram colocadas junto do portal duas lápides que reforçam a posição do Gama: "Esta Casa de Nossa Senhora das Salas mandou fazer o muito magnífico senhor Dom Vasco da Gama, Conde da Vidigueira, Almirante e Vice-rei das Índias". Na transição do século XVII para o século XVIII, a Igreja sofre obras importantes (uma "actualização programática e estética dentro dos figurinos pós-tridentinos", nas palavras de José António Falcão e Ricardo Estevam Pereira, cujo texto "A Igreja de Nossa Senhora das Salas", incluído no catálogo "Da Ocidental Praia Lusitana" é de referência para uma história do monumento). A intervenção mais significativa foi a instalação na capela-mor de um retábulo de talha dourada. O terramoto de 1755 leva a obras que alteram sensivelmente a configuração da Igreja. No início da década de 1770 são encomendados azulejos para o revestimento do interior da
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possuiu casas próprias para os romeiros e para a habitação do ermitão. A Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais demoliu-os em 1961-62. A igreja era revestida por ex-votos oferecidas especialmente pelos náufragos que se acolheram à protecção de da Nossa Senhora das Salas. Em 2006, foram concluídos trabalhos de restauro da igreja e aberto ao público o seu tesouro.
Vila Nova de Milfontes:
Disciplina: Geografia A - 10 6
Em Vila Nova de Milfontes tivemos o privilégio de visitar e apreciar as belas praias da localidade. Talvez por isso é que as praias são o seu principal ponto de atracção turística, a juntar, cada vez mais, às límpidas águas do rio Mira, que aqui se abre num magnífico estuário. Uma cidade localizada no concelho de Odemira, no Alentejo.
Historia:
A origem do seu nome estará relacionada com o número elevado de nascentes ou fontes que aqui existiam, ou ao efeito provocado pela descida da maré nas paredes do forte de S. Clemente, mais conhecido como o Castelo de Milfontes.
Por se situar na costa, esta região era frequentemente assolada por piratas que pilhavam e assaltavam a população e as embarcações, provocando muita insegurança, até porque naquela altura, a pirataria era uma actividade considerada lícita para fazer face a este clima de medo e grande instabilidade foi edificado o Castelo de Milfontes, nos finais do século XVI. A partir daqui, Vila Nova de Milfontes passou a ter a sua população protegida, ao mesmo tempo que constituía o único porto de abrigo para os barcos que por aqui passavam. Desta forma, protegeu-se o comércio o que incentivou o aumento gradual da população Para uma informação histórica completa de Vila Nova de Milfontes, as suas origens e o modo como evoluiu ao longo dos tempos.
Os objectivos da visita de estudo foram concretizados e cumpridos, tudo correu normalmente. Acho que enriqueceu os nossos conhecimentos acerca desta matéria, pois a forma como foi apresentada e explicada foi mais atractiva para os alunos, dando a que se interiorizassem melhor estes conhecimentos.
Acho que esta estratégia/método é superior a todos os outros em termos de assimilação de ideias.