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CAIXAGEST TESOURARIA

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1.

ENQUADRAMENTO MACRO ECONÓMICO

2

2. MERCADOS

FINANCEIROS

4

3.

A EVOLUÇÃO DO MERCADO DE FIM EM PORTUGAL

6

4.

RELATÓRIO DE GESTÃO

7

5. DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

8

EM ANEXO:

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CAIXAGEST TESOURARIA RELATÓRIO&CONTAS – 1º Semestre 2005 2

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A economia mundial demonstrou durante o primeiro semestre de 2005 um crescimento positivo.

Apesar das condicionantes, que foram contribuindo para manter a presença de incertezas, que vão

desde a continua subida de taxas de juro por parte da Reserva Federal americana, a escalada do

preço do petróleo, o desempenho da procura doméstica nos EUA e na maioria das economias

asiáticas, ainda assim, foi possível obter uma taxa de crescimento global acima da média de longo

prazo.

Entre os países do G7, a economia americana terá sido a que maior crescimento registou.

Impulsionada, como é habitual, pelo consumo das famílias, e neste semestre também pelas

exportações, o PIB americano manteve um ritmo de expansão acima do potencial. Num semestre

marcado pelo retorno das preocupações com pressões inflacionistas, assistimos também ao

agravamento dos desequilíbrios já conhecidos, nomeadamente do défice da Balança de Transacções

Correntes, o qual representa já mais de 6,0% do produto.

A economia europeia continuou a mostrar um crescimento abaixo das expectativas. A subida do preço

do petróleo, bem como a acumulação de stocks, levou a um gradual arrefecimento da actividade

económica ao longo dos seis primeiros meses do ano, o que contribuiu para que os Governadores do

BCE refreassem o optimismo de meses anteriores. Em resultado desta situação, os investidores

passaram a incorporar nas suas previsões uma maior probabilidade de descida das taxas directoras no

final do ano. O índice de preços no consumidor continuou perto de um crescimento homólogo de 2,0%

estabelecido pelo Banco Central Europeu.

Evolução do PIB

-2,0% -1,0% 0,0% 1,0% 2,0% 3,0% 4,0% 5,0% 2000 2001 2002 2003 2004 2005P

EUA Japão Eurolândia Portugal

No Japão, o crescimento da economia voltou a acelerar nos primeiros seis meses do ano, com valores

acima da média. Ao longo do semestre o comportamento dos indicadores continuou relativamente

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CAIXAGEST TESOURARIA

RELATÓRIO&CONTAS – 1º Semestre 2005 3

positivo, com os dados da confiança e da actividade industrial a registarem subidas, e o índice da

confiança dos consumidores igualmente a recuperar impulsionado, entre outros motivos, por uma nova

descida da taxa de desemprego. O crescimento dos preços em termos homólogos, registou novamente

valores negativos, mantendo-se desta forma inalterado o cenário de deflação no Japão.

As economias emergentes da Ásia, juntamente com a economia americana, voltaram a ser as mais

bem sucedidas em termos de crescimento económico. Como resultado do desempenho da economia

americana, estas economias continuaram a mostrar superavites nas balanças comerciais. As

sucessivas intervenções cambiais dos respectivos Bancos Centrais, impediram fortes ajustamentos

das suas moedas face ao USD, protegendo desta forma as exportações.

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Em Portugal, a conjuntura económica continuou a ser caracterizada pela diminuição dos indicadores

mensais de actividade, os quais mantiveram uma trajectória negativa durante grande parte do primeiro

semestre. O último relatório oficial de crescimento, ainda respeitante ao 1º trimestre de 2005, mostrou

um ganho de apenas 0,2%, compensando desta forma os –0,2% do 4º trimestre de 2004, depois dos –

0,9% do 3 trimestre daquele ano.

O consumo privado permaneceu como a única rubrica que apresentou contributos positivos.

Investimento Privado e Exportações registaram contributos sucessivamente negativos, enquanto que

em termos de sectores, a Construção continuou a ser o sector que maior contributo proporcionou ao

crescimento. Menos positivo foi o desempenho da confiança dos restantes industriais, a qual diminuiu

novamente face ao final de 2004.

Quanto à inflação, o crescimento homólogo desta permaneceu durante grande parte do semestre na

vizinhança aos 2,0% de objectivo do BCE.

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Durante o primeiro semestre de 2005, à imagem do ano de 2004, os diferenciais de crescimento das

principais economias mundiais deram origem a decisões díspares por parte das respectivas

autoridades monetárias.

Na Europa, um optimismo inicial sobre a retoma económica originou expectativas de subida de taxas

directoras. Estas expectativas viram-se goradas no segundo trimestre, com a fraqueza evidenciada

pelos indicadores económicos, chegando-se, inclusivamente, a levantar especulação sobre eventuais

cortes de taxas directoras no final do semestre.

O excesso de massa monetária em circulação na zona Euro, e as pressões inflacionistas criadas com

a subida do preço do crude, mantiveram o BCE numa postura passiva de manutenção de taxas.

Nos EUA, a Reserva Federal prosseguiu com o ciclo de subidas moderadas de taxas, confirmando-se

o cenário de crescimento da economia próximo do potencial, e o cenário de tensões inflacionistas

contidas. Mantiveram-se, no entanto, algumas preocupações relativamente ao nível de valorizações no

mercado imobiliário e no preço do petróleo.

Graças à capacidade comunicativa da própria Reserva Federal, o mercado tem conseguido antecipar

de forma correcta a suas intervenções no nível das taxas directoras.

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O desempenho muito positivo da economia americana em comparação com a economia europeia, e o

diferencial de taxas de juro directoras a favor do USD permitiram, praticamente sem interrupção, que o

dólar americano acabasse por registar um semestre de forte apreciação face à moeda única europeia.

As incertezas despontadas, já no final do semestre, pelos resultados dos referendos na França e

Holanda respeitantes à aprovação da Constituição Europeia, vieram adicionalmente contribuir para

uma maior perda de confiança dos investidores no Euro. Em variação, a moeda americana registou um

ganho de 10,7% face à meda única, depois da depreciação de 11,1% do segundo semestre de 2004.

Face à libra, o Euro conheceu igualmente um semestre de depreciação (-4,6%), depois da valorização

de 5,1% registados na segunda metade de do ano passado. O iene japonês registou, por seu lado, um

ganho de valor contra a moeda europeia. Após ter encerrado os últimos seis meses de 2004 com uma

desvalorização de 3,6%, no primeiro semestre deste ano, a moeda japonesa encetou uma valorização

3,6% contra a moeda europeia.

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A evolução do mercado de taxa de juro europeu durante o primeiro semestre de 2005 voltou a

caracterizar-se pela descida sustentada das taxas de longo prazo. A fraqueza evidenciada pelos

indicadores económicos, após um optimismo inicial, levou o mercado a acreditar que ainda seriam

possíveis intervenções por parte do BCE no sentido do corte de taxas. As taxas de juro europeias (10

anos) desceram cerca de 0,55%, de 3,68% para 3,13% no final do semestre.

Já no mercado americano, o comportamento foi diverso: com a Reserva Federal a subir taxas,

procurando manter-se neutral na sua intervenção na economia, e tendo como pano de fundo um

cenário de crescimento da economia próximo do potencial, apenas as taxas de longo prazo tem

apresentado alguma resistência no sentido da subida. Assim, enquanto a taxa directora foi aumentada

em 1%, as taxas de longo prazo (10 anos) desceram cerca de 0,3%, de 4,21% para 3,91%.

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No primeiro semestre de 2005, o mercado accionista Europeu continuou a tendência de valorização

apresentada em 2004. O índice da Morgan Stanley para a zona Euro (MSCI Euro) apresentou no

período de 31 de Dezembro de 2004 a 30 de Junho de 2005 uma subida de 8%, encerrando aos níveis

de Abril de 2002.

