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Boletim. Federal. Manual de Procedimentos. IPI - Importação por conta e ordem de terceiros. ICMS - IPI e Outros

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Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

IPI - Importação por conta e ordem de

terceiros

1. INTRODUÇÃO

Em algumas operações, as empresas atacadistas e varejistas optam pela importação de mercadorias do exterior por intermédio de empresas especializa-das em importação, as denominaespecializa-das comerciais im-portadoras ou trading companies.

Neste texto, trataremos dos procedimentos fiscais que deverão ser observados nas operações de im-portação realizadas por conta e ordem de terceiros.

2. EQUIPARAÇÃO A INDUSTRIAL

Como regra, o importador é o contribuinte do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) nas saídas de mercadorias que importar diretamente do exte-rior, uma vez que a legislação o equipara a industrial nessas ope-rações.

Contudo, a legislação determina que também são equiparados a industrial, sendo, portanto, contri-buintes do IPI, os estabelecimentos comerciais ataca-distas ou varejistas que adquirirem produtos de proce-dência estrangeira, importados por sua conta e ordem, por intermédio de pessoa jurídica importadora.

No caso de operação de importação realizada com recursos de terceiros, presume-se que essa seja por conta e ordem da pessoa que disponibilizou a quan-tia.

(Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto no 4.544/2002,

arts. 9o, I, IX, § 2o, e 24, III, e Instrução Normativa SRF no

225/2002, art. 5o)

3. CARACTERIZAÇÃO DE IMPORTAÇÃO POR CONTA E ORDEM DE TERCEIROS

Entende-se por importador por conta e ordem de terceiros a pessoa jurídica que promover, em seu nome, o despacho aduaneiro de importação de mer-cadoria adquirida por outra, em razão de contrato previamente firmado, que poderá compreender, ain-da, a prestação de outros serviços relacionados com a transação comercial, como a realização de cotação de preços e a intermediação comercial.

(Instrução Normativa SRF no 225/2002, art. 1o, parágrafo

único)

4. PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS 4.1 Procedimentos junto à

Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB)

A pessoa jurídica que contra-tar empresa para operar por sua conta e ordem deverá apresentar cópia do contrato firmado entre as partes para a prestação dos servi-ços, caracterizando a natureza de sua vinculação, à unidade da Secretaria da Re-ceita Federal do Brasil (RFB) de fiscalização adua-neira com jurisdição sobre o seu estabelecimento matriz.

(Instrução Normativa SRF no 225/2002, art. 2o, caput)

4.2 Declaração de Importação (DI)

O registro da Declaração de Importação (DI) pelo importador contratado ficará sujeito à sua prévia ha-bilitação no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex), para atuar como importador por conta e ordem do adquirente, pelo prazo previsto em contrato.

O importador deverá ainda indicar em campo próprio da DI o número de inscrição no Cadastro Na-Entende-se por

importador por conta e ordem de terceiros a pessoa jurídica que promover, em seu nome, o despacho aduaneiro de importação

de mercadoria adquirida por outra, em razão de contrato

previamente firmado

(2)

cional da Pessoa Jurídica (CNPJ) do importador con-tratante.

(Instrução Normativa SRF no 225/2002, arts. 2o, parágrafo

único, e 3o, caput)

4.3 Conhecimento de carga e fatura comercial

O conhecimento de carga correspondente ao transporte da mercadoria deverá estar consignado ou endossado ao importador, configurando o direito à realização do despacho aduaneiro e à retirada das mercadorias do recinto alfandegado.

A fatura comercial deverá identificar o adquiren-te da mercadoria, refletindo a transação efetivamenadquiren-te realizada com o vendedor ou transmitente das mer-cadorias.

(Instrução Normativa SRF no 225/2002, art. 3o, §§ 1o e 2o)

5. PROCEDIMENTOS FISCAIS

A pessoa jurídica importadora de mercadorias por conta e ordem de terceiros deverá adotar os procedimentos fiscais descritos nos subitens a se-guir.

5.1 Nota Fiscal de Entrada

Na data em que se completar o despacho adua-neiro, o importador deverá emitir Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, identificada como de entrada, na qual deve-rão ser informados:

a) as quantidades e os valores unitários e totais das mercadorias, assim entendidos os valo-res constantes da fatura comercial, expvalo-res- expres-sos em moeda estrangeira convertidos em reais pela cotação, para compra, divulgada pelo Banco Central do Brasil (Bacen) no dia anterior ao da emissão da Nota Fiscal de En-trada;

b) em linhas separadas, o valor de cada tributo incidente na importação.

