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EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1

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PROVA 642/16 Págs.

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

12.º Ano de Escolaridade

(Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto) Programa novo implementado em 2005/2006

Duração da prova: 120 minutos 2.ª FASE

2007

PROVA ESCRITA DE QUÍMICA

VERSÃO 1

Na sua folha de respostas, indique claramente a versão da prova.

A ausência dessa indicação implica a anulação de todos os itens de escolha múltipla.

(2)

Identifique claramente os itens a que responde.

Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta azul ou preta (excepto nas respostas que impliquem a elaboração de construções, desenhos ou outras representações).

É interdito o uso de «esferográfica-lápis» e de corrector. As cotações da prova encontram-se na página 16.

A prova inclui, na página 4, uma Tabela de Constantes, nas páginas 4 e 5, um Formulário e, na página 6, uma Tabela Periódica.

(3)

Nos itens de escolha múltipla,

– SELECCIONE a alternativa CORRECTA.

– Indique, claramente, na sua folha de respostas, o NÚMERO do item e a LETRA da alternativa pela qual optou.

– É atribuída a classificação de zero pontos aos itens em que apresente: • mais do que uma opção (ainda que nelas esteja incluída a opção correcta); • o número e/ou a letra ilegíveis.

– Em caso de engano, este deve ser riscado e corrigido, à frente, de modo bem legível.

Nos itens em que seja solicitada a escrita de um texto, a classificação das respostas contempla aspectos relativos aos conteúdos, à organização lógico-temática e à terminologia científica.

Nos itens que envolvem a resolução de exercícios numéricos, deverá apresentar todas as etapas de resolução.

Os dados imprescindíveis à resolução de alguns itens específicos são indicados no final do seu enunciado, nos gráficos, nas figuras ou nas tabelas que lhes estão anexas ou, ainda, na Tabela de Constantes e no Formulário.

(4)

CONSTANTES

Constante de Avogadro NA= 6,02 × 1023mol–1

Constante de Planck h= 6,63 × 10–34J s

Constante dos gases R= 0,082 atm dm

3

mol–1K–1

R= 8,31 J mol–1K–1

Velocidade de propagação da luz no vácuo c= 3,00 × 108m s–1

FORMULÁRIO • Quantidade de substância ... n = m– massa M – massa molar • Número de partículas ... N = n NA n– quantidade de substância NA– constante de Avogadro • Massa volúmica... ρ = m– massa V– volume • Concentração de solução ... c =

n– quantidade de substância (soluto)

V– volume de solução

• Grau de ionização/dissociação ... α =

n– quantidade de substância ionizada/dissociada

n0– quantidade de substância dissolvida

• Frequência de uma radiação electromagnética... ν =

c– velocidade de propagação das ondas electromagnéticas no vácuo

λ – comprimento de onda no vácuo

• Energia de uma radiação electromagnética (por fotão) ... E = hν

h– constante de Planck ν – frequência c –— λ n –— n0 n –— V m –— V m –— M

(5)

• Equivalência massa-energia... E= m c2

E– energia

m– massa

c– velocidade de propagação da luz no vácuo

• Momento dipolar (módulo) ... |µ→|= |δ|r

|δ|– módulo da carga parcial do dipolo

r– distância entre as cargas eléctricas

• Absorvência de solução ... A= ε c

ε – absortividade

– percurso óptico da radiação na amostra de solução

c– concentração de solução

• Energia transferida sob a forma de calor... Q= m c ∆ T

c– capacidade térmica mássica

m– massa ∆ T – variação de temperatura • Entalpia ... H= U + PV U– energia interna P– pressão V– volume

• Equação de estado dos gases ideais ... P V= n R T

P– pressão

V– volume

n– quantidade de substância (gás)

R– constante dos gases

T– temperatura absoluta

• Conversão da temperatura

(de grau Celsius para Kelvin)... T/ K = θ / ºC + 273,15

T– temperatura absoluta

θ – temperatura Celsius

• Relação entre pH e a concentração

(6)