O desempenho sectorial foi atípico de mercados em tendência de subida, não se encontrando os

sectores de Tecnologia, Media e Seguros entre as melhores performances. Acompanhando a subida

de cerca de 36% dos preços de petróleo desde o início do ano, o sector petrolífero revelou-se o sector

que mais valorizou (22%). Sustentado pela manutenção das taxas de juro a níveis muito baixos, o

sector de Utilities também evidenciou um bom comportamento. Pela negativa, o sector de

telecomunicações foi o que apresentou o pior comportamento, sendo o único com uma desvalorização

desde o início do ano.

Efectuando a análise por países, os melhores comportamentos evidenciaram-se na Áustria e Finlândia

beneficiando da sua exposição às economias dos países do leste Europeu. Portugal e Irlanda foram os

dois mercados com pior comportamento, com Portugal a registar uma queda desde o início do ano.

Variações dos principais índices bolsistas no primeiro semestre de 2005 -4,7% -1,2% 0,8% 5,1% 6,2% 7,7% 7,8% 10,7% 16,3% 25,4% -10% -5% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% DOW JONES PSI 20 NIKKEI MIBTEL FT 100 IBEX DAX CAC 40 HEX/fim ATX

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No primeiro semestre de 2005 o mercado de Fundos de Investimento Mobiliário português voltou a

registar uma variação positiva. O montante de activos geridos pelo conjunto das Sociedades Gestoras

portuguesas aumentou para 25.985 milhões de euros, o que correspondeu a um crescimento de 6,43%

desde o final de 2004.

O aumento do montante gerido deveu-se, primeiramente, aos Fundos de Obrigações que registaram

um crescimento de 613 milhões de euros; e em segundo lugar, aos Fundos Especiais de Investimento

e aos Fundos de Fundos que registaram um aumento no volume gerido de 455 e 174 milhões de

euros, respectivamente.

0 € 5.000 € 10.000 € 15.000 € 20.000 € 25.000 € 30.000 € Milhões de euros 2000 2001 2002 2003 2004 2005-1º

FUNDOS GERIDOS PELAS SGFIM's PORTUGUESAS

FEI PPA e PPR Capital Garantido Acções Internac. Acções Nacionais Fundos de Fundos Mistos Obrigações Tesouraria

O lançamento de novos fundos foi particularmente dinâmico neste 1º semestre, tendo sido lançados 12

novos fundos (sobretudo Fundos Especiais e de Capital Garantido).No mesmo período foram extintos

2, pelo que o total de fundos de investimento mobiliário portugueses subiu para 234.

O número de fundos estrangeiros comercializados em Portugal aumentou para 46 no 1º trimestre de

2005, tendo o montante global sob gestão registado um aumento de 28,5% para 438,2 milhões de

euros, nos fundos denominados nas principais moedas. No 1.º trimestre de 2005 o número de

entidades comercializadoras em Portugal de fundos estrangeiros aumentou para 10, com o Banco

Comercial Português a iniciar esta actividade.

No final do semestre, as cinco maiores sociedades gestoras de Fundos Mobiliários portuguesas

detinham uma quota de 87% do mercado dos fundos geridos em Portugal. A CAIXAGEST – Técnicas

de Gestão de Fundos SA, em particular, registou uma ligeira perda na sua quota de mercado de 19,1%

para 18,7%.

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O Fundo CAIXAGEST TESOURARIA iniciou a sua actividade como Fundo Investimento Aberto de

Tesouraria em 17 de Dezembro de 1990. Sendo comercializado na CGD, este Fundo destina-se a

investidores que pretendem fazer aplicações a curto prazo superiores a 10.000 €, com capitalização

dos rendimentos gerados.

O Fundo tem como objectivo proporcionar aos seus participantes o acesso a uma carteira constituída

por activos cuja rendibilidade e estabilidade dependem da evolução das taxas de juro de curto prazo.

O seu património é composto predominantemente por instrumentos do mercado monetário, depósitos

bancários e por obrigações com prazo residual inferior a um ano, denominados em euros e emitidos

por entidades públicas ou privadas sedeadas na União Europeia

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O primeiro semestre de 2005 caracterizou-se por alguma instabilidade nas expectativas do mercado

sobre a evolução das taxas directoras europeias, e consequentemente, sobre a evolução das taxas de

juro de curto prazo. Se no primeiro trimestre era considerada uma possível recuperação da economia

europeia, e o iniciar de um ciclo de subida de taxas por parte do BCE (acompanhando a Reserva

Federal Norte Americana), no segundo as expectativas inverteram, com as taxas de juro de curto prazo

a atingirem níveis cada vez mais baixos. Não se antecipa actualmente qualquer alteração das taxas

directoras, com o BCE a assumir uma postura vigilante, mantendo as taxas em níveis historicamente

baixos pelo segundo ano consecutivo.

No presente contexto de estabilidade de taxas de curto prazo, a equipa de gestão procurou optimizar o

retorno da carteira, através de uma adequada distribuição dos prazos das aplicações em instrumentos

de mercado monetário. A opção de manter parte da carteira em obrigações de emitentes de elevada

qualidade de crédito, tem permitido ao fundo beneficiar de melhor rentabilidade, e do efeito de

diversificação sem estar sujeito de forma tão evidente à volatilidade do mercado de crédito.

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No 1º Semestre de 2005, o CAIXAGEST TESOURARIA registou uma rendibilidade líquida anual de

0,91% e com uma volatilidade de 0,02%. No final do semestre, o valor da carteira do Fundo ascendia a

938.947.799€, distribuídos por 92.387.928 unidades de participação.

CAIXAGEST TESOURARIA Composição da Carteira Liquidez 4% Papel Comercial 51% Obrigações Taxa Index 45% CAIXAGEST TESOURARIA Rendibilidades Líquidas Mensais

0,00% 0,25% 0,50% 0,75% 1,00% 1,25%

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2005 2004 Activo Mais- Menos- Activo Activo

ACTIVO Notas bruto -valias -valias/Provisões líquido líquido CAPITAL DO FUNDO E PASSIVO Notas 2005 2004 CARTEIRA DE TÍTULOS CAPITAL DO FUNDO

Obrigações: Unidades de participação 1 460.829.042 546.599.156 Títulos de dívida pública - - - - 17.484.536 Variações patrimoniais 1 202.336.605 290.508.490 Outros fundos públicos equiparados 3 14.590.730 19.333 - 14.610.063 14.259.808 Resultados transitados 1 271.566.261 261.607.680 Obrigações diversas 3 409.551.133 315.669 (171.164) 409.695.638 348.034.743 Resultado líquido do período 1 4.215.891 5.104.574 Outros instrumentos de dívida 3 472.118.804 - - 472.118.804 679.120.507 938.947.799 1.103.819.900

896.260.667 335.002 (171.164) 896.424.505 1.058.899.594

TERCEIROS

TERCEIROS Comissões a pagar 703.486 834.027

Obrigações vencidas em contencioso 6 704.265 - (704.265) - - Outras contas de credores 17 1.054.277 1.156.031 Devedores por operações sobre futuros 4.g) 242.935 - - 242.935 240.247 1.757.763 1.990.058

947.200 - (704.265) 242.935 240.247 DISPONIBILIDADES

Depósitos à ordem 3 6.741.801 - - 6.741.801 43.443.972 Depósitos a prazo e com pré-aviso 3 35.000.000 - - 35.000.000 -41.741.801 - - 41.741.801 43.443.972 ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS

Acréscimos de proveitos 3 2.296.321 - - 2.296.321 3.128.821 Outros acréscimos e diferimentos - - - - 97.324 2.296.321 - - 2.296.321 3.226.145

Total do Activo 941.245.989 335.002 (875.429) 940.705.562 1.105.809.958 Total do Capital do Fundo e do Passivo 940.705.562 1.105.809.958 Número total de unidades de participação

em circulação 1 92.387.928 109.583.292 Valor unitário da unidade de participação 1 10,1631 10,0729 BALANÇOS EM 30 DE JUNHO DE 2005 E 2004

O anexo faz parte integrante do balanço em 30 de Junho de 2005. FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO "FUNDO DE TESOURARIA CAIXAGEST TESOURARIA"

(10)

FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO "FUNDO DE TESOURARIA CAIXAGEST TESOURARIA"

