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CLIPPING INFORMA D&B SETEMBRO 2015

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CLIPPING INFORMA D&B

SETEMBRO 2015

(2)

ÍNDICE − 2015−10−14

Data publicação Título Publicação/Canal Suplemento/Programa Número

Págs.

2015−09−01 Empreendedorismo Blitz Principal 4

2015−09−01 Exportações de alimentos congelados mantêm tendência de subida Actualidad€ Principal 1 2015−09−01 Opinião: Aproximar as empresas dos centros de conhecimento Exklusiva Principal 1 2015−09−03 Operadores logísticos faturaram mais 5% em 2014 com a externalização das

atividades de armazenamento

Oje Principal 1

2015−09−04 A realidade alarmante dos idosos em Portugal Mundo Português Principal 2

2015−09−04 Crédito ao consumo em crescimento em Portugal Vida Económica Principal 1

2015−09−04 Operadores logísticos faturam 495 milhões de euros Vida Económica Principal 1

2015−09−04 Opinião − O melhor verão dos últimos anos Correio do Minho Principal 1

2015−09−10 Leiria: quase mil novas empresas criadas nos primeiros seis meses Jornal de Leiria Principal 1

2015−09−11 "Catering" português fatura 575 milhões Vida Económica Principal 1

2015−09−14 Receitas de postos de combustível quebram pelo sexto ano seguido Jornal de Negócios Principal 1

2015−09−16 Nascem mais empresas Metro Principal 1

2015−09−22 A farmacêutica jordana, o tabaco e as luzes da Torre Eiffel Jornal de Negócios Principal 16 2015−09−24 Após quatro anos há menos empresas e mais exportações Região de Leiria Principal 2 2015−09−01 Operadores logísticos faturam 495 milhões em 2014 Distribuição Hoje |

Onlin...

1

2015−09−02 Operadores logísticos faturaram mais 5% em 2014 Local.pt... 1

2015−09−02 Proteção de dados recebe queixas contra propaganda dos partidos Observador... 1

2015−09−02 Vendas de mobiliário de escritório também sobem Vida Imobiliária | Online...

1

2015−09−03 Catering. Cinco operadores dominam mercado em Portugal Hipersuper | Online... 1

2015−09−03 Catering. Setor fatura 575 milhões Oje | Online... 1

2015−09−04 Crédito ao consumo em crescimento em Portugal Vida Económica | Online...

1

2015−09−07 Operadores logísticos faturaram mais 5% no ano passado Store Magazine | Online...

1

2015−09−10 Catering faturou 575 milhões Jornal dos Sabores... 1

2015−09−13 Estou aqui com uma ideia: devíamos fazer uma academia para ensinar desempregados a programar

Expresso | Online... 1

2015−09−13 Receitas de postos de combustível quebram pelo sexto ano consecutivo Jornal de Negócios | Onli...

1

2015−09−15 Crédito ao consumo aumenta 26,1% em Julho Oje | Online... 1

2015−09−15 Mais empresas e menos insolvências em 2015 Notícias ao minuto... 1

2015−09−15 Número de insolvências de empresas mantém tendência de descida | Empresas

Jornal de Negócios | Onli...

1

2015−09−15 Por cada empresa que morreu nasceram 2,5 Diário de Notícias | Onli...

1

2015−09−15 Por cada empresa que morreu nasceram 2,5 Dinheiro Vivo... 1

2015−09−15 Portugal: Foram criadas mais 9% de empresas e insolvências caem 6% Económico... 1

2015−09−16 Nasceram 2,5 empresas por cada uma que encerrou Oje | Online... 1

2015−09−16 Nascimento de empresas sobe 9% Executive Digest |

Online...

1

2015−09−16 Portugal está quase a bater o recorde de criação de empresas Renascença... 1

2015−09−17 Criação de empresas aumenta 9% nos primeiros oito meses do ano Human Resources... 1 2015−09−23 Cavaco é o campeão do valor acrescentado e Sócrates do emprego Expresso | Online... 1

2015−09−25 Grandes empresas seguram mais emprego do que a economia Expresso | Online... 1

2015−09−28 Estações de serviço do mercado ibérico devem faturar menos 7% do que em 2014

Logística e Transportes H...

1

2015−09−28 Estações de serviço à espera de faturar menos 7% este ano Notícias ao minuto... 1

2015−09−28 Estações de serviço devem faturar menos 7% este ano Automonitor... 1

2015−09−28 Estações de serviço do mercado ibérico devem faturar em 2015 menos 7% que no ano passado

Local.pt... 1

2015−09−28 Estações de serviço do mercado ibérico devem faturar menos 7% do que em 2014

Distribuição Hoje | Onlin...

1

2015−09−28 Estações de serviço perdem quase 3% do volume de negócios em 2014 Hipersuper | Online... 1

2015−09−28 Estudo DBK: Gasolineiras reduzem faturação em 2015 Fleet Magazine... 1

2015−09−28 Faturação nos postos de abastecimento de Espanha e Portugal recua 7% em 2015, estima estudo

Dinheiro Digital... 1

2015−09−29 Estações de serviço do mercado Ibérico devem faturar menos 7% Shopping Spirit... 1

2015−09−29 Estações de serviço ibéricas faturam menos 7% em 2015 Oje | Online... 1

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2015−09−16 Teresa Menezes RR Notícias às 9h 1

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Blitz − Principal Empreendedorismo Autor: N.D.

Editora: Medipress, Lda

Id: 2635777 Data Publicação: 01−09−2015 Fonte: Revista Edição: 111 Página: 15 Tiragem: 16568 Periodicidade: Mensal Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 25,85cmx19,58cm Media Value: 3633,02 EUR

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(5)

Blitz − Principal Empreendedorismo Autor: N.D.

Editora: Medipress, Lda

Id: 2635778 Data Publicação: 01−09−2015 Fonte: Revista Edição: 111 Página: 16 Tiragem: 16568 Periodicidade: Mensal Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 25,56cmx18,94cm Media Value: 3022,28 EUR

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(6)

Blitz − Principal Empreendedorismo Autor: N.D.

Editora: Medipress, Lda

Id: 2635779 Data Publicação: 01−09−2015 Fonte: Revista Edição: 111 Página: 17 Tiragem: 16568 Periodicidade: Mensal Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 25,66cmx19,29cm Media Value: 3553,38 EUR

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(7)

Blitz − Principal Empreendedorismo Autor: N.D.

Editora: Medipress, Lda

Id: 2635780 Data Publicação: 01−09−2015 Fonte: Revista Edição: 111 Página: 18 Tiragem: 16568 Periodicidade: Mensal Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 25,53cmx19,58cm Media Value: 3120,35 EUR

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Actualidad€ − Principal Exportações de alimentos congelados mantêm tendência de subida

Autor: N.D.

Editora: CCILE − Câmara de Comércio e Indústria Luso−Espanhola Id: 2629505 Data Publicação: 01−09−2015 Fonte: Revista Edição: 219 Página: 15 Tiragem: 6000 Periodicidade: Mensal Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 12,67cmx10,93cm Media Value: 511,13 EUR

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(9)

Exklusiva − Principal Opinião: Aproximar as empresas dos centros de conhecimento

Autor: João Rafael Koehler Editora: 2005 Editora, Lda

Id: 2647359 Data Publicação: 01−09−2015 Fonte: Revista Edição: 1 Página: 33 Tiragem: 15000 Periodicidade: Bimestral Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 27,17cmx18,71cm Media Value: 4336,72 EUR

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(10)

Oje − Principal Operadores logísticos faturaram mais 5% em 2014 com a externalização das atividades de armazenamento Autor: N.D. Editora: Megafin−Sociedade Editora SA Id: 2628354 Data Publicação: 03−09−2015 Fonte: Jornal Edição: 1808 Página: 35 Tiragem: 16619 Periodicidade: Semanal Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 11,19cmx18,23cm Media Value: 1609,68 EUR

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(11)

Mundo Português − Principal A realidade alarmante dos idosos em Portugal Autor: N.D. Editora: N.D. Id: 2628875 Data Publicação: 04−09−2015 Fonte: Jornal Edição: 1823 Página: 1 Tiragem: 28000 Periodicidade: Semanal Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 5,58cmx20,48cm Media Value: 659,21 EUR

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Mundo Português − Principal

A realidade alarmante dos idosos em Portugal Autor: N.D. Editora: N.D. Id: 2628868 Data Publicação: 04−09−2015 Fonte: Jornal Edição: 1823 Página: 12 Tiragem: 28000 Periodicidade: Semanal Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 41,06cmx31,22cm Media Value: 1300 EUR

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Vida Económica − Principal Crédito ao consumo em crescimento em Portugal Autor: N.D.

