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Qual é o melhor fungicida para o meu milho? E como eu controlo percevejo? Qual é o melhor fungicida? FERRUGEM POLISORA 05/11/2015

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Texto

(1)

Qual é o melhor fungicida para o

meu milho?

E como eu controlo percevejo?

Eng. Agr. Dr. José Fernando Jurca Grigolli

Pesquisador Fitossanidade

COMO USAR AS

FERRAMENTAS...

COMO ESCOLHER O

PRODUTO?

DOENÇAS

PERCEVEJOS

Qual é o melhor fungicida?

Objetivo: Verificar quais são os melhores fungicidas

2 Locais:

Amambai, MS => Plantio 07/02/2015

Maracaju, MS => Plantio 11/02/2015

3 cenários:

1 aplicação (V8 ou Pré-Pendoamento)

2 aplicações (V8 => Pré-Pendoamento)

2 doenças avaliadas

Ferrugem polisora (Amambai, MS)

Helmintosporiose (Maracaju, MS)

Fungicida

Dosagem (mL/ha)

Testemunha

---Abacus HC + Assist

350 + 500

Opera + Assist

750 + 500

Nativo + Aureo

750 + 0,25%

Fox + Aureo

400 + 0,25%

Priori Xtra + Nimbus

300 + 600

Tilt + Priori Xtra + Nimbus

400 + 300 + 600

Azimut + Nimbus

500 + 600

Aproach Prima + Nimbus

300 + 600

Aproach Prima + Nimbus

400 + 600

Carbend. + Tebuco

1000 + 500

Cercobin + Tebuconazole

1000 + 500

FERRUGEM POLISORA

Severidade (%) de ferrugem polisora em plantas de milho.

Município de Amambai, MS.

Teste F (Fungicida) = 18,41** Teste F (Época de Aplicação) = 6,43*

Teste F (F*E) = 10,00** CV = 21,07%

Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott (p<0.05) 48 A 8 C 18 B 9 C 6 C 10 B 7 C 13 B 16 B 10 B 13 B 11 B 0 10 20 30 40 50 60 Testemunha Abacus HC (350)

Opera (750) Nativo (750) Fox (400) Priori Xtra (300) Tilt (400) + Priori Xtra (300) Azimut (500) Aproach Prima (300) Aproach Prima (400) Carbend. (1000) + Tebuco (500) Cercobin (1000) + Tebuco (500) S e v e ri d a d e ( % )

(2)

46 a 7 b 20 a 11 a 8 a 12 a 9 a 14 a 16 a 10 a 14 a 11 b 51 a 12 a 24 a 10 a 8a 14 a 10 a 17 a 18 a 12 a 16 a 15a 47 a 5 b 11 b 5 b 3 b 5 b 3 b 8 b 14 a 9 a 10 b 8 b 0 10 20 30 40 50 60 Testemunha Abacus HC (350)

Opera (750) Nativo (750) Fox (400) Priori Xtra (300) Tilt (400) + Priori Xtra (300) Azimut (500) Aproach Prima (300) Aproach Prima (400) Carbend. (1000) + Tebuco (500) Cercobin (1000) + Tebuco (500) S e ve ri d a d e ( % ) V8 Pré-Pendoamento V8 => Pré-Pendoamento

Efeito da época de aplicação no controle de ferrugem

polisora em plantas de milho. Município de Amambai, MS.

Teste F (Fungicida) = 18,41**; Teste F (Época de Aplicação) = 6,43*; Teste F (F*E) = 10,00** CV = 21,07%

Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott (p<0.05) NS NS NS 46 a 7 b 20 a 11 a 8 a 12 a 9 a 14 a 16 a 10 a 14 a 11 b 51 a 12 a 24 a 10 a 8a 14 a 10 a 17 a 18 a 12 a 16 a 15a 47 a 5 b 11 b 5 b 3 b 5 b 3 b 8 b 14 a 9 a 10 b 8 b 0 10 20 30 40 50 60 Testemunha Abacus HC (350)

Opera (750) Nativo (750) Fox (400) Priori Xtra (300) Tilt (400) + Priori Xtra (300) Azimut (500) Aproach Prima (300) Aproach Prima (400) Carbend. (1000) + Tebuco (500) Cercobin (1000) + Tebuco (500) S e ve ri d a d e ( % ) V8 Pré-Pendoamento V8 => Pré-Pendoamento

Efeito da época de aplicação no controle de ferrugem

polisora em plantas de milho. Município de Amambai, MS.