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS PARA OS PERÍODOS DE SEIS MESES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2005 E 2004 (Montantes expressos em Euros)

CUSTOS Notas 2005 2004 PROVEITOS 2005 2004

CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES

Juros e custos equiparados da carteira de títulos 403.596 135.351 Juros e proveitos equiparados:

Comissões: Da carteira de títulos 10.647.878 12.547.112

Da carteira de títulos 1.113 995 Outros, de operações correntes 331.718 322.811

Outras, de operações correntes 15 4.236.734 5.144.131 De operações extrapatrimoniais 1.510 1.315

Perdas em operações financeiras: Ganhos em operações financeiras:

Na carteira de títulos 499.468 252.515 Na carteira de títulos 569.488 355.258

Impostos sobre o rendimento 9 2.196.297 2.575.763 11.550.594 13.226.496

Outros custos e perdas correntes 15 2.078

-7.339.286 8.108.755 PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS

Ganhos imputáveis a exercícios anteriores 5.136

-CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS Outros proveitos e ganhos eventuais - 2.563

Perdas extraordinárias 553 - 5.136 2.563

Outros custos e perdas eventuais - 15.730

553 15.730

Resultado líquido do período 4.215.891 5.104.574

11.555.730 13.229.059 11.555.730 13.229.059

(11)

FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO "FUNDO DE TESOURARIA CAIXAGEST TESOURARIA"

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS PERÍODOS DE SEIS MESES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2005 E 2004

(Montantes expressos em Euros)

OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO FUNDO 2005 2004

Recebimentos:

Subscrições de unidades de participação 580.686.783 583.554.936

Pagamentos:

Resgates de unidades de participação (563.613.634) (622.601.792)

Fluxo das operações sobre as unidades do Fundo 17.073.149 (39.046.856) OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS

Recebimentos:

Venda de títulos e papel comercial 1.195.152.598 1.617.656.193

Juros e proveitos similares recebidos 10.445.800 12.825.786

Reembolso de títulos 107.239.077 101.291.829

Pagamentos:

Compra de títulos e papel comercial (1.307.884.921) (1.657.755.366)

Juros e custos similares pagos (504.493) (169.108)

Taxas de corretagem - (46)

Outras comissões (1.113) (950)

Fluxo das operações da carteira de títulos 4.446.948 73.848.338 OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE

Recebimentos:

Juros de depósitos bancários 269.982 199.413

Vencimento de depósitos a prazo e com pré-aviso 2.050.500.000 113.230.000

Pagamentos:

Comissão de gestão (1.290.486) (1.544.504)

Comissão de depositário (3.011.132) (3.603.842)

Impostos e taxas (2.210.127) (2.270.652)

Constituição de depósitos a prazo e com pré-aviso (2.066.500.000) (113.230.000)

Fluxo das operações de gestão corrente (22.241.763) (7.219.585) OPERAÇÕES EVENTUAIS

Pagamentos:

Perdas extraordinárias (553)

-Perdas imputáveis a exercícios anteriores - (18.582)

Fluxo das operações eventuais (553) (18.582)

Saldo dos fluxos monetários do período (722.219) 27.563.315

Depósitos à ordem no início do período 7.464.020 15.880.657

Depósitos à ordem no fim do período 6.741.801 43.443.972

O anexo faz parte integrante da demonstração dos fluxos de caixa para o período de seis meses findo em 30 de Junho de 2005.

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FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO “FUNDO DE TESOURARIA CAIXAGEST TESOURARIA” ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2005

(Montantes expressos em Euros)

INTRODUÇÃO

O Fundo de Investimento Mobiliário Aberto “Fundo de Tesouraria Caixagest Tesouraria” (adiante igualmente designado por “Fundo”), foi autorizado em 12 de Outubro de 1990, por portaria do Ministro das Finanças, tendo iniciado a sua actividade em 17 de Dezembro de 1990. Este Fundo foi constituído por prazo indeterminado e tem por principal objecto o investimento em aplicações de tesouraria, nacionais e internacionais, com capitalização integral dos rendimentos, ficando no entanto vedado o investimento em acções, obrigações convertíveis ou obrigações que confiram o direito de subscrição de acções.

O Fundo é administrado, gerido e representado pela Caixagest - Técnicas de Gestão de Fundos, S.A.. As funções de banco depositário são exercidas pela Caixa Geral de Depósitos, S.A. (CGD).

BASES DE APRESENTAÇÃO

As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos registos contabilísticos do Fundo, mantidos de acordo com o Plano de Contas dos Organismos de Investimento Colectivo, estabelecido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, e regulamentação complementar emitida por esta entidade, na sequência da competência que lhe foi atribuída pelo Decreto-Lei nº 276/94, de 2 de Novembro, aditado pelas alterações constantes do Decreto-Lei nº 323/99, de 13 de Agosto, no âmbito do regime transitório previsto no Artigo 2º do Decreto-Lei nº 252/03, de 17 de Outubro.

As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano de Contas dos Organismos de Investimento Colectivo. As notas cuja numeração se encontra ausente não são exigidas para efeitos do anexo às contas semestrais, ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras anexas.

1. CAPITAL DO FUNDO

O património do Fundo está formalizado através de unidades de participação, com características iguais e sem valor nominal, as quais conferem aos seus titulares o direito de propriedade sobre os valores do Fundo, proporcional ao número de unidades que representam.

O movimento ocorrido no capital do Fundo, durante o período de seis meses findo em 30 de Junho de 2005, apresenta o seguinte detalhe:

Resultado

Saldos em líquido do Saldos em 31.12.2004 Subscrições Resgates Transferências período 30.06.2005 Valor base 452.403.647 285.631.962 (277.206.567) - - 460.829.042 Diferença para o valor base 193.688.851 295.054.821 (286.407.067) - - 202.336.605 Resultados transitados 261.607.680 - - 9.958.581 - 271.566.261 Resultado líquido do período 9.958.581 - - (9.958.581) 4.215.891 4.215.891

917.658.759 580.686.783 (563.613.634) - 4.215.891 938.947.799 Número de unidades de

participação em circulação 90.698.788 57.264.067 (55.574.927) - - 92.387.928 Valor unitário da unidade

de participação 10,1177 10,1405 10,1415 - - 10,1631

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FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO “FUNDO DE TESOURARIA CAIXAGEST TESOURARIA” ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2005

(Montantes expressos em Euros)

O valor líquido global do Fundo, o valor de cada unidade de participação e o número de unidades de participação em circulação no último dia de cada mês do semestre findo em 30 de Junho de 2005, foi o seguinte:

Valor líquido Valor da Número de unidades de

Meses global do Fundo unidade de participação participação em circulação

Janeiro 945.565.170 10,1263 93.376.979 Fevereiro 944.970.628 10,1344 93.244.177 Março 955.189.977 10,1415 94.186.586 Abril 929.378.093 10,1478 91.584.641 Maio 943.925.201 10,1550 92.952.084 Junho 938.947.799 10,1631 92.387.928

Em 30 de Junho de 2005, o número de participantes em função do Valor líquido global do Fundo, apresenta o seguinte detalhe:

Até 0,5% 26.353

---

Total de participantes 26.353

=====

3. CARTEIRA DE TÍTULOS E DISPONIBILIDADES

O detalhe da carteira de títulos em 30 de Junho de 2005 é apresentado no Anexo I.

Em 30 de Junho de 2005, a carteira de títulos apresentada no Anexo I inclui um montante de 8.691.505 Euros, correspondente a obrigações emitidas por entidades do mesmo grupo onde se inserem a Sociedade Gestora e o Banco Depositário.

O movimento ocorrido nas rubricas de disponibilidades, no período de seis meses findo em 30 de Junho de 2005, foi o seguinte: Depósitos à ordem Total Saldos em 31 de Dezembro de 2004 7.464.020 19.000.000 26.464.020 . Aumentos - 2.066.500.000 2.066.500.000 . Reduções (722.219) (2.050.500.000) (2.051.222.219) Saldos em 30 de Junho de 2005 6.741.801 35.000.000 41.741.801 Depósitos a prazo e com pré-aviso

Em 30 de Junho de 2005, os depósitos à ordem (todos denominados em Euros) encontram-se domiciliados na CGD, vencendo juros à taxa anual bruta de 1,93%.

