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Visão sobre a nova minuta da portaria ANP/Inmetro nº 01/2000

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109-ARTIGO PORTARIA ANP-INMETRO (CONSELHO)

ARTIGO PORTARIA ANP/INMETRO 01/2000

Visão sobre a nova minuta da portaria

ANP/Inmetro nº 01/2000

Eng.o Renato Ferreira Lazari, M.Sc (rflazari@inmetro.gov.br), Eng.o Flaviomar Soares de Souza, M.Sc (fssouza@inmetro.gov.br), Eng.o Boris Gabina Dias (bgdias@inmetro.gov.br) e Eng.o Vitor Neves Hartmann (vnhartmann@inmetro.gov.br), Inmetro – Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial.

INTRODUÇÃO

O Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), órgão do Governo Federal, responsável por todas as ações desenvolvidas no âmbito da Metrologia no país, mantém diversos intercâmbios em nível nacional e internacional, trocando experiência e inovações, objetivando o atendimento das exigências da sociedade. A Diretoria de Metrologia Legal (Dimel) tem a incumbência de desenvolver todas as ações da Instituição, voltadas para os aspectos legais da metrologia.

O controle metrológico nas estações de medição de petróleo e gás (EMED’s) é uma atividade compulsória a ser realizada pelo Inmetro em apoio às exigências contidas no regulamento técnico editado pela Portaria conjunta ANP/Inmetro nº 01/2000, medida inovadora no processo de regulamentação que promoveu nas Instituições o desenvolvimento de suas atividades de forma alinhada e harmônica na busca de prestar um serviço de qualidade para a sociedade.

Figura 1 – Interação entre os Órgãos Reguladores.

Tal regulamento promoveu junto aos atores envolvidos neste cenário, um processo de aprendizado e crescimento no que tange a exatidão das medições relativas ao segmento de petróleo e gás e a adequação às exigências definidas neste regulamento. Uma nova realidade nacional originou-se, exigindo dos

ANP / INMETRO Controle Metrológico

Controle Fiscal e Tributário

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órgãos reguladores uma revisão do regulamento já existente, provocando assim uma melhoria contínua da Metrologia Legal do país.

Nesse sentido, iremos abordar no desenvolvimento deste artigo, as especificidades na qual está inserido o controle metrológico dentro da metrologia legal, a regulamentação metrológica e a sua interação junto a Organização Internacional de Metrologia Legal (OIML), e as formas como esse controle é realizado nas estações de medição, bem como destacar pontos relevantes na revisão da portaria conjunta.

METROLOGIA LEGAL

A OIML descreve o termo metrologia legal como “parte da metrologia que trata das unidades de medida, métodos de medição e instrumentos de medição em relação às exigências técnicas e legais obrigatórias, as quais têm o objetivo de assegurar uma garantia pública do ponto de vista da segurança e da exatidão das medições”.

Dessa maneira, caracteriza todos os níveis e setores de uma nação desenvolvida. As ações governamentais nesse campo objetivam, por um lado, a disseminação e a manutenção das medidas e unidades harmonizadas e por outro a supervisão e avaliação dos instrumentos e métodos de medição.

O principal objetivo estabelecido legalmente no campo econômico é proteger o consumidor enquanto comprador de produtos e serviços medidos, e o vendedor, enquanto fornecedor desses. A exatidão dos instrumentos de medição, especialmente em atividades comerciais, dificilmente pode ser conferida pela segunda parte envolvida por não possuir os meios técnicos para fazê-lo.

Figura 2 – Modelo de Campo de Ação da Metrologia Legal.

A confiabilidade na medição é, portanto, especialmente necessária onde quer que exista conflito de interesse, ou onde quer que medições incorretas exponham a riscos os indivíduos ou à sociedade.

REGULAMENTAÇÃO METROLÓGICA

Para exercer o controle, no âmbito das medições, o Governo expede leis e regulamentos. Os regulamentos estabelecem métodos de ensaios, erros

METROLOGIA LEGAL SAÚDE SEGURANÇA MEIO AMBIENTE COMÉRCIO INDÚSTRIA

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máximos, rotinas de calibração e a gama de procedimentos de natureza compulsória a que devem satisfazer os fabricantes, importadores e detentores dos instrumentos de medição a que se referem.