TABELA

PERIÓDICA

DOS ELEMENT

OS QUÍMICOS

55 Cs 132,91 56 Ba 137,33 57-71 Lant anídeos 72 Hf 178,49 73 Ta 180,95 74 W 183,84 75 Re 186,21 76 Os 190,23 77 Ir 192,22 78 Pt 195,08 79 Au 196,97 80 Hg 200,59 81 T 204,38 82 Pb 207,21 83 Bi 208,98 84 Po [208,98] 85 At [209,99] 86 Rn [222,02] 37 Rb 85,47 38 Sr 87,62 39 Y 88,91 40 Zr 91,22 41 Nb 92,91 42 Mo 95,94 43 Tc 97,91 44 Ru 101,07 45 Rh 102,91 46 Pd 106,42 47 Ag 107,87 48 Cd 112,41 49 In 114,82 50 Sn 118,71 51 Sb 121,76 52 Te 127,60 53 I 126,90 54 Xe 131,29 19 K 39,10 20 Ca 40,08 21 Sc 44,96 22 Ti 47,87 23 V 50,94 24 Cr 52,00 25 Mn 54,94 26 Fe 55,85 27 Co 58,93 28 Ni 58,69 29 Cu 63,55 30 Zn 65,41 31 Ga 69,72 32 Ge 72,64 33 As 74,92 34 Se 78,96 35 Br 79,90 36 Kr 83,80 11 Na 22,99 12 Mg 24,31 13 A 26,98 14 Si 28,09 15 P 30,97 16 S 32,07 17 C 35,45 18 Ar 39,95 3 Li 6,94 4 Be 9,01 5 B 10,81 6 C 12,01 7 N 14,01 8 O 16,00 9 F 19,00 10 Ne 20,18 1 H 1,01 2 He 4,00 90 Th 232,04 91 Pa 231,04 92 U 238,03 93 Np [237] 94 Pu [244] 95 Am [243] 96 Cm [247] 97 Bk [247] 98 Cf [251] 99 Es [252] 100 Fm [257] 101 Md [258] 102 No [259] 103 Lr [262] 58 Ce 140,12 59 Pr 140,91 60 Nd 144,24 61 Pm [145] 62 Sm 150,36 63 Eu 151,96 64 Gd 157,25 65 Tb 158,92 66 Dy 162,50 67 Ho 164,93 68 Er 167,26 69 Tm 168,93 70 Yb 173,04 71 Lu 174,98 87 Fr [223] 88 Ra [226] 89-103 Actinídeos 105 Db [262] 104 Rf [261] 107 Bh [264] 108 Hs [277] 109 Mt [268]

Número atómico Elemento

Massa atómica relativa

11 0 Ds [271] 111 Rg [272] 89 Ac [227] 57 La 138,91 106 Sg [266] 1 2 3456789 10 11 12 13 14 15 16 17 18

(7)

1. As propriedades físicas dos sólidos podem ser interpretadas em termos da sua estrutura.

1.1. Relativamente a algumas das características dos sólidos, seleccione, de entre as alternativas

de (A) a (D), a correcta.

(A) Os metais são bons condutores da corrente eléctrica, devido ao fácil movimento dos iões

positivos da rede metálica.

(B) A propriedade dos metais que consiste na possibilidade de se transformarem em fios

designa-se por maleabilidade.

(C) Os sólidos covalentes apresentam, simultaneamente, elevada dureza e condutibilidade

eléctrica elevada.

(D) O gelo é um sólido molecular em que as interacções intermoleculares predominantes são

ligações de hidrogénio.

1.2. Na figura 1, está esquematizada uma célula electrolítica para obtenção de magnésio metálico,

a partir de cloreto de magnésio fundido, MgC2().

Escreva a equação da reacção que ocorre no ânodo, assim como a equação da semi--reacção que ocorre no cátodo.

Fig. 1 + – + – Ânodo Cátodo Bateria Fluxo de electrões Fluxo de electrões MgCl2(l)

(8)

1.3. Os valores das energias reticulares do cloreto de magnésio, MgC2(s), brometo de magnésio,

MgBr2(s), e iodeto de magnésio, MgI2(s), são, respectivamente, 2526 kJ mol

–1

, 2440 kJ mol–1

e 2327 kJ mol–1.

Relativamente a estes três compostos, seleccione, de entre as alternativas de (A) a (D), a correcta.

(A) A estabilidade do cristal, face à dissociação em iões no estado gasoso, aumenta de

MgC2(s) para MgI2(s).

(B) As ligações iónicas são mais fortes em MgI2(s) do que em MgBr2(s).

(C) Quanto maior for o anião mais fortes são as interacções electrostáticas.

(D) O composto iónico que possui ponto de fusão mais elevado é MgC2(s).

2. O ião cianeto, CN–, pode actuar como ligando em vários compostos de coordenação.

Um dos iões complexos em que este ião intervém é o ião dicianoargentato(I), [Ag(CN)2]

– , muito estável.

2.1. Seleccione, de entre as alternativas de (A) a (D), a que permite completar correctamente a

frase.

Este ião complexo apresenta geometria linear e…

(A) ... número de coordenação 2, tendo, o metal, número de oxidação –1.

(B) ... número de coordenação 1, tendo, o metal, número de oxidação +2.

(C) ... número de coordenação 2, tendo, o metal, número de oxidação +1.