Editora: Peixoto de Sousa

Id: 2628808 Data Publicação: 04−09−2015 Fonte: Jornal Edição: 1603 Página: 30 Tiragem: 13633 Periodicidade: Semanal Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 18,18cmx25,37cm Media Value: 2625,68 EUR

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(14)

Vida Económica − Principal Operadores logísticos faturam 495 milhões de euros

Autor: N.D.

Editora: Peixoto de Sousa

Id: 2628780 Data Publicação: 04−09−2015 Fonte: Jornal Edição: 1603 Página: 6 Tiragem: 13633 Periodicidade: Semanal Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 15,58cmx14,45cm Media Value: 1398,18 EUR

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(15)

Correio do Minho − Principal Opinião − O melhor verão dos últimos anos

Autor: Rui Marques Editora: Arcada Nova – Comunicação, Marketing e Publicidade, SA Id: 2630120 Data Publicação: 04−09−2015 Fonte: Jornal Edição: 9751 Página: 26 Tiragem: 8000 Periodicidade: Diário Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Regional AlturaxLargura: 39,98cmx18,49cm Media Value: 935,17 EUR

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Jornal de Leiria − Principal Leiria: quase mil novas empresas criadas nos primeiros seis meses Autor: Raquel de Sousa Silva Editora: N.D. Id: 2633639 Data Publicação: 10−09−2015 Fonte: Jornal Edição: 1626 Página: 25 Tiragem: 15000 Periodicidade: Semanal Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Regional AlturaxLargura: 13,92cmx24,18cm Media Value: 1068,55 EUR

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Vida Económica − Principal "Catering" português fatura 575 milhões

Autor: N.D.

Editora: Peixoto de Sousa

Id: 2631831 Data Publicação: 11−09−2015 Fonte: Jornal Edição: 1604 Página: 31 Tiragem: 13633 Periodicidade: Semanal Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 9,47cmx22,81cm Media Value: 1542,92 EUR

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Jornal de Negócios − Principal

Receitas de postos de combustível quebram pelo sexto ano seguido Autor: André Cabrita−Mendes Editora: Cofina Media, S.A. Id: 2633373 Data Publicação: 14−09−2015 Fonte: Jornal Edição: 3085 Página: 11 Tiragem: 12880 Periodicidade: Diária 2ª a 6ª Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 28,68cmx19,08cm Media Value: 5224,37 EUR

(19)
(20)

Metro − Principal Nascem mais empresas Autor: N.D.

Editora: Cofina Media, S.A. Id: 2634900 Data Publicação: 16−09−2015 Fonte: Jornal Edição: 2374 Página: 7 Tiragem: 68895 Periodicidade: Diária 2ª a 6ª Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 11,69cmx10,58cm Media Value: 2482,67 EUR

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(21)

Jornal de Negócios − Principal A farmacêutica jordana, o tabaco e as luzes da Torre Eiffel Autor: Vários Editora: Cofina Media, S.A. Id: 2638413 Data Publicação: 22−09−2015 Fonte: Jornal Edição: 3091 Página: 1 Tiragem: 12880 Periodicidade: Diária 2ª a 6ª Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 17,38cmx18,65cm Media Value: 8811,21 EUR

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(22)

Jornal de Negócios − Principal

A farmacêutica jordana, o tabaco e as luzes da Torre Eiffel Autor: N.D.

Editora: Cofina Media, S.A. Id: 2638393 Data Publicação: 22−09−2015 Fonte: Jornal Edição: 3091 Página: 4 Tiragem: 12880 Periodicidade: Diária 2ª a 6ª Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 32,91cmx25,96cm Media Value: 6210 EUR

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(23)

Jornal de Negócios − Principal

A farmacêutica jordana, o tabaco e as luzes da Torre Eiffel Autor: Vários Editora: Cofina Media, S.A. Id: 2638394 Data Publicação: 22−09−2015 Fonte: Jornal Edição: 3091 Página: 5 Tiragem: 12880 Periodicidade: Diária 2ª a 6ª Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 32,57cmx25,35cm Media Value: 7141,5 EUR

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(24)

Jornal de Negócios − Principal

A farmacêutica jordana, o tabaco e as luzes da Torre Eiffel Autor: Vários Editora: Cofina Media, S.A. Id: 2638397 Data Publicação: 22−09−2015 Fonte: Jornal Edição: 3091 Página: 6 Tiragem: 12880 Periodicidade: Diária 2ª a 6ª Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 32,36cmx25,82cm Media Value: 6210 EUR

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Jornal de Negócios − Principal

A farmacêutica jordana, o tabaco e as luzes da Torre Eiffel Autor: Vários Editora: Cofina Media, S.A. Id: 2638398 Data Publicação: 22−09−2015 Fonte: Jornal Edição: 3091 Página: 7 Tiragem: 12880 Periodicidade: Diária 2ª a 6ª Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 32,09cmx25,35cm Media Value: 7061,59 EUR

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(26)

Jornal de Negócios − Principal

A farmacêutica jordana, o tabaco e as luzes da Torre Eiffel Autor: Vários Editora: Cofina Media, S.A. Id: 2638399 Data Publicação: 22−09−2015 Fonte: Jornal Edição: 3091 Página: 8 Tiragem: 12880 Periodicidade: Diária 2ª a 6ª Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 32,31cmx25,48cm Media Value: 6210 EUR

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(27)

Jornal de Negócios − Principal

A farmacêutica jordana, o tabaco e as luzes da Torre Eiffel Autor: Vários Editora: Cofina Media, S.A. Id: 2638400 Data Publicação: 22−09−2015 Fonte: Jornal Edição: 3091 Página: 9 Tiragem: 12880 Periodicidade: Diária 2ª a 6ª Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 32,36cmx25,37cm Media Value: 7127,24 EUR

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Jornal de Negócios − Principal

A farmacêutica jordana, o tabaco e as luzes da Torre Eiffel Autor: Vários Editora: Cofina Media, S.A. Id: 2638403 Data Publicação: 22−09−2015 Fonte: Jornal Edição: 3091 Página: 10 Tiragem: 12880 Periodicidade: Diária 2ª a 6ª Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 32,01cmx26,04cm Media Value: 6210 EUR

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Jornal de Negócios − Principal

A farmacêutica jordana, o tabaco e as luzes da Torre Eiffel Autor: Vários Editora: Cofina Media, S.A. Id: 2638405 Data Publicação: 22−09−2015 Fonte: Jornal Edição: 3091 Página: 11 Tiragem: 12880 Periodicidade: Diária 2ª a 6ª Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 32,23cmx25,64cm Media Value: 7141,5 EUR

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(30)

Jornal de Negócios − Principal

A farmacêutica jordana, o tabaco e as luzes da Torre Eiffel Autor: Vários Editora: Cofina Media, S.A. Id: 2638406 Data Publicação: 22−09−2015 Fonte: Jornal Edição: 3091 Página: 12 Tiragem: 12880 Periodicidade: Diária 2ª a 6ª Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 32,01cmx25,56cm Media Value: 6176,48 EUR

