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Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso

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Pró-Reitoria de Graduação

Curso de Educação Física

Trabalho de Conclusão de Curso

Pró-Reitoria de Graduação Curso de (Nome do curso) Trabalho de Conclusão de Curso

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ANÁLISE ANTROPOMÉTRICA E INSATISFAÇÃO CORPORAL

EM ATLETAS DE GINÁSTICA RÍTMICA

Autores: Jéssica Pereira Lima, Liris Ramalho Catunda, Pedro Henrique Gomes Cardoso Orientador: Msc. Carlos Ernestro Santos Ferreira

Autor: Jéssica Pereira Lima

Orientador: Me. Nilza Maria do V P Martinovic

Autor: Jéssica Pereira Lima

Orientador: Me. Nilza Maria do V P Martinovic

Autor: Jéssica Pereira Lima

Brasília - DF

2014

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2 JÉSSICA PEREIRA LIMA

LIRIS RAMALHO CATUNDA

PEDRO HENRIQUE GOMES CARDOSO

ANÁLISE ANTROPOMÉTRICA E INSATISFAÇÃO CORPORAL DE ATLETAS DE GINÁSTICA RÍTMICA

Artigo apresentado ao curso de graduação em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, como requisito para obtenção do Título de Bacharel em Educação Física.

Orientador: Msc. Carlos Ernestro Santos Ferreira

Brasília 2014

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3 Artigo de autoria de Jéssica Pereira Lima, Liris Ramalho Catunda e Pedro Henrique Gomes Cardoso “ANÁLISE ANTROPOMÉTRICA E INSATISFAÇÃO CORPORAL DE ATLETAS DE GINÁSTICA RÍTMICA”, apresenta como requisito para a obtenção de grau de Bacharel em Educação Física da Universidade de Brasília, em Junho de 2014, defendida pela banca examinadora abaixo assinada:

_____________________________________________________ Prof. Msc. Carlos Ernestro Santos Ferreira

Orientador Educação Física- UCB

____________________________________________________ Prof. Dr. Rafael da Costa Sotero

Educação Física- UCB

Brasília 2014

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4 Dedicamos este trabalho a nossos familiares, que neste momento devem estar muito orgulhosos de nós. Deus os proteja.

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5 AGRADECIMENTOS

Agradecer é sempre a parte mais difícil, pois sempre nos esquecemos de algo, alguém ou situações diversas. Peço desculpas caso lhes esquecer, saibam que estão em meu coração.

Primeiramente queremos agradecer à Deus por nos confortar nos momentos mais difícil, nos dar forças, não deixar que desistamos no meio do caminho e mostrar que com Ele podemos tudo.

A nosso orientador Prof. Msc. Carlos Ernestro Santos Ferreira por nos acolher no momento de desespero, trazer calma a nossos corações e nos dar toda atenção. Somos imensamente gratos e orgulhamos por sermos seus orientandos, não somente pela sua competência, mas pelo seu caráter e convicção de que tudo vai dar certo e nada é difícil.

Aos nossos pais que aguentaram nossas angustias, ausências, estresse e que nos mostrou que somos capazes de conseguir atingir nosso maior objetivo. Somos eternamente gratos por ser o maior em nossas vidas. .

A toda nossa família que estiveram sempre ao nosso lado rezando para que tudo se encaminhasse da melhor forma possível

A nossa co-orientadora Prof. Dra. Gislane Ferreira Melo que nos auxiliou com toda a sua sabedoria e permitiu a finalização de nossas análises.