A elaboração de regulamentos técnicos metrológicos, de caráter compulsório, baseia-se nas recomendações internacionais da OIML, pois o Brasil é um dos paises signatários desta Organização.

Figura 3 – Fluxo da Regulamentação.

CONTROLE METROLÓGICO LEGAL

O controle metrológico legal pode ser entendido como uma expressão que designa a ação efetuada pelo Estado sobre os instrumentos de medição e medidas materializadas, notadamente utilizadas nas atividades comerciais, na saúde, na segurança e no meio ambiente.

O desenvolvimento tecnológico, econômico e social, tem determinado a efetiva implantação do controle metrológico dos instrumentos de medição. Cobrindo inicialmente apenas as medições com fins comerciais, as atividades de Metrologia Legal vêm sendo estendidas, gradualmente, às demais áreas previstas na legislação.

APRECIAÇÃO TÉCNICA DE MODELO

De acordo com o Vocabulário Internacional de Metrologia Legal (VIML, edição 2007), a apreciação técnica de modelo corresponde ao “Exame e ensaio sistemático do desempenho de um ou vários exemplares de um modelo (tipo) identificado de um instrumento de medição, em relação às exigências documentadas, a fim de determinar se o modelo (tipo) pode ou não ser aprovado, e cujo resultado está contido no relatório de apreciação técnica.”.

VERIFICAÇÕES METROLÓGICAS

Corresponde ao conjunto de operações compreendendo o exame, a selagem e a emissão de um certificado que comprove as condições metrológicas e o adequado funcionamento do instrumento de medição, sistema de medição ou

OIML

INMETRO

DIMEL

Instituições

Autorizadas

Recomendação Internacional

Regulamentação metrológica

Gestão

Execução, para o segmento de

petróleo e gás, em estudo pelo

Inmetro

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medida materializada que satisfaça às exigências regulamentares, isto é, corresponde ao conjunto de operações destinadas a averiguar o desempenho do modelo aprovado.

Figura 4 – Fluxo do Controle Metrológico.

Buscando suprimir dúvidas existentes junto à comunidade envolvida com a metrologia no que diz respeito a diferenciar os parâmetros de uma verificação metrológica em relação a uma calibração, esclarecemos que, segundo o Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM, edição 2007), a calibração é um conjunto de operações que estabelece, sob condições específicas, a relação entre os valores indicados por um instrumento de medição, sistema de medição ou valores representados por uma medida materializada ou um material de referência, e os correspondentes das grandezas estabelecidos por padrões, não tendo caráter reprobatório e sim informativo das diferenças encontradas. Já a verificação inclui entre outras ações a calibração sendo as diferenças encontradas comparadas com os erros máximos admitidos nos regulamentos, tendo a finalidade de aprovar ou reprovar para o uso o instrumento ou sistema verificado.

Tabela 1 – Verificação X Calibração.

Verificação Calibração

Exigências Legais. Regras técnicas, normas, demandas de consumidor.

Garantia de Indicações dentro dos erros máximos permitidos;

Admissão para uso em área regulada.

Relação entre valor indicação e valor convencional;

Amplo reconhecimento de resultados de calibração.

Admissão para verificação diretamente ou

com o modelo aprovado. Instrumento disponível para ser calibrado.

Regulamento Técnico Metrológico Aprovação de Modelo Verificações Metrológicas Inicial Subseqüentes

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ASPECTOS DO CONTROLE METROLÓGICO JUNTO AS EMED`s

Todos os elementos que compõem as EMED’s devem estar de acordo com as especificações definidas na Minuta da Portaria Conjunta. Apresentaremos os critérios e a posição do Inmetro em relação aos principais equipamentos que compõem os sistemas de medição.

Os amostradores, analisadores em linha e outros equipamentos incorporados ao sistema de medição que possam influenciar no resultado final, devem ser aprovados pelo Inmetro quanto às suas características de desempenho, atendimento a preceitos normativos exigidos e quanto à metodologia empregada. A regulamentação destes equipamentos está na fase de análise e elaboração.

