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MEDIDA CAUTELAR INOMINADA

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Academic year: 2021

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EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA ___ VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA-PR.

CLEMENCEAU MERHEB CALIXTO, brasileiro, engenheiro civil, casado, portador do CPF nº 515.236.049-72, com escritório em Curitiba/PR, na Av. Cândido de Abreu, nº 660, 12º andar, Centro Cívico, CEP 80.530-000, por seus advogados (procuração no ANEXO I à presente), com escritório profissional em Curitiba-PR à Rua Mateus Leme, 2004, 2º andar, comparece perante Vossa Excelência para, com fundamento no artigo 796 e seguintes do Código de Processo Civil, propor a presente

MEDIDA CAUTELAR INOMINADA

em face de CONCORDE ADMINISTRAÇÃO DE BENS LTDA., pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nº 75.136.127/0001-31, com sede na Rua da Paz, nº 628, Curitiba/PR, FAISSAL ASSAD RAAD, brasileiro, casado, empresário, portador da CI/RG nº 523.427 e do CPF nº 109.558.799-49 e SEME RAAD, brasileiro, casado, empresário, portador da CI/RG nº 392.633-8 e do CPF nº 110.582.189-72, o que faz pelas seguintes razões de fato e de direito que a seguir passa a expor:

I - OS FATOS.

A empresa Ré, CONCORDE, administrada pelos demais Réus pessoas físicas, FAISSAL e SEME, era proprietária do imóvel situado em Curitiba/PR, na Rua Mauá, nº 920, matriculado sob o nº 33.080 da 2ª Circunscrição do registro de Imóveis de Curitiba/PR (matricula no ANEXO II ao presente).

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Como é fato notório, no aludido imóvel foi erigido um edifício comercial que foi destinado pela empresa Ré à locação não residencial. Um dos locatários de parte considerável do espaço do aludido imóvel era o Poder Judiciário, que instalou no mesmo inúmeras repartições, como gabinetes de Desembargadores e Varas de Fazenda Pública da Capital.

A CONCORDE e os demais Réus FAISSAL e SEME procuraram o Autor para que o mesmo promovesse a transferência do imóvel de propriedade da CONCORDE para terceiros. Em virtude disto, em 21 de março de 2011, foi firmado entre as partes o “contrato de prestação de serviço – com exclusividade”, que se encontra reproduzido no ANEXO III à presente.

Referido contrato previu, em sua cláusula primeira, que o Autor deveria promover o negócio envolvendo o imóvel da CONCORDE pelo preço aproximado de R$ 120.000.000,00 (cento e vinte milhões de reais).

Na cláusula segunda do mesmo contrato, foi ajustado entre as partes que todos os Réus assumiam a obrigação de remunerar o Autor mediante o pagamento de quantia equivalente a 5% (cinco por cento) do valor bruto total do negócio.

Diante do fato notório do principal ocupante do imóvel ser o Poder Judiciário e como a CONCORDE, em caso de venda, sofreria uma tributação sobre o produto da venda maior do que a aquela prevista em caso de desapropriação, foi acertado entre as partes que a remuneração do Autor seria devida inclusive em caso de desapropriação do imóvel, posto que esta alternativa tinha inclusive a preferência dos Réus, haja vista o benefício fiscal.

Com efeito, no parágrafo único da mesma cláusula segunda do contrato firmado entre as partes, foi convencionado o seguinte:

“Parágrafo Único: A remuneração acima será devida, ainda que a venda do imóvel seja efetuada posteriormente ao vencimento deste instrumento, e desde que o comprador tenha iniciado negociação com o CONTRATADO. Também será devida a remuneração em caso de desapropriação pelo Poder Público”.

(original sem grifo).

O Autor, então, passou a gestionar junto a potenciais interessados na aquisição do imóvel da CONCORDE, em especial junto ao Poder Judiciário, que manifestou interesse em adquirir a propriedade do imóvel que até então locava.

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Considerando o interesse do Poder Público no imóvel e, como dito, tendo em vista que a tributação que a CONCORDE sofreria em caso de compra e venda do imóvel seria muito superior àquela incidente na hipótese de desapropriação, foi verbalmente acordado entre todos os interessados que a desapropriação seria a melhor forma para o Poder Público adquirir a propriedade do imóvel.

E assim foi feito.

