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Envelhecimento da População e Crescimento Econômico: A Experiência Chinesa do Modelo de Solow

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Envelhecimento da População e Crescimento Econômico: A Experiência Chinesa do Modelo de Solow

Diogo Ambrosio1

Artigo: HAIMING, L.; ZHANG, Xiuli. Population Aging and Economic Growth: The Chinese Experience of Solow Model. International Journal of Economics and Finance,Vol. 7, No. 3; 2015 2

O ponto de vista tradicional e a corrente principal de pensamento econômico acreditam que o envelhecimento é uma desvantagem para o crescimento. Normalmente há uma relação que indica que pode haver uma queda no crescimento econômico com o envelhecimento da população. O artigo em questão introduz a razão de dependência (peso da população considerada inativa, entre 0 aos 14 anos e 65 anos e mais de idade, sobre a população potencialmente ativa, dos 15 aos 64 anos de idade) no modelo de Solow e obtém uma relação do estado estacionário com essa razão de dependência, a taxa de poupança e a renda per capita. O modelo mostra que o envelhecimento da população possivelmente tem efeitos positivos e negativos no crescimento econômico. Através do teste de co-integração do PIB per capita, taxa de poupança nacional e razão de dependência na China (de 1978 a 2012), foi encontrado que, no longo prazo, a taxa de poupança nacional e o envelhecimento da população tem efeitos positivos no aumento da renda per capita, e que a influência do envelhecimento excede a influência da taxa de poupança nacional no crescimento econômico.

O envelhecimento da população é considerado um consenso global e considera-se que irá influenciar o desenvolvimento econômico e social de maneira abrangente. Os economistas tem feito pesquisas em larga escala sobre o tema. A teoria do ciclo de vida considera que, por um lado, o envelhecimento da população aumenta a escassez de mão de obra e assim resulta em diminuição do aumento da produtividade, enquanto que por outro lado esse envelhecimento leva à queda da poupança total e diminui a acumulação de capital, causando diminuição do crescimento econômico. A maioria dos trabalhos chineses tendem a encontrar efeitos negativos do envelhecimento sobre o crescimento econômico. Por exemplo, Wang et al. (2004) mostra que se a razão de dependência aumenta 1%, a taxa de crescimento

1Graduando em Economia pela Universidade Federal de Juiz de Fora, UFJF. 2College of Economics and Management, Southwest University, Chongqing, China.

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econômico irá reduzir em 0,115%. Hu et al. (2012), Sun e Liu (2014) introduzem o capital humano no modelo de Solow, e combinam dados provinciais para mostrar o aumento que a razão de dependência impõe efeitos adversos no crescimento econômico. Os resultados das estimações é que 1% de aumento na razão de dependência irá resultar em redução de 1.5% ou 5.59% no crescimento econômico.

De fato, um grande número de estudos encontra que não há conclusão exata da influência do envelhecimento da população no crescimento econômico através de duas abordagens (taxa de poupança e oferta de mão de obra) (Li, 2010). Para a influência do envelhecimento na taxa de poupança, Loayza et al. (2000) encontra que se a razão de dependência aumenta 1%, a poupança privada e a poupança total caem 0,7% e 0,8% respectivamente. Bosworth e Chodorow-Reich (2006) encontram que 1% de aumento na razão de dependência irá resultar em queda de 0,54% na poupança nacional. Loumrhari (2014) usa dados anuais de 1980 a 2010 em Marrocos e mostra que o envelhecimento da população tem efeitos negativos no aumento da poupança. Wang et al. (2004) aplica dados chineses no período de 1982 a 2002 e encontra 1% de aumento na razão de dependência diminui em 0,216% a poupança nacional.

Entretanto, algumas evidências mostram que as pessoas continuam a poupar à medida que vão envelhecendo (Burbidge & Davies, 1994; Lin, 1997), e que maiores expectativas de vida aumentam a taxa de poupança, porque elas irão aumentar o investimento em caputal humano e a motivação de poupar para a aposentadoria. Aisa e Pueyo (2013) argumentam que, quando considerado que a disponibilidade de capital está endogenamente determinada pela poupança doméstica, um novo "efeito de acumulação de capital" aparece, e o envelhecimento provavelmente alimenta o crescimento econômico. Kim and Hewings (2013) mostram que o investimento em capital humano endógeno pode compensar os efeitos negativos do envelhecimento na economia regional (Illinois).