Teste F (Fungicida) = 18,41**; Teste F (Época de Aplicação) = 6,43*; Teste F (F*E) = 10,00** CV = 21,07%

Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott (p<0.05) No geral: Aplicação no V8 => menor severidade de ferrugem => ocorrência no início do ciclo => antecipar aplicação em função da chuva

Abacus e Cercob. + Tebuco. => aplicação no V8 ou V8+Pré-Pend. Opera, Nativo, Fox, Priori Xtra, Tilt + Priori Xtra, Azimut e Carb.+Tebuco => 2 aplicações resulta em menor doença

Aproach Prima => 1 aplicação é suficiente (não importa o estádio)

HELMINTOSPORIOSE

Severidade de helmintosporiose em plantas de milho

tratadas com diferentes fungicidas em diferentes épocas de

aplicação. Município de Maracaju, MS.

Teste F (Fungicida) = 8,24**; Teste F (Época de Aplicação) = 3,08ns; Teste F (F*E) = 2,22ns CV = 13,00%

Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott (p<0.05)

33 A 8 C 22 B 8 C 10 C 21 B 14 C 9 C 19 B 12 C 15 C 12 C 0 5 10 15 20 25 30 35 Testemunha Abacus HC (350)

Opera (750) Nativo (750) Fox (400) Priori Xtra (300) Tilt (400) + Priori Xtra (300) Azimut (500)Aproach Prima (300) Aproach Prima (400) Carbend. (1000) + Tebuco (500) Cercobin (1000) + Tebuco (500) S e v e ri d a d e (% )

Efeito da época de aplicação no controle de helmintosporiose

em plantas de milho. Município de Maracaju, MS.

Teste F (Fungicida) = 8,24**; Teste F (Época de Aplicação) = 4,08*; Teste F (F*E) = 7,22** CV = 13,00%

Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott (p<0.05)

33 7 25 9 10 23 15 8 20 14 15 13 35 10 22 8 12 21 14 10 21 13 17 14 30 8 20 7 7 20 12 8 17 10 12 10 0 5 10 15 20 25 30 35 40 Testemunha Abacus HC (350)

Opera (750) Nativo (750)Fox (400) Priori Xtra (300) Tilt (400) + Priori Xtra (300) Azimut (500) Aproach Prima (300) Aproach Prima (400) Carbend. (1000) + Tebuco (500) Cercobin (1000) + Tebuco (500) S e v e ri d a d e (% ) V8 Pré-Pendoamento V8 => Pré-Pendoamento

A ÉPOCA DE APLICAÇÃO NÃO INFLUENCIOU

SIGNIFICATIVAMENTE O CONTROLE DE HELMINTOSPORIOSE

Dica de Manejo de Doenças

em Milho

Ferrugem Polisora => Após a identificação, quanto

antes aplicar, melhor o controle

Helmintosporiose => Época de aplicação apresenta

pouco efeito

REALIZAR A APLICAÇÃO EM FUNÇÃO DO REGIME DE

CHUVAS E DA OCORRÊNCIA DE FERRUGEM NA ÁREA

(3)

Devo aplicar em todos os materiais?

FEROZ VIP

COM FUNGICIDA

FEROZ VIP

SEM FUNGICIDA

Foto: José F.J. Grigolli, Maracaju, MS, Safrinha 2015

Resposta de híbridos de milho à fungicidas

16 materiais

4 locais

Amambai, MS => Colheita descartada (operacional)

Maracaju, MS

Naviraí, MS

São Gabriel do Oeste (apenas 10 híbridos)

Com e sem Fungicida

Priori Xtra (300) + Nimbus (600)

V8 e Pré-Pendoamento

Híbrido

Ciclo

1

AG8061 PRO2

Precoce

2

DKB 285 PRO

Precoce

3

RB9110 PRO

Precoce

4

DKB177 PRO

Precoce

5

STATUS VIP 3

Precoce

6

CD384 PW

Precoce

7

BG7061 H

Precoce

8

DKB350 PRO

Precoce

9

DEFENDER VIP

Precoce

10

FORMULA TL

Precoce

11

FEROZ VIP

Super Precoce

12

AS1660 PRO

Super Precoce

13

AG9040 YG

Super Precoce

14

AG9030 PRO2

Super Precoce

15

AG9010 PRO

Super Precoce

16

AS1590 PRO

Super Precoce

9 B 9 B 11 B 15 B 15 B 17 B 21 A 21 A 23 A 24 A 24 A 25 A 25 A 26 A 28 A 30 A 0 5 10 15 20 25 30

35

Severidade Ferrugem Polisora

S E V E R ID A D E ( % )