(Instrução Normativa SRF no 247/2002, art. 87, I)

5.2 Escrituração contábil

Deverá ser registrado na escrita contábil do im-portador, em conta específica, o valor das mercado-rias importadas por conta e ordem de terceiros, per-tencentes aos respectivos adquirentes.

(Instrução Normativa SRF no 247/2002, art. 87, II)

5.3 Livro Registro de Inventário

No livro Registro de Inventário do importador de-verão ser registradas, sob títulos específicos, as mer-cadorias referidas no subitem 5.2 que ainda estiverem sob sua guarda na data do levantamento de balanço correspondente ao encerramento de período de apu-ração da base de cálculo do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).

(Instrução Normativa SRF no 247/2002, art. 87, III)

5.4 Nota Fiscal de Saída

Na data da saída das mercadorias de seu estabe-lecimento, o importador deverá emitir Nota Fiscal, mo-delo 1 ou 1-A, tendo como destinatário o adquirente, na qual deverão ser informados:

a) as quantidades e os valores unitários e to-tais das mercadorias, assim entendidos os valores expressos em reais apurados con-forme descrito na letra “a” do subitem 5.1, acrescidos do valor dos tributos incidentes na importação;

b) o destaque do valor do ICMS incidente na saída das mercadorias do estabelecimento da pessoa jurídica importadora, calculado em conformidade com a legislação aplicá-vel; e

c) o IPI, calculado sobre o valor da operação de saída.

Ressalte-se que, nas operações de importação por conta e ordem de terceiros, a pessoa jurídica im-portadora somente poderá emitir nota fiscal de saída das mercadorias tendo como destinatário o adqui-rente.

(Instrução Normativa SRF no 247/2002, arts. 87, IV, e 88,

caput)

5.5 Nota Fiscal de Serviços

Deverá ser emitida pelo importador, na mesma data de emissão da nota fiscal referida no subitem 5.4, Nota Fiscal de Serviços, tendo como destinatário o adquirente, pelo valor cobrado a título de serviços prestados para a execução da ordem emanada do adquirente, devendo nela constar o número das Notas Fiscais de Saída das mercadorias a que corresponde-rem os serviços prestados.

(Instrução Normativa SRF no 247/2002, art. 87, V, e

(3)

5.6 Entrega em outro estabelecimento

Caso o adquirente determine que as mercadorias sejam entregues pelo importador em outro estabeleci-mento, serão observados os seguintes procedimentos:

a) a pessoa jurídica importadora emitirá Nota Fiscal de Saída das mercadorias para o adquirente; e b) o adquirente emitirá Nota Fiscal de Venda para

o novo destinatário, com destaque do IPI e a informação, no corpo da nota fiscal, de que a mercadoria deverá sair do estabelecimento da importadora, assim como com a indicação do número de inscrição no CNPJ e do endereço da pessoa jurídica importadora.

(Instrução Normativa SRF no 247/2002, art. 88, II)

6. DIREITO AO CRÉDITO DO IPI

Uma vez que o estabelecimento adquirente é equiparado a industrial pela legislação do IPI na saída do produto (importado por sua conta e ordem, conforme descrito no item 2), haverá o direito ao crédito do IPI pago pelo importador e destacado na nota fiscal por ele emitida (subitem 5.4, “c”), desde que a saída subseqüente da mercadoria seja tribu-tada pelo imposto, ou, não o sendo, haja expressa previsão da manutenção do crédito assegurada pela legislação.

(RIPI/2002, art. 163)

ICMS - Substituição tributária nas

operações com sorvetes

SUMÁRIO 1. Introdução

2. Responsabilidade pela retenção 3. Base de cálculo

4. Valor do imposto a ser recolhido 5. Prazo de recolhimento

6. Emissão de nota fiscal 7. Escrituração fiscal 8. Exemplo

1. INTRODUÇÃO

O Estado de Alagoas estabeleceu, por meio do Regulamento do ICMS, a responsabilidade por subs-tituição tributária nas operações com sorvetes, pico-lés e outros acessórios afins, nos termos do Protocolo ICMS no 20/2005.

Neste texto trataremos dos procedimentos a se-rem seguidos tanto pelos contribuintes responsáveis pela retenção do ICMS quanto pelos contribuintes substituídos, nos termos da Lei no 5.900/1996 e do

RICMS-AL/1991.

