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Édipo: Configuração e Complexo: um adolescente no desfiladeiro *

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Academic year: 2021

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Ana Rosa Chait Trachtenberg

“Em si, a dor não tem nenhum valor nem significado. Ela está ali, feita de carne ou de pedra [...]. A dor só existe sobre uma base de amor.”

J. D. Nasio

Pretendo, nesta comunicação, contar uma história: a de Édipo e Laio. Um filho e um pai como tantos outros. Seu início é o Édipo freudiano, neurótico, que rapidamente se encontra com a sua faceta narcísica, para logo, então, cruzar-se com Laio – paradigma do pai narcisista – no desfiladeiro. Desses encontros, ou desencontros, nasce o futuro de uma relação.

Penso, em sintonia com Nasio (1997), que experimentar a dor psíquica é um privilégio daqueles que possuem uma viva muralha/barreira de dor feita de carne, que protege o sujeito de outra muralha, a de pedra, a do narcisismo, que tenta, sem êxito, espantar a loucura e a morte.

Entendo que o Complexo de Édipo, enquanto complexo nuclear das neuroses, é um paradigma de sexualidade, dor, renúncias e vida. Em oposição, ao nos aproximarmos das fronteiras do narcisismo, encontramos a dor não tocada, a vida e a sexualidade evitadas, destituídas, esvaziadas em seus eternos esconderijos nas muralhas feitas de pedra.

Existem vários momentos dolorosos no ciclo vital do ser humano, e eu gostaria de destacar dois deles: o da hospitalidade, que requer a penetração da presença do outro, o que impõe dores e renúncias, tal como ocorre, por exemplo, com o nascimento de um filho. Noutro momento do ciclo vital, está, justamente, a dor de deixar partir. Partição, partida do filho que fora acolhido prevê, porém, vida compartida, diferenciada, definida, mas, curiosamente, continuada. Outra vez, renúncias e dores.

O Complexo de Édipo tem um lugar no tempo tanto sincrônico quanto diacrônico, pois a sua relação com a temporalidade está dada não só pela sexualidade infantil, com a diferença entre os sexos, mas também pela diferença entre gerações. É na dupla diferença do Complexo de Édipo (GREEN, 1993, 1996), a diferença de sexos e de gerações, que

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Trabalho apresentado na IV Jornada Interna da SBPdePA, novembro de 2003. **

Médica Psicanalista. Membro Titular em função didática da SBPdePA. Membro Associado da ApdeBA (Asociacion Psicoanalitica de Buenos Aires).

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reside o seu alcance estrutural e histórico para a organização do desejo humano.

Conforme Green, as hipóteses de C. Lévi-Strauss sobre a proibição do incesto, como norma e fundamento para a diferença entre natureza e cultura, tiveram enorme influência nos desenvolvimentos psicanalíticos pós-freudianos, especialmente quando Lacan propõe uma interpretação do Complexo de Édipo que relaciona o desejo, a satisfação natural da sexualidade incestuosa, com a lei, através da proibição paterna. A importância da proibição do incesto reside em estabelecer um sistema de relações de parentesco como relações de relações; a reprodução biológica se encontra, portanto, regulada pela proibição do incesto.

O grande desafio do ser humano, também colocado no enigma da Esfinge e especialmente ativo ao longo do processo adolescente, é o de descobrir como o filho do rei pode também tornar-se rei como o pai, ocupar seu lugar sem se chocar com ele ou afastá-lo. Com o fluxo das gerações, a sucessão dos estágios que marcam a humanidade, e que estão ligados à temporalidade e à imperfeição, reis e filhos de reis podem conviver lado a lado com uma ordem social harmoniosa.

Como é do conhecimento de todos nós, o mito de Édipo, universalizado por Sófocles (1970) e utilizado magistralmente por Freud (1892-1899), enfatiza o aspecto do desejo erótico do filho por sua mãe, bem como o desejo parricida do mesmo para com o rival, seu pai. Essa clássica descrição corresponde ao Complexo de Édipo positivo, cujos desdobramentos, observados desde a perspectiva intrapsíquica, nos são já bastante familiares. Para esse filho, que é incestuoso e parricida, há um pai castrador, que ameaça simbolicamente com a castração, e também um pai proibidor, que instala a lei, impedindo a consecução do incesto. Esse filho, ao utilizar a repressão como eficaz defesa de autopreservação, está se deixando atravessar pela dolorosa experiência da renúncia de seu objeto erótico. Assim procedendo, o sujeito tolera postergar até a idade adulta as satisfações buscadas, quando então entram em ação os objetos substitutos, que o são graças aos vários deslocamentos que sofrem ao longo da vida. Essa artimanha, bem como o reconhecimento da diferença de gerações, que torna a exogamia possível, está perpassada por um pai que se faz edípico ao proibir uma mulher específica. Assim, edípico, permite ao filho a concepção de um projeto exogâmico próprio para seu futuro. Essa novela neurótica possibilita um desfecho favorável, no qual existem pelo menos dois espaços psíquicos discriminados, havendo lugar para dois homens e duas mulheres.

