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DIREITO INSTITUCIONAL. Dr. Mário Rheingantz

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DIREITO INSTITUCIONAL

DIREITO INSTITUCIONAL

DIREITO INSTITUCIONAL

Dr. Mário Rheingantz

DIREITO INSTITUCIONAL

Dr. Mário Rheingantz

(2)

DPE – MS – 2012

1. Conforme dispõe, expressamente, a Lei Complementar Federal n.º 80/94, são todos princípios institucionais da Defensoria Pública:

DPE – MS – 2012

1. Conforme dispõe, expressamente, a Lei Complementar Federal n.º 80/94, são todos princípios institucionais da Defensoria Pública:

(A) a indivisibilidade, a inamovibilidade dos seus membros e a descentralização. (B) a inamovibilidade dos seus membros, a vitaliciedade e a independência funcional.

(C) a unidade, a indivisibilidade e a independência funcional.

(D) a unidade, a inamovibilidade dos seus membros e a descentralização.

(A) a indivisibilidade, a inamovibilidade dos seus membros e a descentralização. (B) a inamovibilidade dos seus membros, a vitaliciedade e a independência funcional.

(C) a unidade, a indivisibilidade e a independência funcional.

(3)

RESPOSTA: RESPOSTA: RESPOSTA:

(C) a unidade, a indivisibilidade e a independência funcional. RESPOSTA:

(4)

2. Considerando o disposto na Lei Complementar Federal n.º 80/94, sobre as Normas Gerais para a Organização da Defensoria Pública dos Estados, assinale a alternativa correta.

A) A Defensoria Pública do Estado tem por chefe o Defensor Público-Geral, nomeado pelo Governador do Estado, dentre membros estáveis da Carreira e maiores de 35 (trinta e cinco) anos de idade, escolhidos em lista tríplice formada pelo voto direto, secreto, plurinominal e obrigatório de seus membros, para mandato de 2 (dois) anos, permitida uma recondução.

B) A Corregedoria-Geral é exercida pelo Corregedor-Geral indicado dentre os integrantes da classe mais elevada da Carreira, em lista tríplice formada pelo Defensor 2. Considerando o disposto na Lei Complementar Federal n.º 80/94, sobre as Normas Gerais para a Organização da Defensoria Pública dos Estados, assinale a alternativa correta.

A) A Defensoria Pública do Estado tem por chefe o Defensor Público-Geral, nomeado pelo Governador do Estado, dentre membros estáveis da Carreira e maiores de 35 (trinta e cinco) anos de idade, escolhidos em lista tríplice formada pelo voto direto, secreto, plurinominal e obrigatório de seus membros, para mandato de 2 (dois) anos, permitida uma recondução.

B) A Corregedoria-Geral é exercida pelo Corregedor-Geral indicado dentre os integrantes da classe mais elevada da Carreira, em lista tríplice formada pelo Defensor integrantes da classe mais elevada da Carreira, em lista tríplice formada pelo Defensor Público-Geral, e nomeado pelo Conselho Superior para mandato de 2 (dois) anos, vedada a recondução.

C) A composição do Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado deve incluir, obrigatoriamente, o Defensor Público-Geral, o Corregedor-Geral e o Ouvidor- Geral, como membros natos, e, em sua maioria, representantes da Carreira, eleitos pelo voto direto, facultativo e secreto de seus membros.

D) A Defensoria Pública do Estado elaborará sua proposta orçamentária atendendo aos seus princípios, às diretrizes e aos limites definidos na lei de diretrizes orçamentárias, encaminhando-a diretamente à Mesa da Assembleia Legislativa do Estado.

integrantes da classe mais elevada da Carreira, em lista tríplice formada pelo Defensor Público-Geral, e nomeado pelo Conselho Superior para mandato de 2 (dois) anos, vedada a recondução.

C) A composição do Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado deve incluir, obrigatoriamente, o Defensor Público-Geral, o Corregedor-Geral e o Ouvidor- Geral, como membros natos, e, em sua maioria, representantes da Carreira, eleitos pelo voto direto, facultativo e secreto de seus membros.

D) A Defensoria Pública do Estado elaborará sua proposta orçamentária atendendo aos seus princípios, às diretrizes e aos limites definidos na lei de diretrizes orçamentárias, encaminhando-a diretamente à Mesa da Assembleia Legislativa do Estado.

(5)

RESPOSTA:

A) A Defensoria Pública do Estado tem por chefe o Defensor Público-Geral, nomeado pelo Governador do Estado, dentre membros estáveis da Carreira e maiores de 35 (trinta e cinco) anos de idade, escolhidos em lista tríplice RESPOSTA:

A) A Defensoria Pública do Estado tem por chefe o Defensor Público-Geral, nomeado pelo Governador do Estado, dentre membros estáveis da Carreira e maiores de 35 (trinta e cinco) anos de idade, escolhidos em lista tríplice e maiores de 35 (trinta e cinco) anos de idade, escolhidos em lista tríplice formada pelo voto direto, secreto, plurinominal e obrigatório de seus membros, para mandato de 2 (dois) anos, permitida uma recondução.

e maiores de 35 (trinta e cinco) anos de idade, escolhidos em lista tríplice formada pelo voto direto, secreto, plurinominal e obrigatório de seus membros, para mandato de 2 (dois) anos, permitida uma recondução.

(6)

3 - Em determinada ação judicial, na qual atuava um defensor público representando um assistido como autor, que postulava o fornecimento de medicamentos em face do Município, sobreveio decisão do Poder Judiciário do Mato Grosso do Sul que julgou procedente o pleito, mas deixou de condenar o réu no pagamento de honorários advocatícios sobre o fundamento de que a parte vencedora foi assistida pela Defensoria Pública. Nessa situação, pode-se afirmar que a referida decisão:

(A) foi proferida em sintonia com a legislação aplicável à espécie, posto que, nesse caso, a parte vencida é um ente federativo e, portanto, em virtude do instituto

processual da confusão, não cabe à Defensoria Pública exigir honorários do poder público.

3 - Em determinada ação judicial, na qual atuava um defensor público representando um assistido como autor, que postulava o fornecimento de medicamentos em face do Município, sobreveio decisão do Poder Judiciário do Mato Grosso do Sul que julgou procedente o pleito, mas deixou de condenar o réu no pagamento de honorários advocatícios sobre o fundamento de que a parte vencedora foi assistida pela Defensoria Pública. Nessa situação, pode-se afirmar que a referida decisão:

(A) foi proferida em sintonia com a legislação aplicável à espécie, posto que, nesse caso, a parte vencida é um ente federativo e, portanto, em virtude do instituto

processual da confusão, não cabe à Defensoria Pública exigir honorários do poder público.

público.

(B) é equivocada, pois são devidos honorários advocatícios neste caso e estes devem ser carreados ao Estado que, oportunamente, fará o rateio da verba honorária

acumulada, mensalmente, aos defensores públicos do Estado.

(C) está de acordo com a lei, uma vez que a parte assistida pela Defensoria não teve gastos com advogado e, portanto, não tem direito ao ressarcimento de honorários. (D) foi proferida em violação aos direitos da Defensoria, uma vez que a parte vencida deve arcar com os honorários da parte vencedora assistida pela Defensoria, que será, oportunamente, destinada ao FUNADEP.

público.

(B) é equivocada, pois são devidos honorários advocatícios neste caso e estes devem ser carreados ao Estado que, oportunamente, fará o rateio da verba honorária

acumulada, mensalmente, aos defensores públicos do Estado.

(C) está de acordo com a lei, uma vez que a parte assistida pela Defensoria não teve gastos com advogado e, portanto, não tem direito ao ressarcimento de honorários. (D) foi proferida em violação aos direitos da Defensoria, uma vez que a parte vencida deve arcar com os honorários da parte vencedora assistida pela Defensoria, que será, oportunamente, destinada ao FUNADEP.

(7)

RESPOSTA:

(D) foi proferida em violação aos direitos da Defensoria, uma vez que a RESPOSTA:

(D) foi proferida em violação aos direitos da Defensoria, uma vez que a (D) foi proferida em violação aos direitos da Defensoria, uma vez que a parte vencida deve arcar com os honorários da parte vencedora assistida pela Defensoria, que será, oportunamente, destinada ao FUNADEP.

(D) foi proferida em violação aos direitos da Defensoria, uma vez que a parte vencida deve arcar com os honorários da parte vencedora assistida pela Defensoria, que será, oportunamente, destinada ao FUNADEP.

