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1º de MaiO. páginas 2 a 3. a maior greve da história do Brasil página 4. entenda a Reforma trabalhista páginas 5 a 7

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a maior greve da

história do Brasil

página 4

entenda a

Reforma trabalhista

páginas 5 a 7

sindipetro realiza

negociações de act

página 8

1º de MaiO

páginas 2 a 3

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Reaja!

Ou vOcê peRdeRá

seus diReitOs!

O 1º de Maio é um dia simbólico para a luta pelos direi-tos trabalhistas e recordar o Dia do Trabalhador significa pensar no nosso futuro. A primeira grande manifesta-ção que aconteceu nessa data foi nos Estados Unidos, em 1886, quando trabalhadores chegavam a trabalhar até 12 horas por dia e a maior reivindicação era redução dessa jornada para 8 horas. As manifestações foram res-pondidas com mortes, prisões e perseguições e apenas 20 anos depois a redução da jornada passou a valer. No Brasil, a história foi um pouco diferente porque o Re-gime Escravocrata durou até 1888 e depois da abolição não houve uma política para integrar os ex-escravos e as trágicas consequências duram até hoje. Nessa época foram chamados para trabalhar no Brasil imigrantes ita-lianos, espanhóis e portugueses, e foram eles que

enca-Infelizmente, não temos o que comemorar no Dia do

Trabalhador, porque a Reforma Trabalhista significa o

aumento do desemprego e um desrespeito a todos os

trabalhadores e trabalhadoras deste país

Paulo Rony Viana Coordenador-Geral do Sindipetro-ES

beçaram a luta pela redução da jornada de trabalho, que foi aprovada em 1932, por Getúlio Vargas. As mulheres também tiveram um papel crucial neste movimento no Brasil. Em junho de 1917, décadas antes da consolida-ção das leis trabalhistas, cerca de 400 operários – em sua maioria mulheres – de uma fábrica têxtil em São Paulo, paralisaram suas atividades. Mais uma vez a repressão foi violenta e muitas morreram.

Precisamos valorizar a vida de todos esses trabalhadores e trabalhadoras que morreram para termos os nossos di-reitos. Por isso, o 1º de Maio é tão importante, ele foi um marco no nascimento da classe operária, que criou suas primeiras associações e sindicatos para lutarem por seus direitos. Devemos essa herança a todos eles e a nossa luta deve continuar sempre!

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Mais de cem anos depois e os objetivos não mudaram tanto e neste 1º de Maio de 2017, ainda vemos o traba-lhador sendo explorado e agora ameaçado pelas contra -reformas da Previdência e Trabalhista, a lei da Terceiri-zação, a Reforma do Ensino Médio, além do desmonte e as tentativas de privatização das empresas Estatais como Petrobrás, a Caixa Econômica Federal, os Correios.

“Vencemos algumas batalhas, perdemos outras, mas precisamos estar sempre unidos para garantir nossos direitos tão duramente conquistados. A luta sindical se mostra ainda mais necessária, a união deve ser ainda maior para temos força para barrar esses retrocessos”,

diz Paulo Rony, Diretor do Sindipetro-ES.

Entretanto, é necessário que os sindicatos se reinventem para se adequar ao momento em que vivemos e, com isso, ganhar cada vez mais força. “Infelizmente, não

te-mos o que comemorar no Dia do Trabalhador, porque a Reforma Trabalhista significa o aumento do desemprego e um desrespeito a todos os trabalhadores e trabalhado-ras deste país”, diz Paulo Rony.

Para que haja de fato essa renovação da força sindical, Rita Lima, diretora do Sindibancários-ES, afirma que é preciso “falar a língua” do trabalhador, criar ambientes de participação democráticos e até mesmo usar a cria-tividade, recorrendo a recursos lúdicos e culturais que possam potencializar a ação política. “Nosso papel é

dei-xar claro que os problemas vivenciados no cotidiano são coletivos, fruto da estrutura de exploração do trabalho, e todas as saídas são também coletivas”, completa.

Os dois sindicalistas acreditam que ainda temos condi-ções de barrar as contra-reformas, de dialogar e de fazer pressão, mas é preciso estar sempre vigilante. “Os

tra-balhadores e as trabalhadoras, seja nas cidades ou no campo, têm muitos motivos para lutar. No Brasil, todo o ordenamento jurídico que garante direitos à classe tra-balhadora foi fruto das lutas sociais, de muitas greves ao longo da história brasileira. E hoje não faltam motivos para nos mobilizarmos”, complementa Rita.