Jean-Pierre Vernant (2000) desenhou algo diferente para o mito de Édipo, dizendo que seu destino excepcional, bem como a façanha que lhe concedeu a vitória sobre a Esfinge, o colocaram acima dos outros cidadãos, além da condição humana – semelhante ou igual a um deus – e o parricídio e o incesto que consagraram seu acesso ao poder

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também provocaram a sua rejeição para aquém da vida civilizada e o excluíram da comunidade dos homens. Os dois crimes que ele cometeu, sem saber nem querer, o tornaram: (a) ele mesmo – o adulto firme sobre seus dois pés; (b) semelhante a seu pai – ajudado por uma bengala, velho de três pés cujo lugar ele assumiu ao lado de Jocasta; e também (c) semelhante a seus filhos pequenos - ainda andando de quatro, e dos quais ele era tanto irmão quanto pai. Seu erro inexpiável foi misturar em si mesmo três gerações, que deviam seguir-se sem jamais se confundir nem se superpor no seio de uma linhagem familiar.

Vernant acrescenta que o monstro de quem falava a Esfinge era também Édipo, que tem dois, três e quatro pés, ao misturar num único sujeito o curso regular das estações da existência humana.

Essa vertente, que evidencia a importância da diferença de gerações no seio do Complexo de Édipo e que é desrespeitada por seu clássico protagonista, se inscreve, com clareza, na linha dos transtornos do narcisismo. Tal faceta está marcada não somente pela impossibilidade de reconhecimento do outro, como também pela grandiosidade de suas posições. Vernant nos mostra um Édipo diferente da visão que dele temos como vítima do destino, que a profecia denuncia como vítima de seus desejos parricidas. Este outro Édipo é o protagonista do que denomino Parricídio Mudo, que representa a face narcisista do Complexo de Édipo e nos aproxima da idéia na qual quero penetrar no momento, que é a da configuração edípica.

Robert Graves (1998), outro importante estudioso da Mitologia, oferece um aspecto novo, complementar, do mito de Édipo, chamando a nossa atenção para a cena do encontro de Édipo e Laio num estreito desfiladeiro. O primeiro tentava escapar da predição do oráculo, que fazia dele um futuro parricida, fugindo de Corinto, onde moravam seus pais adotivos. Édipo desconhecia a verdade da adoção, bem como a história da tentativa de filicídio praticada por Laio quando do seu nascimento. A ótica de Graves, que salienta o encontro de ambos, pai e filho, desconhecedores dessa relação, num desfiladeiro, onde só há passagem para um, nos permite seguir Haydée Faimberg (1996, 2000) no que ela chamou Configuração Edípica. O centro da reflexão sobre a configuração edípica parte da mentira, do não-dito, e vai na direção do problema que desejo salientar, o do filicídio/parricídio. Vale destacar que Laio tinha uma decisão filicida antes do nascimento de Édipo; para ele, o sentido de ter um filho era um sentido filicida. Esse seria um severo e extremado transtorno da hospitalidade, ao qual nos referimos inicialmente, já que esse filho, Édipo, é recebido por seu pai com e para a morte.

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intersubjetividade, já que a perspectiva intrapsíquica, suficiente para a compreensão dos fenômenos ligados ao Complexo de Édipo, neste caso os desejos parricidas de Édipo, deixa de sê-lo se quisermos estender o conceito para além das relações e desejos dos filhos para com seus pais. Na ótica intersubjetiva interessa estudar não só essa relação fantasiosa, mas também a relação de pais para filhos, lembrando sempre que a mesma é assimétrica desde o começo da vida da criança, graças ao seu desamparo. Além disso, importa de que forma um sujeito mostra-se capaz de se deixar penetrar pela presença do outro (hospitalidade), e penetrá-lo também com a sua subjetividade, permitindo e propiciando diferenças, bordas, transformações e contato com a dor.