(D) … número de coordenação 1, tendo, o metal, número de oxidação –2.

2.2. A solubilização dos sais é, muitas vezes, facilitada pela formação de iões complexos.

O iodeto de prata, AgI(s), é um sal muito pouco solúvel em água e o seu equilíbrio de solubilidade pode ser traduzido pela seguinte equação:

AgI(s)

Þ

Ag+(aq) + I–(aq)

Quando se adiciona uma solução aquosa de cianeto de potássio, KCN(aq), a uma solução saturada em equilíbrio com AgI(s), a solubilidade deste sal aumenta.

Explique, através de um texto, o referido aumento de solubilidade.

(9)

3. O carbonato de sódio, Na2CO3(s), é um sal com propriedades alcalinas em solução aquosa.

3.1. Seleccione, de entre as alternativas de (A) a (D), a que permite completar correctamente a

frase.

As características alcalinas da solução aquosa deste sal, Na2CO3(aq), devem-se ao facto de…

(A) ... o ião Na+(aq) se hidrolisar como ácido, e o ião CO32–(aq) não se hidrolisar.

(B) ... o ião Na+(aq) não se hidrolisar, e o ião CO32–(aq) se hidrolisar como base.

(C) ... o ião Na+(aq) se hidrolisar como base, e o ião CO32–(aq) não se hidrolisar.

(D) ... o ião Na+(aq) não se hidrolisar, e o ião CO32–(aq) se hidrolisar como ácido.

3.2. Com o objectivo de analisar o funcionamento de um sistema tampão, um grupo de alunos

procedeu à determinação da curva de titulação de uma solução aquosa de carbonato de

sódio, Na2CO3(aq), com uma solução aquosa de ácido clorídrico, HC(aq), ambas com a

mesma concentração.

As reacções que ocorrem nesta titulação podem ser traduzidas pelas seguintes equações:

CO32–(aq) + HC(aq) → HCO3–(aq) + C–(aq) HCO–3(aq) + HC(aq) → H2CO3(aq) + C–(aq)

3.2.1. Indique os dois pares conjugados ácido-base responsáveis pelo comportamento tampão nesta titulação.

(10)

3.2.2. No final da titulação, os alunos construíram o gráfico do pH registado em função do volume de titulante gasto, esquematizado na figura 2.

Fig. 2

Seleccione, de entre as alternativas de (A) a (D), a correcta.

(A) As duas zonas em que se verifica o efeito tampão nesta titulação são as

representadas pelos troços AC e DF.

(B) No primeiro ponto de equivalência (ponto B), a concentração do ião

hidrogeno-carbonato é igual à concentração inicial do ião hidrogeno-carbonato.

(C) O volume de titulante gasto na titulação do ião hidrogenocarbonato é igual ao

volume de titulante gasto na titulação do ião carbonato.

(D) Nos pontos de equivalência (B e E), a concentração de iões H3O+(aq) é igual à

concentração de iões OH–(aq).

3.2.3. A reacção de hidrólise que ocorre no primeiro ponto de equivalência (ponto B) é traduzida pela equação química

HCO3

(aq) + H2O()

Þ

H2CO3(aq) + OH

– (aq)

Considerando que a titulação se processou à temperatura de 25 ºC, calcule a razão , nesse ponto de equivalência (ponto B).

Admita que todo o ácido carbónico se encontra sob a forma H2CO3(aq).

Apresente todas as etapas de resolução.

Kw (a 25 ºC)= 1,0 × 10 –14 Kb(HCO3 )a 25 ºC= 2,3 × 10 –8 [H2CO3]e ––————– [HCO3 – ]e A B C D V1 V2 8,3 3,7 pH VTitulante / cm3 E F

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3.3. O ião carbonato, CO32–, tem uma estrutura que pode ser descrita como um híbrido de ressonância:

Seleccione, de entre as alternativas de (A) a (D), a correcta.

(A) A hibridação do átomo de carbono directamente ajustada à geometria do ião é do tipo sp3.

(B) A ligação entre o átomo de carbono e qualquer um dos átomos de oxigénio é covalente

dativa.

(C) Qualquer uma das três fórmulas acima indicadas pode representar a estrutura deste ião.

(D) As três ligações carbono-oxigénio no ião CO32– têm todas o mesmo comprimento e a

mesma energia de ligação.

4. Os hidrocarbonetos de menor massa molecular que são utilizados como combustíveis são gases

nas condições PTN.

Se a pressão destes gases for suficientemente baixa, eles poderão ser considerados gases ideais.