100 anos se passaram

e a luta continua

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Greve Geral

é REGiSTRADA COMO A MAiOR DA hiSTóRiA DO BRASiL

Assim como em outros estados, os petroleiros capixabas estiveram presentes em massa na Greve Geral puxando os protestos que começaram na manhã do dia 28 de Abril com os portões fechados do Edivit, sede da Petrobrás em Vitó-ria. Os petroleiros estiveram unidos em defesa dos direitos dos trabalhadores brasileiros e mandaram a sua mensagem contra as reformas do governo golpista que retira direitos históricos da classe trabalhadora e quer entregar a Petro-brás ao capital estrangeiro a qualquer custo.

O ápice dos protestos na Grande Vitória foi às 14h, quan-do os manifestantes se concentraram em frente à Fede-ração das indústrias do Espírito Santo (Findes), na Reta da Penha. E ficou claro que os trabalhadores e trabalha-doras do Brasil não vão aceitar a imposição de retroces-sos e o corte de seus direitos. A ação, como sempre, teve como resposta da Polícia Militar muita repressão e os trabalhadores foram fortemente agredidos com bombas de efeito moral e gás lacrimogêneo.

No interior do Espírito Santo várias cidades também con-taram com manifestações, com sindicalistas e ativistas sociais bloqueando estradas, servidores públicos para-lisando suas atividades e dialogando com a população, como aconteceu em Aracruz, São Mateus, Linhares, en-tre outros municípios.

A ordem agora é manter o estado de alerta e continuar a luta contra a Reforma da Previdência e contra a aprovação da Reforma Trabalhista no Senado Federal.

A Grande Vitória parou no dia 28 de abril!

Diversas entidades de classe, movimentos

sociais e eclesiais esqueceram as diferenças e

se uniram em um objetivo comum: barrar os

retrocessos que querem sepultar os direitos

dos trabalhadores. Com ampla adesão da

sociedade, a manifestação foi vitoriosa em todo

o Brasil e a indignação pelo Governo ilegítimo

gritou nas ruas das principais capitais do país.

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Saiba o que eStá por tráS da reforma trabalhiSta

O texto base da reforma trabalhista foi aprovado no dia 26 de Abril. Ao fim da votação, 177 deputados federais foram contra a proposta e 296 foram a favor, entre eles estão os capixabas Evair de Melo (PV), Paulo Foletto (PSB), Lelo Coimbra (PMDB), Norma Ayubb (DEM) e Marcus Vicente (PP). A reforma vai fragilizar ainda mais os trabalhadores já que reforça a negociação direta entre patrões e empregados. Isso não é justo, já que o trabalhador sempre estará

em uma situação inferior e poderá sofrer inúmeras pressões e assédios por conta do patrão.

O Projeto de Lei agora segue para o Senado e para ser aprovado precisará de maioria simples, ou seja, metade dos senadores presentes mais um voto. Do mesmo modo que ocorreu na Câmara, a proposta não deve encontrar consenso.

O Projeto corrompe não apenas a CLT, mas também a legislação acerca da proteção ao trabalho. Veja os princi-pais pontos que mudam com a Reforma Trabalhista, da forma como foi aprovada pela Câmara dos Deputados:

a Reforma trabalhista foi aprovada no plenário da câmara

e vai alterar pontos fundamentais da cLt

Acordos coletivos

como é: não se sobrepõem ao que é garantido pela CLT, exceto quando são mais benéficos.

Como ficaria: podem se sobrepor à lei, mesmo se forem menos benéficos que a CLT, ou seja, implica na possibilida-de possibilida-de retirada possibilida-de direitos dos trabalhadores. O prazo possibilida-de validade poderá ser de dois anos vedando expressamente a ultratividade (aplicação após o término de sua vigência).

Férias

como é: podem ser parceladas em duas vezes no máximo, sendo que um desses períodos não pode ser inferior a 10 dias corridos.

Como ficaria: poderão ser parceladas em até três vezes.

Ne-nhum dos períodos pode ser inferior a 5 dias corridos e obri-gatoriamente um deles deve ser superior a 14 dias corridos.

jornada parcial

como é: é permitida jornada de até 25 horas semanais, sem possibilidade de realização de hora extra.

Como ficaria: as jornadas poderão ser de até 30 horas se-manais sem hora extra ou de até 26 horas sese-manais com acréscimo de até 6 horas extras. Pela proposta, a jornada parcial passa a ser maior sem compensação no salário.

intervalo para almoço

como é: a CLT prevê intervalo para almoço

obrigatoriamen-te de 1 hora para alimentação e descanso.

Como ficaria: poderia ser alterado por acordo ou conven-ção coletiva para um mínimo de 30 minutos.