2. RESPONSABILIDADE PELA RETENÇÃO

Nas operações interestaduais, entre os signatá-rios do Protocolo ICMS no 20/2005, e internas, fica

atribuída ao estabelecimento industrial ou importa-dor, na condição de sujeito passivo por substituição,

a responsabilidade pela retenção e recolhimento do imposto devido pelas subseqüentes saídas, com os seguintes produtos:

a) sorvetes de qualquer espécie, inclusive san-duíches de sorvetes e picolés, classificados na posição 2105.00 da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM);

b) preparados para fabricação de sorvete em máquina, classificados nas posições 1806, 1901 e 2106 da NCM.

A substituição tributária também se aplica à aqui-sição de Estado não signatário do Protocolo ICMS no

20/2005, hipótese em que a responsabilidade pelo pagamento é do adquirente, e aos acessórios ou componentes do sorvete, tais como casquinhas, co-berturas, copos ou copinhos, palitos, pazinhas, taças, recipientes, caldas e outros componentes. Todos eles são destinados a integrar ou acondicionar o sorvete, sendo que a responsabilidade aplica-se ao estabele-cimento varejista de sorvete.

(RICMS-AL/1991, art. 437, §§ 1o e 2o)

2.1 Inaplicabilidade do regime

O regime de substituição tributária não se aplica às: a) transferências entre estabelecimentos de

mes-ma titularidade da empresa industrial, exceto varejista;

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b) saídas destinadas a consumidores finais; c) operações entre substitutos tributários dessas

mercadorias;

d) operações com destino a estabelecimento dis-tribuidor do fabricante, situado em Alagoas.

(RICMS-AL/1991, art. 437, § 1o)

3. BASE DE CÁLCULO

A base de cálculo será o preço máximo ou único de venda - a ser praticado pelo contribuinte substituído, fixado por autoridade competente - ou o preço final a consumidor sugerido pelo fabricante ou importador.

Caso não haja preço fixado ou sugerido, a base de cálculo será:

a) o montante formado pelo preço praticado pelo industrial, importador ou distribuidor;

b) o frete e/ou o carreto até o estabelecimento va-rejista, o IPI e demais despesas debitadas ao estabelecimento destinatário;

c) sobre o referido montante, a aplicação da se-guinte margem de valor agregado de:

c.1) 70% para sorvetes de qualquer espécie, inclusive sanduíches de sorvetes, classi-ficados na posição 2105.00 da NCM; c.2) 328% para preparados, destinados à

fa-bricação de sorvete em máquina, classi-ficados na posição 2106.90 da NCM; c.3) 30% para acessórios ou componentes

do sorvete, tais como casquinhas, cober-turas, copos ou copinhos, palitos, pazi-nhas, taças, recipientes, caldas e outros componentes destinados a integrar ou acondicionar o sorvete.

(RICMS-AL/1991, art. 437, § 4o)

4. VALOR DO IMPOSTO A SER RECOLHIDO

O montante do ICMS a ser retido será apurado da seguinte maneira:

a) sobre a base de cálculo, definida no item 3, incidirá a alíquota prevista para as operações internas neste Estado com os respectivos pro-dutos, ou seja, 17%;

b) do valor encontrado será deduzido o imposto devido pela operação própria do substituto

tri-butário, encontrando-se o valor do ICMS a ser retido por substituição tributária.

(RICMS-AL/1991, art. 437, § 4o)

5. PRAZO DE RECOLHIMENTO

O prazo de recolhimento do imposto retido será: a) em relação aos sorvetes de qualquer espécie,

in-clusive sanduíches de sorvetes, preparados para fabricação de sorvete em máquina e picolés: a.1) até o dia 9 do mês subseqüente à

reten-ção, nas operações oriundas de Estado signatário do Protocolo ICMS no 20/2005

e nas operações internas;

a.2) no momento da passagem da mercadoria pela primeira repartição fiscal de entrada no Estado, nas aquisições de Estado não signatário do Protocolo ICMS no 20/2005;

b) pelo adquirente varejista, em relação aos aces-sórios e componentes do sorvete:

b.1) até o dia 9 do mês subseqüente à saída do remetente, nas aquisições internas; b.2) no momento da passagem da mercadoria

pela primeira repartição fiscal de entrada no Estado, nas aquisições interestaduais.

(RICMS-AL/1991, art. 437, § 3o)

5.1 Penalidade pela não-retenção

É passível de multa o contribuinte que:

a) não realizar a retenção do imposto, nas hipó-teses de substituição tributária: 100% do valor do imposto não retido, sem prejuízo do recolhi-mento do tributo não retido;

b) não recolher o imposto de responsabilidade do contribuinte substituto que o houver retido ante-cipadamente: 100 % do valor do imposto retido.