4.1. A combustão do butano, C4H10, pode ser traduzida pela seguinte equação:

2 C4H10(g) + 13 O2(g) → 8 CO2(g) + 10 H2O()

Na reacção de 250 g de butano, o dióxido de carbono foi armazenado num recipiente de 400 L, de capacidade fixa, e à temperatura de 16 ºC.

4.1.1. Considere que todos os gases se comportam como gases ideais.

Determine a que pressão se encontra o dióxido de carbono nesse recipiente. Apresente todas as etapas de resolução.

4.1.2. Indique, justificando a sua resposta, que alteração se pode prever na pressão do dióxido de carbono armazenado se ocorrer diminuição da temperatura.

O C O O — — — — — — — — — — — — 2 – O C O O — — — — — — — — — — 2 – O C O O — — — — —— —— 2 – — —— — — —

(12)

4.2. O etano, o propano e o butano têm pontos de ebulição diferentes, à pressão normal.

Representando por P.E. o ponto de ebulição normal, seleccione, de entre as alternativas de

(A)a (D), a correcta.

(A) P.E.(butano) > P.E.(propano) > P.E.(etano)

(B) P.E.(etano) > P.E.(butano) > P.E.(propano)

(C) P.E.(propano) > P.E.(etano) > P.E.(butano)

(D) P.E.(butano) > P.E.(etano) > P.E.(propano)

4.3. Na figura 3, estão representados dois recipientes, A e B, de igual capacidade, que contêm

amostras de dois gases diferentes, à mesma pressão e à mesma temperatura. O recipiente A contém 0,020 mol de metano, e o recipiente B contém 0,52 g de um gás X.

Fig. 3

Considere que o metano e o gás X se comportam como gases ideais.

Seleccione, de entre as alternativas de (A) a (D), a que pode corresponder ao gás X encerrado no recipiente B. (A) C2H6(g) (B) O2(g) (C) C2H2(g) (D) CO2(g) CH4 0,020 mol gás X 0,52 g VA = VB PA = PB TA = TB A B

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5. Núcleos de massa elevada, como o plutónio e o urânio, podem cindir-se noutros núcleos mais leves, por absorção de um neutrão. Nesse processo, libertam-se neutrões e uma quantidade muito elevada de energia. Essa energia é utilizada nas centrais nucleares para ser convertida em energia eléctrica.

5.1. Quando o plutónio - 239 é usado num reactor nuclear, uma das reacções de fissão que pode

ocorrer é:

239

94Pu + 10n → 4098Zr + 13954Xe + x10n

5.1.1. Relativamente a esta reacção, seleccione, de entre as alternativas de (A) a (D), a que corresponde ao valor de x.

(A) 1

(B) 3

(C) 4

(D) 2

5.1.2. Quando um núcleo de plutónio - 239 é bombardeado com neutrões, a alteração da massa que acompanha a reacção é 0,203 u.

Calcule o valor da energia libertada na reacção em que se utilizaram 3,00 g de plutónio - 239.

Apresente todas as etapas de resolução.

1 u = 1,66 × 10–27kg A (plutónio - 239) = 239,05 u

5.2. Além da fissão, estes núcleos pesados também apresentam decaimento radioactivo.

O urânio - 238, 23892U, decai por emissão α.

Seleccione, de entre as alternativas de (A) a (D), a que corresponde ao nuclídeo produzido nesse decaimento.

(A) 23893Np

(B) 23490Th

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5.3. A discussão gerada em torno da construção de centrais nucleares (baseadas em reacções de fissão nuclear) é sempre motivo de acesa controvérsia.

Indique uma vantagem e uma desvantagem, a nível ambiental, da utilização deste tipo de centrais.

6. A polimerização de derivados do etileno dá origem a compostos cujas estruturas contêm a longa

cadeia do polietileno, com substituintes ligados a ela e dispostos, mais ou menos regularmente, ao longo da cadeia.

Um destes derivados origina o poli(cloreto de vinilo), PVC, polímero termoplástico utilizado em tubos de plástico, brinquedos, etc.

A unidade estrutural do PVC pode ser representada por

6.1. Seleccione, de entre as alternativas de (A) a (D), a que corresponde ao monómero utilizado no

fabrico do PVC.

(A) CH3– CH2C

(B) CH2C– CH2C

(C) CH2= CHC

(D) CHC= CHC

6.2. Tendo em conta a unidade estrutural do PVC, seleccione, de entre as alternativas de (A) a (D),

a que completa correctamente a frase.

O PVC é um homopolímero de adição, porque…

(A) … os monómeros envolvidos na sua formação são compostos orgânicos com ligações

carbono-carbono simples.

(B) … a sua massa molecular é múltipla da massa molecular do monómero.

(C) … há associação de monómeros com simultânea formação de outras moléculas mais

pequenas.