Rescisão contratual / demissão

como é: é exigido que a homologação da rescisão do

con-trato seja feita nos sindicatos.

Como ficaria: a rescisão passa a ser feita na própria

empre-sa, na presença dos advogados do patrão e do trabalhador.

vantagens

como é: a Justiça do Trabalho considera os prêmios con-cedidos pelo empregador (viagens, ou algum item especí-fico) contabilizados como parte do salário. Assim, incidem sobre o valor do prêmio encargos previdenciários e traba-lhistas.

Como ficaria: O empregador pode conceder o prêmio sem

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Representação dos empregados

como é: os empregados são representados perante a

em-presa pelos diretores sindicais eleitos.

Como fi caria: trabalhadores de empresas com mais de 200

empregados poderão eleger representantes dos trabalha-dores dentro das empresas que não precisarão mais ser sindicalizados. Os sindicatos conti nuarão atuando nos acor-dos e nas convenções coleti vas. A proposta permite que a empresa atue de forma a eleger pessoas de seu interesse para que atuem a seu favor nas negociações coleti vas e não necessariamente em favor dos empregados, possibilitando a parti cipação de representantes não sindicalizados e sem compromisso legal com os trabalhadores.

terceirizados

como é: a empresa escolhe estender ou não ao

terceiri-zado os serviços de alimentação, transporte, segurança e atendimento médico oferecidos ao empregado.

Como fi caria: inclusão nesses benefí cios será obrigatória e

é proibida a recontratação de funcionário como terceiriza-do por 18 meses após a demissão.

autônomos

como é: empresas podem fazer contratos com

autôno-mos, mas se houver exclusividade e conti nuidade na pres-tação do serviço, há vínculo empregatí cio.

Como fi caria: empresas poderão contratar autônomos e,

mesmo se houver relação de exclusividade e conti nuidade na prestação do serviço, não haveria vínculo empregatí cio.

Gestantes

como é: trabalhadoras grávidas são proibidas de tra-balharem em locais insalubres e a empresa precisa re-alocar a funcionária para uma área que não ofereça risco para a gestação.

Como fi caria: a reforma permite a possibilidade de trabalho de

grávidas em locais insalubres desde que autorizado pelo médico.

contrato temporário

como é: o contrato temporário teve seu prazo aumentado de 90 para 180 dias com a lei de terceirização, aprovada em março. Hoje, é possível prorrogar por mais 90 dias. Totalizan-do 9 meses de contrato temporário.

Como fi caria: a reforma diminui para 120 dias o prazo do con-trato temporário, prorrogáveis pelo dobro do período inicial. To-talizando 8 meses de contrato temporário. Antes da aprovação da Lei da Terceirização, após 6 meses de trabalho o emprega-do deveria ser efeti vaemprega-do com contrato de trabalho sem tempo defi nido, porém esse prazo foi estendido em mais 3 meses. A principal diferença entre os direitos do trabalhador temporário e do permanente se dá basicamente pela rescisão do contrato. O trabalhador temporário não terá direito a multa de 40% sobre o saldo do FGTS e ao aviso prévio.

contribuição sindical

como é: obrigatória para todos e é descontado

direta-mente do salário uma vez ao ano e corresponde a 1 dia de trabalho para os empregados e um percentual do capital social da empresa para os empregadores.

Como fi caria: será cobrada apenas dos trabalhadores que

autorizarem o desconto em seu salário. A contribuição sindical desti na-se a atender o custeio das ati vidades do sindicato em defesa dos direitos dá categoria. O fi m do im-posto sindical pode enfraquecer os sindicatos por redução do poder econômico.

jornada de trabalho

como é: a jornada é de 44 horas semanais, com no máximo

8 horas por dia de trabalho. A duração normal do trabalho pode ser acrescida de 2 horas extras, mediante acordo es-crito entre empregador e empregado, ou mediante contrato coleti vo de trabalho.

Como fi caria: a jornada diária pode chegar até a 12 horas e

o limite semanal pode chegar a 48 horas, incluídas 4 horas extras. Para 12 horas seguidas, haveria 36 horas ininterrup-tas de descanso.

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ações judiciais

como é: o trabalhador não arca com custos que são

co-bertos pelo Poder Público.

Como ficaria: o trabalhador que entra com ação contra

empresa fica responsabilizado por arcar com os custos do processo, caso perca a ação, inclusive com os custos da empresa. Quem perder o processo poderá ser punido com multa de 1% a 10% da causa, além de indenização para a parte contrária. A proposta de reforma também impede o empregado que assinar a rescisão contratual questioná-la depois na Justiça trabalhista. Outro ponto é a limitação de prazo para o andamento das ações. Depois de oito anos, se não houver julgamento, o processo será extinto.

