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Novo Romanceiro do Arquipélago da Madeira

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Academic year: 2021

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(1)

―Novo Romanceiro do Arquipélago da Madeira‖

Pere Ferré / Sandra Boto

P.V.P: 35€

Sinopse

Este Novo Romanceiro do Arquipélago da Madeira inscreve-se como compilação das versões de romances tradicionais recolhidas entre 1980 e 1983 no Arquipélago da Madeira pela equipa de Pere Ferré, nos inícios da já longínqua década de oitenta do século passado.

Boa parcela das versões resultantes da primeira recolha madeirense por ele dirigida em 1981 foi publicada no ano imediatamente seguinte, na obra Romances Tradicionais, que se instituiu como um verdadeiro marco no que respeita à divulgação de uma tradição romancística madeirense fecundíssima — a avaliar pela quantidade de textos que divulga — e até aí parcamente conhecida, mas, fundamentalmente, pela qualidade dos mesmos e ainda pela presença de um romanceiro tradicional raríssimo em território português, comprovado por temas como a ―Morte do Rei D. Fernando‖, as ―Queixas de D. Urraca‖ ou os romances pertencentes ao ciclo épico do Cid.

A actual edição oferece, na íntegra, essa colecção de romances tradicionais. O Novo Romanceiro do Arquipélago da Madeira, coligido por Pere Ferré e editado por Sandra Boto, inclui Romances Tradicionais de Assunto Profano, passando pelos Romances Devotos Tradicionais e pelos Romances Devotos Vulgares até ao Romanceiro Religioso propriamente dito, sendo preocupação dos autores repoduzir nestas classificações temáticas os modelos tradicionais da Madeira, respeitando os protótipos de contaminação típicos da zona.

(2)

―A Madeira e a música- estudos (c.1508- c.1974)‖

Manuel Morais

P.V.P: 33€

Sinopse

A Madeira e a Música: Estudos (c. 1508-c.1974), reúne um conjunto de dezassete textos que

poderão constituir um primeiro passo para uma futura “História da Música na Madeira.

Coordenado por Manuel Morais, tangedor de instrumentos de corda dedilhada, musicólogo,

professor e investigador, este volume inclui trabalhos de autores madeirenses, nacionais e de

dois estrangeiros, um russo (Platon de Vacksel), que viveu na Madeira entre 1862 e 1870, e

dois norte-americanos, um deles (Jim Tranquada) descendente de madeirenses e trineto de

Augusto Dias, pioneiro do ukulele. Todos reflectem sobre a riqueza e variedade que têm

caracterizado a criação e a prática da música popular e erudita na Região, desde a

especificidade dos seus instrumentos («Os Instrumentos Populares de Corda Dedilhada na

Madeira», de Manuel Morais, «Um Método Desconhecido para o Machete Madeirense», John

King) ao talento dos seus mestres criadores («Agostinho Sabino de Freitas Menezes

(1903-1983): Mestre de Ofício Violeiro», de Danilo Fernandes). Os instrumentos e práticas musicais

são ainda abordados a partir da perspectiva da sua representação pelas artes visuais por Isabel

Santa Clara, no artigo «Olhar a Música. Uma Perspectiva sobre a Iconografia Musical na

Madeira».

(3)

―Luís Da Câmara Pestana - uma vida curta, uma obra enorme‖

Juvenália Borges | Margarida da Cunha | Mª das Dores Prazeres | Rui Oliveira

P.V.P: 16€

Sinopse

Luís da Câmara Pestana marca o início de uma era radicalmente diferente na percepção das causas infecciosas das doenças em Portugal. Bastaram uns escassos dez anos para que este médico bacteriologista madeirense se tornasse uma figura incontornável da história da medicina portuguesa, sendo unanimemente reconhecido como a figura mais eminente que incentivou e desenvolveu a medicina experimental em Portugal. Câmara Pestana absorveu os conhecimentos da sua época e com eles partiu à descoberta de novos mundos, sendo considerado o criador da Bacteriologia portuguesa e o principal responsável pela implantação da medicina laboratorial no nosso país.

Os autores pretenderam refazer o trajecto de Câmara Pestana, relatando de forma cronológica o percurso deste espírito de eleição que, se não fora a infelicidade de um fim abrupto e precoce, teria podido corresponder em Portugal, como muitos asseveram, ao papel que em França teve Pasteur ou ao que Koch representou para a Alemanha.

(4)

―Passaram pela Madeira‖

António Marques da Silva

P.V.P: 16€

Sinopse

António Marques da Silva desde 1962 tem-se dedicado ao estudo da Literatura de Viagens, com especial relevância para a contribuição de autores anglo-saxónicos que visitaram o arquipélago e deixaram o seu testemunho escrito. Colaborou com o escritor Aragão Mendes Correia com as traduções do Inglês para o livro A Madeira vista por Estrangeiros e, em 1994, publicou a obra O Quotidiano Madeirense (1850-1900) com base em textos de visitantes estrangeiros e na imprensa madeirense dessas épocas.

Em 2004, publicou, em colaboração com o irmão, Professor Jorge Ribeiro Marques da Silva, o livro Aeroporto da Madeira – Intervenções Artísticas.