(D) … resulta da combinação de compostos orgânicos com mais de um grupo funcional.

— CH2 — CH—n Cl

(15)

6.3. O poli(cloreto de vinilideno), PVDC, é também um polímero em que o monómero é um

derivado do etileno: 1,1-dicloroeteno, CC2= CH2.

6.3.1. Explique por que razão este monómero não pode apresentar isomeria geométrica

cis-trans.

6.3.2. Represente a unidade estrutural do PVDC (não omita a escrita de qualquer das ligações entre os átomos, na unidade estrutural).

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COTAÇÕES 1. ... 25 pontos 1.1. ... 8 pontos 1.2. ... 9 pontos 1.3. ... 8 pontos 2. ... 22 pontos 2.1. ... 8 pontos 2.2. ... 14 pontos 3. ... 44 pontos 3.1. ... xx8 pontos 3.2. 3.2.1. ... 18 pontos 3.2.2. ... 18 pontos 3.2.3. ... 112 pontos 3.3. ... xx8 pontos 4. ... 38 pontos 4.1. 4.1.1. ... 112 pontos 4.1.2. ... 110 pontos 4.2. ... 8 pontos 4.3. ... 8 pontos 5. ... 37 pontos 5.1. 5.1.1. ... 18 pontos 5.1.2. ... 112 pontos 5.2. ... 8 pontos 5.3. ... 9 pontos 6. ... 34 pontos 6.1. ... 8 pontos 6.2. ... 8 pontos 6.3. 6.3.1. ... 19 pontos 6.3.2. ... 19 pontos _____________________ TOTAL ... 200 pontos

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PROVA 642/C/10 Págs.

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

12.º Ano de Escolaridade

(Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto) Programa novo implementado em 2005/2006

Duração da prova: 120 minutos 2.ª FASE

2007

PROVA ESCRITA DE QUÍMICA

COTAÇÕES 1. ... 25 pontos 1.1. ... 8 pontos 1.2. ... 9 pontos 1.3. ... 8 pontos 2. ... 22 pontos 2.1. ... 8 pontos 2.2. ... 14 pontos 3. ... 44 pontos 3.1. ... xx8 pontos 3.2. 3.2.1. ... 18 pontos 3.2.2. ... 18 pontos 3.2.3. ... 112 pontos 3.3. ... xx8 pontos 4. ... 38 pontos 4.1. 4.1.1. ... 112 pontos 4.1.2. ... 110 pontos 4.2. ... 8 pontos 4.3. ... 8 pontos 5. ... 37 pontos 5.1. 5.1.1. ... 18 pontos 5.1.2. ... 112 pontos 5.2. ... 8 pontos 5.3. ... 9 pontos 6. ... 34 pontos 6.1. ... 8 pontos 6.2. ... 8 pontos 6.3.

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CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO

Dado a prova apresentar duas versões, o examinando terá de indicar na sua folha de respostas a versão a que está a responder. A ausência dessa indicação implica a atribuição de zero pontos a todos os itens de escolha múltipla.

Apresentam-se, em seguida, critérios gerais de classificação da prova de exame nacional desta disciplina.

• Nos itens de escolha múltipla, é atribuída a cotação total à resposta correcta. As respostas incorrectas são classificadas com zero pontos.

Também deve ser atribuída a classificação de zero pontos aos itens em que o examinando apresente:

– mais do que uma opção (ainda que incluindo a opção correcta); – o número do item e/ou a letra da alternativa escolhida ilegíveis.

• Nos itens de ordenamento, só é atribuída classificação se a sequência apresentada estiver integralmente correcta.

• Nos itens de verdadeiro / falso, de associação e de correspondência, a classificação a atribuir tem em conta o nível de desempenho revelado na resposta.

• Nos itens de resposta curta, caso a resposta contenha elementos que excedam o solicitado, só são considerados para efeito de classificação os elementos que satisfaçam o que é pedido, segundo a ordem pela qual são apresentados na resposta.

Porém, se os elementos referidos revelarem contradição entre si, a classificação a atribuir é de zero

pontos.

• Nos itens de resposta aberta em que é solicitada a escrita de um texto, os critérios de classificação estão organizados por níveis de desempenho, a que correspondem cotações fixas.

O enquadramento das respostas num determinado nível de desempenho contempla aspectos relativos aos conteúdos, à organização lógico-temática e à utilização de terminologia científica, cuja valorização deve ser feita de acordo com os descritores apresentados no quadro.

• Nos itens de resposta aberta que envolvam a resolução de exercícios numéricos, os critérios de classificação estão organizados por níveis de desempenho, a que correspondem cotações fixas. O enquadramento das respostas num determinado nível de desempenho contempla aspectos relativos à metodologia de resolução, à tipologia de erros cometidos e ao resultado final, cuja valorização deve ser feita de acordo com os descritores apresentados no quadro.