(8)

4. Assinale a alternativa correta acerca da Defensoria Pública do Estado de Santa Catarina.

a) São princípios institucionais da Defensoria Pública a inamovibilidade, a indivisibilidade e a independência funcional.

b ) O Defensor Público do Estado de Santa Catarina atuará junto a todos os Juízos de 1o e 2o graus de jurisdição e instâncias administrativas, exceto junto aos Tribunais Superiores, cuja atuação é reservada aos membros da Defensoria Pública da União. c) A Defensoria Pública deve promover, prioritariamente, a solução extrajudicial dos 4. Assinale a alternativa correta acerca da Defensoria Pública do Estado de Santa Catarina.

a) São princípios institucionais da Defensoria Pública a inamovibilidade, a indivisibilidade e a independência funcional.

b ) O Defensor Público do Estado de Santa Catarina atuará junto a todos os Juízos de 1o e 2o graus de jurisdição e instâncias administrativas, exceto junto aos Tribunais Superiores, cuja atuação é reservada aos membros da Defensoria Pública da União. c) A Defensoria Pública deve promover, prioritariamente, a solução extrajudicial dos c) A Defensoria Pública deve promover, prioritariamente, a solução extrajudicial dos litígios, com vistas à composição entre as pessoas em conflito de interesses, por meio de técnicas de composição e administração de conflitos.

d) Os cidadãos necessitados que fizerem jus ao benefício da assistência judiciária gratuita, prevista na Lei Federal no 1.060, de 1950, deverão, necessariamente, optar por fazer uso do serviço da Defensoria Pública.

e) A carreira de Defensor Público no Estado de Santa Catarina é composta pelos Defensores Públicos da Segunda Categoria, Primeira Categoria e Categoria Especial. c) A Defensoria Pública deve promover, prioritariamente, a solução extrajudicial dos litígios, com vistas à composição entre as pessoas em conflito de interesses, por meio de técnicas de composição e administração de conflitos.

d) Os cidadãos necessitados que fizerem jus ao benefício da assistência judiciária gratuita, prevista na Lei Federal no 1.060, de 1950, deverão, necessariamente, optar por fazer uso do serviço da Defensoria Pública.

e) A carreira de Defensor Público no Estado de Santa Catarina é composta pelos Defensores Públicos da Segunda Categoria, Primeira Categoria e Categoria Especial.

(9)

RESPOSTA:

c) A Defensoria Pública deve promover, prioritariamente, a solução

extrajudicial dos litígios, com vistas à composição entre as pessoas em RESPOSTA:

c) A Defensoria Pública deve promover, prioritariamente, a solução

extrajudicial dos litígios, com vistas à composição entre as pessoas em extrajudicial dos litígios, com vistas à composição entre as pessoas em

conflito de interesses, por meio de técnicas de composição e administração de conflitos.

extrajudicial dos litígios, com vistas à composição entre as pessoas em

conflito de interesses, por meio de técnicas de composição e administração de conflitos.

(10)

5- Sobre a autonomia da Defensoria Pública do Estado é correto afirmar que: (A) a Emenda Constitucional no 45/04 conferiu à Defensoria Pública do Estado tríplice autonomia, assegurando-lhe a iniciativa de leis e de sua proposta

orçamentária.

(B) a autonomia administrativa prevista no artigo 134, §2o, da Constituição Federal assegura ao Defensor Público a possibilidade de, no desempenho de suas funções, adotar o posicionamento jurídico que entender mais adequado à defesa da pessoa necessitada.

(C) a Defensoria Pública do Estado, em razão de sua autonomia e nos termos 5- Sobre a autonomia da Defensoria Pública do Estado é correto afirmar que: (A) a Emenda Constitucional no 45/04 conferiu à Defensoria Pública do Estado tríplice autonomia, assegurando-lhe a iniciativa de leis e de sua proposta

orçamentária.

(B) a autonomia administrativa prevista no artigo 134, §2o, da Constituição Federal assegura ao Defensor Público a possibilidade de, no desempenho de suas funções, adotar o posicionamento jurídico que entender mais adequado à defesa da pessoa necessitada.

(C) a Defensoria Pública do Estado, em razão de sua autonomia e nos termos (C) a Defensoria Pública do Estado, em razão de sua autonomia e nos termos previstos pela Lei Complementar Federal no 80/94, pode criar cargos em suas carreiras e em seus serviços auxiliares, provendo-os por concurso público.

(D) a Lei Complementar Federal no 80/94 assegura à Defensoria Pública do Estado, como decorrência de sua autonomia, a atribuição de elaborar suas folhas de

pagamento.

(E) as decisões da Defensoria Pública do Estado, fundadas em sua autonomia funcional e administrativa, estão, nos termos da Lei Complementar Federal no 80/94, condicionadas à decisão final do Chefe do Poder Executivo Estadual. (C) a Defensoria Pública do Estado, em razão de sua autonomia e nos termos previstos pela Lei Complementar Federal no 80/94, pode criar cargos em suas carreiras e em seus serviços auxiliares, provendo-os por concurso público.

(D) a Lei Complementar Federal no 80/94 assegura à Defensoria Pública do Estado, como decorrência de sua autonomia, a atribuição de elaborar suas folhas de

pagamento.

(E) as decisões da Defensoria Pública do Estado, fundadas em sua autonomia funcional e administrativa, estão, nos termos da Lei Complementar Federal no 80/94, condicionadas à decisão final do Chefe do Poder Executivo Estadual.

(11)

RESPOSTA:

(D) a Lei Complementar Federal no 80/94 assegura à Defensoria Pública do RESPOSTA:

(D) a Lei Complementar Federal no 80/94 assegura à Defensoria Pública do (D) a Lei Complementar Federal no 80/94 assegura à Defensoria Pública do Estado, como decorrência de sua autonomia, a atribuição de elaborar suas folhas de pagamento.

(D) a Lei Complementar Federal no 80/94 assegura à Defensoria Pública do Estado, como decorrência de sua autonomia, a atribuição de elaborar suas folhas de pagamento.

(12)

6-O parágrafo 5o do artigo 4o da Lei Complementar Federal no 80/94, ao estabelecer que a assistência jurídica integral e gratuita custeada ou fornecida pelo Estado será exercida pela Defensoria Pública, reconheceu:

(A) o modelo público de assistência jurídica gratuita, fundado na convivência entre defensores públicos e advogados dativos custeados pelo Estado.

(B) o modelo misto de assistência jurídica gratuita, que assegura a atuação de organizações não governamentais, mediante o repasse de recursos públicos.

6-O parágrafo 5o do artigo 4o da Lei Complementar Federal no 80/94, ao estabelecer que a assistência jurídica integral e gratuita custeada ou fornecida pelo Estado será exercida pela Defensoria Pública, reconheceu:

(A) o modelo público de assistência jurídica gratuita, fundado na convivência entre defensores públicos e advogados dativos custeados pelo Estado.

(B) o modelo misto de assistência jurídica gratuita, que assegura a atuação de organizações não governamentais, mediante o repasse de recursos públicos. organizações não governamentais, mediante o repasse de recursos públicos.

(C) a prevalência do modelo judicare, fundado na advocacia voluntária ou pro bono. (D) que o direito fundamental previsto no artigo 5o, LXXIV, da Constituição Federal deve ser instrumentalizado pela Defensoria Pública.

(E) a titularidade do direito à assistência jurídica integral e gratuita à Defensoria Pública.

organizações não governamentais, mediante o repasse de recursos públicos.

(C) a prevalência do modelo judicare, fundado na advocacia voluntária ou pro bono. (D) que o direito fundamental previsto no artigo 5o, LXXIV, da Constituição Federal deve ser instrumentalizado pela Defensoria Pública.

(E) a titularidade do direito à assistência jurídica integral e gratuita à Defensoria Pública.

(13)

RESPOSTA:

(D) que o direito fundamental previsto no artigo 5o, LXXIV, da Constituição RESPOSTA:

(D) que o direito fundamental previsto no artigo 5o, LXXIV, da Constituição (D) que o direito fundamental previsto no artigo 5o, LXXIV, da Constituição Federal deve ser instrumentalizado pela Defensoria Pública.

(D) que o direito fundamental previsto no artigo 5o, LXXIV, da Constituição Federal deve ser instrumentalizado pela Defensoria Pública.