Os Computadores de Vazão devem ter modelos aprovados pelo Inmetro, serem submetidos a inspeções com o intuito de auditar as suas parametrizações e receberem verificações metrológicas iniciais e subseqüentes, estando estas verificações em fase de implantação pelo Inmetro.

Os modelos de medidores utilizados nos sistemas de medição, que se aplicam ao Regulamento em discussão, devem ser aprovados pelo Inmetro nos termos da Resolução 11/88 do Conmetro e possuir certificado de verificação. No caso da utilização de placas de orifício, essas deverão seguir as normas

Figura 5 - Representação de uma EMED.

Analisador ou Amostrador

Computadores de Vazão

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pertinentes definidas na portaria conjunta e as periodicidades relacionadas na Tabela 2, tendo sua verificação dimensional realizada por técnico responsável de instituição acreditada pelo Inmetro.

Estes instrumentos de medição associados devem atender aos preceitos técnicos e metrológicos estabelecidos nas regulamentações pertinentes e estarem calibrados e certificados por laboratórios acreditados pelo Inmetro. Se a calibração for realizada in loco, ela deverá obedecer às exigências de acreditação estabelecidas pelo Inmetro.

MUDANÇAS NA PORTARIA CONJUNTA

ANÁLISE INICIAL

Em função do aprendizado e amadurecimento da portaria conjunta ANP/Inmetro 001/2000, os órgãos regulamentadores ANP/Inmetro, junto com as instituições envolvidas neste cenário, promovem uma revisão com o intuito de direcioná-la ao novo patamar que se encontra o mercado e nortear cada vez mais o país a buscar uma qualidade metrológica de excelência.

Outras alterações, com o propósito de adequar a formatação a uma padronização foram implementadas da seguinte forma:

- Existência de índice;

- Bibliografia legal concentrada;

- Melhor divisão de tópicos para facilitar a leitura e localização de informações específicas;

- Organização de todas as siglas em ordem alfabética.

Vale destacar que a base legal para a publicação da portaria foi ampliada, apresentando agora três leis, um decreto e uma resolução. Ao mesmo tempo, o prazo para adequação à nova proposta foi reduzido para 12 meses, sendo obrigatório agora o tratamento dos casos omissos, o que não era obrigatório na versão de 2000. Isso forneceu um bom amparo legal, pois apesar de não estar descrito na portaria, já era realizada a análise destes casos.

PRINCIPAIS COMENTÁRIOS E ALTERAÇÕES

A nova redação da portaria conjunta ANP/Inmetro 001/2000 apresenta um respaldo legal muito maior, favorecendo o controle metrológico dos equipamentos e a qualidade dos produtos e serviços envolvidos. A seguir apresentaremos as principais alterações da nova regulamentação, uma ferramenta eficaz para os agentes reguladores exercerem seus papéis com sucesso.

• A nova distribuição de tópicos e o agrupamento a que as informações estão submetidas permitem uma maior facilidade na localização de assuntos específicos e um melhor acesso às informações. A leitura tornou-se muito mais agradável e o conteúdo mais robusto;

• A ampliação do Regulamento pode ser verificada em alguns pontos chave, como na abordagem da transferência de custódia, na totalização de gás consumido no processo e no controle da água dos poços;

Sensores ou Transmissores de

Pressão e Temperatura

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• Alinhamento do segmento com a Resolução 12 de 1988 do Conmetro, através da definição da expressão das unidades em grandezas do SI;

• Preparação para novas tecnologias. Será possível incorporar novos equipamentos e tecnologias de medição sem ter que realizar grandes alterações na portaria. O incentivo ao avanço tecnológico assume posição de importância para que se atinja a excelência;

• A inclusão do Regulamento do Departamento da Indústria e Comércio do Reino Unido (DTI) sobre medição de petróleo para transferência de custódia no anexo A da minuta visa servir de base normativa em questões não definidas no regulamento devido à larga experiência desse órgão no segmento.