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(31)

Jornal de Negócios − Principal

A farmacêutica jordana, o tabaco e as luzes da Torre Eiffel Autor: Vários Editora: Cofina Media, S.A. Id: 2638407 Data Publicação: 22−09−2015 Fonte: Jornal Edição: 3091 Página: 13 Tiragem: 12880 Periodicidade: Diária 2ª a 6ª Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 31,72cmx25,08cm Media Value: 6907,23 EUR

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Jornal de Negócios − Principal

A farmacêutica jordana, o tabaco e as luzes da Torre Eiffel Autor: Vários Editora: Cofina Media, S.A. Id: 2638408 Data Publicação: 22−09−2015 Fonte: Jornal Edição: 3091 Página: 14 Tiragem: 12880 Periodicidade: Diária 2ª a 6ª Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 32,23cmx25,43cm Media Value: 6185,13 EUR

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Jornal de Negócios − Principal

A farmacêutica jordana, o tabaco e as luzes da Torre Eiffel Autor: Vários Editora: Cofina Media, S.A. Id: 2638409 Data Publicação: 22−09−2015 Fonte: Jornal Edição: 3091 Página: 15 Tiragem: 12880 Periodicidade: Diária 2ª a 6ª Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 32,28cmx15,13cm Media Value: 4664,71 EUR

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Jornal de Negócios − Principal

A farmacêutica jordana, o tabaco e as luzes da Torre Eiffel Autor: Vários Editora: Cofina Media, S.A. Id: 2638410 Data Publicação: 22−09−2015 Fonte: Jornal Edição: 3091 Página: 16 Tiragem: 12880 Periodicidade: Diária 2ª a 6ª Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 32,09cmx25,08cm Media Value: 6076,42 EUR

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(35)

Jornal de Negócios − Principal A farmacêutica jordana, o tabaco e as luzes da Torre Eiffel Autor: Vários Editora: Cofina Media, S.A. Id: 2638411 Data Publicação: 22−09−2015 Fonte: Jornal Edição: 3091 Página: 18 Tiragem: 12880 Periodicidade: Diária 2ª a 6ª Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 32,7cmx25,64cm Media Value: 6210 EUR

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Jornal de Negócios − Principal

A farmacêutica jordana, o tabaco e as luzes da Torre Eiffel Autor: Vários Editora: Cofina Media, S.A. Id: 2638412 Data Publicação: 22−09−2015 Fonte: Jornal Edição: 3091 Página: 19 Tiragem: 12880 Periodicidade: Diária 2ª a 6ª Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 31,86cmx25,77cm Media Value: 7126,26 EUR

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Região de Leiria − Principal Após quatro anos há menos empresas e mais

exportações Autor: Claúdio Garcia Editora: LENA Comunicação, S.A. Id: 2642774 Data Publicação: 24−09−2015 Fonte: Jornal Edição: 4097 Página: 28 Tiragem: 8513 Periodicidade: Semanal Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Regional AlturaxLargura: 21,64cmx24,66cm Media Value: 1033,28 EUR

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Região de Leiria − Principal Após quatro anos há menos empresas e mais exportações Autor: Claúdio Garcia Editora: LENA Comunicação, S.A. Id: 2642787 Data Publicação: 24−09−2015 Fonte: Jornal Edição: 4097 Página: 29 Tiragem: 8513 Periodicidade: Semanal Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Regional AlturaxLargura: 22,7cmx6,67cm Media Value: 367,64 EUR

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(39)

Operadores logísticos faturam 495 milhões em 2014 in Distribuição Hoje | Online

Autor: por ana rita costa

Media Value: 600 EUR Data: 2015−9−1

Link: http://www.distribuicaohoje.co ...

Voltar ao Índice Operadores logísticos faturam 495 milhões em 2014

O setor dos operadores logísticos faturou, em 2014, um total de 495 milhões de euros, um crescimento de 5,3% face ao período homólogo. Os dados foram avançados esta semana pela DBK, filial da Informa D que revela que “a crescente externalização das atividades de armazenamento, manipulação e transporte de mercadorias por parte das empresas portuguesas” tem favorecido o crescimento do volume de negócios dos operadores logísticos.

Este crescimento considera os dados das atividades de armazenamento de mercadorias e as operações associadas realizadas sobre as mercadorias armazenadas (manipulação, transporte e distribuição).

O armazenamento e as operações no armazém também viram a sua importância reforçada em 2014, tendo sido responsáveis por 50,5% do volume de negócios total, o que representa um valor de 250 milhões de euros. Os 49,5% restantes, 245 milhões de euros, dizem respeito a operações de transporte de mercadorias.

De acordo com a DBK, os produtos de alimentação e bebidas representam já a maior parte do negócio dos operadores logísticos, com cerca de 52% da faturação setorial no exercício de 2014, e o setor da farmácia e perfumaria tem já também um forte peso, tendo gerado 20% da faturação. Para o biénio 2015−2016 estima−se um crescimento anual da faturação de cerca de 5%, para os 520 milhões de euros.

Para além disso, em 2014, o número de operadores logísticos com atividade significativa em Portugal rondou os 80 e as empresas geraram um volume de emprego contabilizado em 9100 trabalhadores, com uma média de 114 pessoas por empresa.

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Operadores logísticos faturaram mais 5% em 2014 in Local.pt

Autor: Frederico Ribeiro

Media Value: 600 EUR Data: 2015−9−2

Link: http://local.pt/portugal/opera ...

Voltar ao Índice Operadores logísticos faturaram mais 5% em 2014

Segundo a DBK, filial da Informa D(Grupo CESCE), a crescente externalização das atividades de armazenamento, manipulação e transporte de mercadorias por parte das empresas portuguesas favoreceu o crescimento do volume de negócios dos operadores logísticos nos últimos anos, apesar do contexto económico negativo.

A faturação setorial, considerando as atividades de armazenamento de mercadorias e as operações associadas realizadas sobre as mercadorias armazenadas (manipulação, transporte e distribuição), situou−se em 495 milhões de euros em 2014, mais 5,3% do que o valor registado no ano anterior.

O armazenamento e as operações no armazém viram a sua importância reforçada nesse exercício, sendo responsáveis por 50,5% do volume de negócios total, o que representou um valor de 250 milhões de euros. Os 49,5% restantes (245 milhões de euros) corresponderam a operações de transporte das mercadorias armazenadas. Os produtos de alimentação e bebidas representam a maior parte do negócio dos operadores logísticos, com cerca de 52% da faturação sectorial no exercício de 2014. O sector de farmácia, drogaria e perfumaria tem também um forte peso no sector, gerando aproximadamente 20% da faturação.

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Proteção de dados recebe queixas contra propaganda dos partidos in Observador

Autor: liliana valente

Media Value: 3280 EUR Data: 2015−9−2

Link: http://observador.pt/2015/09/0 ...

Voltar ao Índice Proteção de dados recebe queixas contra propaganda dos partidos

Começaram a chegar à Comissão Nacional de Proteção de Dados as primeiras queixas contras o uso dos partidos de bases de dados de emails.

A Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD) começou a receber queixas de cidadãos contra os partidos por estes usarem endereços de email para envio de correspondência política, sem que tenham dado autorização. O fenómeno é transversal a todos os partidos, garante.

Até agora, houve várias queixas registadas no site da CNPD, que chegaram por denúncia ao Observador, mas o número total ainda não foi contabilizado pela Comissão. Fonte da CNPD explicou ao Observador que o número de queixas durante os atos eleitorais tende a aumentar, apesar de “o número de queixas não ser muito grande”. Além disso, as denúncias são habitualmente transversais a todos os partidos, com especial incidência nos partidos com assento parlamentar.