Nível 3

Composição coerente no plano lógico-temático (encadeamento lógico do discurso, de acordo com o solicitado no item).

Utilização de terminologia científica adequada e correcta.

Nível 2

Composição coerente no plano lógico-temático (encadeamento lógico do discurso, de acordo com o solicitado no item).

Utilização, ocasional, de terminologia científica não adequada e/ou com incorrecções.

Nível 1 Composição com falhas no plano lógico-temático, ainda que com correcta

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Erros de tipo 1 – erros de cálculo numérico, transcrição incorrecta dos dados, conversão incorrecta de unidades ou ausência de unidades / unidades incorrectas no resultado final. Erros de tipo 2 – erros de cálculo analítico, erros na utilização de fórmulas, ausência de conversão de unidades(*), e outros erros que não possam ser incluídos no tipo 1.

(*) qualquer que seja o número de conversões de unidades não efectuadas, contabilizar apenas como um erro de tipo 2.

Deve ser atribuída a classificação de zero pontos se a resposta apresentar: • metodologia de resolução incorrecta – resultado incorrecto;

• metodologia de resolução incorrecta – resultado correcto;

• metodologia de resolução ausente com apresentação de resultado final, mesmo que correcto.

• Se a resolução de um item que envolva cálculos apresentar erro exclusivamente imputável à resolução numérica ocorrida num item anterior, não deve ser objecto de desvalorização.

• Nos itens em que é solicitada a escrita de uma equação química, deve ser atribuída a classificação de zero pontos se alguma das espécies químicas intervenientes estiver incorrectamente escrita, se estiver incorrecta em função da reacção química em causa ou se a equação não estiver estequiométrica e electricamente acertada.

• Os cenários de metodologia de resposta apresentados para alguns dos itens de resposta aberta podem não esgotar todas as possíveis hipóteses de resposta. Deve ser atribuído um nível de desempenho equivalente se, em alternativa, o examinando apresentar uma outra metodologia de resolução igualmente correcta.

• As classificações a atribuir às respostas dos examinandos são expressas obrigatoriamente em

Nível 5

Metodologia de resolução correcta. Resultado final correcto.

Ausência de erros.

Nível 4

Metodologia de resolução correcta.

Resultado final incorrecto, resultante apenas de erros de tipo 1, qualquer que seja o seu número.

Nível 3

Metodologia de resolução correcta.

Resultado final incorrecto, resultante de um único erro de tipo 2, qualquer que seja o número de erros de tipo 1.

Nível 2

Metodologia de resolução correcta.

Resultado final incorrecto, resultante de mais do que um erro de tipo 2, qualquer que seja o número de erros de tipo 1.

Nível 1

Metodologia de resolução incompleta, isto é, apresentação de apenas uma das etapas de resolução consideradas como mínimas, qualquer que seja o número de erros de tipo 1.

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CRITÉRIOS ESPECÍFICOS

1.1. Versão 1 – (D); Versão 2 – (C)... 8 pontos

1.2. ... 9 pontos

Ânodo 2 C–() → C2(g) + 2 e

Cátodo Mg2+() + 2 e–→ Mg()

A classificação da resposta a este item é feita em função do enquadramento da mesma num dos níveis de desempenho, de acordo com a tabela seguinte:

Nota: • A utilização de Þ numa das equações (ou em ambas) corresponde a uma desvalorização de 1 ponto na resposta.

Nota: • A omissão e/ou incorrecção de um ou mais estados físicos corresponde a uma desvalorização de 1 ponto na

resposta.

1.3. Versão 1 – (D); Versão 2 – (B)... 8 pontos

2.1. Versão 1 – (C); Versão 2 – (D)... 8 pontos

2.2. ... 14 pontos

Tópicos a serem avaliados na resposta:

• Refere que, na solução aquosa de KCN, existem iões CN–

(aq).

• Refere que a reacção de formação do ião complexo é muito extensa e faz diminuir a

concentração do ião Ag+(aq) na solução.

• Relaciona a diminuição da concentração do ião Ag+

(aq) na solução com o aumento da solubilidade de AgI(s).

A classificação da resposta a este item é feita em função do enquadramento da mesma num dos níveis de desempenho, de acordo com a tabela seguinte:

Forma Conteúdo

Nível 3 Nível 2 Nível 1

A composição con-templa os três tópi-cos referidos.

14 13 12

A composição con-templa dois dos tópicos referidos.