(14)

7-Ao estabelecer normas gerais sobre o Conselho Superior da Defensoria Pública Estadual, a Lei Complementar Federal no 80/94 previu:

(A) a competência do órgão para a fixação ou alteração das atribuições dos órgãos de atuação da Defensoria Pública.

(B) que a sua composição deve conter membros eleitos e natos, em proporção equivalente.

7-Ao estabelecer normas gerais sobre o Conselho Superior da Defensoria Pública Estadual, a Lei Complementar Federal no 80/94 previu:

(A) a competência do órgão para a fixação ou alteração das atribuições dos órgãos de atuação da Defensoria Pública.

(B) que a sua composição deve conter membros eleitos e natos, em proporção equivalente.

equivalente.

(C) a publicidade de todas as suas sessões, cuja periodicidade será disciplinada por lei estadual, com realização de ao menos uma sessão mensal.

(D) a vedação à reeleição de seus membros eleitos.

(E) a possibilidade de revisão pelo órgão do plano de atuação aprovado pelo Defensor Público Geral.

equivalente.

(C) a publicidade de todas as suas sessões, cuja periodicidade será disciplinada por lei estadual, com realização de ao menos uma sessão mensal.

(D) a vedação à reeleição de seus membros eleitos.

(E) a possibilidade de revisão pelo órgão do plano de atuação aprovado pelo Defensor Público Geral.

(15)

RESPOSTA:

(A) a competência do órgão para a fixação ou alteração das atribuições dos RESPOSTA:

(A) a competência do órgão para a fixação ou alteração das atribuições dos (A) a competência do órgão para a fixação ou alteração das atribuições dos órgãos de atuação da Defensoria Pública.

(A) a competência do órgão para a fixação ou alteração das atribuições dos órgãos de atuação da Defensoria Pública.

(16)

A procura de direitos da grande maioria dos cidadãos das classes populares deste e de outros países é procura suprimida. É essa procura que está, hoje, em

discussão. E se ela for considerada, vai levar a uma grande transformação do sistema judiciário e do sistema jurídico no seu todo, tão grande

que fará sentido falar da revolução democrática da justiça. (SANTOS, Boaventura de Sousa. Para uma revolução democrática da justiça. São Paulo: Cortez, 2011, p. 38)

8. A procura suprimida é relacionada, por Boaventura, aos cidadãos que se

sentem impotentes para reivindicar direitos violados. Nesse contexto, é função da A procura de direitos da grande maioria dos cidadãos das classes populares deste e de outros países é procura suprimida. É essa procura que está, hoje, em

discussão. E se ela for considerada, vai levar a uma grande transformação do sistema judiciário e do sistema jurídico no seu todo, tão grande

que fará sentido falar da revolução democrática da justiça. (SANTOS, Boaventura de Sousa. Para uma revolução democrática da justiça. São Paulo: Cortez, 2011, p. 38)

8. A procura suprimida é relacionada, por Boaventura, aos cidadãos que se

sentem impotentes para reivindicar direitos violados. Nesse contexto, é função da sentem impotentes para reivindicar direitos violados. Nesse contexto, é função da Defensoria Pública

(A) o patrocínio da ação penal privada e da subsidiária da pública.

(B) a atuação nos Juizados Especiais e respectivas Turmas Recursais.

(C) promover a difusão e a conscientização dos direitos humanos, da cidadania e do ordenamento jurídico.

(D) exercer a curadoria especial nos casos previstos em lei.

(E) executar e receber as verbas sucumbenciais decorrentes de sua atuação.

sentem impotentes para reivindicar direitos violados. Nesse contexto, é função da Defensoria Pública

(A) o patrocínio da ação penal privada e da subsidiária da pública.

(B) a atuação nos Juizados Especiais e respectivas Turmas Recursais.

(C) promover a difusão e a conscientização dos direitos humanos, da cidadania e do ordenamento jurídico.

(D) exercer a curadoria especial nos casos previstos em lei.

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RESPOSTA: RESPOSTA: RESPOSTA:

(B) utilização de instrumentos alternativos de solução de conflitos. RESPOSTA:

(18)

RESPOSTA: RESPOSTA: RESPOSTA:

(B) utilização de instrumentos alternativos de solução de conflitos. RESPOSTA:

(19)

RESPOSTA:

(C) promover a difusão e a conscientização dos direitos humanos, da RESPOSTA:

(C) promover a difusão e a conscientização dos direitos humanos, da (C) promover a difusão e a conscientização dos direitos humanos, da cidadania e do ordenamento jurídico.

(C) promover a difusão e a conscientização dos direitos humanos, da cidadania e do ordenamento jurídico.

(20)

9. Na obra citada, Boaventura propõe uma nova concepção do acesso ao direito e à justiça. Na esteira desse "novo" acesso à justiça, é função institucional prioritária da Defensoria Pública a

(A) erradicação da pobreza e a redução das desigualdades sociais. (B) utilização de instrumentos alternativos de solução de conflitos.

9. Na obra citada, Boaventura propõe uma nova concepção do acesso ao direito e à justiça. Na esteira desse "novo" acesso à justiça, é função institucional prioritária da Defensoria Pública a

(A) erradicação da pobreza e a redução das desigualdades sociais. (B) utilização de instrumentos alternativos de solução de conflitos. (B) utilização de instrumentos alternativos de solução de conflitos.

(C) garantia dos princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório. (D) afirmação do Estado Democrático de Direito.

(E) defesa das prerrogativas institucionais.

(B) utilização de instrumentos alternativos de solução de conflitos.

(C) garantia dos princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório. (D) afirmação do Estado Democrático de Direito.

(21)

RESPOSTA: RESPOSTA: RESPOSTA:

(B) utilização de instrumentos alternativos de solução de conflitos. RESPOSTA:

(22)

10 - Quanto aos sistemas de assistência judiciária e jurídica gratuita, é correto afirmar que

(A) o sistema judicare é mais eficaz, pois permite que ao lado de servidores públicos atuem advogados em regime pro bono.

(B) o sistema público é mais vantajoso, embora não esteja aparelhado para transcender os remédios individuais.

(C) a Constituição Federal de 1988 adotou o sistema judicare, que implica no exercício da assistência jurídica por profissionais concursados, sem prejuízo da 10 - Quanto aos sistemas de assistência judiciária e jurídica gratuita, é correto afirmar que

(A) o sistema judicare é mais eficaz, pois permite que ao lado de servidores públicos atuem advogados em regime pro bono.

(B) o sistema público é mais vantajoso, embora não esteja aparelhado para transcender os remédios individuais.

(C) a Constituição Federal de 1988 adotou o sistema judicare, que implica no exercício da assistência jurídica por profissionais concursados, sem prejuízo da exercício da assistência jurídica por profissionais concursados, sem prejuízo da atuação de advogados pro bono.

(D) o sistema público caracteriza-se por permitir às pessoas pobres maior conscientização de seus direitos e a transcendência da esfera individual.

(E) o sistema pro bono consiste na atuação caritativa de advogados particulares e é vedado pela Constituição Federal de 1988

exercício da assistência jurídica por profissionais concursados, sem prejuízo da atuação de advogados pro bono.

(D) o sistema público caracteriza-se por permitir às pessoas pobres maior conscientização de seus direitos e a transcendência da esfera individual.

(E) o sistema pro bono consiste na atuação caritativa de advogados particulares e é vedado pela Constituição Federal de 1988

(23)

RESPOSTA:

(D) o sistema público caracteriza-se por permitir às pessoas pobres maior RESPOSTA:

(D) o sistema público caracteriza-se por permitir às pessoas pobres maior (D) o sistema público caracteriza-se por permitir às pessoas pobres maior conscientização de seus direitos e a transcendência da esfera individual. (D) o sistema público caracteriza-se por permitir às pessoas pobres maior conscientização de seus direitos e a transcendência da esfera individual.

(24)

11- A legitimidade da Defensoria Pública para a propositura de Ação Civil Pública: (A) antecede a Lei Federal no 11.448/07, já sendo anteriormente reconhecida na defesa dos direitos do consumidor e como decorrência da assistência jurídica integral.

(B) apenas surge com o advento da Lei Federal no 11.448/07, não tendo sido

reiterada na Lei Orgânica Nacional em vigor (Lei Complementar Federal no 80/94). (C) restringe-se aos direitos coletivos e individuais homogêneos de pessoas

11- A legitimidade da Defensoria Pública para a propositura de Ação Civil Pública: (A) antecede a Lei Federal no 11.448/07, já sendo anteriormente reconhecida na defesa dos direitos do consumidor e como decorrência da assistência jurídica integral.