Na abordagem da configuração edípica é essencial entender os mecanismos de regulação narcisista na relação do pai narcisista com seu filho: não existem dois espaços psíquicos separados; a dor da diferença se vê eliminada pelo funcionamento de apropriação e intrusão, bem como pela eliminação dos bordos de subjetividade entre os indivíduos. Assim, ao tentarmos visualizar o encontro de Édipo e Laio num estreito desfiladeiro onde só havia passagem para um, duas situações se apresentam: nenhum deles se reconheceu como diferente ao outro, jovem um deles e ancião o outro. Édipo não considerou a diferença geracional existente entre ambos, pois a sua história estava regida pela mentira da adoção e pela tentativa de filicídio, bem como pela grandiosidade de seu parricídio mudo, a face narcísica de seu Complexo de Édipo. Laio, em ação complementar, narcisicamente, repete a tentativa de filicídio do passado. Ambos lutam para obter a passagem pelo desfiladeiro, metáfora do poder e do domínio de um espaço psíquico único, que domina a lógica do narcisismo, a lógica do ou/ou.

Laio, paradigma do pai narcisista, considera que existe um único objeto de amor e de ódio, e esse modo de funcionamento conduz a uma solução narcisista da rivalidade edípica: um deve viver e o outro, morrer; é a lógica do filicídio/parricídio.

Esse é um desfecho que não contempla uma proibição, mas sim a morte. Aqui, não há lugar para dois homens e duas mulheres, ao contrário da saída exogâmica, postergada, que a dolorosa passagem pelo canal, desfiladeiro do Complexo de Édipo, impõe. O que ocorre na configuração edípica, narcísica, é que, tal como no desfiladeiro, só há lugar para um homem e uma mulher. Um deles morre, física ou psiquicamente, enquanto a mulher do desejo erótico é invariavelmente a mesma. Não há deslocamentos para outras escolhas objetais, não há futuro, aqui vale somente o presente.

Essa seqüência, que é compatível com a dor de pedra, a da muralha de pedra, uma vez que o progenitor realiza uma apropriação indevida da carne e da alma de seu filho, tornando-o portador de uma angústia impensável, a de não ter sido querido como filho vivo.

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A. Green (1996) sustenta que a vida psíquica do sujeito se organizará ao redor de pelo menos dois paradigmas. Ele os chama de angústia vermelha e angústia branca. A primeira se relaciona ao Complexo de Édipo, enquanto a segunda está vinculada às idéias de configuração edípica. Angústia vermelha seria o conjunto de angústias ligadas à “pequena coisa que se desprende do corpo” (pênis, fezes), todas ligadas à castração, por se relacionarem com uma ferida corporal associada a um ato sanguinário, uma mutilação.

A angústia branca, ao contrário, relacionada às perdas de objetos, do peito, bem como às ameaças de abandono, não está revestida de um caráter sanguinário, apesar de poder ser um produto da destrutividade. A angústia branca compõe a série branca, descrita por Green, e está constituída pela alucinação negativa, pela psicose branca e pelo luto branco. Trata-se de fenômenos ligados à clínica do vazio ou do negativo e são resultantes de um desinvestimento massivo, radical, que deixa marcas no inconsciente sob forma de “buracos psíquicos”.

Como uma forma de exemplificar, entre muitas possíveis, vamos nos valer das belas observações que fazem os cronistas do cotidiano, quando nos dão a impressão de uma cena de filme que fica congelada, lenta, em que parece que tudo parou, onde nada se transforma. Vemos filhos que vivem ad eternum na casa paterna, muitas vezes sem trabalhar, outras vezes com o sustento de uma pensão de um pai falecido, sem aparentes preocupações ou inquietações; dão a impressão de que o tempo lá não passou, nem passará, e temos a nítida visão de que, naquela família, a transmissão e a continuidade ali se interrompem. O elo criativo entre as gerações, a continuidade através das mesmas, que produz o “alívio da mortalidade”, não podemos aqui encontrar. Nesses casos, a mortalidade, a sexualidade, a dor e a diferença são violentamente desmentidas: não há movimento, não há dor, não há novas gerações. A pretendida imortalidade está ali, na cena congelada daquelas duas gerações, com suas histórias colapsadas, coladas umas às outras. Tudo está preenchido e se esgota em apenas duas gerações; por antecipação, mata-se a terceira, a dos filhos dos filhos. Observa-se, assim, uma forma bastante particular de filicídio. Não se trata do filicídio praticado por Laio, atuado, mas sim de um filicídio mudo, com inibição da exogamia, dos projetos, da construção de um espaço psíquico diferenciado e vivo. Rompe-se a cadeia ou o elo criativo entre as gerações, e esRompe-se filicídio mudo, que traz o mito e a configuração edípica para o nosso cotidiano, mostra uma resolução narcisista e pretensamente não-dolorosa das diferenças entre sujeitos, sexos e gerações.

Quem sabe, no seio dessa muralha feita de pedra, ainda vigora a esperança de que algum dia se rasgue nela uma janela, e se o Chico Buarque nos ajudar, possamos ver Carolina e depois a Banda, passando, em seus versos, convocando para a vida:

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“Eu bem que mostrei a ela O tempo passou na janela Só Carolina não viu” mas, depois,

“Estava à toa na vida O meu amor me chamou Pra ver a banda passar Cantando coisas de amor

A minha gente sofrida esqueceu-se da dor Pra ver banda passar cantando coisas de amor”.