O Estado do Paraná editou Decreto declarando o imóvel de utilidade pública para fins de desapropriação (ANEXO IV) e, posteriormente, foi proposta pela Procuradoria Geral do Estado, perante a 1ª Vara da Fazenda Pública, Falências e Recuperações Judiciais desta Comarca, a competente ação de desapropriação do imóvel objeto do contrato celebrado entre as partes (inicial da ação no ANEXO V à presente).

O Estado do Paraná depositou nos autos de desapropriação a importância de R$ 90.996.000,00 (noventa milhões, novecentos e noventa e seis mil reais). Os Réus, em sua contestação, discordaram do valor de avaliação, pleiteando R$ 137.675.800,00 (cento e trinta e sete milhões, seiscentos e setenta e cinco mil e oitocentos reais).

Como atesta o alvará reproduzido no ANEXO VI à presente, a Ré CONCORDE já efetuou o levantamento de 50% (cinquenta por cento) do valor depositado inicialmente pelo Estado do Paraná (R$ 45.498.000,00). Recentemente, tal como prova a petição que se encontra no ANEXO VII, requereu a expedição de alvará para o levantamento de mais 30% (trinta por cento) do valor depositado, atingindo o limite de 80% do valor do depósito inicial feito pelo Estado do Paraná, conforme autoriza a legislação que disciplina a desapropriação, o que foi deferido (despacho do ANEXO VIII).

Ocorre que, muito embora já tenham levantado 50% (cinquenta por cento) do valor depositado na ação de desapropriação pelo Estado do Paraná, equivalentes a R$ 45.498.000,00 (quarenta e cinco milhões, quatrocentos e noventa e oito mil reais), e estejam na iminência de obter o levantamento de outros 30% (trinta por cento) ou R$ 27.000.000,00, os Réus, lamentavelmente, se negaram a honrar o que contrataram com o Autor.

Recusaram-se a pagar os 5% (cinco por cento) de comissão devida ao Autor, na exata dicção do parágrafo único da cláusula segunda do contrato que firmaram as partes, incidente inclusive “em caso de desapropriação pelo Poder Público”, tal como ocorreu.

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A conduta dos Réus, somada ao fato de já terem levantado boa parte do montante depositado pelo Estado do Paraná na ação de desapropriação, bem como estarem perto de realizar novo levantamento, incutiu no Autor o fundado receio de que poderá ver os Réus levantarem os valores depositados e fazê-los “desaparecer” – o que, como é notório, não é difícil em se tratando de dinheiro que pode ser facilmente movimentado – frustrando o recebimento da remuneração prometida pelos Réus ao Autor no contrato reproduzido no ANEXO II da presente.

Resta, assim, o ajuizamento da presente medida cautelar, a fim de garantir que o valor devido pelos Réus ao Autor não seja indevidamente levantado e consumido pelos Réus.

II – O DIREITO.

Como sabido, o processo cautelar tem por finalidade garantir a eficácia do processo principal. Tem lugar quando a parte tem fundado receio de que, caso aguarde a decisão a ser proferida no processo principal, o direito buscado não possa mais ser concretizado.

Por esta razão, o legislador deu ao Juiz poderes para, em situações específicas, determinar as medidas necessárias para evitar o perecimento do direito buscado pelas partes. É o chamado “poder geral de cautela”, positivado no art. 798 do Código de Processo Civil, que estabelece:

Art. 798. Além dos procedimentos cautelares específicos, que este Código regula no Capítulo II deste Livro, poderá o juiz determinar as medidas provisórias que julgar adequadas, quando houver fundado receio de que uma parte, antes do julgamento da lide, cause ao direito da outra lesão grave e de difícil reparação.

Como sabido, para a concessão das medidas cautelares devem estar presente os requisitos do fumus boni iuris e o periculum in mora.

No caso em exame, o fumus boni iuris está estampado no “contrato de prestação de serviço – com exclusividade” por meio do qual os Réus prometeram pagar ao Autor 5% (cinco por cento) de comissão em caso de transferência da propriedade do imóvel da CONCORDE, inclusive “em caso de desapropriação pelo Poder Público”, tal como ocorreu no caso.

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Não é demais destacar que o aludido “contrato de prestação de serviço – com exclusividade” firmado entre as partes teve as firmas dos Réus reconhecidas, o que confere certeza quanto à sua autenticidade e quanto à época de sua assinatura.

Diante da robustez do aludido documento e sendo fato incontroverso que o imóvel foi objeto de ação de desapropriação, tendo os Réus já levantado 50% do valor depositado pelo Estado do Paraná, equivalentes a R$ 45.498.000,00 (quarenta e cinco milhões, quatrocentos e noventa e oito mil reais), não é possível que os Réus neguem a existência das obrigações nele contidas e se recusem a pagar ao Autor 5% sobre os valores que comprovadamente já levantaram.