(B) apenas surge com o advento da Lei Federal no 11.448/07, não tendo sido

reiterada na Lei Orgânica Nacional em vigor (Lei Complementar Federal no 80/94). (C) restringe-se aos direitos coletivos e individuais homogêneos de pessoas

(C) restringe-se aos direitos coletivos e individuais homogêneos de pessoas economicamente necessitadas, excluindo os de natureza difusa.

(D) é ampla e irrestrita, não estando sujeita a análise de compatibilidade com as finalidades institucionais.

(E) exige prévia autorização do Defensor Público-Geral do Estado ou, tratando-se de interesse difuso, do Conselho Superior.

(C) restringe-se aos direitos coletivos e individuais homogêneos de pessoas economicamente necessitadas, excluindo os de natureza difusa.

(D) é ampla e irrestrita, não estando sujeita a análise de compatibilidade com as finalidades institucionais.

(E) exige prévia autorização do Defensor Público-Geral do Estado ou, tratando-se de interesse difuso, do Conselho Superior.

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RESPOSTA:

(A) antecede a Lei Federal no 11.448/07, já sendo anteriormente RESPOSTA:

(A) antecede a Lei Federal no 11.448/07, já sendo anteriormente (A) antecede a Lei Federal no 11.448/07, já sendo anteriormente

reconhecida na defesa dos direitos do consumidor e como decorrência da assistência jurídica integral.

(A) antecede a Lei Federal no 11.448/07, já sendo anteriormente

reconhecida na defesa dos direitos do consumidor e como decorrência da assistência jurídica integral.

(26)

12. Dessa forma, quando pensamos no que é o Direito, o pensamos como algo separado da 'sociedade' e intimamente ligado ao Estado. Pensamos em papéis, processos, ritos, togas e burocracia, todos esses elementos traduzindo autonomia da forma jurídica em relação ao mundo social. As partes comparecem para defender seus interesses ou prestar contas pela infração à norma, e o juiz, com base nas prescrições e princípios do sistema jurídico, produz sentenças. É como se a sociedade tivesse um funcionamento

autônomo, num plano paralelo e abaixo do Estado e, quando ocorresse o conflito, o Estado fosse chamado a olhar para baixo, interferir e dar a solução.

(COUTINHO, Priscila. A má-fé da Justiça. In SOUZA, Jesse. A Ralé Brasileira: quem é e como vive. Belo Horizonte: UFMG, 2009, p. 329-330)

A aproximação da sociedade com o sistema de justiça e a participação social, no âmbito da Defensoria Pública do Estado do Paraná, ocorrem

12. Dessa forma, quando pensamos no que é o Direito, o pensamos como algo separado da 'sociedade' e intimamente ligado ao Estado. Pensamos em papéis, processos, ritos, togas e burocracia, todos esses elementos traduzindo autonomia da forma jurídica em relação ao mundo social. As partes comparecem para defender seus interesses ou prestar contas pela infração à norma, e o juiz, com base nas prescrições e princípios do sistema jurídico, produz sentenças. É como se a sociedade tivesse um funcionamento

autônomo, num plano paralelo e abaixo do Estado e, quando ocorresse o conflito, o Estado fosse chamado a olhar para baixo, interferir e dar a solução.

(COUTINHO, Priscila. A má-fé da Justiça. In SOUZA, Jesse. A Ralé Brasileira: quem é e como vive. Belo Horizonte: UFMG, 2009, p. 329-330)

A aproximação da sociedade com o sistema de justiça e a participação social, no âmbito da Defensoria Pública do Estado do Paraná, ocorrem

Pública do Estado do Paraná, ocorrem

(A) através de seu orçamento participativo, cuja elaboração deve ser precedida de audiências públicas com a sociedade civil.

(B) por intermédio da Ouvidoria-Geral da Defensoria Pública, integrada por Ouvidor-Geral que não pode ser membro da carreira, mas que deve possuir formação jurídica.

(C) por intermédio das reclamações feitas pelos usuários do serviço à Ouvidoria-Geral, que pode arquivá-las ou encaminhá-arquivá-las, se o caso, ao Defensor Público-Geral.

(D) através das eleições para formação da lista tríplice para o cargo de Ouvidor-Geral, feitas por intermédio das associações de bairro e conselhos da comunidade.

(E) por intermédio da Ouvidoria-Geral, que deve, entre outras funções, promover atividades de intercâmbio com a sociedade civil e de acompanhamento do serviço prestado.

Pública do Estado do Paraná, ocorrem

(A) através de seu orçamento participativo, cuja elaboração deve ser precedida de audiências públicas com a sociedade civil.

(B) por intermédio da Ouvidoria-Geral da Defensoria Pública, integrada por Ouvidor-Geral que não pode ser membro da carreira, mas que deve possuir formação jurídica.

(C) por intermédio das reclamações feitas pelos usuários do serviço à Ouvidoria-Geral, que pode arquivá-las ou encaminhá-arquivá-las, se o caso, ao Defensor Público-Geral.

(D) através das eleições para formação da lista tríplice para o cargo de Ouvidor-Geral, feitas por intermédio das associações de bairro e conselhos da comunidade.

(E) por intermédio da Ouvidoria-Geral, que deve, entre outras funções, promover atividades de intercâmbio com a sociedade civil e de acompanhamento do serviço prestado.

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RESPOSTA:

(E) por intermédio da Ouvidoria-Geral, que deve, entre outras funções, RESPOSTA:

(E) por intermédio da Ouvidoria-Geral, que deve, entre outras funções, (E) por intermédio da Ouvidoria-Geral, que deve, entre outras funções, promover atividades de intercâmbio com a sociedade civil e de

acompanhamento do serviço prestado.

(E) por intermédio da Ouvidoria-Geral, que deve, entre outras funções, promover atividades de intercâmbio com a sociedade civil e de

(28)

13 - Os assistidos da Defensoria Pública do Estado do Paraná têm direito: (A) à informação precisa, tanto em relação ao funcionamento dos órgãos

institucionais, quanto aos trâmites procedimentais, exceto ao recurso em caso de recusa de atuação do Defensor Público, cujo processamento é sigiloso.

(B) à qualidade e eficiência do atendimento, seja pelo Defensor Público, seja por Servidor da instituição.

(C) a participar da sessão do Conselho Superior, desde que envolva processo de 13 - Os assistidos da Defensoria Pública do Estado do Paraná têm direito:

(A) à informação precisa, tanto em relação ao funcionamento dos órgãos

institucionais, quanto aos trâmites procedimentais, exceto ao recurso em caso de recusa de atuação do Defensor Público, cujo processamento é sigiloso.

(B) à qualidade e eficiência do atendimento, seja pelo Defensor Público, seja por Servidor da instituição.

(C) a participar da sessão do Conselho Superior, desde que envolva processo de (C) a participar da sessão do Conselho Superior, desde que envolva processo de seu interesse.

(D) à indicação de advogado dativo, quando interesse antagônico ou colidente ao seu já for patrocinado pela Defensoria Pública.

(E) a participar do processo de eleição do Ouvidor-Geral.

(C) a participar da sessão do Conselho Superior, desde que envolva processo de seu interesse.

(D) à indicação de advogado dativo, quando interesse antagônico ou colidente ao seu já for patrocinado pela Defensoria Pública.

(29)

RESPOSTA:

(B) à qualidade e eficiência do atendimento, seja pelo Defensor Público, RESPOSTA:

(B) à qualidade e eficiência do atendimento, seja pelo Defensor Público, (B) à qualidade e eficiência do atendimento, seja pelo Defensor Público, seja por Servidor da instituição.

(B) à qualidade e eficiência do atendimento, seja pelo Defensor Público, seja por Servidor da instituição.

(30)

14 - Assinale a opção correta acerca da prerrogativa de intimação pessoal dos membros da DP.

A) Em processo de habeas corpus, em razão de sua natureza, mesmo que haja pedido expresso de sustentação oral, não é obrigatória a intimação pessoal do DP. B) A contagem do prazo para a DP inicia-se apenas quando seu representante apõe o ciente nos autos, mesmo que em data diversa da de seu recebimento por servidor designado.