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6 RESUMO

O estudo objetivou avaliar o perfil antropométrico e a autoimagem em atletas de ginastica rítmica das categorias juvenil e adulto. A amostra desse estudo foi composta por 14 (quatorze) atletas de Ginástica Rítmica, sendo 7 (sete) da categoria juvenil e 7 (sete) da categoria adulto, sexo feminino, com idade entre 13 a 17 anos pertencentes à equipe da Universidade Católica de Brasília. Foi aplicado o teste Body Shape Questionnaire (BSQ), para avaliar a insatisfação corporal, juntamente com a verificação da imagem corporal atual e ideal e as variáveis antropométricas de massa corporal e estatura foram medidas por meio de uma balança digital, um estadiômetro, fita métrica, paquímetro e adipometro plicometro para análise da composição corporal. Os dados foram analisados através da estatística descritiva através da média e desvio padrão para as variáveis. Teste Qui-quadrado para o nível de satisfação e Teste T para amostras independentes no intuito de avaliar possíveis diferenças entre os grupos. Foi adotado nível de significância de p < 0,05. Não houve diferença entre as categorias quanto à imagem real e a imagem ideal, em como elas se vê e como elas desejam serem, como também as categorias juvenis e adultas não diferem entre si em relação ao percentual de gordura e IMC. Em conclusão de acordo com a avaliação do perfil antropométrico e autoimagem das atletas estudadas, a categoria adulta teve uma leve insatisfação corporal em relação à categoria juvenil, mas não houve nenhuma diferença significativa entre elas.

Palavras-Chave: Autoimagem, antropometria, atletas de ginastica rítmica.

1. INTRODUÇÃO

A adolescência, segundo a Organização Mundial da Saúde, é a fase entre dez a vinte anos de idade (CONTI et al., 2005), marcada por diversas transformações físicas, psicológicas e sociais tudo de forma simultânea. E assim, como o corpo vai assumindo um novo formato altera-se a imagem mental, onde o adolescente começa a acreditar que há uma discrepância de sua imagem corporal e a imagem por ele idealizada (BRANCO et al., 2006). De acordo com McCabe e Riccardelli (2003), os adolescentes são um dos grupos mais pressionados em relação à sua aparência corporal pela sociedade.

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7 Em meio a tantas transformações, as alterações de seu universo físico adquirem importância fundamental (FLEITLICH, 1997). Elas podem influenciar na construção da imagem corporal, pois podem ter um caráter doentio e estar fora dos padrões normais de comportamento devido ao modelo como estas acontecem (RODRIGUES, 2000). A imagem corporal constitui a figuração do corpo formada na mente (SLADE, 1988). A insatisfação com essa imagem pode ser definida como a avaliação negativa da aparência, sendo que este desagrado com a própria imagem poderá repercutir na formação da identidade corporal do indivíduo, principalmente dos adolescentes (RICCIARDELLI; MCCABE; BANFIELD, 2000).

Esses adolescentes quando atletas de alto nível colocam seu esporte em primeiro plano, o que pode levar a uma insatisfação diária de seu corpo, pois estes devem estar sob padrão corporal de sua modalidade. Assim, o esporte de alto nível, ou de alto rendimento, é aquele que exige do atleta uma dedicação intensa para a obtenção dos melhores níveis de desempenho, possibilitando alcançar os resultados esperados, ou seja, as vitórias pessoais ou coletivas daquela modalidade (McPHERSON et al., 1989).

Segundo Oliveira (2003), a estreita relação entre imagem corporal e desempenho físico faz com que os atletas sejam um grupo particularmente vulnerável ao controle de peso, pois necessitam estar sob padrão físico de sua modalidade. O exercício físico e/ou treinamento esportivo podem ser utilizados para alcançar um corpo forte, esbelto, funcional e adequado tanto em consequência de uma insatisfação com a imagem corporal, quanto pela exigência da aquisição de um tipo corporal característico de certas modalidades esportivas, muitas vezes analisado por meio da composição corporal, dados antropométricos e ambiente competitivo (ZARY e FERNANDES FILHO, 2007). Em atletas, a demanda por um peso e um corpo ideal com o propósito de rendimento esportivo, acaba por ocasionar o risco de que desenvolvam atitudes prejudiciais à sua saúde como distúrbios psicopatológicos advindos de uma insatisfação profunda com seu corpo (VIEIRA et al., 2006). A ginástica rítmica é um esporte que visa a imagem corporal da atleta bem como sua elegância, esta por sua vez passa horas dentro de um ginásio de esportes para realização de preparação física e muito treinamento a fim de melhorar a performance, gestos, expressão corporal e facial e seu corpo magro. Por ser um esporte que visa à beleza corporal, obrigatoriamente a ginasta deve estar sob os padrões dessa modalidade.