Sólida, portanto, a prova documental do direito que ampara a pretensão do Autor.

Já o periculum in mora é evidente e decorre da possibilidade de que os Réus, com o primeiro levantamento já efetuado e na iminência de realizarem novo levantamento (já deferido, como prova o despacho do ANEXO VIII), não repassem ao Autor o percentual a que este, em virtude do contrato firmado entre as partes, tem direito. Como o objeto do levantamento já realizado e a ser realizado pelos Réus é dinheiro, fica evidente que os Réus podem dar ao mesmo destinação que, posteriormente, impeça ou dificulte substancialmente o recebimento do crédito do Autor.

Comprovado, destarte, o evidente risco de dissipação do valor já levantado pelos Réus e, consequentemente, do percentual deste valor que, por contrato firmado entre as partes, pertence ao Autor.

Diante do exposto, visando resguardar seus direitos, o Autor pretende que Vossa Excelência determine o bloqueio ou a indisponibilidade do crédito equivalente a 5% (cinco por cento) do valor total já depositado (e de eventual complementação a ser futuramente depositada) pelo Estado do Paraná nos autos da ação de desapropriação nº 2990-14.2012.8.16.0004 em trâmite perante a 1ª Vara da Fazenda Pública, Falências e Recuperações Judiciais de Curitiba/PR.

Referido bloqueio/indisponibilidade, por ora, deverá recair sobre R$ 4.549.800,00 (quatro milhões quinhentos e quarenta e nove mil e oitocentos reais) dos R$ 27.000.000,00 (vinte e sete milhões de reais) cujo levantamento pelos Réus foi autorizado pelo despacho do ANEXO VIII, ou sobre o valor remanescente ainda depositado perante a 1ª Vara da Fazenda Pública, Falências e Recuperações Judiciais de Curitiba/PR.

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Referida medida está claramente inserida no já citado poder geral de cautela do Juiz e tem sido comumente utilizada pelo Judiciário, com destaque para o STJ e para o TJPR, em casos semelhantes. Por exemplo:

É admissível cautelar inominada, de indisponibilidade de bens, para garantir a eficácia de ação monitória lastreada em cheque prescrito. (STJ – REsp 714.675 – Rel. Min. Gomes de Barros –

3ª Turma – Julg. 25/09/2006).

É cabível medida cautelar de decretação de indisponibilidade de bens, para prevenir futura indenização por ato ilícito; e, no caso de bens imóveis, é possível a averbação da medida no registro de imóveis (RSTJ 59/339).

MEDIDA CAUTELAR INOMINADA. LIMINAR DEFERIDA. REQUISITOS LEGAIS NECESSÁRIOS PRESENTES. FUMUS BONI IURES PAUTADO NA EXISTÊNCIA DE DEMANDA INDENIZATÓRIA POR ATO ILÍCITO PROPOSTA PELOS AGRAVADOS CONTRA A AGRAVANTE. PERICULUM IN MORA CARACTERIZADO PELA POSSIBILIDADE DA EVENTUAL E FUTURA PRETENSÃO DOS AGRAVADOS SER OBSTADA PELA EVASÃO DO PATRIMÔNIO DOS AGRAVANTES. DESNECESSIDADE DE SINAIS DE DILAPIDAÇÃO DO PATRIMÔNIO. "A INDISPONIBILIDADE DOS BENS NÃO É INDICADA SOMENTE PARA OS CASOS DE EXISTIREM SINAIS DE DILAPIDAÇÃO DOS BENS QUE SERIAM USADOS PARA PAGAMENTO DE FUTURA INDENIZAÇÃO, MAS TAMBÉM NAS HIPÓTESES EM QUE O JULGADOR, A SEU CRITÉRIO, AVALIANDO AS CIRCUNSTÂNCIAS E OS ELEMENTOS CONSTANTES DOS AUTOS, DEMONSTRA RECEIO A QUE OS BENS SEJAM DESVIADOS DIFICULTANDO EVENTUAL RESSARCIMENTO." (STJ - AgRg na MC 11139/SP, 1ªT, Rel. Min. FRANCISCO FALCÃO, DJ 27.03.2006, p. 152). CONTRATO DE SEGURO NÃO ANEXADO AOS AUTOS. INEXISTÊNCIA DE PROVAS DOS VALORES PRETENDIDOS PELOS AGRAVADOS, BEM COMO DOS VALORES BLOQUEADOS. IMPOSSIBILIDADE DE SE VERIFICAR SE O BLOQUEIO FOI DESARRAZOADO. RECURSO DESPROVIDO (TJPR - 9ª C.Cível - AI 0506789-0 - Foro

Regional de Araucária da Região Metropolitana de Curitiba - Rel.: Des. Eugenio Achille Grandinetti - Unânime - J. 27.11.2008).