Horas in itineres

como é: contabiliza como jornada de trabalho

desloca-mento fornecido pelo empregador para locais de difícil acesso ou não servido por transporte público. Neste caso, a empresa precisa fornecer um transporte alternativo.

Como ficaria: o tempo despendido pelo empregado até o local de trabalho e para o seu retorno, por qualquer meio de transporte, não será computado na jornada de traba-lho. A proposta aprovada estabelece o fim do pagamento obrigatório de horas in itineres e desestimula as empresas a fornecerem transporte para seus funcionários.

teletrabalho (trabalho em casa)

como é: não existe regulamentação.

como ficaria: o contrato deverá especificar quais

ati-vidades poderão ser feitas de casa, assim como de-finir como se dará a manutenção de equipamentos para uso do empregado no home office. O controle do trabalho será feito por tarefa.

demissão

como é: a CLT prevê demissão nas seguintes situações:

solicitada pelo funcionário, por justa causa ou sem justa causa. Apenas no último caso, o trabalhador tem acesso ao FGTS, recebimento de multa de 40% sobre o saldo do fundo e direito ao seguro-desemprego.

como ficaria: o projeto incluiu a previsão de

demis-são em comum acordo. A alteração permite que tra-balhador e a empresa, em decisão consensual, pos-sam encerrar um contrato de trabalho. Neste caso, o empregador será obrigado a pagar metade do aviso prévio, e, no caso de indenização, o valor será cal-culado sobre o saldo do FGTS. O trabalhador poderá movimentar 80% do FGTS depositado e não terá direi-to ao seguro-desemprego.

trabalho intermitente

como é: não existe regulamentação.

como ficaria: nesse caso, o trabalhador é convocado

sob demanda, com antecedência mínima de 3 dias, e recebe por hora trabalhada, não tendo garantia de uma jornada mínima. Não se aplicaria a aeronautas que possuem legislação especifica.

ambiente insalubres

como é: há necessidade de autorização específica

pelo Ministério do Trabalho para liberação do traba-lho da 8ª a 12ª hora em ambientes insalubres.

como ficaria: será permitida a prorrogação de

jorna-da em ambientes insalubres, sem licença prévia jorna-das autoridades competentes do Ministério do Trabalho.

As negociações coletivas não podem tratar de FGTS, 13º salário, seguro-desemprego e salário-família (benefícios previdenciários), remuneração da hora de 50% acima da hora normal, licença-maternidade

de 120 dias, aviso prévio proporcional ao tempo de serviço e normas relativas à segurança e saúde do trabalhador. Esses direitos, conquistados com a luta dos trabalhadores ainda estariam garantidos

mesmo com as reformas.

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Expediente

i e - 1.500

SINDICALIZE-

SE

www.sindipetro-es.org.br

acesse:

sindicalize-se

cLiQue

preencha o cadastro

dadOs

UNIDOS SOMOS

MAIS FORTES

sindipetro realiza negociações

DE ACT COM EMPRESAS DO SETOR PRiVADO

texcal

Os trabalhadores da Texcal, prestadora de serviços de manu-tenção e automação na Petrobrás e Transpetro, aprovaram a proposta da empresa: Reajuste na remuneração de 3% a parti r de janeiro de 2017 e um novo reajuste de 3% a parti r de mar-ço, totalizando 6% de reajuste, um pouco acima da infl ação no período que foi de 5,97%.

Como principais conquistas junto aos trabalhadores está a conversão do tí quete alimentação em auxílio alimentação no valor de R$24,50 por dia de trabalho, pago em folha de pagamento. A conversão do tí quete alimentação em auxílio alimentação foi uma conquista importante para os trabalha-dores que tem mais liberdade para usar esse benefí cio.

Interacti on Plexus

Foi iniciada a negociação do Acordo Coleti vo dos traba-lhadores da empresa interacti on Plexus, que tem data base em 1º de maio. A empresa, que presta serviços de Brigada Profi ssional no Edivit, já apresentou sua proposta: piso salarial de R$1.200,00, um reajuste do iNPC acumula-do no períoacumula-do (4,56%) e tí quete alimentação no valor de R$22,00, por dia de trabalho.

O sindicato espera também conseguir a conversão do tíquete alimentação para auxílio alimentação na negociação com a empresa. Nos próximos dias será convocada uma reunião com os trabalhadores da em-presa para avaliação da proposta.

Referências

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