Materiais Mais “Doentes”

Ferrugem Polisora (média dos 4 locais)

TESTE F (HÍBRIDOS) = 10,94**; CV = 19,63%

Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Scott-Knott (p<0.05)

Materiais Mais “Doentes”

Helmintosporiose (média dos 4 locais)

TESTE F (HÍBRIDOS) = 10,94**; CV = 19,63%

Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Scott-Knott (p<0.05)

7 B 7 B 7 B 7 B 7 B 8 B 8 B 8 B 9 B 9 B 10 B 10 B 10 B 13 A 16 A 17 A 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 ST A T U S V IP 3 A G 9 0 1 0 P R O D K B 2 8 5 P R O A G 8 0 6 1 P R O 2 D K B 1 7 7 P R O D K B 3 5 0 P R O R B 9 1 1 0 P R O A G 9 0 4 0 Y G C D 3 4 8 P W D E FE N D E R V IP A S1 6 6 0 P R O A S1 5 9 0 P R O FE R O Z V IP B G 7 0 6 1 H A G 9 0 3 0 P R O 2 FO R M U LA T L C D 3 8 4 P W

E o rendimento de grãos?

(4)

Híbrido MJU Sem Com AG8061 PRO2 145,8 bA 150,9 bA DKB 285 PRO 76,7 fB 126,3 dA RB9110 PRO 153,9 aB 161,9 aA DKB177 PRO 149,4 bA 148,0 bA STATUS VIP 3 158,4 aA 155,1 aA CD348 PW 137,2 cB 150,6 bA BG7061 H 119,8 dA 119,9 dA DKB350 PRO 131,1 cB 137,2 cA DEFENDER VIP 138,7 cA 140,4 cA FORMULA TL 111,3 dB 119,1 dA FEROZ VIP 141,0 bB 147,1 bA AS1660 PRO 134,3 cB 141,6 cA AG9040 YG 106,3 eB 123,9 dA AG9030 PRO2 118,4 dB 137,3 cA AG9010 PRO 132,4 cA 134,4 cA AS1590 PRO 130,7 cB 138,5 cA F (Híbridos) 6,67** F (Fungicida) 0,85ns F (Interação) 3,83* CV (%) 12,73 49,6 18,9 17,6 13,4 8,0 7,8 7,8 7,3 6,1 6,1 5,1 2,0 1,7 0,1 -1,4 -3,3

-10,0

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

D

K

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2

8

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1

0

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E

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B

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7

0

6

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1

7

7

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ST

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IP

3

INCREMENTO (SC/HA)

C

D

3

8

4

P

W

INCREMENTO SIGNIFICATIVO (RESPONDEM AO FUNGICIDA) NÃO SIGNIFICATIVO (NÃO RESPONDEM AO FUNGICIDA)

INCREMENTO (SC/HA) – MARACAJU, MS

Híbrido AG8061 PRO2 DKB 285 PRO RB9110 PRO DKB177 PRO STATUS VIP 3 CD348 PW BG7061 H DKB350 PRO DEFENDER VIP FORMULA TL FEROZ VIP AS1660 PRO AG9040 YG AG9030 PRO2 AG9010 PRO AS1590 PRO F (Híbridos) F (Fungicida) F (Interação) CV (%) Local/Fungicida NAV Sem Com 93,2 dB 110,9 cA 103,2 cB 139,8 aA 117,1 bB 146,0 aA 99,3 cB 117,9 bA 105,8 cB 121,3 bA 86,8 eB 100,7 dA 93,1 dB 110,7 bA 90,7 dB 103,7 cA 96,4 dA 95,3 dA 123,3 bB 135,9 aA 95,4 dB 116,4 bA 115,9 bB 126,5 bA 88,4 eB 111,7 cA 138,2 aB 143,4 aA 106,0 cA 106,7 cA 105,2 cB 121,7 bA 8,51** 39,14** 4,23* 12,17 36,6 28,9 23,3 21 18,6 17,7 17,6 16,5 15,5 13,9 13 12,6 10,6 5,2 0,7 -1,1