(Lei no 5.900/1996, arts. 89 e 90)

6. EMISSÃO DE NOTA FISCAL 6.1 Contribuinte substituto

Nas saídas das mercadorias, o substituto tributá-rio emitirá nota fiscal que conterá, além das demais indicações previstas:

a) seu número de inscrição no Cadastro de Con-tribuintes do Estado de Alagoas (Caceal), como substituto tributário;

(5)

b) a base de cálculo do imposto devido por subs-tituição tributária;

c) o valor do imposto retido, cobrável do destina-tário.

(RICMS-AL/1991, art. 415)

6.2 Contribuinte substituído

O contribuinte substituído, na operação que reali-zar com mercadoria cujo imposto tenha sido retido em operação anterior, emitirá nota fiscal, sem destaque do imposto, que, além dos requisitos normalmente exigidos, conterá a seguinte indicação:

a) a indicação de que a mercadoria foi adquirida com o imposto retido;

b) a expressão “Substituição tributária - Art. 437 do RICMS-AL/1991”.

Na saída interestadual de mercadoria, destinada a contribuinte do imposto, cujo imposto tenha sido retido:

a) caso a Unidade da Federação de destino não seja signatária de convênio ou protocolo re-lativo às mercadorias objeto desta matéria, a nota fiscal conterá o destaque do ICMS -ex-clusivamente para efeito de crédito do desti-natário ou cálculo do ressarcimento do emi-tente, se for o caso;

b) sendo a Unidade da Federação de destino signatária de convênio ou protocolo relativo às mercadorias, serão observadas as disposi-ções do item 6.1.

Quando o valor do serviço de transporte estiver in-cluído na base de cálculo de mercadoria sujeita ao regi-me de substituição tributária, o estabeleciregi-mento transpor-tador emitirá o Conhecimento de Transporte sem desta-que do imposto, nele fazendo constar, além dos demais requisitos exigidos, a seguinte indicação, ainda que por carimbo: “Imposto compreendido na substituição tributá-ria da mercadotributá-ria - Art. 437 do RICMS-AL/1991”.

(RICMS-AL/1991, art. 416)

7. ESCRITURAÇÃO FISCAL 7.1 Contribuinte substituto

O contribuinte substituto escriturará, no livro Re-gistro de Saídas, a correspondente nota fiscal, da se-guinte maneira:

a) nas colunas adequadas, os dados relativos à operação própria;

b) na coluna “Observações”, na mesma linha do lançamento da operação própria, o va-lor do imposto retido e o da base de cálculo para retenção, utilizando colunas distintas para essas indicações, sob o título comum “Substituição Tributária”.

c) caso o contribuinte utilize sistema eletrônico de processamento de dados, os valores relativos ao imposto retido e à base de cálculo para re-tenção serão lançados na linha abaixo do lança-mento da operação própria, sob o título comum “Substituição Tributária” ou o código “ST”. Os valores constantes na coluna relativa ao im-posto retido serão totalizados, no último dia do pe-ríodo de apuração, para lançamento no livro Registro de Apuração do ICMS.

(RICMS-AL/1991, art. 417)

7.2 Contribuinte substituído

O contribuinte substituído escriturará os livros Registro de Entradas e Registro de Saídas, com utilização da coluna “Outras”, respectivamente, de “Operações ou Prestações sem Crédito do Imposto” e “Operações ou Prestações sem Débito do Impos-to”. Será indicado, na coluna destinada a “Observa-ções” dos referidos livros, o valor do imposto retido, ou, se for o caso, na linha abaixo do lançamento da operação própria.

No caso de nota fiscal que acoberte operações interestaduais tributadas e não tributadas, cujas mer-cadorias estejam sujeitas ao regime de substituição tributária, os valores do imposto retido relativo a tais operações serão lançados separadamente na coluna “Observações” do Livro Registro de Entradas.

Nota

Nas saídas subseqüentes à retenção do imposto por substituição tribu-tária, no caso de diferença entre a base de cálculo utilizada para a substitui-ção e o valor efetivo da saída, não será exigido pagamento complementar do imposto nem será restituído qualquer valor (RICMS-AL/1991, art. 437, § 5o).