C) É pacífico na jurisprudência o entendimento de que a prerrogativa da intimação pessoal do DP deve ser sempre observada, mesmo no rito dos juizados especiais 14 - Assinale a opção correta acerca da prerrogativa de intimação pessoal dos membros da DP.

A) Em processo de habeas corpus, em razão de sua natureza, mesmo que haja pedido expresso de sustentação oral, não é obrigatória a intimação pessoal do DP. B) A contagem do prazo para a DP inicia-se apenas quando seu representante apõe o ciente nos autos, mesmo que em data diversa da de seu recebimento por servidor designado.

C) É pacífico na jurisprudência o entendimento de que a prerrogativa da intimação pessoal do DP deve ser sempre observada, mesmo no rito dos juizados especiais pessoal do DP deve ser sempre observada, mesmo no rito dos juizados especiais criminais.

D) Conforme entendimento do STJ, a presença do DP na audiência em que seja proferida a sentença é suficiente para caracterizar a intimação pessoal da DP, sendo, assim, desnecessária a entrega dos autos com vista.

E) Considera-se válida a intimação da data de julgamento da apelação feita a DP diverso do que efetivamente tenha atuado no feito.

pessoal do DP deve ser sempre observada, mesmo no rito dos juizados especiais criminais.

D) Conforme entendimento do STJ, a presença do DP na audiência em que seja proferida a sentença é suficiente para caracterizar a intimação pessoal da DP, sendo, assim, desnecessária a entrega dos autos com vista.

E) Considera-se válida a intimação da data de julgamento da apelação feita a DP diverso do que efetivamente tenha atuado no feito.

(31)

RESPOSTA:

E) Considera-se válida a intimação da data de julgamento da apelação feita RESPOSTA:

E) Considera-se válida a intimação da data de julgamento da apelação feita E) Considera-se válida a intimação da data de julgamento da apelação feita a DP diverso do que efetivamente tenha atuado no feito.

E) Considera-se válida a intimação da data de julgamento da apelação feita a DP diverso do que efetivamente tenha atuado no feito.

(32)

15 - De acordo com o que dispõe a Lei Complementar n.º 80/1994, é função da DP

A) impetrar habeas corpus, mandado de injunção, habeas data e mandado de segurança ou qualquer outra ação em defesa das funções institucionais e

prerrogativas de seus órgãos de execução.

B) promover, prioritariamente, a solução judicial dos litígios, mediante todas as espécies de ações capazes de propiciar a adequada tutela dos direitos de seus assistidos.

C) executar e receber as verbas sucumbenciais decorrentes de sua atuação, exceto 15 - De acordo com o que dispõe a Lei Complementar n.º 80/1994, é

função da DP

A) impetrar habeas corpus, mandado de injunção, habeas data e mandado de segurança ou qualquer outra ação em defesa das funções institucionais e

prerrogativas de seus órgãos de execução.

B) promover, prioritariamente, a solução judicial dos litígios, mediante todas as espécies de ações capazes de propiciar a adequada tutela dos direitos de seus assistidos.

C) executar e receber as verbas sucumbenciais decorrentes de sua atuação, exceto C) executar e receber as verbas sucumbenciais decorrentes de sua atuação, exceto as devidas pelos entes públicos, e destiná-las a fundos geridos pela instituição.

D) promover, nos casos em que o resultado da demanda possa beneficiar grupo de pessoas hipossuficientes, ação civil pública para a tutela de direitos difusos e

coletivos, mas não de direitos individuais homogêneos.

E) acompanhar inquérito policial, inclusive com a comunicação imediata da prisão em flagrante pela autoridade policial, tendo ou não o preso constituído advogado. C) executar e receber as verbas sucumbenciais decorrentes de sua atuação, exceto as devidas pelos entes públicos, e destiná-las a fundos geridos pela instituição.

D) promover, nos casos em que o resultado da demanda possa beneficiar grupo de pessoas hipossuficientes, ação civil pública para a tutela de direitos difusos e

coletivos, mas não de direitos individuais homogêneos.

E) acompanhar inquérito policial, inclusive com a comunicação imediata da prisão em flagrante pela autoridade policial, tendo ou não o preso constituído advogado.

(33)

RESPOSTA:

A) impetrar habeas corpus, mandado de injunção, habeas data e mandado RESPOSTA:

A) impetrar habeas corpus, mandado de injunção, habeas data e mandado A) impetrar habeas corpus, mandado de injunção, habeas data e mandado de segurança ou qualquer outra ação em defesa das funções institucionais e prerrogativas de seus órgãos de execução.

A) impetrar habeas corpus, mandado de injunção, habeas data e mandado de segurança ou qualquer outra ação em defesa das funções institucionais e prerrogativas de seus órgãos de execução.

(34)

16 - Acerca do defensor público-geral do estado, do Conselho Superior e do corregedor-geral do estado, assinale a opção correta.

A) O Conselho Superior da DP, composto por membros da carreira eleitos para

mandato de dois anos, é presidido pelo defensor público-geral do estado, detentor de voto de qualidade em todas as matérias.

B) O presidente da entidade de classe de maior representatividade dos membros da DPE tem assento e voz bem como direito a voto nas reuniões do Conselho Superior. C) O corregedor-geral da DPE é indicado entre os integrantes da classe mais elevada da carreira, em lista tríplice elaborada pelo Conselho Superior, e nomeado pelo chefe do Poder Executivo para mandato de dois anos, permitida uma recondução.

16 - Acerca do defensor público-geral do estado, do Conselho Superior e do corregedor-geral do estado, assinale a opção correta.

A) O Conselho Superior da DP, composto por membros da carreira eleitos para

mandato de dois anos, é presidido pelo defensor público-geral do estado, detentor de voto de qualidade em todas as matérias.

B) O presidente da entidade de classe de maior representatividade dos membros da DPE tem assento e voz bem como direito a voto nas reuniões do Conselho Superior. C) O corregedor-geral da DPE é indicado entre os integrantes da classe mais elevada da carreira, em lista tríplice elaborada pelo Conselho Superior, e nomeado pelo chefe do Poder Executivo para mandato de dois anos, permitida uma recondução.

do Poder Executivo para mandato de dois anos, permitida uma recondução.

D) Antes do término de seu mandato, o corregedor-geral da DPE poderá ser destituído por proposta do chefe do Poder Executivo, aprovada pela maioria absoluta dos

membros do Conselho Superior.

E) Caso o chefe do Poder Executivo estadual não efetive a nomeação do defensor público-geral do estado nos quinze dias que se seguirem ao recebimento da lista

tríplice, será investido automaticamente no cargo o DP mais votado para exercício do mandato.

do Poder Executivo para mandato de dois anos, permitida uma recondução.

D) Antes do término de seu mandato, o corregedor-geral da DPE poderá ser destituído por proposta do chefe do Poder Executivo, aprovada pela maioria absoluta dos

membros do Conselho Superior.

E) Caso o chefe do Poder Executivo estadual não efetive a nomeação do defensor público-geral do estado nos quinze dias que se seguirem ao recebimento da lista

tríplice, será investido automaticamente no cargo o DP mais votado para exercício do mandato.

(35)

RESPOSTA:

E) Caso o chefe do Poder Executivo estadual não efetive a nomeação do defensor público-geral do estado nos quinze dias que se seguirem ao RESPOSTA:

E) Caso o chefe do Poder Executivo estadual não efetive a nomeação do defensor público-geral do estado nos quinze dias que se seguirem ao defensor público-geral do estado nos quinze dias que se seguirem ao

recebimento da lista tríplice, será investido automaticamente no cargo o DP mais votado para exercício do mandato.

defensor público-geral do estado nos quinze dias que se seguirem ao

recebimento da lista tríplice, será investido automaticamente no cargo o DP mais votado para exercício do mandato.

(36)

17 - Considerando o que dispõe a Lei Complementar n.º 80/1994 sobre os

objetivos, as garantias e funções da DP e sobre a ouvidoria-geral da DP, assinale a opção correta.

A) A ouvidoria-geral é órgão de administração superior da DPE.

B) À ouvidoria-geral compete participar, com direito a voz, do Conselho Superior da DPE.

C) Inclui-se entre os objetivos da DP a orientação jurídica dos necessitados, 17 - Considerando o que dispõe a Lei Complementar n.º 80/1994 sobre os

objetivos, as garantias e funções da DP e sobre a ouvidoria-geral da DP, assinale a opção correta.

A) A ouvidoria-geral é órgão de administração superior da DPE.