-5

0

5

10

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7

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A

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3

C

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3

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8

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D

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3

5

0

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R

O

F

O

R

M

U

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T

L

A

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1

6

6

0

P

R

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A

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9

0

3

0

P

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2

A

G

9

0

1

0

P

R

O

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E

F

E

N

D

E

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IP

C

D

3

8

4

P

W

INCREMENTO SIGNIFICATIVO (RESPONDEM AO FUNGICIDA) NÃO SIGNIFICATIVO (NÃO RESPONDEM AO FUNGICIDA)

INCREMENTO (SC/HA) – NAVIRAÍ, MS

C

D

3

8

4

P

W

SGO Sem Com 130,0 aA 124,1 bA 118,5 bA 115,5 cA 129,5 aB 139,0 aA 127,1 aB 135,0 aA 121,5 bA 121,3 bA 126,1 aA 127,3 bA 114,0 bA 118,4 cA 106,2 cB 124,4 bA 110,9 cB 120,5 bA 101,9 cB 126,7 bA - -- -- -- -- -- -2,04ns 4,19* 4,86* 11,90 Híbrido AG8061 PRO2 DKB 285 PRO RB9110 PRO DKB177 PRO STATUS VIP 3 CD348 PW BG7061 H DKB350 PRO DEFENDER VIP FORMULA TL FEROZ VIP AS1660 PRO AG9040 YG AG9030 PRO2 AG9010 PRO AS1590 PRO F (Híbridos) F (Fungicida) F (Interação) CV (%) C D 3 8 4 P W INCREMENTO SIGNIFICATIVO (RESPONDEM AO FUNGICIDA) NÃO SIGNIFICATIVO (NÃO RESPONDEM AO FUNGICIDA)

(5)

Conclusões

Grande variação na resposta à fungicidas em

cada local

Pouca influência no tombamento de plantas

(observado quebramento do colmo na região do

pendão em algumas situações)

Posicionamento deve ser local, para evitar risco

O fungicida melhora

qualidade do grão...

! ou ?

7,9 7,5 7,3 6,9 6,6 6,4 5,7 5,7 5,4 5,2 5 3,9 3,4 3,2 2,8 2,3 8,7 5,1 6,9 2,8 9,1 4,3 9,1 2,9 4,5 3,1 3,8 2,7 3,6 8 4,1 3,6 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 S T A T U S V IP 3 D E F E N D E R V IP B G 7 0 6 1 H A G 8 0 6 1 P R O 2 F O R M U L A T L A G 9 0 4 0 Y G C D 3 4 8 P W A S 1 6 6 0 P R O R B 9 1 1 0 P R O D K B 2 8 5 P R O A S 1 5 9 0 P R O D K B 3 5 0 P R O D K B 1 7 7 P R O F E R O Z V IP A G 9 0 3 0 P R O 2 A G 9 0 1 0 P R O

Sem Fungicida Com Fungicida

G R Ã O S A V A R IA D O S ( % ) C D 3 8 4 P W

Maracaju, MS

Teste F (Híbrido) = 3,65** Teste F (Fungicida) = 0,17ns Teste F (Híbrido*Fungicida) = 1,82ns CV(%) = 48,44

O FUNGICIDA NÃO TEVE EFEITO NOS GRÃOS ARDIDOS. AS DIFERENÇAS OBSERVADAS SÃO

INERENTES AO HÍBRIDO 6,8 6,1 5,4 4,7 4,6 3,8 3,2 3,2 3,1 2,7 2,6 2,5 2,2 2,2 2,0 1,5 5,5 3,3 4,9 4,1 4,2 3,6 2,9 2,8 3,4 2,6 2,6 2,4 2,5 2,9 3,0 1,7 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 B G 7 0 6 1 H A G 9 0 1 0 P RO A S 1 5 9 0 P RO A G 9 0 3 0 P RO 2 C D 3 4 8 P W RB 9 1 1 0 P RO F O R M U L A T L A S 1 6 6 0 P RO F ERO Z V IP A G 8 0 6 1 P RO 2 D K B 2 8 5 P RO D K B 1 7 7 P R O S TA T U S V IP 3 D E FE N D E R V IP A G 9 0 4 0 Y G D K B 3 5 0 P R O