(RICMS-AL/1991, art. 419)

8. EXEMPLO

Para exemplificar, simulemos a venda de sorvete pelo estabelecimento industrial responsável pela re-tenção do imposto, em uma operação interna, com alíquota do IPI igual a 0%:

a) preço da mercadoria: R$ 1.000,00; b) frete, seguro etc.: R$ 200,00;

(6)

c) margem de valor agregado: 70%; d) alíquota interna da mercadoria: 17%. Assim, temos:

a) base de cálculo ST: (preço da mercadoria + frete, seguro etc.) + margem de valor agregado: R$ 2.040,00;

b) ICMS ST: base de cálculo ST x alíquota interna da mercadoria: R$ 346,80;

c) ICMS operação própria: (preço da mercadoria + frete, seguro etc.) x alíquota interna da mercadoria: R$ 204,00;

d) ICMS a ser retido: ICMS ST - ICMS operação própria: R$ 142,80.

Reproduzimos, a seguir, a nota fiscal e o livro Registro de Saídas, valendo-se das informações trazidas no exemplo mencionado:

(7)

IOB Setorial

FEDERAL

Setor alimentício - Tributação do IPI

pelos estabelecimentos industriais e

importadores de chocolates

O IPI é um imposto que tem como fatos geradores o desembaraço aduaneiro de produto de procedên-cia estrangeira e a saída de mercadoria de estabele-cimento industrial ou equiparado a industrial.

Em geral, o valor do IPI pago pelo importador no desembaraço aduaneiro ou pelo estabelecimen-to industrial ou equiparado a industrial na saída do produto é o resultante da aplicação da alíquota pre-vista na Tabela de Incidência do IPI (Tipi), aprovada pelo Decreto no 6.006/2006, sobre o valor tributável,

que é:

a) na saída do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial: o valor total da ope-ração, compreendendo o preço dos produtos acrescido do valor do frete e das despesas

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acessórias, inclusive os descontos concedi-dos, mesmo que incondicionalmente; e

b) na importação: o valor que servir como base de cálculo para os tributos aduaneiros, acres-cido do montante desses tributos e dos encar-gos cambiais efetivamente paencar-gos pelo impor-tador ou dele exigíveis.

Contudo, a legislação determina que o valor do IPI dos chocolates a seguir relacionados, a ser reco-lhido nas operações de importação e nas saídas no mercado interno realizadas pelos estabelecimentos industriais e equiparados a industrial, será fixado em reais, por determinada quantidade de produto, con-forme valores constantes nas Notas Complementares NC 17-1 e NC 18-1 da Tipi.

No quadro a seguir, temos o produto, a classifica-ção fiscal (NCM) e o respectivo valor do IPI que deve-rá ser recolhido:

Produto NCM Valor do IPI

Produtos de con-feitaria, sem cacau (incluído o chocola-te branco) - Outros - Chocolate branco

1704.90.10 R$ 0,09 por quilo-grama Chocolate e outras preparações ali-mentícias contendo cacau - outros, em tabletes, barras e paus - recheados (1) 1806.31 R$ 0,09 por quilo-grama Chocolate e outras preparações

alimentí-cias contendo cacau - outros, em tabletes, barras e paus - não

recheados (1)

1806.32

R$ 0,09 por quilo-grama

Produto NCM Valor do IPI

Chocolate e outras preparações ali-mentícias contendo cacau - outros (1) 1806.90 - exceto “Ex” 01 (achocola-tados, assim enten-didos os produtos à

base de chocolate, em pó ou em grâ-nulos, destinados à

mistura com água ou leite)

R$ 0,09 por quilo-grama

Nota

(1) Somente se aplica se acondicionados em embalagem para con-sumo inferior a 2 kg. No caso de embalagem para concon-sumo superior a 2 kg, deverá ser aplicada a alíquota do IPI prevista na Tipi/2006, atualmente fixada em 5%.

Nas operações com os chocolates descritos na referida tabela, o IPI será pago uma única vez:

a) na saída do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial, quando se tratar de produto de origem nacional; e

b) por ocasião do desembaraço aduaneiro, com relação aos produtos estrangeiros.

Na hipótese de industrialização por encomenda, o IPI será devido na saída do produto do estabele-cimento que o industrializar e na saída do produto do estabelecimento encomendante, se industrial ou equiparado a industrial, ainda que realizar saída para estabelecimento filial. Nesse caso, o estabe-lecimento encomendante poderá creditar-se do IPI pago pelo estabelecimento executor da industriali-zação.