Para os efeitos do envelhecimento na oferta de mão de obra, apesar da quantidade total dessa oferta cair, o envelhecimento irá estimular a sociedade a resistir à queda da quantidade de trabalho através do aumento da quantidade de trabalho. Assim, o envelhecimento não irá resultar inevitavelmente na queda da produtividade bruta. Por exemplo, a expectativa de aumentar a idade de aposentadoria irá aumentar o incentivo ao investimento físico do indivíduo e a expectativa de escassez de trabalho futuro irá aumentar o incentivo ao aumento de capital humano do indivíduo. Cutler et al. (1990) encontrou que o declínio dos padrões de vida causados pelo aumento do envelhecimento poderiam ser totalmente compensados pelo aumento de 0,15% da taxa de crescimento da produtividade em um estudo de corte transversal

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em um grande número de paises entre 1960 e 1985. Mason e Lee (2013) mostram que longevidade resulta em maior consumo durante a vida e que há pouco efeito na oferta de mão de obra durante a vida, mas que há uma exceção em países com baixa renda e alta mortalidade, onde os idosos ainda aumentam sua oferta de trabalho.

Esses estudos mostram que há influência ambígua entre o envelhecimento da população e o crescimento econômico. O artigo introduz a razão de dependência da população no modelo de Solow e obtém uma relação entre o estado estacionário com essa razão de dependência, taxa de poupança e renda per capita.

Os autores dividem a população total em jovens e idosos, e depois a oferta de trabalho em jovens trabalhadores e trabalhadores idosos. O índice de envelhecimento da população adotado pelos autores é uma razão de dependência d = No/Ny (onde No é a população idosos e Ny é a população de jovens). Eles assumem a participação de idosos a uma proporção exógena β (0 < β < 1) e toda a população jovem na oferta de trabalho e o aumento da população como

uma constante n. Com isso, eles obtêm um µ, que se refere ao aumento da razão de dependência, que eles tomam como exógena para simplificar a análise. No modelo de Solow, o µ = 0, pois não leva em conta o envelhecimento da população. Quando se leva o envelhecimento em conta, o µ pode ser positivo ou negativo, logo o envelhecimento pode aumentar ou reduzir a oferta de mão de obra. De acordo com o modelo de Solow, os autores assumem uma função de produção Cobb-Douglas com retornos constantes de escala, com Y e

K se referindo ao produto bruto da economia e ao estoque total de capital, respectivamente.

Assumindo a poupança como um parâmetro s exógeno e efetuando os cálculos, os autores chegam a uma equação com as seguintes características: (1) Se µ < 0, a derivada da renda em relação à d < 0. Isso indica que se o envelhecimento da população se dá de forma lenta, a contribuição marginal de d para a renda per capita do estado estacionário é negativa. (2) Se

µ>0, o sinal dessa derivada é incerto. Se a velocidade de envelhecimento é muito rápida, essa

derivada é positiva. Isso mostra que a contribuição marginal de d para a renda per capita do estado estacionário é positiva. Esse resultado obviamente depende da hipótese que os idosos também compõem a força de trabalho e possuem poupança. Como mencionado anteriormente, isso se confirma na análise empírica.

De acordo com esse modelo, o seguinte pode ser especulado: (1) Renda per capita, taxa de poupança e razão de dependência possuem uma relação de equilíbrio no longo prazo. A renda per capita é positivamente correlacionada com a taxa de poupança, e sua relação com

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razão de dependência é incerta. Podemos configurar um modelo econométrico semi-logarítmico para testar a relação no longo prazo entre essas três variáveis:

݈݊ ݕ = ߛ₀ + ߛ₁ݏ + ߛ₂݀

O período da amostra para investigação compreende o intervalo entre 1978 e 2012 na China. De acordo com o modelo teórico, as seguintes variáveis foram selecionadas: (1) ln y, logaritmo do PIB per capita. (2) s, a taxa de poupança, medida em porcentagem. (3) d, a razão de dependência. Ela se refere ao valor específico entre a população com 65 ou mais anos de idade e a população de idade entre 15 e 64 anos. O estudo empírico foi feito através do teste de co-integração. A pré-condição para esse teste é que a série temporal seja um processo estacionário. Se não o for, uma regressão espúria pode facilmente aparecer. Mesmo se as variáveis não forem relevantes, elas irão apresentar alguma relação devido à tendência da série não-estacionária. Assim, a conclusão poderia ser errada. Então antes do teste de co-integração, o teste ADF de raiz unitária deve ser feito para confirmar se a série temporal é estacionária. Finalmente, o modelo de correção de erro (ECM) é usado para discutir a relação entre as variáveis entre as flutuações de curto prazo e o equilíbrio de longo prazo. A partir disso, a relação de equilíbrio no longo prazo entre ln y, s e d é obtida.

O resultado do teste estacionário mostra que ln y, s e d são não-estacionários a um nível de significância de 10%, mas elas apresentam relação de co-integração. Logo, a análise de co-integração pode ser feita para elas, e o modelo de correção de erro pode ser estabelecido.

Nos testes de co-integração, os autores encontraram uma combinação linear com nível de significância de 5%, refletindo uma relação estável e proporcional entre ln y, s e d. A equação gerada de acordo com a significância econômica é ln y = 0.04s + 0.39d.

O modelo de correção de erro determinou uma diferença de 2,05, gerando a seguinte equação de equilíbrio de longo prazo: ln y = 2,05 + 0.04s + 0.39d. Logo, a relação de co-integração indica que, no longo prazo, o aumento da renda per capita está positivamente correlacionado com a poupança nacional e com o envelhecimento da população. Tudo mais mantido constante, quando a poupança nacional aumenta em 1%, a renda per capita aumenta 0,04%. Quando a razão de dependência aumenta 1%, a renda per capita aumenta 0,39%.

A análise empírica aponta que, na China, o envelhecimento da população tem efeito positivo na renda: (1) Eles defendem que atualmente, o grau de envelhecimento da China não é profundo. Eles afirmam que levará certa de 20 anos para a China atingir 20% do nível de países desenvolvidos e que no estágio inicial de uma sociedade envelhecida, o envelhecimento frequentemente tem efeito positivo sobre o crescimento econômico. (2) Eles

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ressaltam que os idosos também tem poupança. Eles citam como exemplo Tian et al. (2005) que mostra que 1% de aumento na razão de dependência aumenta em 0,37% o aumento na poupança. Por outro lado, o pouco desenvolvimento da indústria voltada aos idosos leva ao não consumo de todo o potencial, causando uma "poupança forçada". Assim, o envelhecimento não necessariamente reduzirá a poupança. (3) O envelhecimento pode aumentar a produtividade. Quando a o envelhecimento resulta em lentidão do crescimento da força de trabalho, ocorrerão mudanças na tecnologia. (4) Na China, a população idosa em áreas rurais somam uma grande parte dos idosos do país. Influenciados pelo sistema de aposentadoria e pela natureza do trabalho, os idosos em áreas rurais irão participar da produção enquanto puderem. Então a participação é alta. Em 2000, o censo mostrou que a participação dos idosos nas áreas rurais era de 32,9%, muito mais alta que a urbana, de 9,4%.

A partir desse estudo, os autores concluem que: (1) No curto prazo, o aumento da poupança nacional e a razão de dependência irão resultar na queda da renda. Isso acontece porque eles tendem a causar um declínio no consumo e na oferta de mão de obra no curto prazo. (2) De acordo com os dados atuais chineses, no longo prazo, a renda per capita tem correlação positiva com a razão de dependência. (3) Considerando a tendência de crescimento da razão de dependência a partir de 1985 e do significante efeito negativo do envelhecimento, os autores conjecturam que pode haver uma relação senoidal entre o envelhecimento e o crescimento econômico: o envelhecimento primeiro dificulta o crescimento (essa tendência vem dos efeitos da queda da razão de dependência e do envelhecimento no curto prazo na poupança e na oferta de mão de obra), depois facilita o crescimento (essa tendência vem da pressão na produtividade causada pelo envelhecimento) e assim por diante.