Sem Fungicida Com Fungicida

C D 3 8 4 P W

Naviraí, MS

G R Ã O S A V A R IA D O S ( % ) Teste F (Híbrido) = 4,68** Teste F (Fungicida) = 1,07ns Teste F (Híbrido*Fungicida) = 2,60ns CV(%) = 49,17

O FUNGICIDA NÃO TEVE EFEITO NOS GRÃOS ARDIDOS. AS DIFERENÇAS OBSERVADAS SÃO

INERENTES AO HÍBRIDO 2,6 2,2 1,7 1,6 1,3 1,3 1,3 1,2 1,1 1,0 3,3 0,8 3,9 2,7 1,4 1,5 1,0 0,7 1,2 1,1 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 C D 3 4 8 P W D K B 1 7 7 P R O B G 7 0 6 1 H D K B 2 8 5 P R O A G 8 0 6 1 P R O 2 R B 9 1 1 0 P R O D K B 3 5 0 P R O F O R M U L A T L D E F E N D E R V IP S T A T U S V IP 3

Sem Fungicida Com Fungicida

C D 3 8 4 P W G R Ã O S A V A R IA D O S ( % )

São Gabriel do Oeste, MS

Teste F (Híbrido) = 4,11** Teste F (Fungicida) = 0,93ns Teste F (Híbrido*Fungicida) = 1,79ns

CV(%) = 62,25

O FUNGICIDA NÃO TEVE EFEITO NOS GRÃOS ARDIDOS. AS DIFERENÇAS OBSERVADAS SÃO

INERENTES AO HÍBRIDO

Qual material apresenta mais grãos

avariados?

Resumo: Os grãos avariados estão mais

relacionados ao híbrido do que ao fungicida

(6)

5,4 5,1 4,9 4,4 4,0 4,0 4,0 3,9 3,9 3,7 3,3 3,3 3,0 2,9 2,5 2,0 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 B G 7 0 6 1 H A S 1 5 9 0 P R O C D 3 4 8 P W F E R O Z V IP F O R M U L A T L A G 9 0 4 0 Y G A G 9 0 3 0 P R O 2 S T A T U S V IP 3 A G 9 0 1 0 P R O A S 1 6 6 0 P R O R B 9 1 1 0 P R O D E F E N D E R V IP D K B 2 8 5 P R O A G 8 0 6 1 P R O 2 D K B 1 7 7 P R O D K B 3 5 0 P R O C D 3 8 4 P W

G

R

Ã

O

S

A

V

A

R

IA

D

O

S

(

%

)

+ AVARIADOS

- AVARIADOS

Percevejos, têm problema???

Inseticida Dosagem (mL p.c./ha) Ingrediente Ativo Testemunha ---

---Connect 1000 Imidacloprido + Beta-Ciflutrina Engeo Pleno 250 Tiametoxam + Lambda-Cialotrina

Galil 400 Imidacloprido + Bifentrina Fastac Duo 400 Acetamiprido + Alfa-Cipermetrina Acefato Nortox 1000 Acefato

Acefato Nortox 1200 Acefato Imidacloprid Nortox 250 Imidacloprido

Mustang 300 Zeta-Cipermetrina Talisman 600 Carbosulfano + Bifentrina

Talstar 300 Bifentrina Hero 200 Zeta-Cipermetrina + Bifentrina Pirephos 350 Fenitrotiona + Esfenvarelato

2 APLICAÇÕES: APÓS O PLANTIO E CANETINHA (EMERGÊNCIA)

MILHO DKB 177 PRO

93 A 20 D 14 D 30 C 50 B 32 C 14 D 30 C 30 C 30 C 33 C 30C 15 D 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

% PLANTAS ATACADAS POR PERCEVEJO

BARRIGA-VERDE EM MILHO AOS 30 DAE

TESTE F = 48,0012**; CV = 14,19%

Médias seguidas pela mesma letra maiúscula não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott (p<0.05)

Dados originais. Para as análises estatísticas os dados foram transformados em arcsen (x+0,5)1/2, segundo a Lei da Potência de Taylor (TAYLOR, 1984, Annual Review of Entomology).