(RIPI/2002, arts. 34, I e II, 131, I, “a”, e II, §§ 1o e 3o, 139,

143 e 146; Instruções Normativas SRF nos 91 e 111/2000; Ato

Declaratório SRF no 71/2000, e Tipi/2006)

IOB Perguntas e Respostas

Federal - Retificação do Darf

1) O contribuinte poderá retificar os dados referen-tes a tributos ou contribuições administrados pela Se-cretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), recolhidos por meio do Darf?

R.: Sim. O contribuinte deverá utilizar o formulário Pedido de Retificação de Darf/Darf Simples (Redarf), constante do Anexo I da IN SRF no 672/2006, utilizado

pelo contribuinte nos pedidos de retificação de erros

cometidos no preenchimento do Documento de Arre-cadação de Receitas Federais (Darf).

O Redarf deverá ser apresentado à unidade da RFB, em duas vias, ambas assinadas pelo contri-buinte pessoa física, pelo seu representante legal ou procurador, ou pelo representante legal ou procurador do contribuinte pessoa jurídica.

(9)

IPI - Alíquotas e cálculo do imposto

2) Quais são as alíquotas do IPI e como deverá ser calculado o imposto?

R.: As alíquotas do IPI estão relacionadas na Ta-bela de Incidência do IPI (Tipi), aprovada pelo Decre-to no 6.006/2006.

Todos os produtos têm um código, denominado Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), que é composto de 8 algarismos, na forma XXXX.XX.XX. A Tipi traz a NCM, a descrição dos produtos e a respec-tiva alíquota do IPI.

As alíquotas do IPI variam de acordo com a clas-sificação fiscal do produto, e o imposto será calculado mediante a aplicação das alíquotas constantes da Tipi sobre o valor tributável dos produtos, salvo se houver outra modalidade de cálculo desse imposto prevista em legislação específica.

(RIPI/2002, art. 130)

IOF - Mútuo - Alíquotas

3) Quais as alíquotas do IOF nas operações de mútuo?

R.: Nas operações de mútuo, o IOF será calcula-do pela aplicação das seguintes alíquotas:

a) mutuário pessoa jurídica: 0,0041%; b) mutuário pessoa física: 0,0082%.

Quando não ficar definido o valor do principal a ser utilizado pelo mutuário, a alíquota será aplicada sobre a soma dos saldos devedores diários, apurado no último dia de cada mês. Quando ficar definido o valor do principal a ser utilizado, a alíquota diária será multiplicada pela quantidade de dias da operação, até o limite de 365 dias.

Quando se tratar de mutuário pessoa jurídica op-tante pelo Regime Especial Unificado de Arrecada-ção de Tributos e Contribuições devidos pelas Micro-empresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), de que trata a Lei Complementar no

123/2006, com valor igual ou inferior a R$ 30.000,00, a alíquota será 0,00137% ou 0,00137% ao dia, con-forme o caso.

Independentemente do prazo da operação, ha-verá também a aplicação da alíquota adicional de 0,38%, seja o mutuário pessoa física ou jurídica. Nas operações em que não ficar definido o valor do

prin-cipal a ser utilizado pelo mutuário, a alíquota adicional será aplicada sobre o somatório mensal dos acrésci-mos diários dos saldos devedores.

(Decreto no 6.306/2007, art. 7o, I, “a” e “b”, 1 e 2, e VI e § 15)

IPI - Estorno de crédito do imposto

4) O valor do IPI creditado na importação de mer-cadorias posteriormente devolvidas ao exterior deve ser estornado?

R.: O importador deverá estornar o IPI creditado por ocasião da entrada de mercadorias importadas, pois a sua manutenção somente é prevista para o cré-dito escriturado na entrada dos insumos utilizados na fabricação de produtos exportados. Nesse caso, os produtos foram importados e da mesma forma foram devolvidos ao exterior.

Assim, no período em que ocorrer a devolução, o contribuinte deve estornar o IPI creditado por ocasião da entrada, parcial ou total, conforme a quantidade de mercadorias devolvidas, diretamente no livro Re-gistro de Apuração do IPI.

(RIPI/2002, art. 176 e 193, § 5o)

IPI - Escrituração extemporânea do crédito

5) Que procedimento o contribuinte deve adotar caso tenha escriturado a nota fiscal sem o crédito do IPI e verificado o fato após o período de apura-ção?

R.: Caso o contribuinte, após o período de apura-ção, verifique que escriturou a Nota Fiscal de Entrada sem o crédito do IPI, se de direito, procederá ao lan-çamento do crédito, no período de apuração em que se constatou o fato, diretamente no livro Registro de Apuração do IPI, no Demonstrativo de Créditos, qua-dro “Outros Créditos”.