As queixas que chegam durante o período de eleições são sobretudo relativas ao uso de endereços de email que constam em bases de dados compradas pelos partidos. Foi isso que aconteceu com o envio de duas cartas da candidatura de António Costa esta semana a emails que constam em bases de dados para setores específicos. Um dos emails, que não foi tornado público pela candidatura por ser para um público específico, falava sobre os apoios às pequenas e médias empresas e outro sobre o IVA da restauração.

O Observador recebeu denúncias inscritas na CNPD de cidadãos que garantiam não ter dado autorização para a utilização do seu endereço de email a nenhuma base de dados com estes fins. Em resposta ao Observador, Francisco César, diretor adjunto de campanha disse que “no âmbito da preparação das acções de campanha – e com o objectivo de esclarecer os eleitores sobre o conteúdo das propostas do Partido Socialista para o país – o PS adquiriu à empresa Dunclass="fundo" >Bradstreet (D uma base de dados de empresas devidamente autorizada e licenciada junto da Comissão Nacional de Protecção de Dados” e que foram esses “dados contratualmente cedidos pela D que foram utilizados, pelos que “a responsabilidade exclusiva pelo acesso, alteração, recolha e cedência” é da empresas que os detêm. Acrescenta ainda o responsável que o PS garante, tal como manda a lei, “a possibilidade de retirada da subscrição”.

“É falso que alguma vez tenha demonstrado interesse pelo que o meu endereço de email foi abusivamente incluído”, lê−se numa dessas queixas sobre o PS.

Fonte oficial da CNPD explica que estas são queixas frequentes quando se aproxima um ato eleitoral, sobretudo porque os partidos compram bases para que possam fazer chegar a sua mensagem a quem habitualmente não acederiam. Acontece que a legislação é mais apertada para a comunicação por via eletrónica do que por via postal. Isto porque, explica a mesma fonte, o consentimento para fazer parte de uma base de dados para receber propaganda eleitoral tem de ser específico, mas acrescenta que há várias nuances que podem fazer pender a razão para o lado dos partidos.

O caso mais comum de pessoas que fazem parte de bases de dados compradas por empresas de publicidade ou por partidos é o de pessoas que deram o consentimento quando lhe aparece a pergunta: “Permito a utilização dos meus dados por terceiros?”. Contudo, para a Comissão, este não é um consentimento válido porque não é “informado nem específico”. “O consentimento não pode ser em branco”, acrescenta a fonte oficial da CNPD.

Há, no entanto, situações em que o consentimento se pode dilatar no tempo. Ou seja, se um cidadão já autorizou no passado a utilização para aqueles fins, para deixar de receber tem de retirar o consentimento.

Em caso de uso abusivo de dados para comunicação eletrónica para fins publicitários ou de marketing, a lei estipula, para pessoas coletivas, coimas mínimas de cinco mil euros e máximas de cinco milhões de euros.

Durante a campanha para as eleições primárias do PS, passou−se uma situação semelhante, tendo a CNPD recebido queixas de pessoas que não eram militantes socialistas contra tanto a candidatura de António Costa como de António José Seguro.

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Vendas de mobiliário de escritório também sobem in Vida Imobiliária | Online

Media Value: 600 EUR Data: 2015−9−2

Link: http://www.vidaimobiliaria.com ...

Voltar ao Índice Vendas de mobiliário de escritório também sobem

Acompanhando a retoma, ainda que moderada, do setor; as vendas de mobiliário de escritório estão a subir em Portugal, tendo recuperado 2,7% em 2014, para os 76 milhões de euros. Os dados são da Informa D que destaca ainda o aumento das exportações e a diminuição das importações neste setor.

Segundo o estudo Setores Portugal “Mobiliário de escritório”, publicado pela Informa D após a forte retração das vendas no período compreendido entre 2009 e 2012, com quebras de 50%, desde 2013 que o setor tem vindo a recuperar de forma moderada. Neste último exercício estima−se que as vendas tenham atingido um valor de 76 milhões de euros, mais 2,7% que em 2013, quando a subida foi de apenas 1%.

Já as exportações têm vindo a crescer de forma contínua desde 2011, tendo alcançado perto dos 75 milhões de euros em 2014, mais 8,6% face ao ano anterior. Sentido inverso seguem as importações, que tem vindo a reduzir desde 2008, ano em que representavam um volume de 45 milhões de euros, para os 30 milhões em 2014. E neste último ano, a balança comercial do setor exibiu um superavit de 50 milhões de euros.

Em 2013 haviam em Portugal 172 fabricantes de mobiliário de escritório (incluindo mobiliário para comércio), mais 10 que no ano anterior e que eram responsáveis por 3.000 postos de trabalho diretos.

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Catering. Cinco operadores dominam mercado em Portugal in Hipersuper | Online

Autor: Rita Gonçalves

Media Value: 600 EUR Data: 2015−9−3

Link: http://www.hipersuper.pt/2015/ ...

Voltar ao Índice Catering. Cinco operadores dominam mercado em Portugal

O ‘catering’ mostrou sinais de retoma no ano passado, depois de ter conhecido uma trajetória descendente nos últimos anos, “num contexto de fragilidade da procura privada, contenção da despesa pública e forte pressão sobre os preços”, segundo um estudo da DBK.

A evolução no ano passado foi menos desfavorável em comparação com exercícios anteriores. O volume de negócios alcançou os 575 milhões de euros, menos 0.2% face ao exercício de 2013, quando caiu 1%.

“O setor apresenta uma notável concentração empresarial, sendo que, em 2014, os cinco principais operadores detinham uma quota de mercado conjunta de 78%”. O segmento de restauração coletiva gerou uma faturação de 465 milhões de euros, detendo uma participação sobre o total do setor ligeiramente superior a 80%. As receitas no segmento de ‘catering’ para o setor do transporte, por sua vez, alcançaram os 67 milhões de euros, mais 3,1% do que no ano anterior.

Quanto ao catering para eventos ou de gama alta estagnou no ano passado, com uma faturação de 43 milhões de euros, ou seja, o equivalente a 7,5% do valor total do mercado.

Num contexto macroeconómico um pouco mais favorável, as previsões apontam para uma retoma moderada do valor do mercado a curto prazo. Assim, para o final de 2015 espera−se um crescimento de 1% para os 580 milhões de euros.

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Catering. Setor fatura 575 milhões in Oje | Online

Media Value: 600 EUR Data: 2015−9−3

Link: http://www.oje.pt/catering−set ...

Voltar ao Índice Catering. Setor fatura 575 milhões

O setor do catering apresentou um volume de negócios de 575 milhões de euros em 2014, o que representa uma quebra de apenas 0,2% face ao ano anterior, segundo o estudo setores DBK “Catering”, publicado pela Informa D

Num contexto macroeconómico um pouco mais favorável, as previsões apontam para uma retoma moderada do valor do mercado a curto prazo. Deste modo, a Informa Dantecipa para o final de 2015 um crescimento de cerca de 1%, o equivalente a um valor próximo dos 580 milhões de euros.

O catering tem sido dos mais penalizados pela crise económica, assinala a D Em causa está a fragilidade da procura privada, a contenção da despesa pública e a forte pressão sobre os preços.

A quebra é no entanto inferior à registada entre o exercício de 2012 e 2013, em que o mercado tinha perdido 1%.

A Informa Dassinala a “notável concentração empresarial” do setor que era dominada, em 2014, por cinco operadores que detinham, no conjunto, uma quota de mercado de 78%.

O segmento de restauração coletiva gerou uma faturação de 465 milhões de euros, o que representa uma participação sobre o total do sector ligeiramente superior a 80%. As receitas no segmento de catering para o sector do transporte, registaram um crescimento moderado em 2014, situando−se em 67 milhões de euros, mais 3,1% do que no ano anterior.

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Crédito ao consumo em crescimento em Portugal in Vida Económica | Online

Autor: Susana Almeida

Media Value: 600 EUR Data: 2015−9−4

Link: http://www.vidaeconomica.pt/vi ...