• Dentre as mudanças suscitadas pela consulta pública podemos destacar a criação da nova tabela no Anexo B para separar a periodicidade de calibração dos instrumentos e sistemas de medição de gás processado do produzido e ainda não processado;

• Outro ponto elucidado pela consulta pública foi a definição de técnico responsável e instituição autorizada para execução de calibrações, inspeções e verificações sendo incluído item nas definições e alterada a redação do texto em questão;

• A inclusão de medições multifásicas para apropriação é outro ponto que esta sendo estudado para inclusão no regulamento por solicitação do mercado;

PERIODICIDADE DE CALIBRAÇÃO / INSPEÇÃO / ARQUEAÇÃO

Com o intuito de deixar mais claras as periodicidades de calibração, inspeção e arqueação, foi criado um Anexo B na minuta apresentada na consulta pública. Através deste Anexo, a consulta e a comparação estão bem mais simplificadas. Os prazos foram revistos em função das normas e dos históricos criados a partir da Portaria Conjunta ANP/Inmetro 001/2000, de forma a atenderem os regulamentos existentes e reduzirem os custos relacionados com as verificações subseqüentes.

Tabela 2 – Periodicidade de Calibração / Inspeção / Arqueação – Minuta.

Periodicidade de Calibração / Inspeção / Arqueação – Minuta

Instrumentos de Medição (petróleo) Fiscal Tipo de Medição Apropriado Operacional

Medidor padrão de trabalho - vazão 6 meses (*) 12 meses (*) 12 meses (*)

< 60 dias < 60 dias **

Medidor em operação – vazão 2 meses (*) 6 meses 12 meses

60 dias 90 dias **

Medidor em BSW 4 meses (*) 6 meses 12 meses

- - -

Amostradores 6 meses 6 meses 6 meses

- - -

TT e PT em operação 4 meses 6 meses 12 meses

- - -

Trenas e termômetros 12 meses 12 meses 12 meses

1 ano 1 ano **

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- - -

Tanques (arqueação) 10 anos 10 anos 10 anos

10 anos 10 anos -

Tanques (inspeção) 5 anos 5 anos 5 anos

3 anos 3 anos -

Sistemas automáticos de nível (calibração) 6 meses 6 meses 12 meses

6 meses 6 meses 6 meses

Sistemas automáticos de nível (inspeção) 6 meses 6 meses 12 meses

- - -

Tubo padrão + inst. Associados 12 meses (*) 12 meses (*) 12 meses (*)

5 anos 5 anos **

Tanques de calibração, medidas de capacidade padrão e tubos-padrão de

esfera fixos

3 anos 3 anos 3 anos

5 anos 5 anos ** Instrumentos de Medição (gás natural) Fiscal Tipo de Medição Apropriado Operacional

Placa de Orifício (inspeção) 12 meses (*) 12 meses 12 meses

1 ano 1 ano 1 ano

Trecho reto (inspeção) 3 anos 3 anos 3 anos

3 anos 3 anos 3 anos

Medidor de vazão – turbina e deslocamento positivo

3 meses (*) 6 meses 12 meses

60 dias 90 dias 90 dias

Medidor coriolis ou ultra-sônico 12 meses (*) 12 meses 12 meses

60 dias 90 dias 90 dias

TP, TT e TD, analisadores 6 meses (*) 6 meses 12 meses

- - -

(*) Período extensível até o dobro do inicial ou redutível em função de autorização ANP/Inmetro baseado no histórico de calibrações.

(**) Programa apresentado à ANP pelo próprio operador.

CONCLUSÃO

Ao olhar para o passado nos damos conta do grande desafio metrológico que fora proposto em função do advento da Portaria Conjunta ANP / Inmetro 001/2000. Hoje verificamos em todas as instituições envolvidas nesse cenário um acelerado processo de aprendizado, crescimento e participação no que tange a melhoria do controle metrológico, visto que ao disponibilizar a minuta da portaria para consulta pública, gerou-se cerca de 400 questionamentos/sugestões, mostrando o aprimoramento dos diversos segmentos da área metrológica. Isto confirma que a prática cotidiana da metrologia legal provoca em todos os envolvidos um acréscimo de conhecimento, estimulando à melhoria da legislação vigente.