Em 30 de Junho de 2005, os depósitos a prazo encontram-se domiciliados na CGD, vencendo juros à taxa anual bruta de 2,05%.

4. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS

As políticas contabilísticas mais significativas, utilizadas na preparação das demonstrações financeiras, foram as seguintes:

a) Reconhecimento de juros de aplicações

Os juros das aplicações são reconhecidos na demonstração dos resultados do período em que se vencem, independentemente do momento em que são recebidos. Os juros são registados pelo montante bruto, sendo o respectivo Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) reconhecido na demonstração dos resultados do período na rubrica “Impostos sobre o rendimento” (Nota 9).

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FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO “FUNDO DE TESOURARIA CAIXAGEST TESOURARIA” ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2005

(Montantes expressos em Euros)

Os juros corridos de títulos adquiridos são registados pelo seu montante líquido em “Juros e custos equiparados da carteira de títulos”, na data da sua liquidação financeira. Simultaneamente, o juro bruto é reflectido em “Juros e proveitos equiparados”, sendo o respectivo imposto registado na rubrica “Impostos sobre o rendimento” da demonstração dos resultados.

b) Aplicações em papel comercial

As aplicações em papel comercial são registadas ao custo de aquisição. A diferença entre o valor nominal e o custo de aquisição, que constitui a remuneração do Fundo, é reconhecida

contabilisticamente como proveito ao longo do período compreendido entre a data de aquisição e a data de vencimento dos títulos.

c) Carteira de títulos

As compras de títulos são registadas, na data da transacção, pelo seu valor efectivo de aquisição. Os títulos em carteira são avaliados ao seu valor de mercado, de acordo com as seguintes regras:

i) Os valores mobiliários admitidos à negociação numa bolsa de valores ou transaccionados num

mercado regulamentado e com transacções efectuadas nos últimos 30 dias, são valorizados à cotação de fecho fornecida pelas entidades gestoras do mercado onde os valores se encontram admitidos à cotação e captados através da NetBolsa (mercado nacional), da Reuters e da Bloomberg (mercados estrangeiros);

ii) Os valores mobiliários cotados sem transacções nos últimos 30 dias e os não cotados são

ambos valorizados à melhor oferta de compra fornecida pelos market makers do mercado, através da Reuters e da Bloomberg;

iii) Os valores mobiliários em processo de admissão à cotação numa bolsa de valores ou num

mercado regulamentado, serão valorizados tendo por base os preços de mercado de valores mobiliários da mesma espécie, emitidos pela mesma entidade e admitidos à cotação,

introduzindo um desconto que reflicta as características de fungibilidade, frequência e liquidez entre as emissões;

iv) Se os valores mobiliários forem cotados em mais de uma bolsa, será considerado o preço

praticado no mercado que apresenta maior liquidez, frequência e regularidade de transacções;

v) Caso as condições a que se referem as alíneas ii) e iii) acima não se verificarem, será utilizado o

método da Discount Margin para as obrigações de taxa indexada. Para as obrigações de taxa fixa será aplicado o método dos fluxos de caixa descontados, utilizando a taxa de juro de mercado aplicável para o prazo e qualidade do crédito do emitente.

As mais ou menos-valias líquidas apuradas de acordo com as políticas contabilísticas definidas anteriormente, são reconhecidas na demonstração dos resultados do período nas rubricas de “Ganhos/Perdas em operações financeiras na carteira de títulos”, por contrapartida das rubricas “Mais-valias” e “Menos-valias” do activo.

Para efeitos da determinação do custo dos títulos vendidos é utilizado o critério FIFO.

d) Valorização das unidades de participação

O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o valor líquido do património do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido do património corresponde ao somatório das rubricas do capital do Fundo.

A rubrica "Variações patrimoniais" resulta da diferença entre o valor de subscrição ou resgate relativamente ao valor base da unidade de participação, na data de subscrição ou resgate, respectivamente.

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(Montantes expressos em Euros)

e) Comissão de gestão e de depositário

A comissão de gestão e a comissão de depositário constituem um encargo do Fundo, a título de remuneração de serviços a si prestados.

De acordo com o regulamento de gestão do Fundo, estas comissões são calculadas diariamente, por aplicação de uma taxa fixa mensal de 0,0225% para a comissão de gestão e de 0,0525% para a comissão de depositário, sobre o valor médio diário do património líquido do Fundo.

A comissão de gestão e a comissão de depositário são liquidadas mensalmente, através da aplicação das percentagens acima definidas, sendo registadas na rubrica “Comissões – Outras, de operações correntes”.

f) Taxa de supervisão

A taxa de supervisão devida à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários constitui um encargo do Fundo. Esta remuneração é calculada por aplicação de uma taxa sobre o valor global do Fundo no

final de cada mês. Em 30 de Junho de 2005, esta taxa ascendia a 0,0067%o. Sempre que o resultado

obtido seja inferior a 100 Euros ou superior a 10.000 Euros, a taxa mensal devida, corresponderá a um desses limites.

g) Operações com contratos de “Futuros”

As posições abertas em contratos de futuros, realizados em mercados organizados, são reflectidas em rubricas extrapatrimoniais. Estas operações são valorizadas diariamente, com base nas cotações de mercado, sendo os lucros e prejuízos, realizados ou potenciais, reconhecidos como proveito ou custo nas rubricas “Ganhos/perdas em operações financeiras - em operações extrapatrimoniais”. A margem inicial, bem como os eventuais reforços do seu valor (ajustamentos de cotações) são registados no balanço na rubrica de “Devedores por operações sobre futuros”.

h) Provisões acumuladas

Visam cobrir as perdas potenciais associadas à incobrabilidade de créditos que possam resultar de incumprimentos no pagamento de obrigações ou juros vencidos.

Esta provisão é calculada mediante uma avaliação dos valores mobiliários com serviço de dívida em atraso (capital e juros), de acordo com o princípio da prudência, tendo em consideração as

perspectivas que o devedor apresenta para a sua regularização. Regista-se na rubrica do activo “Provisões acumuladas”.

De acordo com instruções da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, as provisões a constituir deverão respeitar as seguintes normas:

i) Quanto ao capital vincendo de obrigações com cupões já vencidos e não liquidados, o impacto

de um eventual incumprimento deverá ser reflectido através do reconhecimento de menos- -valias. No vencimento, deverá ser constituída uma provisão para obrigações vencidas, pelo valor total registado no activo;

ii) Quando se verifique o incumprimento do pagamento de juros de um cupão, deverão deixar de

ser reconhecidos os juros dos cupões subsequentes, havendo lugar à constituição de provisões pelos juros entretanto reconhecidos como proveitos e não liquidados;

iii) Quando vencidos e não liquidados tanto capital como juros devem ser transferidos das

respectivas contas da carteira de títulos, para as correspondentes contas de devedores;

iv) Caso o Fundo detenha outras emissões obrigacionistas da mesma entidade emitente, deverá

manter-se o reconhecimento dos juros como proveito, sendo simultaneamente constituída uma provisão pelo mesmo montante;

v) Em caso de falência da entidade emitente, o Fundo, mediante autorização da Comissão do

Mercado de Valores Mobiliários, poderá proceder ao abate das obrigações emitidas pela entidade através de utilização de provisões constituídas para o efeito.

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FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO “FUNDO DE TESOURARIA CAIXAGEST TESOURARIA” ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2005

(Montantes expressos em Euros)

6. OBRIGAÇÕES VENCIDAS EM CONTENCIOSO

Em 30 de Junho de 2005, a rubrica “Obrigações vencidas em contencioso” apresenta o seguinte detalhe por entidade:

Capital Juros

vencido vencidos Total

Coimbras 274.339 23.919 298.258

Vale Sorraia 110.135 3.998 114.133

Sociedade de Construções Erg 98.637 12.158 110.795

Foc 73.978 5.133 79.111 Guimar 49.555 3.577 53.132 Cetec 37.410 2.303 39.713 Tetra Estil 7.083 2.040 9.123 --- --- --- 651.137 53.128 704.265 ====== ===== ======

Na mesma data, estes activos encontram-se totalmente provisionados.

9. IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO

Em conformidade com o Artigo 22º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, os rendimentos obtidos pelos fundos de investimento mobiliário, são tributados da seguinte forma:

. Os juros são tributados à taxa de 20%, com excepção dos juros das contas margem de futuros

domiciliadas em bancos estrangeiros, que são tributados à taxa de 25%;

.

As mais valias decorrentes da alienação de obrigações ou de outros títulos de dívida que sejam obtidas

por fundos de investimento nacionais não são tributadas;

. As mais-valias, nas quais se incluem os rendimentos líquidos obtidos em contratos de futuros, são

tributadas nas mesmas condições das auferidas por pessoas singulares residentes em território português. Assim, ao saldo positivo apurado entre as mais-valias e as menos-valias obtidas em cada período, é aplicada uma taxa de IRC de 10%;

. Todos os restantes rendimentos não sujeitos a retenção na fonte são tributados em 25%. Ao imposto

devido sobre esses rendimentos pode ser deduzido um crédito de imposto correspondente ao imposto pago no estrangeiro relativamente aos rendimentos em causa ou, se menor, ao imposto que incidiria sobre tais rendimentos nos termos do preceito legal supra referido. Existindo uma convenção para eliminar a dupla tributação celebrada por Portugal e o país onde os rendimentos são obtidos que não exclua os fundos de investimento, o crédito de imposto não pode exceder o imposto pago nesse país nos termos previstos pela convenção.

Em 30 de Junho de 2005, a rubrica de “Impostos sobre o rendimento" apresenta a seguinte composição de acordo com o tipo de rendimento gerador de tributação:

Juros de papel comercial 1.138.370

Juros de obrigações diversas 953.965

Juros de depósitos a prazo 66.344

Juros de outros fundos públicos equiparados 36.057

Juros de bilhetes de tesouro 1.184

Juros de depósitos de futuros 377

--- 2.196.297 ======== 11. EXPOSIÇÃO AO RISCO CAMBIAL

Em 30 de Junho de 2005, o Fundo não detém activos expressos em moeda estrangeira.

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(Montantes expressos em Euros)

12. EXPOSIÇÃO AO RISCO DE TAXA DE JURO

Em 30 de Junho de 2005, os prazos residuais até à data de vencimento dos títulos de taxa fixa, apresentam a seguinte composição:

Valor de

Maturidade mercado

Até 1 ano 493.587.388

==========

Nesta data, não existem operações de cobertura de risco de taxa de juro em aberto. 15. CUSTOS IMPUTADOS

Os custos imputados ao Fundo durante o período de seis meses findo em 30 de Junho de 2005, apresentam o seguinte detalhe:

% Valor médio líquido

Custos Valor global do Fundo

Comissão de gestão: Componente fixa 1.259.906 0,1339% Componente variável -Comissão de depósito 2.939.780 0,3124% Taxa de supervisão 37.048 0,0039% 4.236.734 Custos de auditoria 2.078 0,0002% 4.238.812

Valor médio líquido global do Fundo 940.952.234

Taxa global de custos (TGC) 0,4505%

17. OUTRAS CONTAS DE CREDORES

Em 30 de Junho de 2005, esta rubrica apresenta a seguinte composição:

Impostos a regularizar 1.052.199

Custos de auditoria 2.078

--- 1.054.277 ======= A rubrica de “Impostos a regularizar” corresponde ao imposto a pagar relativo aos rendimentos obtidos fora do território português, no decurso do primeiro semestre do ano, o qual será liquidado até ao fim do mês de Abril do próximo ano, em conformidade com o Artigo 22º do Estatuto dos Benefícios Fiscais.

(18)

ANEXO I

Custo de Mais Menos Valor de Juro Valor de

aquisição valias valias mercado corrido Balanço

Valores Mobiliários Cotados: Mercado de Bolsa Nacional

Outros fundos públicos equiparados:

REFER/05 E.P. 10.213.436 12.177 - 10.225.613 4.143 10.229.756

Parque Expo 98/97-1E 4.078.310 6.027 - 4.084.337 36.400 4.120.737

Parque Expo 98/97-2E 5 - - 5 - 5

14.291.751 18.204 - 14.309.955 40.543 14.350.498 Obrigações diversas: GDL-Tx.Variavel /13 1.495.645 - (39.583) 1.456.062 10.566 1.466.628 GDP /97 493.910 4.440 - 498.350 150 498.500 UIF...1998 131.606 222 - 131.828 348 132.176 2.121.161 4.662 (39.583) 2.086.240 11.064 2.097.304

Mercado de Bolsa de Estados Membros UE Obrigações diversas:

Renaul Float 10/2005 13.900.180 - (180) 13.900.000 50.904 13.950.904

LBW 1.375% 11/2005 13.584.540 80.799 - 13.665.339 96.613 13.761.952

SVSKHB Float 05 11.188.947 2.173 - 11.191.120 31.191 11.222.311

Bes Fin. Float 10/09 9.626.475 1.567 - 9.628.042 41.980 9.670.022

FRTEL Flt.14/11/05 8.900.890 - (1.157) 8.899.733 20.616 8.920.349 BANESTO Float 10/05 8.796.045 4.694 - 8.800.739 30.046 8.830.785 CXGD Float 04/07 8.637.977 24.125 - 8.662.102 29.403 8.691.505 DCX 2.486% 10/2005 7.799.860 3.385 - 7.803.245 109.881 7.913.126 GRAN 2004-3 2A2 7.902.890 4.220 - 7.907.110 4.357 7.911.467 DCX Float 09/05 5.462.679 - (4.863) 5.457.816 6.887 5.464.703 ANGLIA FLT 10/2007 5.413.354 2.937 - 5.416.291 24.077 5.440.368 IBSANP Float 07 5.162.388 20.202 - 5.182.590 17.222 5.199.812 BPIN Float 04/2009 4.996.500 5.200 - 5.001.700 19.789 5.021.489 FRTEL Float 03/2007 5.009.004 - (5.021) 5.003.983 6.230 5.010.213 PERMA 6 4A 06/42 5.006.350 - (1.850) 5.004.500 5.257 5.009.757 GRANITE 2004-2 2A1 5.011.000 - (5.500) 5.005.500 2.757 5.008.257 BANTOT Float 04/2006 4.903.903 3.263 - 4.907.166 15.210 4.922.376 Peugot Float 11/2005 4.898.812 306 - 4.899.118 8.807 4.907.925 Cavale Float 02/2010 4.800.600 - (600) 4.800.000 8.963 4.808.963 DEU.TELEKOM Flt 12/9 4.695.280 9.491 - 4.704.771 5.684 4.710.455 AIB Float 10/2009 4.614.661 4.801 - 4.619.462 14.414 4.633.876 SANTAN Float 07 4.591.766 6.164 - 4.597.930 19.539 4.617.469 Northern Rock 03/07 4.567.996 16.037 - 4.584.033 5.762 4.589.795 U.BANK NORWAY Flt/07 4.546.810 5.465 - 4.552.275 16.738 4.569.013 B.Pastor Float 01/10 4.502.000 1.600 - 4.503.600 16.358 4.519.958 BANTOT Float 11/2005 4.426.945 4.491 - 4.431.436 6.789 4.438.225 GE Float 07/2014 4.354.200 5.370 - 4.359.570 14.409 4.373.979 LANDESBK 10/2005 4.327.925 5.292 - 4.333.217 13.428 4.346.645 PERMA 5 4A 12/2009 4.206.395 3.265 - 4.209.660 4.475 4.214.135 CREDIT FLOAT 09/2007 4.206.452 1.005 - 4.207.457 2.229 4.209.686 Tel.Italia Fl.10/07 4.107.610 - (5.658) 4.101.952 14.115 4.116.067 CAIXAB Float 11/2006 4.094.675 5.120 - 4.099.795 7.729 4.107.524 HBOS Float 02/2007 4.073.734 6.082 - 4.079.816 11.537 4.091.353 PRTP Float 10/2007 4.025.200 - (9.760) 4.015.440 16.396 4.031.836 HERME 8 A 5/2038 4.004.850 2.750 - 4.007.600 8.976 4.016.576 IRNWID Float 2/2008 3.997.640 960 - 3.998.600 10.722 4.009.322 SPNTAB Float 11/2005 3.997.575 425 - 3.998.000 6.926 4.004.926 BBVSM Float 12/2006 3.997.880 - (280) 3.997.600 1.517 3.999.117 ALLNCE Float 07/07 3.953.725 5.462 - 3.959.187 15.614 3.974.801 PASTOR FTA 2 A 10/37 3.905.218 47 - 3.905.265 14.082 3.919.347 TDAC 4A 06/39 3.843.391 - (5.287) 3.838.104 749 3.838.853 BradBi Float 01/2008 3.646.732 4.363 - 3.651.095 13.727 3.664.822 AUTSTR Float 06/2011 3.623.400 3.600 - 3.627.000 4.516 3.631.516

FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO "FUNDO DE TESOURARIA CAIXAGEST TESOURARIA" INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS EM 30 DE JUNHO DE 2005

(Montantes expressos em Euros)

(19)

ANEXO I

Custo de Mais Menos Valor de Juro Valor de

aquisição valias valias mercado corrido Balanço

FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO "FUNDO DE TESOURARIA CAIXAGEST TESOURARIA" INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS EM 30 DE JUNHO DE 2005

(Montantes expressos em Euros)

STGEORG Bk. Flt.6/10 3.246.100 - (650) 3.245.450 2.422 3.247.872 MAGEL 3 A 05/2058 3.200.000 640 - 3.200.640 159 3.200.799 MONTPI Float 11/09 3.013.643 3.015 - 3.016.658 9.233 3.025.891 Renaul Float 05/2009 3.014.400 - (870) 3.013.530 5.942 3.019.472 METRO Float 10/2009 3.012.000 - (12.300) 2.999.700 14.433 3.014.133 DELPH 2004-IIA 11/90 3.006.300 - (5.700) 3.000.600 5.565 3.006.165 BANCAJA 8A 10/2037 3.000.000 - (4.731) 2.995.269 9.702 3.004.971 SANPAOLO Flt.12/2006 2.997.570 3.930 - 3.001.500 1.307 3.002.807 GEFLOAT 03/2008 2.999.400 - - 2.999.400 143 2.999.543 Chelsea Bldg 09/2009 3.000.000 - (1.500) 2.998.500 450 2.998.950 SANTAND. Float 03/08 2.996.490 - (1.590) 2.994.900 1.588 2.996.488 ALLNCE Float 09/2009 2.949.705 325 - 2.950.030 2.467 2.952.497 BMW US CAP Float 06 2.923.026 - (1.545) 2.921.481 9.586 2.931.067 Hbos Float 06/2012 2.894.316 29 - 2.894.345 2.426 2.896.771 BCPN Float 10/2009 2.773.879 3.566 - 2.777.445 11.027 2.788.472 B.PASTOR Float 4/07 2.700.810 3.240 - 2.704.050 11.766 2.715.816 TDCAM 2 1SA 07/2042 2.661.613 - (487) 2.661.126 8.756 2.669.882 VW Float 10/2005 2.599.830 1.470 - 2.601.300 10.979 2.612.279 CX D ESTL CAT 12/09 2.600.000 910 - 2.600.910 3.942 2.604.852 CA.ZARAGOZA Flt.2/09 2.597.998 - (858) 2.597.140 7.588 2.604.728 Cadbury Float 06/07 2.508.350 - (2.050) 2.506.300 133 2.506.433 BPE FINANCIAC 07/09 2.499.250 - (1.750) 2.497.500 7.714 2.505.214 CAJAME Float 06/2010 2.500.000 - (1.250) 2.498.750 3.790 2.502.540 GELDILUX 05TS 1A /12 2.500.000 750 - 2.500.750 1.752 2.502.502 BBVAH 3 A2 11/2038 2.500.000 - (488) 2.499.512 1.900 2.501.412 ARENA 2005-I A 2/63 2.500.000 - (5.250) 2.494.750 5.540 2.500.290 TDA 23A 09/2046 2.500.000 - (2.540) 2.497.460 1.103 2.498.563 ARENA 2004-II A 2051 2.438.267 - (4.009) 2.434.258 9.177 2.443.435 BBVA Float 04/2008 2.397.192 168 - 2.397.360 7.438 2.404.798 Bankinter Flt. 12/07 2.400.240 360 - 2.400.600 1.637 2.402.237 BANCAJA 3 A1 12/2037 2.400.040 - (280) 2.399.760 2.115 2.401.875 GE Cap.Float 05/2012 2.397.648 - (528) 2.397.120 4.200 2.401.320 BCP Finance Float/10 2.349.530 - (705) 2.348.825 7.617 2.356.442 Citigroup Float 6/11 2.351.998 - (3.173) 2.348.825 3.325 2.352.150 BAVB Float 05/2011 2.342.831 2.083 - 2.344.914 6.287 2.351.201 AIB Float 05/2010 2.298.896 - (46) 2.298.850 5.914 2.304.764 Peugot Float 08/2006 2.298.275 1.035 - 2.299.310 5.069 2.304.379 Anz Float 09/2009 2.302.975 - (905) 2.302.070 1.143 2.303.213 BBVAA 1 A 03/2016 2.300.085 814 - 2.300.899 1.263 2.302.162 IKB Float 03/2009 2.298.666 - (69) 2.298.597 111 2.298.708 Coventry Bdg Fl.5/10 2.293.399 - (989) 2.292.410 5.808 2.298.218 SNSBNK Float 10/2011 2.253.375 900 - 2.254.275 10.092 2.264.367 DOURO 1 A 11/2039 2.200.000 - - 2.200.000 4.242 2.204.242 BAVB Flt.11/05/2012 2.194.390 - (308) 2.194.082 5.680 2.199.762 BMW Float 11/2006 2.099.400 600 - 2.100.000 4.757 2.104.757 DCX Float 03/2007 2.099.790 - (5.040) 2.094.750 1.688 2.096.438 YBS Float 07/2009 2.083.182 3.439 - 2.086.621 6.761 2.093.382 OPERA UNI A 02/2012 2.000.000 800 - 2.000.800 4.711 2.005.511 BPIN Flt. 27/01/2010 1.999.134 - (424) 1.998.710 6.584 2.005.294 Bansab Float 05/2007 1.997.660 3.040 - 2.000.700 3.644 2.004.344 Nationwide Float/11 1.998.800 1.800 - 2.000.600 1.507 2.002.107 Cajamar Float 12/09 2.000.000 800 - 2.000.800 926 2.001.726 ATHLO 2005-1A 12/14 2.000.000 - (2.032) 1.997.968 395 1.998.363 ALLNCE Float 06/2012 1.993.460 - (1.060) 1.992.400 1.083 1.993.483 BCP Fin.Bank Float07 1.890.333 2.313 - 1.892.646 3.517 1.896.163 JYBC Float 04/2012 1.797.642 1.278 - 1.798.920 8.085 1.807.005 BPIN Float 01/2010 1.799.360 - (620) 1.798.740 5.925 1.804.665 HIPOCAT 8-A2 03/2038 1.800.000 - (914) 1.799.086 4.546 1.803.632 Eurob Float 09/09 1.796.580 2.340 - 1.798.920 282 1.799.202 2

(20)

ANEXO I

Custo de Mais Menos Valor de Juro Valor de

aquisição valias valias mercado corrido Balanço

FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO "FUNDO DE TESOURARIA CAIXAGEST TESOURARIA" INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS EM 30 DE JUNHO DE 2005

(Montantes expressos em Euros)