Voltar ao Índice Crédito ao consumo em crescimento em Portugal

O crédito ao consumo está a crescer em Portugal, de acordo com a Informa D Segundo o estudo “Crédito ao Consumo e Portugal”, publicado pela consultora, a procura do crédito ao consumo em Portugal foi penalizada até 2012 pela crise económica, a fragilidade da despesa das famílias e as restrições à concessão de crédito por parte das instituições financeiras, tendo−se verificado uma significativa retoma da atividade a partir de 2013.

Neste contexto, o investimento novo aumentou 15% em 2013, atingindo os 3705 milhões de euros, enquanto em 2014 subiu 11,4% para 4128 milhões de euros. As instituições com atividade universal concentraram cerca de 59% do montante total do investimento novo de crédito ao consumo em 2014, enquanto os 41% restantes corresponderam a instituições com atividade especializada no crédito (estabelecimentos financeiros de crédito e bancos especializados em financiamento ao consumo).

De acordo com a Informa D “a recuperação da economia portuguesa permite antever um aumento da procura do crédito a curto e médio prazo. Neste contexto de retoma, prevê−se uma reativação da atividade de algumas das instituições que nos últimos anos travaram a concessão de novos créditos”.

As instituições principais continuarão a diversificar a sua atividade para novos segmentos, principalmente o financiamento de serviços de consumo, destacando−se os relacionados com a saúde e o bem−estar e, ainda, o financiamento de estudos de formação superior.

Aumento previsto de 15% este ano

No quadro descrito, é previsível que o montante das novas operações de créditos concedidos registe no final de 2015 um aumento de cerca de 15% para 4750 milhões de euros, tendência que tudo indica se manterá em 2016.

No final de 2014 operavam em Portugal 64 instituições que recebem depósitos, para além das 16 instituições financeiras de crédito. “A restruturação do sistema financeiro português, em consequência da intervenção por parte do Estado de várias instituições que recebem depósitos, as operações de fusão e integração de empresas e a cessação de atividade de alguns operadores provocaram a redução do número de instituições nos últimos anos, ao passo que aquelas que se mantiveram no mercado ganharam dimensão e solvabilidade”, refere o estudo.

A mesma análise indica que as cinco principais instituições representavam em conjunto 47% do montante total de crédito ao consumo em 2014, enquanto as dez principais concentravam mais de 70%. − See

m o r e a t :

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Operadores logísticos faturaram mais 5% no ano passado in Store Magazine | Online

Media Value: 600 EUR Data: 2015−9−7

Link: http://www.storemagazine.pt/lo ...

Voltar ao Índice Operadores logísticos faturaram mais 5% no ano passado

A faturação do setor de operadores logísticos atingiu 495 milhões de euros em 2014, ou seja mais 5,3 por cento do que em 2013, indica o estudo Setores Portugal da Informa D Segundo o documento, o número de operadores com atividade significativa no setor rondou os 80 em 2014, com um volume de emprego próximo dos 9.100 trabalhadores. Neste contexto, acrescenta, para o biénio 2015−2016 estima−se um crescimento anual do valor do mercado de cerca de 5 por cento, para 520 milhões de euros em 2015. "O armazenamento e as operações no armazém viram a sua importância reforçada nesse exercício, sendo responsáveis por 50,5 por cento do volume de negócios total, o que representou um valor de 250 milhões de euros. Os 49,5 por cento restantes (245 milhões de euros) corresponderam a operações de transporte das mercadorias armazenadas", refere a mesma fonte.

Os produtos de alimentação e bebidas representam a maior parte do negócio dos operadores logísticos, com cerca de 52 por cento da faturação setorial no exercício de 2014. O setor de farmácia, drogaria e perfumaria tem também um forte peso no setor, gerando aproximadamente 20 por cento da faturação.

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Catering faturou 575 milhões in Jornal dos Sabores

Media Value: 600 EUR Data: 2015−9−10

Link: http://www.jornalsabores.com/n ...

Voltar ao Índice Catering faturou 575 milhões

Segundo o Estudo Setores DBK "Catering", publicado pela Informa D o valor do mercado de catering conheceu uma tendência descendente nos últimos anos, num contexto de fragilidade da procura privada, contenção da despesa pública e forte pressão sobre os preços. Contudo, em 2014, observou−se uma evolução menos favorável em comparação com exercícios anteriores, situando−se o volume de negócios em 575 milhões de euros, o que representou uma descida de 0.2% face ao exercício de 2013, em que tinha conhecido uma quebra próxima de 1%.

O segmento de restauração coletiva gerou uma faturação de 465 milhões de euros, detendo uma participação sobre o total do sector ligeiramente superior a 80%.

As receitas no segmento de catering para o sector do transporte, pelo seu lado, registaram um crescimento moderado em 2014, situando−se em 67 milhões de euros, mais 3,1% do que no ano anterior.

Quanto ao catering para eventos ou de gama alta registou nesse ano uma estagnação da faturação, para 43 milhões de euros, ou seja, o equivalente a 7,5% do valor total do mercado.

Num contexto macroeconómico um pouco mais favorável, as previsões apontam para uma retoma moderada do valor do mercado a curto prazo. Assim, para o final de 2015 espera−se um crescimento de cerca de 1%, o equivalente a um valor próximo dos 580 milhões de euros.

O número de empresas com atividade no sector de catering em 2013 rondava as 960, as quais geraram um volume de emprego de cerca de 18 600 trabalhadores. Ambos os valores apresentaram descidas nos últimos anos.

Predominam os operadores de pequena e média dimensão, de tal modo que cerca de 95% do tecido empresarial tem menos de dez empregados.

O sector apresenta uma forte concentração empresarial. Em 2014 os cinco principais operadores detinham uma quota de mercado conjunta de 78%, percentagem que aumentou para 87% quando considerados os dez principais.

SOBRE A INFORMA Dbr>

A Informa Dé a empresa que, em Portugal e Espanha, lidera a oferta de informação e conhecimento sobre o tecido empresarial, ajudando a fundamentar as decisões de negócio dos seus clientes. Com mais de 100 anos de experiência, a Informa Destá integrada na DWorldwide Network, a maior rede de informação empresarial, que dá acesso à maior base de dados mundial sobre empresas.

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“Estou aqui com uma ideia: devíamos fazer uma academia para ensinar desempregados a programar”

in Expresso | Online Autor: raquel albuquerque

Media Value: 4800 EUR Data: 2015−9−13

Link: http://expresso.sapo.pt/socied ...

Voltar ao Índice “Estou aqui com uma ideia: devíamos fazer uma academia para ensinar desempregados a programar”

Por um lado há vagas para programadores que ficam por preencher, por outro há jovens qualificados sem emprego. A Academia de Código é uma empresa criada em 2013 para juntar as duas coisas e já estendeu as aulas de código às escolas primárias. Desde o início deste ano, a criação de empresas já está 8,4% acima de 2014. Este é o 11º artigo da série “30 Retratos” que o Expresso está a publicar diariamente. São 30 temas, 30 números e 30 histórias que ilustram o que Portugal é hoje em vésperas de eleições

Tudo começou numa conversa num café entre João e Domingos. “Estou aqui com uma ideia: acho que devíamos fazer uma academia para ensinar desempregados a programar.” Foi isso que Domingos lhe disse e dali partiu o resto. Desde aquele dia até hoje passaram−se dois anos – tempo suficiente para estudarem o mercado, estruturarem a ideia, criarem uma empresa, começarem o primeiro curso de programação para jovens adultos desempregados e alargarem a ideia às escolas primárias. “Percebemos que a programação é uma área com uma falta enorme de pessoas. No ano passado havia 10 mil postos de trabalho para programadores sem ninguém para os ocupar e havia 120 mil jovens licenciados e qualificados no desemprego, porque na sua área de formação não há emprego”, explica João Magalhães, 35 anos, um dos dois cofundadores da Academia de Código. Antes daquela conversa no café, João tinha trabalhado em consultoras, num ambiente muito diferente daquele que viria a ter. Domingos já tinha sido fundador de outras start up e quando os dois se juntaram com a ideia perceberam que se completavam – um é visionário, o outro agarra na ideia para perceber como a implementar.