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8 Dessa forma o peso corporal influencia em vários aspectos característicos da modalidade e as atletas de ginástica rítmica se revelam como sendo mais elegantes, pois retratam figuras longilíneas e de reduzido peso corporal. Vieira et al. (2009) afirma que o peso corporal é um requisito fundamental para que a ginasta pratique esse esporte, caracterizado pela leveza dos movimentos, pela arte do equilíbrio, flexibilidade e pelo domínio do corpo e, devido a isso, preconiza-se que as ginastas sejam mais magras do que outras meninas da mesma idade. Seguindo o mesmo raciocínio do autor, a imposição sobre o "corpo magro" gera a sensação surreal de que nunca se está "magra" o suficiente. Essa visão distorcida do próprio corpo pode acarretar uma série de distúrbios de comportamentos alimentares e de imagem corporal que não devem ser ignorados dentro do ambiente esportivo.

Diante do exposto, o presente estudo tem como objetivo avaliar o perfil antropométrico e a autoimagem em atletas de ginastica rítmica das categorias juvenil e adulto.

2. MATERIAL E MÉTODOS 2.1 Método e Local do estudo

Foi realizado um estudo de abordagem transversal com aplicação do questionário com imagem corporal no primeiro momento e logo em seguida as medições antropométricas feitas em um único momento no ginásio de esportes da Universidade Católica de Brasília, local de treinamento das ginastas.

2.2 População e Amostra

A amostra desse estudo foi composta por 14 (quatorze) atletas de Ginástica Rítmica, sendo 7 (sete) da categoria juvenil e 7 (sete) da categoria adulto, sexo feminino, com idade entre 13 a 17 anos pertencentes à equipe da Universidade Católica de Brasília. Todas as atletas do estudo são finalistas de competições regionais e nacionais reconhecidas pela Confederação Brasileira de Ginástica (CBG).

2.3 Instrumentos e Procedimentos de coleta de dados

Para a coleta de dados, a técnica da equipe estava ciente das informações do instrumento a ser aplicado. Após a autorização da mesma, os pais das atletas foram informados, de forma verbal, sobre os objetivos e os procedimentos de resultado para o estudo, e autorizaram a participação das ginastas na pesquisa. As ginastas foram

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9 convidadas como voluntárias a participarem da presente pesquisa e foram esclarecidas quanto ao objetivo, resultados finais e a nenhuma publicação de seus nomes.

No primeiro momento foi aplicado o teste Body Shape Questionnaire (BSQ), para avaliar a insatisfação corporal, juntamente com a verificação da imagem corporal atual e ideal utilizada na escala proposta por Kanno (2009).

No segundo momento, as variáveis antropométricas de massa corporal e estatura foram medidas por meio de uma balança digital Sspeed Health e Care, max: 150 kg d=100, um estadiômetro Sanny portátil de até 210cm e resolução em milímetros, fita métrica Sanny de 2 metros paquímetro WCS de 15cm e adipometro plicometro Skinfold Caliper lange para análise da composição corporal; calculados pelo programa software Galileu. Toda a coleta de dados foi realizada em uma semana por um dos pesquisadores treinado para a utilização dos instrumentos.

2.4 Análise dos dados

Para a análise dos dados da amostra, foram realizados a média, desvio padrão e frequência.

Para as análises inferenciais utilizou-se o teste T para amostras independentes e Qui-Quadrado (X²). O sistema utilizado foi o software SPSS 22 com nível de significância de 5%.

Os procedimentos utilizados foram o peso corporal, estatura, percentual de gordura, discrepância entre imagem corporal real e ideal e questionário Body Shape com 34 perguntas a serem respondida de 1 (Nunca) a 6 (sempre), sendo classificadas com a somatórias dessas em livre de insatisfação corporal (pontuação abaixo de 80), leve insatisfação corporal (entre 80 e 110), moderadamente insatisfeita (entre 110 e 140) e com grave insatisfação corporal (escores acima de 140).

Foi aplicada estatística descritiva através da média e desvio padrão para as variáveis. Teste Qui-quadrado para o nível de satisfação e Teste T para amostras independentes no intuito de avaliar possíveis diferenças entre os grupos. Foi adotado nível de significância de p < 0,05.