DIVER.NOTES ONE 2007 1.788.000 - (11.175) 1.776.825 5.329 1.782.154 VCL 7 A 12/2009 1.742.054 - (48) 1.742.006 845 1.742.851 EUROF Float 08/06 1.674.530 14.418 - 1.688.948 9.585 1.698.533 GRANITE MORTG. 2A 1.524.740 634 - 1.525.374 5.662 1.531.036 EUROB Float 03/2007 1.499.700 750 - 1.500.450 1.206 1.501.656 ITFIN 2005-1 A2/20 1.500.000 - (3.824) 1.496.176 1.255 1.497.431 FACT 04 A 04/2007 1.462.734 260 - 1.462.994 1.146 1.464.140 ANGIRI Float 02/2010 1.398.320 700 - 1.399.020 3.640 1.402.660 HERME 9A 05/2039 1.400.000 - (2.243) 1.397.757 3.046 1.400.803 WHT RESERVE NOTES 1.374.435 - (4.990) 1.369.445 7.777 1.377.222 EUROB Float 10/2008 1.304.550 1.299 - 1.305.849 5.841 1.311.690 ST GEORG FLOAT 07 1.189.271 2.871 - 1.192.142 244 1.192.386 FRTEL Float 11/2005 1.099.182 917 - 1.100.099 2.548 1.102.647 BAVB Float 02/2010 698.327 273 - 698.600 1.768 700.368 EARLS IBERDROLA99/05 540.791 83 - 540.874 958 541.832 JPM Float 02/97 504.285 - (4.484) 499.801 3.813 503.614 Oester Kom.kred. /07 497.325 3.075 - 500.400 418 500.818 Inter-Amer.Dev.Bk/97 249.446 1.381 - 250.827 1.258 252.085 Bes Finance Flt.5/08 100.000 40 - 100.040 217 100.257 407.429.972 311.007 (131.581) 407.609.398 1.110.119 408.719.517

Outros fundos públicos equiparados:

I.C.O. /97 298.979 1.129 - 300.108 1.222 301.330

Outros valores

Outros instrumentos de dívida Papel comercial DEUTSCHE TELEK 10/06 28.342.369 - - 28.342.369 28.172 28.370.541 REN 10ªEM 16/06 20.758.391 - - 20.758.391 15.603 20.773.994 ANF 12ªEM 08/06 19.890.602 - - 19.890.602 22.366 19.912.968 VWGMBH 08/04/05 18.894.975 - - 18.894.975 52.969 18.947.944 METRO 5ª EM 01/06 18.789.743 - - 18.789.743 28.034 18.817.777 EFG HELLAS 27/07/05 16.410.606 - - 16.410.606 51.083 16.461.689 EDP 13.947.790 - - 13.947.790 7.293 13.955.083 PORTUGALIA 24ª 09/06 13.446.464 - - 13.446.464 14.528 13.460.992 EFGHEL 07/20/05 11.934.836 - - 11.934.836 41.247 11.976.083 EDP 07/29/05 03/05 11.938.259 - - 11.938.259 33.496 11.971.755 ESTORIL SOL 8ª 06/06 11.323.879 - - 11.323.879 13.784 11.337.663 ADP 21ª EM 15/06 10.980.236 - - 10.980.236 8.433 10.988.669 REN 155ªEM 09/06 10.481.391 - - 10.481.391 11.294 10.492.685 SANTOGAL 11ªEM 5/01 10.380.999 - - 10.380.999 93.097 10.474.096 ANF 20ª EM 19/05 10.447.729 - - 10.447.729 21.664 10.469.393 SAG GEST37ªEM 29/04 9.945.697 - - 9.945.697 30.076 9.975.773 PARPUBLICA 6ªE 16/06 9.500.000 - - 9.500.000 6.926 9.506.926 METRO 6ª EM 16/02 9.393.033 - - 9.393.033 63.826 9.456.859 MOTAENGIL8ªEM 27/05 9.393.130 - - 9.393.130 16.175 9.409.305 RECHEIO 7ªEM 14/06 8.955.073 - - 8.955.073 7.361 8.962.434 SOLVERDE 210ªE11/04 7.955.757 - - 7.955.757 31.116 7.986.873

SAG GEST 28ªEM 15/06 7.911.523 - - 7.911.523 6.189 7.917.712

METRO 42ªEM 14/06 7.664.833 - - 7.664.833 6.399 7.671.232 AMORIM I.5ªE 10/01 7.414.165 - - 7.414.165 64.895 7.479.060 METROP.21ªEM. 23/05 7.415.647 - - 7.415.647 14.461 7.430.108 EDA 4ªEM 07/06 7.366.939 - - 7.366.939 8.715 7.375.654 SOGRAPE 27ªEM 15/06 7.261.929 - - 7.261.929 5.577 7.267.506 AUTOMERC. 16ªE 17/06 7.210.267 - - 7.210.267 4.890 7.215.157 INAPA 7ªEM 07/06 7.169.169 - - 7.169.169 8.481 7.177.650 BESLEASING17ªEM14/04 6.028.899 - - 6.028.899 24.244 6.053.143 CIMPOR 290ªEM 24/05 5.485.830 - - 5.485.830 10.256 5.496.086 MOTA ENGIL 16ª 09/06 5.291.070 - - 5.291.070 5.668 5.296.738 3

(21)

ANEXO I

Custo de Mais Menos Valor de Juro Valor de

aquisição valias valias mercado corrido Balanço

FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO "FUNDO DE TESOURARIA CAIXAGEST TESOURARIA" INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS EM 30 DE JUNHO DE 2005

(Montantes expressos em Euros)

ADP 22ª EM 10/05 4.981.383 - - 4.981.383 12.491 4.993.874 RENTIPAR 29ªEM 14/02 4.944.056 - - 4.944.056 33.506 4.977.562 ADP 24ªEM 27/06 4.972.299 - - 4.972.299 964 4.973.263 CONDURIL 1ª EMISSÃO 4.879.477 - - 4.879.477 76.063 4.955.540 SANTOGAL12ªEM 29/04 4.499.051 - - 4.499.051 14.109 4.513.160 ADP 23ª EM 16/05 4.482.820 - - 4.482.820 10.036 4.492.856 SOMAGUE 10ªE. 17/02 4.449.442 - - 4.449.442 29.944 4.479.386 EFACEC 48ªEM 30/06 4.196.696 - - 4.196.696 203 4.196.899

AUTO IND. 4ªEM 30/03 3.755.468 - - 3.755.468 18.006 3.773.474

SAG GEST 27ªEM 09/06 3.708.526 - - 3.708.526 3.989 3.712.515

EEM 47ª 25/05 3.480.706 - - 3.480.706 6.207 3.486.913 LOGOPLASTE 27ª 7/01 3.446.457 - - 3.446.457 30.425 3.476.882 LAMEIRINHO 24ª 23/05 3.436.439 - - 3.436.439 6.701 3.443.140 EEM 9ª EM 13/05 3.287.994 - - 3.287.994 7.715 3.295.709 SORGAL 3ª EM 30/05 2.989.189 - - 2.989.189 4.613 2.993.802 PAVIA 7ªEM. 06/06 2.965.032 - - 2.965.032 3.822 2.968.854 L.SIMOES 16ªE 30/05 2.883.970 - - 2.883.970 4.461 2.888.431 EMEF 7ª EM 14/01 2.817.840 - - 2.817.840 23.880 2.841.720 QUIMIGAL 36ªEM 20/06 2.695.503 - - 2.695.503 1.413 2.696.916 EEM 10ªEM 14/06 2.495.570 - - 2.495.570 2.008 2.497.578 EEM 48ªEM 27/06 2.495.585 - - 2.495.585 471 2.496.056