É assim que em 2013 é criada a Academia de Código, uma start−up com o objetivo inicial de dar formação a jovens desempregados na área da programação, ensinando−lhes código. Só que à medida que começaram a pesquisar sobre o assunto, perceberam que o problema não é só de hoje.

“É um problema de amanhã. Prevê−se que em 2020 haja 900 mil vagas na tecnologia a nível europeu, 4 milhões a nível mundial. Então percebemos que era preciso começar a aprender mais cedo, com os mais jovens.” É assim que a empresa cria a sua versão de Academia Júnior, virada para crianças a partir dos seis anos. E como se ensina código a crianças? Dando a conhecer raciocínios diferentes, explicando o que é a programação, utilizando os jogos.

Ainda que a ideia inicial da empresa tivesse sido os cursos para adultos, foi pelas crianças que tudo começou. Em janeiro deste ano avançaram com um projeto−piloto com três turmas da primária em escolas de Lisboa, num protocolo com a Fundação Calouste Gulbenkian, a Câmara de Lisboa e a Universidade de Aveiro.

“Acreditamos que isto tem um impacto positivo nos alunos, mas estamos a analisar esse impacto”, explica João. “Começámos também a ser contactados pelos colégios privados, que procuram o curso para pôr nos currículos dos diferentes anos ou como atividade extra curricular.”

MAIS EMPRESAS NOVAS, MENOS ENCERRAMENTOS E INSOLVÊNCIAS

A Academia de Código é uma das 35.647 empresas criadas em 2013, segundo os dados do barómetro Informa D Olhando para o começo deste ano, entre janeiro e julho nasceram 24.064 empresas e fecharam 7893. Se compararmos com o mesmo período do ano passado, regista−se um aumento de 8,4% nos nascimentos e de 3% nos encerramentos.

Quanto aos encerramentos, o economista Daniel Bessa diz dar "muito pouca importância" a esses números. "O que é relevante, nas crises económicas, é o encerramento de empresas de maior dimensão, e o desemprego criado por estes encerramentos, mas o seu número continua a ser muito reduzido quando comparado com o das microempresas que encerram todos os dias. Em Portugal, de acordo com a informação mais recente, no último ano, em média, terão encerrado cerca de 60 empresas por dia útil e aberto cerca de 150 empresas, também por dia útil."

Outros dados do barómetro permitem concluir que nestes primeiros sete meses, houve 2737 insolvências, ou seja, menos 6,7% do que no mesmo período do ano passado. Houve também menos 11,6% de ações judiciais – ainda que se tenham registado 26.315 ações judiciais.

O economista considera o número de insolvências "normal", mas considera que o total de ações judiciais ainda é "manifestamente excessivo". "Não por causa de qualquer crise económica que estejamos a atravessar, de forma particularmente aguda, mas por causa de uma característica estrutural da economia portuguesa, que nos leva a tentar dirimir logo em tribunal, por via judicial, diferendos que, em outros países, se tenta resolver de outro modo, como seja o dos processos arbitrais, extra−judiciais".

Foi nos serviços e no retalho, seguidos pelo alojamento e restauração, que foram criadas mais empresas. Mas se olharmos para as maiores variações entre os primeiros sete meses deste ano e do ano passado, então conclui−se que houve um aumento no sector das indústrias extrativas – ainda que seja em pequena quantidade –, assim como no sector das atividades imobiliárias e das telecomunicações.

Daniel Bessa lembra que a atividade económica em Portugal se concentra na área dos serviços. "Parece−me normal, portanto, que sectores como o do retalho (pequenas lojas, de tudo e mais alguma coisa) ou os da restauração e hotelaria (quase sempre, estabelecimentos pequeníssimos, que só com muito boa vontade poderemos qualificar como restaurantes ou como hoteis) sejam aqueles em que abrem mais empresas – resultado, quase sempre, de um empreendedorismo muito pouco qualificado e muito pouco exigente em meios, sejam eles financeiros ou tecnológicos."

Já este ano, a revista "Forbes" destacou por duas vezes o empreendedorismo em Portugal, focando Lisboa. Num primeiro artigo, apontou a capital como um dos cinco melhores pontos de inovação na Europa. Eindhoven na Holanda, Budapeste na Hungria, Talinn na Estónia e ainda a Lituânia são os outros quatro. Destacando alguns números quanto ao aumento de novas empresas em Lisboa, a revista fala da crise económica e defende que "muitos ficam surpreendidos" em saber que o empreendedorismo está a crescer.

A MENTALIDADE MUDOU

João vai acompanhando as outras start up que têm surgido nos últimos anos. A sensação que tem é que houve mais gente a ter de dar a volta e a afastar−se da ideia de encontrar um "trabalho para a vida". No seu caso, foi diferente: começou por trabalhar em consultoras, depois lançou−se no desenvolvimento da ideia da Academia e quando percebeu que havia oportunidade de a empresa se desenvolver, largou o trabalho que tinha. Mas João diz que se por um lado a crise e falta de emprego obrigou a que muitos jovens tivessem de procurar alternativas à saída da faculdade, por outro também mudou a mentalidade, tornando mais simples a ideia de criar um negócio próprio.

Também Daniel Bessa aponta nesse sentido. "Em condições normais, numa economia, grande ou pequena, nascem e morrem muitas empresas. Com raríssimas excepções, as empresas nascem muito pequenas (com uma, duas pessoas) e a maior parte dessas empresas morrem pouco depois de terem nascido", afirma. "Estamos, portanto, a falar de um domínio muito pouco afetado pela chamada crise económica, sendo até de admitir que, em condições de crise, na falta de emprego mais convencional, haja um maior número de pessoas que tenta sobreviver, criando uma empresa."

E se a empresa começou com Domingos e João, hoje são 11 pessoas a trabalhar na empresa – sobretudo formadores. A ideia inicial – ensinar código a jovens desempregados – materializou−se há uma semana, quando começaram as aulas. São 15 alunos, com idades até aos 30 anos, desempregados, licenciados e a viver em Lisboa − eram esses os requisitos para a candidatura. São de áreas tão diferentes quanto a música, arquitetura, veterinária, engenharia florestal, design, matemática e gestão.

Durante as próximas 14 semanas, todos os dias e a tempo inteiro, vão ter aulas para virem a ser programadores juniores. E sem custos porque o curso é gratuito – financiado com o dinheiro que a Academia de Código recebeu do orçamento participativo da CML.

ACADEMIA DE CÓDIGO

“Recebemos mais de 600 candidaturas e tivemos de selecionar 15. Foi duro fazer essa seleção.” João lembra que há uma componente social na empresa: foi, aliás, quando o desemprego começou a aumentar que a ideia surgiu. “Estarmos numa época difícil só deu mais força, foi um dos grandes motores. Uma das nossas grandes motivações era

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ajudar a resolver este problema.”

Hoje são apenas 15 alunos a terem formação todos os dias nas instalações da empresa, na rua da Prata, em Lisboa. Mas o objetivo é alargar a todo o país. João diz que é “gratificante” olhar para o que aconteceu desde o dia em que falaram no café até ao primeiro dia de aulas. “É motivante ver isto, tem sido fantástico.”

Tanto este curso de adultos como o próximo – cujas candidaturas abrem a 19 de outubro – são financiados pelo orçamento participativo. “Para a frente é um desafio”, diz João, acrescentando que a ideia é que as próprias empresas que procuram programadores venham a pagar para os formar e que venham também a abrir cursos pagos para outras pessoas que não estejam desempregadas.