B) À ouvidoria-geral compete participar, com direito a voz, do Conselho Superior da DPE.

C) Inclui-se entre os objetivos da DP a orientação jurídica dos necessitados, C) Inclui-se entre os objetivos da DP a orientação jurídica dos necessitados, prestada em todos os graus.

D) Aos membros da DP é garantido sentar-se no mesmo plano dos magistrados. E) O instrumento de transação referendado por um DP vale como título executivo judicial.

C) Inclui-se entre os objetivos da DP a orientação jurídica dos necessitados, prestada em todos os graus.

D) Aos membros da DP é garantido sentar-se no mesmo plano dos magistrados. E) O instrumento de transação referendado por um DP vale como título executivo judicial.

(37)

RESPOSTA:

B) À ouvidoria-geral compete participar, com direito a voz, do Conselho RESPOSTA:

B) À ouvidoria-geral compete participar, com direito a voz, do Conselho B) À ouvidoria-geral compete participar, com direito a voz, do Conselho Superior da DPE.

B) À ouvidoria-geral compete participar, com direito a voz, do Conselho Superior da DPE.

(38)

18. O Supremo Tribunal Federal, ao analisar questões que dizem respeito ao perfil constitucional da Defensoria Pública, já firmou entendimento no sentido de que (A) se situa no âmbito da autonomia dos Estados Federados decidir pelo modelo de prestação de assistência jurídica que melhor se adapte às peculiaridades

regionais, podendo optar por prestar o serviço somente por advogados dativos. (B) é constitucional a disposição de lei estadual que equipara o Defensor Público-Geral a Secretário de Estado Membro.

(C) a Defensoria Pública da União é dotada de autonomia administrativa, funcional e iniciativa da proposta orçamentária, por arrastamento do dispositivo

constitucional que conferiu as autonomias à Defensoria Pública nos Estados.

18. O Supremo Tribunal Federal, ao analisar questões que dizem respeito ao perfil constitucional da Defensoria Pública, já firmou entendimento no sentido de que (A) se situa no âmbito da autonomia dos Estados Federados decidir pelo modelo de prestação de assistência jurídica que melhor se adapte às peculiaridades

regionais, podendo optar por prestar o serviço somente por advogados dativos. (B) é constitucional a disposição de lei estadual que equipara o Defensor Público-Geral a Secretário de Estado Membro.

(C) a Defensoria Pública da União é dotada de autonomia administrativa, funcional e iniciativa da proposta orçamentária, por arrastamento do dispositivo

constitucional que conferiu as autonomias à Defensoria Pública nos Estados. constitucional que conferiu as autonomias à Defensoria Pública nos Estados. (D) a previsão de obrigatoriedade de celebração de convênio exclusivo entre a Defensoria Pública e a Ordem dos Advogados do Brasil ofende a autonomia institucional daquela.

(E) à Defensoria Pública da União cabe atuar com exclusividade nos Tribunais Superiores nos feitos iniciados pela Defensoria Pública do Estado, por

interpretação analógica do dispositivo que atribuiu ao Ministério Público Federal atuar nos casos iniciados pelo Ministério Público Estadual.

constitucional que conferiu as autonomias à Defensoria Pública nos Estados. (D) a previsão de obrigatoriedade de celebração de convênio exclusivo entre a Defensoria Pública e a Ordem dos Advogados do Brasil ofende a autonomia institucional daquela.

(E) à Defensoria Pública da União cabe atuar com exclusividade nos Tribunais Superiores nos feitos iniciados pela Defensoria Pública do Estado, por

interpretação analógica do dispositivo que atribuiu ao Ministério Público Federal atuar nos casos iniciados pelo Ministério Público Estadual.

(39)

RESPOSTA:

(D) a previsão de obrigatoriedade de celebração de convênio exclusivo RESPOSTA:

(D) a previsão de obrigatoriedade de celebração de convênio exclusivo (D) a previsão de obrigatoriedade de celebração de convênio exclusivo entre a Defensoria Pública e a Ordem dos Advogados do Brasil ofende a autonomia institucional daquela.

(D) a previsão de obrigatoriedade de celebração de convênio exclusivo entre a Defensoria Pública e a Ordem dos Advogados do Brasil ofende a autonomia institucional daquela.

(40)

19. A Lei Complementar Federal no 132/2009

(A) regulamentou a autonomia financeira da instituição, definindo percentual de participação nas custas judiciais.

(B) instituiu, como norma geral aplicável a todas as Unidades da Federação, a nomeação do Defensor Público-Geral pelo chefe do Poder Executivo, dentre membros estáveis, escolhidos em lista tríplice formada pelo voto dos integrantes da carreira.

(C) representou avanço para a Defensoria Pública pois, pela primeira vez, editou-se diploma legal de cunho nacional organizando a Defensoria Pública da União e 19. A Lei Complementar Federal no 132/2009

(A) regulamentou a autonomia financeira da instituição, definindo percentual de participação nas custas judiciais.

(B) instituiu, como norma geral aplicável a todas as Unidades da Federação, a nomeação do Defensor Público-Geral pelo chefe do Poder Executivo, dentre membros estáveis, escolhidos em lista tríplice formada pelo voto dos integrantes da carreira.

(C) representou avanço para a Defensoria Pública pois, pela primeira vez, editou-se diploma legal de cunho nacional organizando a Defensoria Pública da União e se diploma legal de cunho nacional organizando a Defensoria Pública da União e do Distrito Federal e dos Territórios prescrevendo normas gerais para sua

organização nos Estados.

(D) significou retrocesso para a Defensoria Pública, uma vez que foi vetado o dispositivo que concedia à instituição legitimidade para propor ação civil pública. (E) conferiu ao Defensor Público Geral a possibilidade de enviar ao Poder

Legislativo projeto de lei para criação e extinção dos cargos da instituição, bem como a fixação dos subsídios de seus membros.

se diploma legal de cunho nacional organizando a Defensoria Pública da União e do Distrito Federal e dos Territórios prescrevendo normas gerais para sua

organização nos Estados.

(D) significou retrocesso para a Defensoria Pública, uma vez que foi vetado o dispositivo que concedia à instituição legitimidade para propor ação civil pública. (E) conferiu ao Defensor Público Geral a possibilidade de enviar ao Poder

Legislativo projeto de lei para criação e extinção dos cargos da instituição, bem como a fixação dos subsídios de seus membros.

(41)

RESPOSTA:

(B) instituiu, como norma geral aplicável a todas as Unidades da

Federação, a nomeação do Defensor Público-Geral pelo chefe do Poder RESPOSTA:

(B) instituiu, como norma geral aplicável a todas as Unidades da

Federação, a nomeação do Defensor Público-Geral pelo chefe do Poder Federação, a nomeação do Defensor Público-Geral pelo chefe do Poder Executivo, dentre membros estáveis, escolhidos em lista tríplice formada pelo voto dos integrantes da carreira.

Federação, a nomeação do Defensor Público-Geral pelo chefe do Poder Executivo, dentre membros estáveis, escolhidos em lista tríplice formada pelo voto dos integrantes da carreira.

(42)

20. Considere as afirmações abaixo, com base na Lei Orgânica Nacional da Defensoria Pública:

I. A composição do Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado deve incluir, obrigatoriamente, o Defensor Público-Geral, o Subdefensor Público-Geral, o

Corregedor Geral e o Ouvidor Geral, como membros natos, e, em sua maioria, representantes estáveis da carreira, como membros eleitos.

II. O instrumento de transação, mediação ou conciliação referendado pelo Defensor Público valerá como título executivo extrajudicial.

III. Cabe à Defensoria Pública do Estado elaborar suas folhas de pagamento e expedir os competentes demonstrativos.

IV. Constitui prerrogativa dos membros da Defensoria Pública, dentre outras,

20. Considere as afirmações abaixo, com base na Lei Orgânica Nacional da Defensoria Pública:

I. A composição do Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado deve incluir, obrigatoriamente, o Defensor Público-Geral, o Subdefensor Público-Geral, o

Corregedor Geral e o Ouvidor Geral, como membros natos, e, em sua maioria, representantes estáveis da carreira, como membros eleitos.

II. O instrumento de transação, mediação ou conciliação referendado pelo Defensor Público valerá como título executivo extrajudicial.