SAG GEST 38ªEM 30/05 2.491.156 - - 2.491.156 3.773 2.494.929

SOLVERDE 219ªE 15/06 2.486.449 - - 2.486.449 1.927 2.488.376 TRANSINSULAR10ªE31/5 2.472.102 - - 2.472.102 3.781 2.475.883 JMV 2ªEM 17/06 2.472.983 - - 2.472.983 1.663 2.474.646 CINCA 16ªEM 29/06 1.696.988 - - 1.696.988 161 1.697.149 ABRANTINA 22ªE.24/03 1.590.186 - - 1.590.186 7.854 1.598.040 RAR 86ªEM 23/06 1.497.419 - - 1.497.419 570 1.497.989 L.SIMOES 4ªEM 27/05 1.494.485 - - 1.494.485 2.532 1.497.017 SOTANCRO 7ªEM 23/06 1.491.728 - - 1.491.728 575 1.492.303 ENSUL 42ª EM 09/05 1.483.208 - - 1.483.208 3.869 1.487.077 EFACEC 42ªEM 28/06 1.248.886 - - 1.248.886 178 1.249.064 TRANSINSULAR 5ª 3/01 1.219.422 - - 1.219.422 12.029 1.231.451 ARSOPI 93ª EM 09/05 1.193.382 - - 1.193.382 3.050 1.196.432 BARRAQUEIRO41ªE17/05 1.193.352 - - 1.193.352 2.602 1.195.954 PROCME 12ª EM 16/05 1.186.724 - - 1.186.724 2.729 1.189.453 PESCANOVA 13ªE 14/06 996.269 - - 996.269 805 997.074 TRANSINSULAR8ªE21/01 988.654 - - 988.654 8.029 996.683 LUIS SIMÕES 14ª 17/6 994.501 - - 994.501 677 995.178 TECNASOL 36ªEM 20/06 994.485 - - 994.485 528 995.013 MOTAENGIL4ªEM 2/06 895.023 - - 895.023 1.269 896.292 RIOPELE 27ªEM 11/02 870.024 - - 870.024 6.259 876.283 CIMPOR 293ªEM 25/05 748.120 - - 748.120 1.357 749.477 SONAE 74ªEM 19/05 746.716 - - 746.716 1.591 748.307 PC J.CORRE 33ª 31/01 692.127 - - 692.127 5.226 697.353 A.COELHO 15ªEM 20/01 494.358 - - 494.358 4.040 498.398 REFRIGOR 34ªEM 09/06 494.470 - - 494.470 532 495.002 RIOPELE 26ª EM 21/01 395.403 - - 395.403 3.271 398.674 LAMEIRINHO 28ªE16/05 395.451 - - 395.451 906 396.357 472.118.804 - - 472.118.804 1.131.128 473.249.932 896.260.667 335.002 (171.164) 896.424.505 2.294.076 898.718.581 4

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Portugal

A expressão Deloitte refere-se a uma ou várias sociedades que operam ao abrigo de um acordo com a Deloitte Touche Tohmatsu, uma Swiss Verein, bem como às suas respectivas representadas e afiliadas. Deloitte Touche Tohmatsu é uma associação mundial de sociedades dedicadas à prestação de serviços profissionais de excelência, concentradas no serviço ao cliente sob uma estratégia global, aplicada localmente em, aproximadamente, 150 países. Como Swiss Verein (associação), nem a Deloitte Touche Tohmatsu nem qualquer das suas sociedades membro assumem qualquer responsabilidade isolada ou solidária pelos actos ou omissões de qualquer das outras sociedades membro. Cada uma das sociedades membro é uma entidade legal e separada que opera sob a marca “Deloitte”, “Deloitte & Touche”, “Deloitte Touche Tohmatsu” ou outros nomes relacionados.

RELATÓRIO DE REVISÃO LIMITADA ELABORADO POR AUDITOR

REGISTADO NA CMVM SOBRE A INFORMAÇÃO SEMESTRAL

Introdução

1.

Nos termos da legislação aplicável, apresentamos o nosso relatório de revisão limitada sobre a

informação financeira do período de seis meses findo em 30 de Junho de 2005 do Fundo de

Investimento Mobiliário Aberto “Fundo de Tesouraria Caixagest Tesouraria” (Fundo), gerido pela

Caixagest - Técnicas de Gestão de Fundos, S.A. (Sociedade Gestora), incluída no relatório de gestão, no

balanço (que evidencia um total de 940.705.562 Euros e um total de capital do Fundo de 938.947.799

Euros, incluindo um resultado líquido de 4.215.891 Euros), nas demonstrações dos resultados e dos

fluxos de caixa para o período de seis meses findo naquela data e no correspondente anexo.

2.

As quantias das demonstrações financeiras referidas no parágrafo 1 acima, são as que constam dos

registos contabilísticos do Fundo.

Responsabilidades

3.

É da responsabilidade do Conselho de Administração da Sociedade Gestora: (i) a preparação de

demonstrações financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira do

Fundo, o resultado das suas operações e os seus fluxos de caixa; (ii) que a informação financeira

histórica seja preparada de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal para

os organismos de investimento colectivo e que seja completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita,

conforme exigido pelo Código dos Valores Mobiliários; (iii) a adopção de políticas e critérios

contabilísticos adequados e a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado; e (iv) a

informação de qualquer facto relevante que tenha influenciado a sua actividade, posição financeira ou

resultados.

4.

A nossa responsabilidade consiste em verificar a informação financeira contida nos documentos acima

referidos, designadamente sobre se, para os aspectos materialmente relevantes, é completa, verdadeira,

actual, clara, objectiva, lícita e em conformidade com o exigido pelo Código dos Valores Mobiliários,

competindo-nos emitir um relatório de segurança moderada, profissional e independente, sobre essa

informação financeira, baseado no nosso trabalho.

Capital Social: 500.000,00 euros – NIPC: 501 776 311 - Matriculada na CRC de Lisboa sob o nº 11.743 Member of

Sede: Edifício Atrium Saldanha - Praça Duque de Saldanha, 1 – 6º, 1050-094 Lisboa Deloitte Touche Tohmatsu

Tel: +(351) 210 427 500 Fax: +(351) 210 427 950 - www.deloitte.com/pt

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Âmbito

5.

O trabalho a que procedemos teve como objectivo obter uma segurança moderada quanto a se a

informação financeira acima referida está isenta de distorções materialmente relevantes. O nosso

trabalho foi efectuado com base nas Normas Técnicas e as Directrizes de Revisão/Auditoria emitidas

pela Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, foi planeado de acordo com aquele objectivo, e consistiu

principalmente em indagações e procedimentos analíticos destinados a rever, para os aspectos

materialmente relevantes: (i) o suporte das quantias e informações divulgadas nas demonstrações

financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pelo Conselho de

Administração da Sociedade Gestora, utilizadas na sua preparação; (ii) a apreciação sobre se são

adequadas as políticas contabilísticas adoptadas e a sua divulgação, tendo em conta as circunstâncias;

(iii) a verificação da adequada avaliação dos valores do Fundo; (iv) a verificação do cumprimento dos

critérios de avaliação definidos no regulamento de gestão do Fundo; (v) a verificação do controlo sobre

eventuais operações efectuadas fora de bolsa; (vi) a verificação do registo e controlo dos movimentos de

subscrição e resgate das unidades de participação do Fundo; (vii) a verificação da aplicabilidade do

princípio da continuidade das operações; (viii) a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a

apresentação das demonstrações financeiras; e (ix) a apreciação sobre se a informação financeira é

completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita.

6.

O nosso trabalho abrangeu ainda a verificação da concordância da informação financeira constante do

relatório de gestão com os restantes documentos de prestação de contas anteriormente referidos.

7.

Entendemos que o trabalho efectuado proporciona uma base aceitável para a emissão do presente

relatório de revisão limitada sobre a informação financeira semestral.

Parecer

8.

Com base no trabalho efectuado, o qual foi executado tendo em vista a obtenção de uma segurança

moderada, nada chegou ao nosso conhecimento que nos leve a concluir que a informação financeira do

Fundo de Investimento Mobiliário Aberto “Fundo de Tesouraria Caixagest Tesouraria” relativa ao

período de seis meses findo em 30 de Junho de 2005 não esteja isenta de distorções materialmente

relevantes que afectem a sua conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites em

Portugal para os organismos de investimento colectivo e que, nos termos das definições incluídas nas

Directrizes mencionadas no parágrafo 5 acima, não seja completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e

lícita.

Lisboa, 29 de Julho de 2005

DELOITTE & ASSOCIADOS, SROC S.A.

Referências

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