“Se olharmos para todas as áreas profissionais, hoje tudo depende da tecnologia. E não é só a falta sentida hoje, é o que ainda vem pela frente. É uma competência que vai ser transversal: a programação vai ser necessária e pode ser uma mais−valia para quem esteja desempregado.”

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Receitas de postos de combustível quebram pelo sexto ano consecutivo in Jornal de Negócios | Online

Autor: André Cabrita−Mendes

Media Value: 3840 EUR Data: 2015−9−13

Link: http://www.jornaldenegocios.pt ...

Voltar ao Índice Receitas de postos de combustível quebram pelo sexto ano consecutivo

A facturação das gasolineiras recua desde 2009 e deverá voltar a cair este ano, pressionada pela queda do preço do petróleo. Pequenos postos queixam−se dos preços praticados pelas petrolíferas e pelos supermercados. As estações low cost e os hipermercados deverão continuar a abrir postos.

Mais um ano, mais uma quebra nas receitas dos postos de combustível. A facturação das gasolineiras deverá voltar a recuar este ano e o tombo deverá ser maior do que o registado em 2014.

As contas são da consultora Informa Dnum estudo a que o Negócios teve acesso. No ano passado, as vendas das gasolineiras caíram 3,8% face a período homólogo, num total de 6.317 milhões de euros. E para este ano, a consultora prevê nova queda: menos 6,6%, na que é a sexta descida anual consecutiva.

No estudo "Estações de Serviço do Mercado Ibérico", a Informa Djustifica o recuo da facturação pela queda dos preços do petróleo e a consequente redução dos preços nas bombas. "Não há surpresa nenhuma", afirma o secretário−geral da Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas (APETRO). "Os preços este ano estão mais baratos em média do que estiveram em 2014. E isto apesar do agravamento fiscal no início do ano. A queda das cotações dos produtos mais que anularam o efeito fiscal e temos assim um valor inferior", diz António Comprido.

Mas se a facturação registou uma quebra em 2014, já as vendas de combustível nos postos por volume registou um aumento: mais 1,6% face a 2013 (4.445 milhões de toneladas). Apesar deste aumento, a queda do preço acabou por pesar mais nas contas finais dos postos, explica a APETRO. No curto e médio prazo, as vendas por volume deverão continuar a crescer devido à recuperação do consumodas famílias e da actividade das empresas, prevê a Informa D

Se a queda da cotação do petróleo influenciou o recuo da facturação das petrolíferas, nos postos mais pequenos o cenário é diferente. O aumento da carga fiscal a par dos preços praticados pelos hipermercados sãos os responsáveis por dificultar a vida dos concessionários e revendedores de combustível. "Quem é que tem a culpa? São os nossos parceiros de negócios, as companhias petrolíferas", acusa o presidente da Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis (ANAREC). "As petrolíferas esmagam a nossa margem, dão grandes margens aos hipermercadose o Governo atira−nos cá para baixo com tantos impostos", resume João Santos. A ANAREC queixa−se das petrolíferas favorecerem os hipermercados ao venderem−lhes combustível mais barato. "Como é possível os hipermercados venderem o mesmo combustível 12 cêntimos mais barato?", questiona.

A queda na facturação pelo sexto ano consecutivo é explicada, primeiro, pela crise económica e o recuo do consumo. Depois, a partir de 2014, deve−se à queda de 55% do preço do preço do barril de Brent desde o início do ano passado.

Mas mesmo perante a queda contínua de receitas, as petrolíferas rejeitam a possibilidade de virem a fechar postos. "A facturação para nós tem pouco significado, porque grande parte daquilo é imposto. O que interessa é a margem e se os volumes estão a crescer. Há uma tendência para que as margens possam melhorar", destaca António Comprido. Os números dão razão ao responsável da APETRO. Portugal tem assistido ao crescimento do número de postos nos últimos anos. No final de 2014 existiam mais 75 postos (2.675) do que face a 2012.

Já os pequenos proprietários estão a conhecer um destino diferente. "De um modo geral, os revendedores têm vindo a fechar portas e têm vindo a abrir postos de hipemercados", afirma João Santos da ANAREC. Tendência esta que deverá manter−se nos próximos anos, com a Informa Dprever a continuação do crescimento tanto dos postos de combustível de baixo custo como dos hipermercados.

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Crédito ao consumo aumenta 26,1% em Julho in Oje | Online

Media Value: 600 EUR Data: 2015−9−15

Link: http://www.oje.pt/credito−ao−c ...

Voltar ao Índice Crédito ao consumo aumenta 26,1% em Julho

O Banco de Portugal apresentou dados que revelam que o crédito ao consumo continua a aumentar.

O crédito ao consumo cresceu 26,1% em julho de 2015 face ao mesmo mês do ano passado, representando cerca de 435,8 milhões de euros, divulgou esta terça−feira o Banco de Portugal (BdP).

Segundo os dados relativos à evolução dos novos créditos aos consumidores, os montantes envolvidos aumentaram 6,5% de junho para julho deste ano, passando de 409,4 milhões de euros para os 435,8 milhões de euros, revela a agência Lusa, citando os dados do banco central.

Por tipo de contrato de crédito, o crédito automóvel voltou a representar em julho o maior aumento de novos empréstimos concedidos perante o ano passado: o crédito automóvel com reserva de propriedade e outros (novos) subiu 50,6%, representando 39,7 milhões de euros.

No crédito pessoal, nos contratos sem finalidade específica, lar, consolidado e outras finalidades, foi registada uma subida de 16,2% em Julho face ao mês homólogo de 2014, para 179,7 milhões de euros, segundo o BdP.

Os contratos de crédito pessoal com finalidade de educação, saúde, energias renováveis e locação financeira de equipamentos aumentaram 13,5% em termos homólogos para um total de 1,8 milhões de euros.

Quanto aos novos contratos referentes a cartões de crédito, linhas de crédito, contas correntes bancárias e facilidades de descoberto, houve um aumento de 23,8% em Julho deste ano face ao mês homólogo, para 86,8 milhões de euros.

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Mais empresas e menos insolvências em 2015 in Notícias ao minuto

Media Value: 2760 EUR Data: 2015−9−15

Link: http://www.noticiasaominuto.co ...

Voltar ao Índice Mais empresas e menos insolvências em 2015

Nascimento de empresas cresce. Desce número de insolvências.

Entre os meses de janeiro e agosto de 2015, nasceram em Portugal 26.426 novas empresas e outras organizações. O número reflete um aumento de 9% face ao período homólogo.

Em contrapartida, registou−se uma queda de 6% no número de insolvências, que se fixou nas 2.934. As conclusões do Barómetro Informa Dforam hoje divulgadas num comunicado enviado às redações.

O mesmo estudo indica que, no período em causa, encerraram 8.806 empresas e outras organizações, mais 4,8% do que nos mesmos meses de 2014. A manter−se este ritmo, o ano fechará com 15,5 mil encerramentos. Já os nascimentos deverão atingir os valores mais altos desde 2007.

“Os números de nascimentos, encerramentos e insolvências de 2015 mostram alguma recuperação já iniciada nos dois últimos anos do Programa de Assistência Económica e Financeira, o que é um sinal positivo e poderá indiciar alguma adaptação e renovação do tecido empresarial nacional”, reagiu a diretora geral da Informa D Teresa Cardoso de Menezes.

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Número de insolvências de empresas mantém tendência de descida | Empresas in Jornal de Negócios | Online

Autor: andré vinagre

Media Value: 3840 EUR Data: 2015−9−15

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Voltar ao Índice Número de insolvências de empresas mantém tendência de descida | Empresas

Entre os meses de Janeiro a Agosto de 2015, nasceram 2,5 empresas por cada uma que encerrou. O número de insolvências baixou 6% relativamente ao ano passado, já a constituição de novas empresas aumentou 9%.