III. Cabe à Defensoria Pública do Estado elaborar suas folhas de pagamento e expedir os competentes demonstrativos.

IV. Constitui prerrogativa dos membros da Defensoria Pública, dentre outras, IV. Constitui prerrogativa dos membros da Defensoria Pública, dentre outras,

comunicar-se, pessoal e reservadamente com seus assistidos, ainda quando estes se acharem presos ou detidos, mesmo incomunicáveis.

Está correto o que se afirma em (A) I e III, apenas.

(B) II e IV, apenas. (C) I, III e IV, apenas. (D) II, III e IV, apenas. (E) I, II, III e IV.

IV. Constitui prerrogativa dos membros da Defensoria Pública, dentre outras,

comunicar-se, pessoal e reservadamente com seus assistidos, ainda quando estes se acharem presos ou detidos, mesmo incomunicáveis.

Está correto o que se afirma em (A) I e III, apenas.

(B) II e IV, apenas. (C) I, III e IV, apenas. (D) II, III e IV, apenas. (E) I, II, III e IV.

(43)

RESPOSTA: RESPOSTA: RESPOSTA: (E) I, II, III e IV. RESPOSTA: (E) I, II, III e IV.

(44)

DPE/RS – FCC – 2011

21. O direito fundamental à assistência jurídica integral e gratuita, previsto constitucionalmente e instrumentalizado pela Defensoria Pública, compreende (A) prestar orientação jurídica e exercer a defesa dos necessitados, somente no segundo grau de jurisdição.

(B) prestar orientação jurídica a todos os beneficiados pela Lei no 1.060/50, assim considerados os nacionais ou estrangeiros, residentes no país, que necessitarem recorrer à Justiça penal, civil ou do trabalho, excluída a Justiça Militar.

(C) a impossibilidade de denegação ao atendimento do cidadão, tendo em vista a

universalidade do direito prestado, desimportando que se trata de pessoa com elevado DPE/RS – FCC – 2011

21. O direito fundamental à assistência jurídica integral e gratuita, previsto constitucionalmente e instrumentalizado pela Defensoria Pública, compreende (A) prestar orientação jurídica e exercer a defesa dos necessitados, somente no segundo grau de jurisdição.

(B) prestar orientação jurídica a todos os beneficiados pela Lei no 1.060/50, assim considerados os nacionais ou estrangeiros, residentes no país, que necessitarem recorrer à Justiça penal, civil ou do trabalho, excluída a Justiça Militar.

(C) a impossibilidade de denegação ao atendimento do cidadão, tendo em vista a

universalidade do direito prestado, desimportando que se trata de pessoa com elevado universalidade do direito prestado, desimportando que se trata de pessoa com elevado poder aquisitivo.

(D) a função institucional da Defensoria Pública para propositura da ação penal pública, naqueles casos em que não houver órgão de atuação do Ministério Público na

Comarca.

(E) promover a mais ampla defesa dos direitos fundamentais dos necessitados, abrangendo seus direitos individuais, coletivos, sociais, econômicos, culturais e

ambientais, sendo admissíveis todas as espécies de ações capazes de propiciar sua adequada e efetiva tutela.

universalidade do direito prestado, desimportando que se trata de pessoa com elevado poder aquisitivo.

(D) a função institucional da Defensoria Pública para propositura da ação penal pública, naqueles casos em que não houver órgão de atuação do Ministério Público na

Comarca.

(E) promover a mais ampla defesa dos direitos fundamentais dos necessitados, abrangendo seus direitos individuais, coletivos, sociais, econômicos, culturais e

ambientais, sendo admissíveis todas as espécies de ações capazes de propiciar sua adequada e efetiva tutela.

(45)

RESPOSTA:

(E) promover a mais ampla defesa dos direitos fundamentais dos

necessitados, abrangendo seus direitos individuais, coletivos, sociais, RESPOSTA:

(E) promover a mais ampla defesa dos direitos fundamentais dos

necessitados, abrangendo seus direitos individuais, coletivos, sociais, necessitados, abrangendo seus direitos individuais, coletivos, sociais, econômicos, culturais e ambientais, sendo admissíveis todas as espécies de ações capazes de propiciar sua adequada e efetiva tutela.

necessitados, abrangendo seus direitos individuais, coletivos, sociais, econômicos, culturais e ambientais, sendo admissíveis todas as espécies de ações capazes de propiciar sua adequada e efetiva tutela.

(46)

22. Em relação aos Defensores Públicos e às suas prerrogativas e funções institucionais, com esteio nas Leis Complementares Federal e Estaduais que organizam as Defensorias Públicas, considere a seguinte situação hipotética: um membro da Defensoria Pública, no exercício de suas atribuições funcionais, após receber vista dos autos, lança breve manifestação manuscrita, com pedido ao final. Conclusos os autos, o magistrado

(A) deve determinar o desentranhamento e inutilização da peça, reabrindo o prazo da parte assistida pela Defensoria Pública, para que seja lançada nova

manifestação, digitada ou datilografada.

22. Em relação aos Defensores Públicos e às suas prerrogativas e funções institucionais, com esteio nas Leis Complementares Federal e Estaduais que organizam as Defensorias Públicas, considere a seguinte situação hipotética: um membro da Defensoria Pública, no exercício de suas atribuições funcionais, após receber vista dos autos, lança breve manifestação manuscrita, com pedido ao final. Conclusos os autos, o magistrado

(A) deve determinar o desentranhamento e inutilização da peça, reabrindo o prazo da parte assistida pela Defensoria Pública, para que seja lançada nova

manifestação, digitada ou datilografada. manifestação, digitada ou datilografada.

(B) deve conhecer do pedido, examinando o seu mérito.

(C) deve mandar riscar o texto dos autos, deixando de conhecer do pedido. (D) deve determinar ao escrivão que reduza a termo todo o texto manuscrito, fazendo oportuna conclusão dos autos para exame.

(E) não deve conhecer do pedido, porquanto o membro da Defensoria Pública somente pode dirigir-se ao juiz, de forma manuscrita, em procedimento de habeas corpus.

manifestação, digitada ou datilografada.

(B) deve conhecer do pedido, examinando o seu mérito.

(C) deve mandar riscar o texto dos autos, deixando de conhecer do pedido. (D) deve determinar ao escrivão que reduza a termo todo o texto manuscrito, fazendo oportuna conclusão dos autos para exame.

(E) não deve conhecer do pedido, porquanto o membro da Defensoria Pública somente pode dirigir-se ao juiz, de forma manuscrita, em procedimento de habeas corpus.

(47)

RESPOSTA: RESPOSTA: RESPOSTA:

(B) deve conhecer do pedido, examinando o seu mérito. RESPOSTA:

(48)

23. Entre as inovações advindas da reforma da Lei Orgânica Nacional da Defensoria Pública (Lei Complementar Federal no 80/94), promovida pela Lei Complementar Federal no 132, de 07 de outubro de 2009, destaca-se, positivamente, a iniciativa da própria proposta orçamentária, criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares, política remuneratória e plano de carreira.

Sobre a proposta orçamentária da Defensoria Pública do Estado do Rio Grande do Sul, considere:

I. A Defensoria Pública do Estado elaborará sua proposta orçamentária anual, encaminhando-a, através do seu Defensor Público-Geral, ao Poder Legislativo para consolidação e encaminhamento ao Chefe do Poder Executivo, a quem caberá a sua apreciação e aprovação final.

II. As decisões da Defensoria Pública do Estado, fundadas em sua autonomia funcional e administrativa, obedecidas as formalidades legais, têm eficácia plena e executoriedade imediata, ressalvada a competência constitucional do Poder Judiciário e do Tribunal de Contas.

III. A Defensoria Pública do Estado elaborará sua proposta orçamentária atendendo aos seus princípios, às diretrizes e aos limites definidos na Lei de Diretrizes Orçamentárias, encaminhando-a ao Chefe do Poder Executivo para consolidação e encaminhamento ao Poder Legislativo.

IV. A proposta orçamentária anual da Defensoria Pública do Estado é aprovada pelo Defensor Público-Geral, após 23. Entre as inovações advindas da reforma da Lei Orgânica Nacional da Defensoria Pública (Lei Complementar Federal no 80/94), promovida pela Lei Complementar Federal no 132, de 07 de outubro de 2009, destaca-se, positivamente, a iniciativa da própria proposta orçamentária, criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares, política remuneratória e plano de carreira.

