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Estratégias para Acelerar os Investimentos Públicos no Brasil

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Academic year: 2021

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(1)

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

Estratégias para Acelerar os

Investimentos Públicos no Brasil

Ministro Paulo Bernardo Silva

Brasília Novembro, 2009

(2)

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

O Brasil hoje

Estável

Inflação

Relação dívida x PIB Taxa de juros Reserva cambial

Dinâmico

Crescimento Econômico Distribuição de renda Emprego Produção Agrícola

(3)

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

Desafios Crescentes

Saneamento

Habitação

Mobilidade Urbana

Logística de Transportes

Energia

Desafios Conjunturais

Copa 2014

Olimpíadas 2016

Pré-sal

(4)

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

Principais Entraves

Formulação dos projetos

Licenciamento ambiental

Contratação

Implementação

(5)

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

Formulação dos projetos

Histórico de baixos investimentos em infraestrutura, com

reflexo na desmobilização das empresas de engenharia;

Histórico de baixo investimento em projetos (Carteira com

baixa qualidade)

Interferência dos órgãos de controle em questões técnicas;

Deficiência na análise dos projetos; e

(6)

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

Licenciamento ambiental

Complexidade e inadequação da legislação ambiental à realidade brasileira;

Falta de um padrão e exagero nas condicionantes ambientais estabelecidas nos pareceres dos órgãos ambientais;

Utilização de diferentes critérios de análise entre os analistas ambientais dentro de um mesmo órgão;

Responsabilização individual diante dos órgãos de controle e justiça; Conflitos de competência do IBAMA com os órgãos ambientais estaduais; e

Demora na manifestação do IBAMA e dos órgãos intervenientes no processo de licenciamento (Funai, IPHAN, Instituto Chico Mendes, e Fundação Cultural Palmares).

(7)

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

Contratação

Dificuldades na execução descentralizada (convênios, contrato de repasses, termos de compromisso, regras diferenciadas entre os órgãos);

Morosidade do processo;

Licitações desertas e revogadas; Preço unitário (tijolo x casa);

Preço unitário X preço global;

Baixa capacidade técnica para instrução dos processos; Judicialização; e

(8)

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

Implementação

Problemas de gestão dos executores, inclusive na fiscalização; Morosidade em processos de desapropriação e de regularização fundiária;

Problemas de gestão nas empreiteiras (capital de giro, paralisação unilateral, capacidade instalada insuficiente);

Insegurança jurídica;

Contrapartida não honrada;

Alterações recorrentes de projetos;

Complexidade do processo orçamentário; e

(9)

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

Controle

Foco nos custos e processos em detrimento dos resultados (salário do engenheiro da transposição, vagão do metrô de Recife, mobilização excessiva de pessoal para atender o controle);

Acórdãos que alteram contratos ou convênios já assinados (BDI);

 Interferência em leis de iniciativa do Poder Executivo (determinação para criar ações no PLOA);

Interferência em decisões técnicas (ponte do Rio Madeira)

Retenção de pagamentos com devolução dos contratos e/ou paralisação de obras (Ferrovia Norte – Sul, BR 156, Transposição do São Francisco, paralisação do setor aeroportuário);

Erros de auditoria sem responsabilização dos órgãos de controle (atraso na entrega das obras e prejuízo financeiro, como na BR 381/MG);

Morosidade nas respostas dos órgãos de controle (caso da BR 116/MG);

Politização nas decisões (Dispensa de licitação da Operação Tapa-buraco e Rodoanel de São Paulo).

(10)

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

Diretrizes

Envolver a sociedade na busca de soluções (CDES e Conselhos Nacionais) Mudança de paradigma:

• Formulação dos projetos

• Licenciamento ambiental

• Contratação

• Implementação

• Controle

Enfatizar a conclusividade e a entrega de produtos e serviços à sociedade com qualidade e de forma tempestiva

Aperfeiçoar e regulamentar as leis que disciplinam os investimentos em infraestrutura (ambiental, licitações, DL 200/67).

(11)

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

Diretrizes

 Fortalecer a capacidade institucional dos entes federativos

executores de obras descentralizadas;

 Criar um banco de projetos;

 Estabelecer agenda de investimentos de médio e longo prazos, negociada com o Congresso Nacional e os entes federativos;

Fortalecer a capacidade institucional dos órgãos executores de infraestrutura da União

Fortalecer o planejamento dos órgãos setoriais;

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Referências

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