A história se repete: observamos que se fazem necessárias ações para aumentar a infra-estrutura a fim de permitir o avanço continuo do controle metrológico legal do país. Essas ações têm o objetivo de estimular a pesquisa e o desenvolvimento com o intuito de aprimorar as informações atuais, buscando uma maior autonomia do conhecimento técnico das instituições envolvidas.

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Através de iniciativas públicas e privadas, laboratórios são ampliados, outros construídos e novos projetos estão em andamento como os dos laboratórios de óleo e gás no CTDUT, sendo estes últimos frutos de esforços do Inmetro, Petrobras, Transpetro e outras instituições ligadas à Rede Temática -Metrologia.

O Inmetro, imbuído dessa convicção, vem desenvolvendo projetos corporativos e inaugurará, ainda no primeiro trimestre de 2009, o laboratório de Apreciação Técnica de Modelo de Computadores de Vazão e Corretores de Volume, que permitirá a aprovação de modelos sem a dependência de laboratórios estrangeiros. Outros dois projetos da instituição que merecem destaque são: a implementação das verificações metrológicas das EMED’s e o desenvolvimento da arqueação de tanques com a inclusão de novas tecnologias na execução desta atividade. Esses e outros projetos visam atender a crescente demanda do segmento, reduzindo custos e prazos e aumentando a oferta das diversas atividades necessárias ao controle metrológico.

A revisão do regulamento atual permitirá uma melhor regulação do mercado e aumentará a confiabilidade metrológica fazendo parte do amadurecimento e aprendizado oriundo da aplicação dessa poderosa ferramenta que busca colocar o mercado em um novo patamar no segmento de metrologia e qualidade.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP. Consulta Pública nº 6/2008. Minuta de Resolução e do Regulamento Técnico de Medição de Petróleo e Gás Natural. Diário Oficial da

República Federativa do Brasil, Brasília, DF. 02/06/2008.

2. BRASIL. Lei 5966, de 11 de dezembro de 1973. Institui o Sinmetro, cria o Conmetro e o Inmetro, e dá outras providências. Diário Oficial da

República Federativa do Brasil, Brasília, DF.

3. _________. Lei nº 9.933, de 20 de dezembro de 1999. Dispõe sobre as competências do Conmetro e do Inmetro, institui a taxa de serviços metrológicos, e dá outras providências. Diário Oficial da República

Federativa do Brasil, Brasília, DF.

4. Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Conmetro. Resolução Conmetro nº 11, de 12 de outubro de 1988. Aprovar a Regulamentação Metrológica, que com esta baixa, para fiel observância.

5. _________. Resolução Conmetro nº 12, de 12 de outubro de 1988. Adotar o Quadro Geral de Unidades de Medida, admitir o emprego de certas unidades fora do SI e estabelecer que o Inmetro, seja encarregado de propor as modificações necessárias.

6. Ferraz, Fernando Toledo; Lazari, Renato Ferreira; Da Silva, Maurício Evangelista. Controle Metrológico (artigo). Rio de Janeiro: 2004, 12p. 7. Instituto Nacional de Metrologia Legal e Qualidade Industrial – Inmetro.

NIE – Dimel / MINUTA. Supervisão Metrológica de Sistemas de Medição

Instalados em Estações de Medição de Petróleo, Derivados e Álcoois:

(10)

8. _________. Portaria Conjunta ANP/Inmetro nº 001, de 19 de junho de 2000. Dispõe sobre a medição de petróleo e gás natural. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF.

9. _________. Portaria Inmetro nº 64 de 11 de abril de 2003. Aprovar o Regulamento Técnico Metrológico, que com esta baixa, estabelecendo os requisitos técnicos e metrológicos aplicáveis aos sistemas de medição equipados com medidores de fluido, utilizados na medição de petróleo, seus derivados líquidos, álcool anidro e álcool hidratado carburante.

10. _________. Vocabulário de Termos da Metrologia Legal. 5.ed. Brasília, SENAI/DN, 2007.

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