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10 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO:

Tabela 1- Resultados das variáveis descritivas da amostra e auto imagem das atletas avaliadas (n=14). Dados expressos em media e + D.P.

1- Frequência de grupos quanto ao nível de satisfação. Quadro Qui-quadrado (p= 0,123)

Juvenil Adulto TOTAL

78,57%

Livre 1 2 3

Leve 6 2 8

Moderado 0 3 3 22,43%

TOTAL 7 7 14

Tabela 1- Resultados das variáveis descritivas da amostra e auto imagem das atletas avaliadas (n=14). Dados expressos em media e + D.P.

A busca pelo corpo ideal para o esporte independe da idade, apesar das atletas da categoria adulta ter uma insatisfação moderada com seu corpo mesmo não sendo as de maior percentual de gordura e IMC da equipe. O perfil longilíneo e magro é um elemento essencial e imprescindível para atletas de GR de alto rendimento esportivo e, por consequência, para as faixas etárias que antecedem esse estágio da carreira esportiva; portanto, é prioridade que a magreza seja plenamente alcançada (VIEIRA, 2009) desde quando iniciam nesse esporte.

“O culto ao corpo tornou-se, nos dias atuais, cada vez mais frequente na adolescência e na juventude, constituindo uma verdadeira obsessão principalmente em adolescentes e adultos jovens” (RIBEIRO e OLIVEIRA 2011). Essa preocupação é muito maior nas atletas adultas do que nas juvenis, porque estas já estão em uma idade

4. Peso (kg) 52,7 ± 3,84 54,80 ± 3,13 0,28 Estatura (cm) 158,7 ± 6,06 159,29 ± 5,58 0,86 % de Gordura 23,20 ± 5,08 22,38 ± 1,31 0,69 Imagem Real 7,29 ± 1,60 8,00 ± 0,58 0,29 Imagem Ideal 5,57 ± 1,13 6,14 ± 0,90 0,32 IMC (kg/m2) 20,92 ± 0,97 21,64 ± 1,48 0,31

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11 mais avançada e precisam estar nas melhores condições físicas com baixo percentual de gordura e IMC assim como as atletas juvenis.

Nesse mesmo contexto, baseando-se em Vieira et al. (2009), a sociedade em conjunto com a mídia, apresentam um modelo ideal de corpo para atletas adolescentes, estabelecendo um padrão corporal característico para cada modalidade esportiva com suas exigências em relação ao ambiente esportivo competitivo. Desde muito cedo já é solicitada a apresentar padrões corporais, peso e altura, qualificando um biótipo que possibilite que a GR continue sendo praticada após o período da infância. A atleta que não se encaixa no padrão físico da modalidade, certamente não poderá participar de competições oficiais.

Tanto as atletas do juvenil, quanto as do adulto não apresentam uma distorção da sua autoimagem, mas elas têm uma insatisfação com o seu corpo, sempre almejando um corpo mais magro. “A GR suporta a noção de uma subcultura que amplia as pressões socioculturais pela magreza” (VIEIRA et al., 2009). Continuando com a mesma ideia, os autores afirmam que a percepção da autoimagem corporal tem forte raiz na tendência de as sociedades ocidentais contemporâneas viverem atualmente sob o ideal de magreza e da boa forma física, cujo padrão se impõe especialmente para as mulheres, nas quais a aparência física representa uma importante medida de valor pessoal.

De fato, não há diferença entre as categorias quanto à imagem real e a imagem ideal, em como elas se vê e como elas desejam ser. Para poder considerar uma discrepância teria que ter uma diferença de 4 pontos entre a imagem real e a ideal. A insatisfação corporal tem sido também identificada como a discrepância entre o corpo percepcionado e o corpo desejado sendo que quanto maior for o afastamento, maior será a insatisfação (OLIVEIRA, 2007).

O corpo desejado pelas atletas não é o ideal para atletas de GR, elas deveriam escolher um corpo alem do que por elas escolhida, sendo um corpo magro com leve definição muscular para melhor performance desse esporte.

A amostra foi composta por atletas de níveis regional e nacional que treinam em intensidades altas, mas com frequência de apenas 3x na semana em torno de 4h por dia. Essas atletas fazem preparação física intensa visando o treino técnico, porém não praticam a musculação e não possui um acompanhamento nutricional específico, o que influenciaria num percentual de gordura mais baixo para a melhora do desempenho.