COMPLEXO DE ÉDIPO CONFIGURAÇÃO EDÍPICA

1. Neurose 1. Narcisismo – patologias do vazio

2. Angústia de castração 2. Angústia de morte 3. Defesa: repressão 3. Defesa: desmentida 4. Pai castrador, proibidor, edípico 4. Pai filicida, narcisista 5. Filho tolera dor da renúncia do objeto

incestuoso

5. Filho angústia impensável de não ter sido querido como filho vivo

6. Lei - respeito à proibição do incesto 6. Transgressão à proibição do incesto 7. Fantasias parricidas (série vermelha) 7. Parricídio mudo – filicídio mudo (série

branca) 8. Diferença gerações, espaço psíquico

próprio no filho

8. Gerações indiferenciadas, relações narcísicas, telescopagem

9. Desfecho da rivalidade edípica: identificação, saída exogâmica (2 homens e 2 mulheres)

9. Desfecho da rivalidade edípica: morte, saída endogâmica

10. Desfiladeiro: há lugar para um e depois o outro (e/e); 2 mulheres diferentes

10. Desfiladeiro: só há lugar para um, o outro deve morrer (ou/ou); 1 mesma mulher

Referências

FAIMBERG, H. (1996). El mito de Édipo revisitado. In: KAËS, R.; FAIMBERG, H.; HENRIQUEZ, M.; BARANES, J.-J. Transmisión de la vida psíquica entre generaciones. Buenos Aires: Amorrortu.

FAIMBERG, H. Entrevista. Psicanálise, Revista da Sociedade Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre, v. 2, n. 1, p. 225-248, 2000.

FREUD, S. (1892-1899). Fragmentos de la correspondencia con Fliess. In:______. Obras completas. Buenos Aires: Amorrortu, 1982.

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1982.

GRAVES, R. (1998). Los mitos griegos 2. Buenos Aires: Alianza Editorial.

GREEN, A. (1993). Narcisismo de vida, narcisismo de muerte. Buenos Aires: Amorrortu. GREEN, A. (1996). El complejo de castración. Buenos Aires: Paidós.

NASIO, J.D.(1997). O livro da dor e do amor. Rio de Janeiro: Zahar.

SÓFOCLES (1970). A trilogia tebana: Édipo Rei, Édipo em Colono, Antígona. Rio de Janeiro: Zahar.

TRACHTENBERG, A.R.C. Das histórias vazias à herança intergeracional (Leteo e Mnemosyne). Revista Brasileira de Psicoterapia, v. 4, n.3, 2002.

TRACHTENBERG, A.R.C. et. al. Revisitando Sófocles: a trilogia tebana sob a lente transgeracional. Revista Brasileira de Psicanálise, v. 35, n. 1, 2001.

VERNANT, J.-P. (2000). O universo, os deuses, os homens. São Paulo: Companhia das Letras.

Sinopse

O trabalho busca traçar uma diferença entre o conceito clássico, freudiano, de Complexo de Édipo e o conceito de configuração edípica. Este último se relaciona com os transtornos narcísicos (série branca de A. Green), com as patologias do vazio, e deve ser entendido sob a ótica da intersubjetividade. A autora apresenta um quadro sinóptico das principais idéias do texto.

Summary

This paper brings a differentiation between the freudianian concept of Oedipus Complex and the Oedipus configuration. The latest one is related to narcissistic disorders (white serial described by André Green), to emptiness, and has to be seen under intersubjectivity studies. The author presents a table with the main ideas of this paper

Sinopsis

El trabajo busca establecer uma diferenciación en el clásico concepto freudiano de Complejo de Edipo y el concepto de configuración edipica. El último está relacionado a los trastornos narcísicos (serie blanca de A. Green), a las patologías del vazio, y debe ser entendido bajo la optica de la intersubjetividad. La autora presenta un cuadro sinóptico con las ideas principales del texto.

Palavras-chave

Narcisismo; complexo Édipo; Configuração Edípica; Adolescência; Parricídio; Filicídio; Incesto.

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Key-words

Narcissism; Oedipus complex; Edipie Configuration; Adolescence; Parricide; Filicide; Incest.

Palabras-llave

Narcisismo; Complejo Edipico; Configuración edípica; Adolescencia; Parricidio; Filicidio; Incesto.

Ana Rosa Chait Trachtenberg Rua Florencio Ygarthua, 391/404 90430-010 Porto Alegre-RS Brasil Fone/fax: (55 51) 3330 6453 E-mail: trachten@terra.com.br

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