(RIPI/2002, arts. 163, 164, 378 e 399)

ICMS/AL - Armazém-geral - Saída da mercadoria do armazém para terceiros

6) Na venda de mercadoria que está depositada em armazém-geral, sendo os dois estabelecimentos situados neste Estado, como deverá ser emitida a nota fiscal de venda?

R.: O depositante emitirá nota fiscal em nome do destinatário, contendo os requisitos exigidos e, espe-cialmente:

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a) valor da operação; b) natureza da operação;

c) destaque do ICMS, se devido;

d) circunstância de que as mercadorias serão re-tiradas do armazém-geral, mencionando-se endereço e números de inscrição, estadual e no CNPJ, deste.

As mercadorias serão acompanhadas no seu transporte pela nota fiscal emitida pelo estabeleci-mento depositante.

(RICMS-AL/1991, art. 598)

ICMS/AL - Ativo Imobilizado - Transferência - Operação interna

7) Há benefício fiscal na transferência de bens do Ativo Imobilizado de um estabelecimento para outro do mesmo titular dentro do Estado?

R.: Sim. É isenta do ICMS a saída interna de bem integrado no Ativo Imobilizado de um

estabele-cimento com destino a outro pertencente ao mesmo titular.

(RICMS-AL/1991, Anexo I, Parte I, item 34, III)

ICMS/AL - Base de cálculo - Transferência interestadual

8) Qual a base de cálculo a ser usada na remessa de mercadoria destinada a estabelecimento do mesmo contribuinte localizado em outro Estado?

R.: A base de cálculo a ser utilizada na referida operação será o valor correspondente à entrada mais recente da mercadoria ou ao custo da mercadoria produzida, assim entendida como a soma do custo da matéria-prima, material secundário, mão-de-obra e acondicionamento.

(RICMS-AL/1991, art. 57)

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ICMS - IPI e Outros

Eletrônico IOB

FEDERAL

ITR - Aprovação do formulário para

preenchimento da declaração do

exercício de 2008

A Instrução Normativa RFB nº 856/2008, publica-da no Diário Oficial publica-da União de 11.07.2008, aprovou o formulário para preenchimento da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR), referente ao exercício de 2008.

O modelo do formulário para o preenchimento da DITR consta do Anexo Único da referida Instrução Normativa, cuja íntegra está disponível no Site do Cliente (http://www.iob.com.br/sitedocliente).

ITR - Portal na Internet - Disposições

A Resolução CGITR nº 2/2008, publicada no Diário Oficial da União de 10.07.2008, dispõe so-bre o Portal do Imposto soso-bre a Propriedade Terri-torial Rural (ITR) na Internet, o qual deverá conter as informações e o acesso aos aplicativos relacio-nados à opção, pelos Municípios e pelo Distrito Fe-deral, pela celebração de convênio com a União, realizado por intermédio da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), para fins de fiscalização, inclusive a de lançamento de créditos tributários, e de cobrança do ITR.

Referido Portal será disponibilizado no site da RFB (http://www.receita.fazenda.gov.br).

ITR - Termo de opção para celebração

de convênio - Aprovação

A Resolução CGITR nº 3/2008, publicada no Diá-rio Oficial da União de 10.07.2008, aprovou o termo de opção para celebração de convênio entre a União, os municípios e o Distrito Federal, o qual estará dis-ponível no Portal do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR) no site da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) - http://www.receita.fazenda. gov.br.

Simples - Prestação de serviços -

Percentual incidente sobre a receita

bruta mensal - Esclarecimento

A Solução de Consulta Cosit nº 20/2008, publica-da no Diário Oficial publica-da União de 08.07.2008, esclare-ceu que, para efeito de determinação do percentual incidente sobre a receita bruta mensal para microem-presas e emmicroem-presas de pequeno porte optantes pelo Simples, que aufiram receita bruta decorrente da prestação de serviços em montante igual ou superior a 30% da receita bruta total, não constituem receita da prestação de serviços as decorrentes de industria-lização.

De acordo com o inciso V do art. 5º do Decreto nº 4.544/2002 (Ripi), considera-se como de prestação de serviços o preparo de produto, por encomenda di-reta do consumidor ou usuário, na residência do pre-parador ou em oficina, desde que, em qualquer caso, seja preponderante o trabalho profissional.