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12 Portanto, as categorias juvenil e adulto não diferem entre si em relação ao percentual de gordura e IMC, pois o treinamento e a preparação física são feitos com a mesma intensidade para ambos os grupos, mas há uma preocupação maior quanto a insatisfação corporal das atletas adultas pelo fato de estarem envelhecendo. Matsudo (2000), afirma que as mais evidentes alterações que acontecem com o aumento da idade cronológica é a mudança nas dimensões corporais. Talvez um dos fenômenos da dimensão corporal mais estudados, associados ao aumento da idade cronológica, sejam as alterações na composição corporal, especialmente a diminuição na massa livre de gordura. Por isso a tamanha preocupação das adultas em permanecer com o mesmo padrão magro de baixas medidas antropométricas que as atletas juvenis, ditas mais novas.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Levando em consideração os resultados obtidos no presente estudo, podemos inferir que a categoria adulta apresenta uma tendência a insatisfação corporal em relação à categoria juvenil e não houve diferenças antropométricas entre ambas.

Futuros estudos devem ser realizados com maior numero de amostra, observar os períodos de competições, momentos de periodização e atletas de diferentes níveis (regional, nacional e internacional).

6. REFERÊNCIAS

BRANCO, L. M.; CINTRA, I. P.; FIBERG, M. Adolescente gordo ou magro: realidade ou fantasia? Nutrição Brasil. São Paulo, v. 5, n. 4, p. 189-194, jul./ago. 2006.

CONTI, M. A.; FRUTUOSO, M. F. P.; GAMBARDELLA, A. M. D. Excesso de peso e insatisfação corporal em adolescentes. Rev. de Nutrição. Campinas, v. 18, n. 4, p. 491-497, jul./ago. 2005.

DI PIETRO, Monica; SILVEIRA, Dartiu Xavier da. Internap validity, dimensionality and performance of the Body Shape Questionnarie in group of Brazilian college studentes. Rev. Bras. Pesquiatr., São Paulo, v.31, n.1, Mar. 2009.

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13 FLEITLICH, B. W. O papel da imagem corporal e os riscos de transtornos alimentares. Pediatric Modern, v. 32, n. 2, p. 56-62, 1997.

KANNO, Patrícia de Souza. Imagem corporal ideal: estariam nutricionistas projetando as suas imagens corporais sobre seus pacientes? 2009. 51 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2009.

MATSUDO, S.M., MATSUDO, V.K.R. e BARROS NETO, T.L., Impacto do envelhecimento nas variáveis antropométricas, neuromotoras e metabólicas da aptidão física. Rev. Bras. Ciên. e Mov. v. 8, n. 4, p. 21-32, 2000.

MCCABE MP, RICCARDELLI LA. Sociocultural influences on body image and body changes among adolescent boys and girls. Journal Social Psychology, 2003. P. 5-26. McPHERSON, B.D.; CURTIS, J.E.; LOY, J.W. The social significance of sport: an introduction to the sociology of sport. Champaign, Human Kinectics,1989

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RODRIGUES, L. S. Papel do enfermeiro na saúde do adolescente com anorexia nervosa. 2009. 35 f. Trabalho de conclusão de curso- Faculdade de Ciências da educação e da saúde, Universitário de Brasília– UniCEUB, Brasília- DF.

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14 SLADE, P. D. Body image in anorexia nervosa. British Journal Psychiatry Supplement, v. 2, p. 20-22, 1988.

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VIEIRA, J. L. L. et al. Distúrbios de atitudes alimentares e sua relação com a distorção da autoimagem corporal em atletas de judô do estado do Paraná. Rev. da Educação Física/UEM, v. 17, n. 2, p. 177-184, 2006

ZARY, J. C. F.; FERNANDES FILHO, J. Identificação do perfil dermatoglífico e somatotípico dos atletas de voleibol masculino adulto, juvenil e infantojuvenil, de alto rendimento no Brasil. Rev. Brasileira de Ciência e Movimento, v. 15, n. 1, p. 53-60, 2007.

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