O trabalho dos autores, portanto, chega a um efeito inconclusivo quando adiciona o envelhecimento da população no modelo de Solow. Eles encontram uma relação incerta entre a razão de dependência e a renda per capita. Em seguida, eles encontram na análise empírica uma conclusão segundo os dados que foram observados. Kraay (2000) mostrta preocupação com os dados de poupança chinesa, uma vez que, segundo seus estudos, há uma grande discrepância entre as pesqueisas de medida da poupança das famílias e o crescimento dos depósitos no sistema bancário chinês. Segundo Kraay, isso indica um problema com dados importantes para entender a poupança chinesa, e que frequentemente esses problema é ignorado nas análises empíricas.

No modelo de Solow, assume-se que o aumento da poupança aumenta o investimento, o que faz a economia crescer até atingir um novo estado estacionário. Bosworth (1993), Carroll e Weil (1993) realizam estudos e concluem que na relação entre poupança,

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investimento e crescimento, a causalidade de crescimento para poupança é muito mais robusta do que de poupança para crescimento. Ou seja, o que foi observado na análise empírica sobre o aumento da poupança de acordo com o envelhecimento pode estar sendo causado na verdade pelo crescimento econômico, e não o contrário.

Pesquisas que focam no quanto os regimes políticos influenciam o crescimento econômico e na taxa de poupança produziram três escolas de pensamento (Feng, 2003; Samuel P. Huntington, 1987; Sirowy & Inkeles, 1990): (1) a "escola do conflito", que argumenta que a democracia dificulta o crescimento econômico, principalmente nos países menos desenvolvidos; (2) a "escola da compatibilidade" afirma que a democracia gera as condições sociais mais condutivas ao desenvolvimento econômico e (3) a "escola cética", que diz "não haver trade-off" entre democracia e desenvolvimento econômico (Przeworski, Alvarez, Cheibub & Limongi, 2000). De acordo com a "escola do conflito", democracias geralmente não conseguem implementar efetivamente políticas consideradas necessárias para facilitar o rápido crescimento. Huntington e Dominguez (1975) afirmam que "o interesse dos eleitores normalmente levam os partidos a dar prioridade à expansão do consumo ao invés do investimento, ao contrário do que seria em um sistema não democrático". Crescimento econômico precisa de acumulação de capital. Para maximizar a poupança, uma proporção maior da renda nacional pode ser direcionada para aqueles que já possuem mais renda, uma vez que eles possuem uma propensão marginal maior a poupar. Na falta de um mecanismo de contabilidade política, autoritários podem perseguir políticas que beneficiam uma minoria ao custo da maioria, e portanto aumentar a acumulação necessária de capital. (Sirowy & Inkeles, 1990). Como um dos países em regimes autoritários no mundo moderno, o governo exerce uma influencia significativa no comportamento de poupança individual e na política econômica da China. Com liberdade e serviços de bem-estar limitados, os chineses precisam se resguardar poupando.

Wei e Zhang (2009) encontraram em seus estudos que metade do aumento da poupança no período entre 1990 e 2007 pode ser causado pelo aumento da razão de sexo. Com a política de controle da natalidade, houve um aumento proporcional na população masculina. Com isso, pais chineses com um filho aumentam sua poupança de forma aumentar a competitividade de seu filho no mercado matrimonial. Essa pressão para a poupança contamina todas as famílias, de acordo com estudos em diferentes regiões e níveis de renda.

Esses aspectos levantam questionamentos quanto à conclusão do artigo, de esclarecer se o envelhecimento da população é um dos fatores do crescimento chinês. A questionabilidade dos dados chineses, do efeito onde a poupança gera crescimento econômico

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(ou se o crescimento aumenta a poupança), o regime autoritário do país (que alteram profundamente os hábitos de poupança dos indivíduos) e até mesmo a política de natalidade são grandes barreiras que impedem ou dificultam o estudo e análise do caso, e tornam ainda mais difícil a tentativa de extrapolar qualquer conclusão que pudesse ser obtida para outros países do mundo.

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