De se destacar, por fim, que o deferimento da medida cautelar não trará, em hipótese alguma, prejuízo de natureza irreversível aos Réus.

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É que o valor bloqueado ficará depositado perante o Juízo da Desapropriação até que haja acordo entre as partes para a liberação ou até que seja julgada a ação principal a ser proposta pelo Autor. Por outro lado, caso indeferida a medida, é grave o risco de prejuízo irreparável ao Autor, posto que os Réus poderão se desfazer do dinheiro, tanto da parcela que já levantaram como da que estão prestes a levantar.

Portanto, a decretação do bloqueio ou indisponibilidade de 5% (cinco por cento) do valor total já depositado em favor dos Réus pelo Estado do Paraná nos autos da ação de desapropriação nº 2990-14.2012.8.16.0004 em trâmite perante a 1ª Vara da Fazenda Pública, Falências e Recuperações Judiciais de Curitiba/PR, bem como idêntico percentual de futuros depósitos a serem realizados, montantes estes que, pelo contrato reproduzido no ANEXO II, pertence ao Autor, é medida que se impõe.

III - A AÇÃO PRINCIPAL QUE SERÁ PROPOSTA.

O Autor promoverá, na forma e no prazo do art. 806 do CPC, ação de execução de título extrajudicial destinada receber o percentual de 5% sobre os valores comprovadamente já levantados pela Ré CONCORDE no aludido processo de desapropriação.

IV - O PEDIDO.

Diante do exposto, o Autor requer:

(a) a concessão de liminar inaudita altera pars, determinando o imediato bloqueio ou a indisponibilidade, em favor deste Juízo, de R$ 4.549.800,00 (quatro milhões quinhentos e quarenta e nove mil e oitocentos reais) , equivalentes a 5% (cinco por cento) do valor total já depositado pelo Estado do Paraná em favor da Ré CONCORDE nos autos da ação de desapropriação nº 2990-14.2012.8.16.0004 em trâmite perante a 1ª Vara da Fazenda Pública, Falências e Recuperações Judiciais de Curitiba/PR, bem como sobre idêntico percentual de futuros depósitos a serem realizados pelo Estado em favor da referida Ré.

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Referido bloqueio/indisponibilidade deverá recair sobre os R$ 27.000.000,00 (vinte e sete milhões de reais) cujo levantamento pelos Réus foi recentemente autorizado pelo despacho do ANEXO VIII. Caso referido levantamento já tenha sido efetuado pelos Réus, deverá o bloqueio/indisponibilidade recair sobre o valor remanescente ainda depositado nos autos da ação de desapropriação nº 2990-14.2012.8.16.0004 em trâmite perante a 1ª Vara da Fazenda Pública, Falências e Recuperações Judiciais de Curitiba/PR, bem como de idêntico percentual de futuras eventuais complementações a serem depositadas pelo Estado do Paraná em favor da Ré CONCORDE;

(b) após, a citação pelo correio dos Réus, mediante o envio de Cartas Registradas para os endereços constantes do preâmbulo, para que apresentem defesa, querendo, no prazo legal, sob pena de revelia e confissão quanto à matéria de fato;

(c) poder produzir todas as provas admitidas em direito, inclusive o depoimento pessoal dos representantes legais da Ré CONCORDE, os demais Réus FAISSAL e SEME, sob pena de confesso, perícias, juntada de novos documentos, oitiva de testemunhas, etc.

(d) ao final, seja reconhecida a procedência dos pedidos iniciais, confirmando-se a liminar concedida, com a condenação dos Réus no pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, a serem arbitrados na forma da lei.

Atribui-se à causa, para os efeitos legais, o valor de R$ 4.549.800,00 (quatro milhões, quinhentos e quarenta e nove mil e oitocentos reais).

Pede Deferimento.

Curitiba, 8 de março de 2013.

Julio Assis Gehlen OAB/PR 13.062

Eduardo Bastos de Barros OAB/PR 23.277

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