As insolvências de empresas continuam a descer, revelam os dados do barómetroInforma Desta terça−feira, dia 15 de Setembro, às redacções. Entre Janeiro e Agosto de 2015, registaram−se 2.934 insolvências, menos 6% face ao período homólogo. Já o nascimento de novas empresas regista um aumento de 9%, com 26.426 novas empresas. O decréscimo no número de empresas insolventes é uma tendência que se verifica desde 2013. O sector do retalho registou o maior número de insolvências nos primeiros oito meses do ano, com um total de 530, seguindo−se a construção (518) e as indústrias transformadoras (494).

Geograficamente, são os dois maiores distritos de Portugal que registaram mais insolvências. Lisboa registou 681 insolvências (menos 13,1% face ao período homólogo) e o Porto registou 604 empresas insolventes, menos 11,6%.

A directora geral da Informa D Teresa Cardoso de Menezes, comentou estes resultados no mesmo comunicado: "O número de insolvências aumentou sempre desde 2007 até 2012, ano em que, em pleno PAEF [Programa de Assistência Económica e Financeira], atingiu o valor mais alto dos últimos anos (2007−2014). Na segunda metade do período do PAEF dá−se a inversão desta tendência e em 2014 a queda é mais acentuada (20,6%). A tendência de descida continua em 2015, confirmando a tendência decrescente deste fenómeno".

Este barómetroda Informa D que analisa a dinâmica do universo empresarial português, refere também o número de encerramentos de empresas que registam um aumento de 4,8% face ao período homólogo, mas compara com um ano em que o número de encerramentos foi baixo.

A maior parte dos sectores de actividade registou um aumento do número de nascimentos face ao período homólogo. Em termos de crescimento, destacam−se as telecomunicações, cujas novas empresas aumentaram 24,9%, com 757 empresas constituídas.

Segundo Teresa Cardoso de Menezes, "os números de nascimentos, encerramentos e insolvências de 2015 mostram alguma recuperação já iniciada nos últimos dois anos do PAEF, o que é um sinal positivo e poderá indiciar alguma adaptação e renovação do tecido empresarial português".

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Por cada empresa que morreu nasceram 2,5 in Diário de Notícias | Online

Autor: Mariana de Araújo Barbosa

Media Value: 4800 EUR Data: 2015−9−15

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Voltar ao Índice Por cada empresa que morreu nasceram 2,5

Entre janeiro e agosto de 2015, nascimentos de empresas e organizações aumentaram 9%.

Nos primeiros oito meses deste ano, o número de empresas e outras organizações criadas cresceu 9% e as insolvências caíram 6%, em comparação com o período homólogo de 2014. As conclusões são do Barómetro Informa D que conclui que, por cada empresa que termina, nascem 2,5 empresas. Leia mais ema sua marca de economia

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Por cada empresa que morreu nasceram 2,5 in Dinheiro Vivo

Media Value: 1850 EUR Data: 2015−9−15

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Voltar ao Índice Por cada empresa que morreu nasceram 2,5

Nos primeiros oito meses deste ano, o número de empresas e outras organizações criadas cresceu 9% e as insolvências caíram 6%, em comparação com o período homólogo de 2014. As conclusões são do Barómetro Informa D que conclui que, por cada empresa que termina, nascem 2,5 empresas.

Entre janeiro e agosto de 2015 foram criadas 26426 novas empresas e outras organizações. Já os encerramentos representaram um acréstimo de 4,8% face ao período homólogo anterior.

"A manter−se este ritmo de crescimento, no final de 2015 deverá situar−se nos 15,5 mil encerramentos, um valor abaixo dos cerca de 16 mil encerramentos verificado entre 2007 e 2014 (à exceção de 2012 em que se atingiu o valor mais elevado, com 19 mil encerramentos, e de 2014, que atingiu o valor mais baixo: 14 mil)", esclarece a Informa Dem comunicado.

"Os números de nascimentos, encerramentos e insolvências de 2015 mostram alguma recuperação já iniciada nos dois últimos dois anos do Programa de Assistência Económica e Financeira o que é um sinal positivo e poderá indiciar alguma adaptação e renovação do tecido empresarial nacional", explica Teresa Cardoso de Menezes, diretora−geral da Informa D

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Portugal: Foram criadas mais 9% de empresas e insolvências caem 6% in Económico

Autor: maria teixeira alves

Media Value: 4800 EUR Data: 2015−9−15

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Voltar ao Índice Portugal: Foram criadas mais 9% de empresas e insolvências caem 6%

Nasceram 2,5 empresas e outras organizações por cada uma que encerrou, entre Janeiro e Agosto deste ano.

Entre Janeiro e Agosto de 2015, nasceram mais 9% de empresas e outras organizações e as insolvências desceram 6%. Isto é, foram constituídas 26.426 novas empresas e outras organizações (um aumento de 9% face ao período homólogo anterior).

Lisboa e Porto lideram nos nascimentos, encerramentos e insolvências.

Estas são algumas das conclusões do Barómetro Informa D que analisa a dinâmica do universo empresarial português.

"As insolvências continuaram a descer, uma tendência que se verifica desde 2013. Entre Janeiro e Agosto de 2015, registaram−se 2934 insolvências, menos 6% do que no período homólogo anterior", refere o comunicado da empresa liderada por Teresa Cardoso de Menezes.

O mesmo documento inclui uma sentença da Directora−Geral da Informa D onde comenta que "o número de insolvências aumentou sempre desde 2007 até 2012, ano em que, em pleno PAEF, atingiu o valor mais alto dos últimos oito anos (2007−2014). Na segunda metade do período do PAEF dá−se a inversão desta tendência e em 2014 a queda é a mais acentuada (20,6%). A tendência de descida continua em 2015, confirmando a tendência decrescente deste fenómeno".

O sector do retalho registou o maior número de insolvências entre Janeiro e Agosto de 2015, com um total de 530 (menos 7% do que no período homólogo anterior). Seguiu−se a Construção, com 518 insolvências (menos 18,7%), e as Indústrias transformadoras, com 494 (menos 2,9%).

Em termos de dispersão por distritos, os dois maiores distritos do país, Lisboa e Porto descem continuando em destaque. Lisboa registou 681 insolvências (menos 13,1% face ao período homólogo), enquanto no Porto foram 604 empresas e outras organizações (menos 11,6%). Braga é o terceiro distrito com mais insolvências (361), destacando−se também por ser um dos poucos distritos com aumento deste indicador (mais 9,7% face a Janeiro−Agosto de 2014).

"As empresas e outras organizações adultas foram as que registaram mais insolvências no período (1581) seguidas das empresas e outras organizações maduras (807). As empresas e outras organizações com cinco anos ou menos ficaram pelas 542 insolvências", conclui a D

Segundo o mesmo relatório, os encerramentos registaram um acréscimo de 4,8% face ao período homólogo anterior. Porém, a manter−se este ritmo de crescimento, no final de 2015 deverá situar−se nos 15,5 mil encerramentos, um valor abaixo dos cerca de 16 mil encerramentos verificado entre 2007 e 2014 (à excepção de 2012 em que se atingiu o valor mais elevado, com 19 mil encerramentos, e de 2014, que atingiu o valor mais baixo: 14 mil).

O início do Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF) teve como consequência um período mais conturbado para a dinâmica empresarial, com o número de nascimentos a atingir em 2012 um dos valores mais baixos e os encerramentos o valor mais elevado desde 2007. A partir de então, têm−se verificado crescimentos anuais dos nascimentos e a reduções anuais dos encerramentos, para valores aproximados aos do período pré−PAEF.

Se a variação verificada entre Janeiro e Agosto de 2015 se mantiver para todo o ano, os nascimentos deverão atingir os valores mais altos desde 2007. Os encerramentos deverão ficar abaixo dos valores considerados habituais registados desde 2007, diz o relatório.

Referências

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