Sobre a proposta orçamentária da Defensoria Pública do Estado do Rio Grande do Sul, considere:

I. A Defensoria Pública do Estado elaborará sua proposta orçamentária anual, encaminhando-a, através do seu Defensor Público-Geral, ao Poder Legislativo para consolidação e encaminhamento ao Chefe do Poder Executivo, a quem caberá a sua apreciação e aprovação final.

II. As decisões da Defensoria Pública do Estado, fundadas em sua autonomia funcional e administrativa, obedecidas as formalidades legais, têm eficácia plena e executoriedade imediata, ressalvada a competência constitucional do Poder Judiciário e do Tribunal de Contas.

III. A Defensoria Pública do Estado elaborará sua proposta orçamentária atendendo aos seus princípios, às diretrizes e aos limites definidos na Lei de Diretrizes Orçamentárias, encaminhando-a ao Chefe do Poder Executivo para consolidação e encaminhamento ao Poder Legislativo.

IV. A proposta orçamentária anual da Defensoria Pública do Estado é aprovada pelo Defensor Público-Geral, após IV. A proposta orçamentária anual da Defensoria Pública do Estado é aprovada pelo Defensor Público-Geral, após ampla participação popular, através da realização de Conferência Estadual e de Conferências Regionais e possui caráter vinculativo em relação aos Poderes Legislativo e Executivo estaduais.

V. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da Defensoria Pública do Estado, quanto à legalidade, legitimidade, aplicação de dotações e recursos próprios e renúncia de receitas, será exercida pelo Poder Legislativo, mediante controle externo e pelo sistema de controle interno estabelecido em lei.

Está correto o que se afirma APENAS em: (A) I, II e III.

(B) I, IV e V. (C) II, III e V. (D) II, IV e V. (E) III, IV e V.

IV. A proposta orçamentária anual da Defensoria Pública do Estado é aprovada pelo Defensor Público-Geral, após ampla participação popular, através da realização de Conferência Estadual e de Conferências Regionais e possui caráter vinculativo em relação aos Poderes Legislativo e Executivo estaduais.

V. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da Defensoria Pública do Estado, quanto à legalidade, legitimidade, aplicação de dotações e recursos próprios e renúncia de receitas, será exercida pelo Poder Legislativo, mediante controle externo e pelo sistema de controle interno estabelecido em lei.

Está correto o que se afirma APENAS em: (A) I, II e III.

(B) I, IV e V. (C) II, III e V. (D) II, IV e V. (E) III, IV e V.

(49)

RESPOSTA: (C) II, III e V. RESPOSTA: (C) II, III e V. (C) II, III e V. (C) II, III e V.

(50)

24. Em relação aos Defensores Públicos e às suas prerrogativas e funções

institucionais, com esteio nas Leis Complementares Federal e Estaduais que organizam as Defensorias Públicas, considere a seguinte situação hipotética: o Defensor Público, no uso de suas atribuições funcionais na Comarca de Pelotas-RS, recebe a presença de Oficial de Justiça, munido do mandado judicial e sem a cópia da petição inicial e a carga física dos autos, a fim de intimá-lo de sua constituição, em determinado

processo, como curador especial de réu, citado por edital, bem como para apresentação de contestação, no prazo legal.

Neste caso, deve o Defensor Público

(A) recusar-se a receber a intimação, por inobservância de prerrogativa específica conferida aos membros da Defensoria Pública.

(B) aceitar e receber a intimação, porquanto a intimação pessoal é prerrogativa que não 24. Em relação aos Defensores Públicos e às suas prerrogativas e funções

institucionais, com esteio nas Leis Complementares Federal e Estaduais que organizam as Defensorias Públicas, considere a seguinte situação hipotética: o Defensor Público, no uso de suas atribuições funcionais na Comarca de Pelotas-RS, recebe a presença de Oficial de Justiça, munido do mandado judicial e sem a cópia da petição inicial e a carga física dos autos, a fim de intimá-lo de sua constituição, em determinado

processo, como curador especial de réu, citado por edital, bem como para apresentação de contestação, no prazo legal.

Neste caso, deve o Defensor Público

(A) recusar-se a receber a intimação, por inobservância de prerrogativa específica conferida aos membros da Defensoria Pública.

(B) aceitar e receber a intimação, porquanto a intimação pessoal é prerrogativa que não conferida aos membros da Defensoria Pública.

(B) aceitar e receber a intimação, porquanto a intimação pessoal é prerrogativa que não depende, em qualquer circunstância, da entrega dos autos com vista.

(C) aceitar e receber a intimação, porquanto a situação não retrata a necessidade da entrega dos autos com vista.

(D) recursar-se a receber a intimação, porquanto não é sua função institucional exercer a curadoria especial, exceto no segundo grau de jurisdição.

(E) aceitar e receber a intimação, porquanto a intimação pessoal, mediante entrega dos autos com vista, quando necessário, é prerrogativa conferida somente ao Defensor

Público-Geral.

conferida aos membros da Defensoria Pública.

(B) aceitar e receber a intimação, porquanto a intimação pessoal é prerrogativa que não depende, em qualquer circunstância, da entrega dos autos com vista.

(C) aceitar e receber a intimação, porquanto a situação não retrata a necessidade da entrega dos autos com vista.

(D) recursar-se a receber a intimação, porquanto não é sua função institucional exercer a curadoria especial, exceto no segundo grau de jurisdição.

(E) aceitar e receber a intimação, porquanto a intimação pessoal, mediante entrega dos autos com vista, quando necessário, é prerrogativa conferida somente ao Defensor

(51)

RESPOSTA:

(A) recusar-se a receber a intimação, por inobservância de prerrogativa RESPOSTA:

(A) recusar-se a receber a intimação, por inobservância de prerrogativa (A) recusar-se a receber a intimação, por inobservância de prerrogativa específica conferida aos membros da Defensoria Pública.

(A) recusar-se a receber a intimação, por inobservância de prerrogativa específica conferida aos membros da Defensoria Pública.

(52)

1 – assinale a alternativa correta. A Defensoria Pública é:

a) instituição permanente, essencial à função jurisdicional da União, incumbindo-lhe, como expressão e instrumento do regime democrático, fundamentalmente, a orientação jurídica, a

promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos necessitados, assim considerados na forma do inciso LXXIV do art. 5º da Constituição Federal

b) instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, como

expressão e instrumento do regime democrático, esclusivamente, a orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos necessitados, assim considerados na forma do inciso LXXIV do art. 5º da Constituição Federal

c) instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, como 1 – assinale a alternativa correta.

A Defensoria Pública é:

a) instituição permanente, essencial à função jurisdicional da União, incumbindo-lhe, como expressão e instrumento do regime democrático, fundamentalmente, a orientação jurídica, a

promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos necessitados, assim considerados na forma do inciso LXXIV do art. 5º da Constituição Federal

b) instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, como

expressão e instrumento do regime democrático, esclusivamente, a orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos necessitados, assim considerados na forma do inciso LXXIV do art. 5º da Constituição Federal

c) instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, como LXXIV do art. 5º da Constituição Federal

c) instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, como expressão e instrumento do regime democrático, fundamentalmente, a orientação jurídica, a

promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos necessitados, assim considerados na forma do inciso LXXIV do art. 5º da Constituição Federal

d) instituição permanente, essencial à função jurisdicional da união, incumbindo-lhe, como

expressão e instrumento do regime democrático, exclusivamente, a orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos necessitados, assim considerados na forma do inciso LXXIV do art. 5º da Constituição Federal.

LXXIV do art. 5º da Constituição Federal

c) instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, como expressão e instrumento do regime democrático, fundamentalmente, a orientação jurídica, a

promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos necessitados, assim considerados na forma do inciso LXXIV do art. 5º da Constituição Federal

d) instituição permanente, essencial à função jurisdicional da união, incumbindo-lhe, como

expressão e instrumento do regime democrático, exclusivamente, a orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos necessitados, assim considerados na forma do inciso LXXIV do art. 5º da Constituição Federal.

(53)

RESPOSTA:

c) instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, como expressão e instrumento do regime democrático, fundamentalmente, a orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos RESPOSTA:

c) instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, como expressão e instrumento do regime democrático, fundamentalmente, a orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos fundamentalmente, a orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direitos

individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos necessitados, assim considerados na forma do inciso LXXIV do art. 5º da Constituição Federal fundamentalmente, a orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direitos

individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos necessitados, assim considerados na forma do inciso LXXIV do art. 5º da Constituição Federal

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