10 9 8

Nível 2 As duas equações correctas, explicitamente associadas aos

respectivos eléctrodos. 9

Nível 1 As duas equações correctas, sem associação explícita aos respectivos

(21)

Se o examinando referir apenas 1 tópico:

– atribuir a classificação de 5 pontos se este estiver correcto;

– atribuir a classificação de 4 pontos se for utilizada ocasionalmente uma terminologia científica não adequada e/ou com incorrecções.

3.1. Versão 1 – (B); Versão 2 – (A)... 8 pontos

3.2.1. ... 8 pontos CO3 2– / HCO3 – e HCO3 – / H2CO3 ou HCO3 – / CO3 2– e H2CO3 / HCO3 –

A classificação da resposta a este item é feita em função do enquadramento da mesma num dos níveis de desempenho, de acordo com a tabela seguinte:

3.2.2. Versão 1 – (C); Versão 2 – (B)... 8 pontos

3.2.3. ... 12 pontos Uma metodologia de resolução deve apresentar, no mínimo, as seguintes etapas de resolução, para ser considerada correcta:

• Calcula a concentração do ião OH–

(aq), utilizando o valor de pH registado no gráfico, no

primeiro ponto de equivalência (ponto B) (2,0 × 10–6mol dm–3).

• Calcula a razão ––————–[H2CO3]e , utilizando a expressão da constante de basicidade (1,15 × 10–2).

[HCO3

]e

Nível 2 Indica correctamente os dois pares conjugados ácido-base. 8 Nível 1 Indica correctamente apenas um dos pares conjugados ácido-base. 4

(22)

Erros de tipo 1 – erros de cálculo numérico, transcrição incorrecta dos dados, conversão incorrecta de unidades ou ausência de unidades / unidades incorrectas no resultado final. Erros de tipo 2 – erros de cálculo analítico, erros na utilização de fórmulas, ausência de conversão de unidades(*), e outros erros que não possam ser incluídos no tipo 1.

(*) qualquer que seja o número de conversões de unidades não efectuadas, contabilizar apenas como um erro de tipo 2.

Se a resposta apresentar ausência de metodologia de resolução ou metodologia de resolução incorrecta, ainda que com um resultado final correcto, a classificação a atribuir será de zero pontos.

3.3. Versão 1 – (D); Versão 2 – (C)... 8 pontos

4.1.1. ... 12 pontos Uma metodologia de resolução deve apresentar, no mínimo, as seguintes etapas de resolução, para ser considerada correcta:

• Calcula a quantidade, n, do CO2 que resulta da combustão completa de 250 g de butano,

atendendo à estequiometria da reacção (17,2 mol).

• Calcula o valor da pressão do CO2, utilizando a equação dos gases ideais (1,02 atm).

Nível 5

Metodologia de resolução correcta. Resultado final correcto.

Ausência de erros.

12

Nível 4

Metodologia de resolução correcta.

Resultado final incorrecto, resultante apenas de erros de tipo 1, qualquer que seja o seu número.

11

Nível 3

Metodologia de resolução correcta.

Resultado final incorrecto, resultante de um único erro de tipo 2, qualquer que seja o número de erros de tipo 1.

9

Nível 2

Metodologia de resolução correcta.

Resultado final incorrecto, resultante de mais do que um erro de tipo 2, qualquer que seja o número de erros de tipo 1.

7

Nível 1

Metodologia de resolução incompleta, isto é, apresentação de apenas uma das etapas de resolução consideradas como mínimas, qualquer que seja o número de erros de tipo 1.

(23)

Erros de tipo 1 – erros de cálculo numérico, transcrição incorrecta dos dados, conversão incorrecta de unidades ou ausência de unidades / unidades incorrectas no resultado final. Erros de tipo 2 – erros de cálculo analítico, erros na utilização de fórmulas, ausência de conversão de unidades(*), e outros erros que não possam ser incluídos no tipo 1.

(*) qualquer que seja o número de conversões de unidades não efectuadas, contabilizar apenas como um erro de tipo 2.

Se a resposta apresentar ausência de metodologia de resolução ou metodologia de resolução incorrecta, ainda que com um resultado final correcto, a classificação a atribuir será de zero pontos.

Nível 5

Metodologia de resolução correcta. Resultado final correcto.

Ausência de erros.

12

Nível 4

Metodologia de resolução correcta.

Resultado final incorrecto, resultante apenas de erros de tipo 1, qualquer que seja o seu número.

11

Nível 3

Metodologia de resolução correcta.

Resultado final incorrecto, resultante de um único erro de tipo 2, qualquer que seja o número de erros de tipo 1.

9

Nível 2

Metodologia de resolução correcta.