% PLANTAS COM CRESCIMENTO REDUZIDO AOS 45 DAE

TESTE F = 16,7499 **; CV = 19,33%

Médias seguidas pela mesma letra maiúscula não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott (p<0.05) Dados originais. Para as análises estatísticas os dados foram transformados em arcsen (x+0,5)1/2, segundo a Lei da Potência de Taylor (TAYLOR, 1984, Annual Review of Entomology).

43 A 8 D 7 D 16 C 30 B 16 C 8 D 16 C 15 C 10 D 17 C 15C 10 D 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

RENDIMENTO DE GRÃOS (SC/HA)

TESTE F = 21,0741**; CV = 7,62%

Médias seguidas pela mesma letra maiúscula não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott (p<0.05) Dados originais. Para as análises estatísticas os dados não foram transformados, segundo a Lei da Potência de Taylor (TAYLOR, 1984, Annual Review of Entomology).

71,2 C 113,8 A 115,1 A 112,9 A 99,4 B 110,7 A 113,0 A 109,1A 110,3 A 110,4 A 108,2 A 110,7 A 113,5 A 0 20 40 60 80 100 120 140

(7)

ESTIMATIVA DAS PERDAS DE PRODUÇÃO POR PERCEVEJO

y = -1,088x + 125,2 R² = 0,8853** 0 20 40 60 80 100 120 140 0 10 20 30 40 50

% PLANTAS COM CRESCIMENTO REDUZIDO AOS 45 DAE

P R O D U T IV ID A D E ( S C /H A )

QUANTO MAIS PLANTAS COM CRESCIMENTO AFETADO EM FUNÇÃO

DO ATAQUE DO PERCEVEJO BARRIGA-VERDE, MENOR A

PRODUTIVIDADE

ATÉ 15% DE PLANTAS COM CRESCIMENTO REDUZIDO A PERDA DE PRODUÇÃO A PERDA DE

PRODUÇÃO É ACEITÁVEL

SEQUÊNCIA DE ENSAIOS

INSETICIDA GALIL (400 ML/HA)

Ensaio 1: Importância da aplicação no final

do ciclo da soja

Época de Aplicação (E)

Após plantio + Canetinha

Canetinha + V2

Após plantio + V2

Testemunha

MILHO

SOJA

DESSECAÇÃO PRÉ-COLHEITA

(GRAMOXONE/REGLONE)

SEM INSETICIDA

COM INSETICIDA

Ensaio 1: Importância da aplicação no final

do ciclo da soja

Época de Aplicação (E) Aplicação na Dessecação Soja (AD) Média

Sem Com

Após plantio + Canetinha 9,8 bA 4,5 bB 7,2 b

Canetinha + V2 12,7 bA 6,2 bB 9,5 b Após plantio + V2 9,4 bA 4,1 bB 6,8 b Testemunha 51,4 aA 40,7 aB 46,1 a Média 20,8 A 13,9 B Teste F (E) = 19,43** Teste F (AD) = 10,02** Teste F (E*AD) = 15,00** CV = 28,30%

% PLANTAS ATACADAS

Médias seguidas pela mesma letra maiúscula na linha e minúscula na coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey (p<0.05). Dados originais. Para as análises estatísticas os dados foram transformados em arcsen (x+0,5)1/2, segundo a Lei da Potência de Taylor (TAYLOR, 1984, Annual Review of Entomology).

Conclusões:

A aplicação de inseticidas no final do ciclo da

soja pode auxiliar no manejo do percevejo na

cultura do milho

Observar

período de carência

dos inseticidas

usados

POUCA ÁREA FOLIAR DA SOJA => RECURSO

ALIMENTAR ABUNDANTE => PERCEVEJOS MAIS

EXPOSTOS

Época de Aplicação (E)

Após plantio + Canetinha

Canetinha + V2

Após plantio + V2

Testemunha

MILHO

Ensaio 2: Importância da aplicação na

dessecação pré-plantio do milho

APÓS A COLHEITA DA SOJA

Sem Inseticida

Com Inseticida

DESSECAÇÃO

PRÉ-PLANTIO DO MILHO

(8)

Época de Aplicação (E) Aplicação na Dessecação Pré-Plantio (PP) Média

Sem Com

Após plantio + Canetinha 11,4 bA 12,1 bA 11,8 b

Canetinha + V2 14,1 bA 12,6 bA 13,4 b Após plantio + V2 9,6 bA 10,7 bA 10,2 b Testemunha 62,0 aA 58,4 aA 60,2 a Média 24,3 A 23,5 A Teste F (E) = 3,78* Teste F (PP) = 1,29ns Teste F (E*PP) = 2,67* CV = 25,41%

Médias seguidas pela mesma letra maiúscula na linha e minúscula na coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey (p<0.05). Dados originais. Para as análises estatísticas os dados foram transformados em arcsen (x+0,5)1/2, segundo a Lei da Potência de Taylor (TAYLOR, 1984, Annual Review of Entomology).