Entende-se que (Decreto nº 4.544/2002, art. 7º, II):

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a) oficina é o estabelecimento que empregar, no máximo, cinco operários e, caso utilize força motriz, não dispuser de potência superior a 5 quilowatts; e

b) trabalho preponderante é o que contribuir no preparo do produto, para formação de seu valor, a título de mão-de-obra, no mínimo com 60%.

ICMS - PMPF - Gasolina C, diesel, GLP,

querosene de aviação, AEHC e gás natural

- Valores em vigor a partir de 16.07.2008

Ato Cotepe/PMPF nº 13, de 08.07.2008 - DOU 1 de 09.07.2008, retificado no de 14.07.2008

Síntese

Foi divulgado o Preço Médio Ponderado a Consumidor Final (PMPF) de gasolina C, diesel, Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), querosene de aviação, Álcool Etílico Hidratado Combustível (AEHC) e gás natural, para as Unidades da Federação indicadas no referido Ato Cotepe, com aplicação a partir de 16.07.2008.

 Veja a íntegra deste ato no Site do Cliente (www.iob.com.br/ sitedocliente). Para acessá-lo, utilize o item “Pesquisa Avançada” (no menu à esquerda), selecione a esfera (Federal) e, em seguida, o tipo de ato (Ato), digite o seu respectivo nº (13) e clique em OK.

ICMS - Suspensão na remessa de gado

gordo do Estado de Mato Grosso para

abate ou industrialização no Estado do

Pará - Denúncia ao Protocolo ICMS nº

29/2000

Síntese

Este ato torna público que o Estado de Mato Grosso denunciou ao Protocolo ICMS nº 29/2000, que dispõe sobre a remessa de gado gordo deste Estado para abate ou industrialização no Es-tado do Pará, com suspensão do imposto.

Despacho SE nº 48, de 09.07.2008 - DOU 1 de 10.07.2008

Denúncia, pelo Estado de Mato Grosso, do Protocolo ICMS 29/00, que dispõe sobre a remessa de gado gordo do Estado

de Mato Grosso, para abate ou industrialização no Estado do Pará, com suspensão do imposto.

O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IX, do art. 5º do Regimento desse Conselho, em atendimento à solicitação da Secretaria de Estado de Fazenda de Mato Grosso, torna público que aquele Estado, com base no disposto na cláusula décima segunda do Protocolo ICMS 29/00, de 7 de julho de 2000, denunciou o referido protocolo.

MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA Nota da Redação

A cláusula décima segunda do Protocolo ICMS nº 29/2000 estabelece que este protocolo poderá ser denunciado a qualquer momento, em conjunto ou isoladamente, pelos signatários, desde que comunicado com antecedên-cia mínima de 30 dias.

ICMS - Substituição tributária - Alteração

de preços de bebidas - Publicação do

Boletim de Preços de Bebidas nº 2/2008

pelo Estado de Rondônia

Síntese

Por meio deste ato, o Secretário Executivo do Confaz tornou público que a Secretaria de Estado de Finanças de Rondônia publicou o Boletim de Preços de Bebidas nº 2/2008, relativo aos valores de base de cálculo de bebidas sujeitas ao regime de substituição tributária, com vigência a partir de 1º.07.2008.

Despacho SE nº 49, de 10.07.2008 - DOU 1 de 11.07.2008

A Secretaria do Estado de Finanças de Rondônia, informa a publicação do Boletim de Preços de Bebidas nº 02/2008, sobre valores de produtos sujeitos à substituição tributária.

O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazen-dária - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IX, do art. 5º do Regimento desse Conselho e tendo em vista o disposto no inciso I da cláusula décima quinta do Convênio ICMS 81/93, de 10 de setembro de 2003, torna público, em atendimento à solicitação da Secretaria do Estado de Finanças de Rondônia, que aquele Estado publicou, no Diário Oficial do Estado nº 1022, de 24 de junho de 2008, o Boletim de Bebidas nº 02/2008, de 20 de junho de 2008, sobre valores de produtos sujeitos à substituição tributária, com vigência a partir de 1º de julho de 2008 e que poderá ser consul-tado no sítio daquela Secretaria na Internet (http://www.sefin.ro.gov. br/arquivos/boletins_em_vigor/Boletim_Bebidas_02-2008.doc).

MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA Nota da Redação

De acordo com a Cláusula décima quinta, I, do Convênio ICMS nº 81/1993, as Unidades da Federação comunicarão à Secretaria Executiva da Comissão Técnica Permanente do ICMS (Cotepe) qualquer alteração na alíquota ou na base de cálculo da mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária. A Cotepe deverá providenciar a sua publicação no Diário Oficial da União.

(13)

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