Resultado final incorrecto, resultante de mais do que um erro de tipo 2, qualquer que seja o número de erros de tipo 1.

7

Nível 1

Metodologia de resolução incompleta, isto é, apresentação de apenas uma das etapas de resolução consideradas como mínimas, qualquer que seja o número de erros de tipo 1.

(24)

4.1.2. ... 10 pontos A pressão diminui.

Sendo a quantidade de gás e o volume constantes, a pressão é directamente proporcional à temperatura absoluta.

A classificação da resposta a este item é feita em função do enquadramento da mesma num dos níveis de desempenho, de acordo com a tabela seguinte:

4.2. Versão 1 – (A); Versão 2 – (B)... 8 pontos

4.3. Versão 1 – (C); Versão 2 – (D)... 8 pontos

5.1.1. Versão 1 – (B); Versão 2 – (C)... 8 pontos

5.1.2. ... 12 pontos Uma metodologia de resolução deve apresentar, no mínimo, as seguintes etapas de resolução, para ser considerada correcta:

• Calcula, utilizando a equação que relaciona a massa com a energia, o valor da energia

libertada correspondente à variação da massa (3,0 × 10–11J).

• Calcula o valor da energia libertada por 3,0 g de plutónio - 239 (2,3 × 1011

J).

Erros de tipo 1 – erros de cálculo numérico, transcrição incorrecta dos dados, conversão incorrecta de unidades ou ausência de unidades / unidades incorrectas no resultado final.

Nível 5

Metodologia de resolução correcta. Resultado final correcto.

Ausência de erros.

12

Nível 4

Metodologia de resolução correcta.

Resultado final incorrecto, resultante apenas de erros de tipo 1, qualquer que seja o seu número.

11

Nível 3

Metodologia de resolução correcta.

Resultado final incorrecto, resultante de um único erro de tipo 2, qualquer que seja o número de erros de tipo 1.

9

Nível 2

Metodologia de resolução correcta.

Resultado final incorrecto, resultante de mais do que um erro de tipo 2, qualquer que seja o número de erros de tipo 1.

7

Nível 1

Metodologia de resolução incompleta, isto é, apresentação de apenas uma das etapas de resolução consideradas como mínimas, qualquer que seja o número de erros de tipo 1.

5 Nível 2 Indica a alteração prevista e justifica correctamente. 10

Nível 1 Indica a alteração prevista com ausência de justificação ou justificação

(25)

Erros de tipo 2 – erros de cálculo analítico, erros na utilização de fórmulas, ausência de conversão de unidades(*), e outros erros que não possam ser incluídos no tipo 1.

(*) qualquer que seja o número de conversões de unidades não efectuadas, contabilizar apenas como um erro de tipo 2.

Se a resposta apresentar ausência de metodologia de resolução ou metodologia de resolução incorrecta, ainda que com um resultado final correcto, a classificação a atribuir será de zero pontos.

5.2. Versão 1 – (B); Versão 2 – (D)... 8 pontos

5.3. ... 9 pontos

Vantagens: economia dos combustíveis fósseis, não contribuição para o aumento do efeito de estufa, ou outras equivalentes.

Desvantagens: eventuais acidentes, que provocam danos ambientais graves, produção e posterior eliminação de resíduos radioactivos, ou outras equivalentes.

A classificação da resposta a este item é feita em função do enquadramento da mesma num dos níveis de desempenho, de acordo com a tabela seguinte:

6.1. Versão 1 – (C); Versão 2 – (B)... 8 pontos

6.2. Versão 1 – (B); Versão 2 – (C)... 8 pontos

6.3.1. ... 9 pontos A cada um dos átomos de carbono estão ligados átomos de um mesmo elemento, o que não possibilita uma configuração cis e uma trans.

A classificação da resposta a este item é feita em função do enquadramento da mesma num dos níveis de desempenho, de acordo com a tabela seguinte:

Nível 2 Explica correctamente a razão. 9

Nível 1 Refere o descrito no nível 2, ou equivalente, utilizando ocasionalmente

uma terminologia inadequada e/ou com incorrecções. 7

Nível 2 Indica correctamente uma vantagem e uma desvantagem. 9 Nível 1 Indica correctamente uma vantagem ou uma desvantagem. 4

(26)

6.3.2. ... 9 pontos

A classificação da resposta a este item é feita em função do enquadramento da mesma num dos níveis de desempenho, de acordo com a tabela seguinte:

Nota:não desvalorizar a ausência dos parêntesis e/ou do índice n.

Nível 2 Representa correctamente, sem omissão de nenhuma das ligações

existentes. 9

Nível 1 Representa correctamente, com omissão de uma ou mais das ligações

existentes. 6 — C — C — n H Cl Cl H

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