Ensaio 2: Importância da aplicação na

dessecação pré-plantio do milho

% PLANTAS ATACADAS

Conclusões:

A aplicação de inseticidas na dessecação

pós-colheita da soja e pré-plantio do milho

não

apresenta resultados eficientes no manejo do

percevejo barriga-verde

MUITA PALHADA => RECURSO ALIMENTAR NA

MAIORIA ABAIXO DA PALHA => PERCEVEJO

“ESCONDIDO”

Ensaio 3: Importância da aplicação

imediatamente após o plantio do milho

Época de Aplicação (E)

Canetinha

V2

Canetinha + V2

Testemunha

MILHO

APÓS A PLANTIO

(PLANTA E APLICA)

Sem Inseticida

Com Inseticida

MILHO

Ensaio 3: Importância da aplicação

imediatamente após o plantio do milho

Época de Aplicação (E) Imediatamente Após Plantio Milho (AP) Média

Sem Com Canetinha 17,2 cA 10,1 bB 13,7 c V2 26,4 bA 13,4 bB 19,9 b Canetinha + V2 14,5 cA 9,3 bB 11,9 c Testemunha 50,7 aA 38,6 aB 44,7 a Média 27,2 A 17,9 B Teste F (E) = Teste F (AP) = Teste F (E*AP) = CV =

Médias seguidas pela mesma letra maiúscula na linha e minúscula na coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey (p<0.05). Dados originais. Para as análises estatísticas os dados foram transformados em arcsen (x+0,5)1/2, segundo a Lei da Potência de Taylor (TAYLOR, 1984, Annual Review of Entomology).

% PLANTAS ATACADAS

Conclusões:

A aplicação de inseticidas imediatamente após

o plantio do milho pode auxiliar no manejo do

percevejo na cultura do milho

Quando aplicado após o plantio, a 2ª aplicação

na canetinha ou no V2 não interfere o resultado

de controle

PERCEVEJO EMBAIXO DA PALHADA => DISCO DE

CORTE ABRINDO PALHADA => MOVIMENTAÇÃO

DO PERCEVEJO => MELHOR CONTROLE

(9)

PRINCIPAIS JANELAS DE APLICAÇÃO

1ª JANELA:

FINAL DO CICLO

DA SOJA

2ª JANELA:

APÓS O PLANTIO

DO MILHO

3ª JANELA:

CANETINHA

OU V2

GALIL (21 DIAS) FASTAC DUO (14 DIAS) ENGEO PLENO (30 DIAS)

PIREPHOS (7 DIAS) ACEFATO NTX (23 DIAS) IMIDACLOPRID (21 DIAS) MUSTANG (5 DIAS) HERO (20 DIAS) TALISMAN (20 DIAS) ENGEO PLENO FASTAC DUO PIREPHOS IMIDACLOPRID MUSTANG HERO TALISMAN ACEFATO+MUSTANG GALIL FASTAC DUO ENGEO PLENO PIREPHOS ACEFATO NTX IMIDACLOPRID MUSTANG HERO TALISMAN

16 ENSAIOS DE PERCEVEJO EM MILHO NA SAFRINHA 2015

MAIORIA DELES => APLICAÇÕES SEQUENCIAIS

APRESENTARAM EFICIÊNCIA INFERIOR À ROTAÇÃO DE

INSETICIDAS, PRINCIPALMENTE NAS ÚLTIMAS APLICAÇÕES

NÃO UTILIZAR O MESMO INSETICIDA

NAS 3 JANELAS DE APLICAÇÃO =>

EFICIÊNCIA REDUZ GRADATIVAMENTE

OBRIGADO

Dr. José Fernando Jurca Grigolli

+55 (67) 9681-7361

fernando@fundacaoms.org.br

Fundação MS

Referências

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