(5)

―A Madeira vista por escritores portugueses do séc. XIX e XX‖

Rui Firmino F. Nepomuceno

P.V.P: 15€

Sinopse

Esta obra é um misto de História, literatura e livro de Viagens que recria os trabalhos de 32 escritores portugueses dos Séculos XIX e XX que escreveram as suas impressões acerca das belezas naturais, clima, costumes, folclore, etnografia e quotidiano da vida madeirense.

Esta apresenta a compilação de opiniões sobre a Madeira na visão de 32 escritores portugueses.

(6)

“A Família e a casa de João Gonçalves Zarco”

Maria Anita Teixeira P.V.P: 12€

Sinopse

O presente trabalho estuda a acção desenvolvida pelo 1º.Capitão do Funchal, quer ao nível da sua Casa, fosse na administração da sua capitania, assim como o papel por ele assumido em prol da constituição dos bens imobiliários dos seus filhos. A actividade que estes e os cunhados desenvolveram tanto ao serviço da autarquia do Funchal, como da coroa e do senhorio, é igualmente abordada.

É ainda intenção do estudo realizado, fazer uma descrição crítica dos momentos e aspectos da vida de João Gonçalves Zarco e da sua família, primeiro enquanto residentes em Portugal e depois na Madeira.

(7)

“500 Anos Dos Correios No Funchal”

Paulo Sá Camacho P.V.P: 25€

Sinopse

―Esta publicação está baseada em trabalhos e colocações de vários filatelistas, que prontamente se expuseram a colaborar nesta iniciativa, partindo sempre de um comentário prévio da nossa inteira responsabilidade. Fazemos a reprodução de algumas dessas folhas, que seleccionamos, talvez as não mais valiosas, mas as mais significativas e identificadoras de cada sector que apresentamos.‖

(8)

“Atlas Das Aves Nidificantes Do Parque Ecológico do Funchal”

Ana Isabel Fagundes; João Nunes; Jorge Ferreira P.V.P: 10€

Sinopse

O Atlas das Aves Nidificantes do Parque Ecológico do Funchal retrata, de uma forma acessível, a distribuição e abundância de todas as espécies de aves que ocorrem neste espaço natural. A primeira parte do livro compreende uma descrição da área de estudo, onde para além de uma apresentação geral desta área municipal, é feita uma caracterização biogeográfica, com particular incidência no coberto vegetal, aspectos meteorológicos e geológicos. Numa segunda parte é apresentada a descrição da metodologia adoptada e os resultados, onde se apresenta uma análise global dos dados obtidos, tais como a riqueza específica e a variação temporal das espécies registadas. A terceira parte consiste na apresentação dos mapas de distribuição das espécies e numa descrição dos dados referentes a cada uma das aves detectadas na área de estudo. As espécies que não nidificam no Parque e que são visitantes regulares ou ocasionais são objecto de um pequeno capítulo no final do livro.

(9)

“A Madeira entre 1820 e 1842: Relações de Poder e Influencia Britânica”

Paulo Miguel Rodrigues P.V.P: 33€

Sinopse

Paulo Miguel Rodrigues é um valor seguro da nova historiografia português e madeirense. Incidiu-se mais concretamente no século XIX madeirense e português que se revelou um importante contributo para história do liberalismo no nosso país em geral e no arquipélago madeirense em particular.

Quedou-se na antecâmara da Revolução liberal de 1820, avançou agora para o período de 1820 e 1842, isto é, época que começou com implantação custosa e contraditória do Liberalismo, até ao Tratado de Comercio e Navegação de 1842, no alvor de cabralismo.

História política, história económica, história social, história da cultura, tudo se cruza neste excelente trabalho escorado num sólido suporte documental proveniente de arquivo regionais e nacionais e imprescindível Public Record Office. Livro está organizado em vários capítulos coerentemente estruturados começando por um capítulo inicial sobre a Madeira, o Atlântico e o Império Britânico: o legado das Guerras napoleónicas onde faz uma espécie de ligação com a temática da dissertação de mestrado.

Com este trabalho Paulo Miguel Rodrigues produziu um excelente e bem documentado contributo para compreensão da primeira metade do nosso Século XIX, época de charneira em que se revela, com todos os seus dramas e contradições, as enormes dificuldade em construir um Portugal moderno e desenvolvido.

[a partir do Prefácio de António Ventura, Professor Catedrático da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa]

(10)

―As Saudades da Terra‖

Gaspar Frutuoso

P.V.P: 35€

Sinopse

As Saudades da Terra são uma obra de autoria do padre Gaspar Frutuoso. Constitui-se em obra de referência para o conhecimento da Macaronésia ao final do século XVI. Encerra o mais importante repositório de informações sobre a geografia, história, vida, usos e costumes, genealogia, toponímia, fauna, flora dos arquipélagos atlânticos no limiar do século XVII, o que firma o seu autor como um personagem humanista típico da Renascença: enciclopédico, literato, artista e músico, observador dos fenómenos naturais, preocupado com experimentações alquímicas e especulando com acerto nos domínios da geologia, da biologia, da mineralogia e da petrografia.

(11)

―Quintas, Parques e Jardins do Funchal‖

Raimundo Quintal

P.V.P: 27,50€

Sinopse

Os ensinamentos do livro / estudo sobre estes belos lugares de passeio, lazer e conhecimento, sobre o Clima, a Flora do Arquipélago da Madeira, são um contributo para a aquisição do conhecimento nesta área, pela defesa e preservação do Património Natural do Concelho do Funchal, participando assim, na Educação Ambiental das populações.

É um convite aos que aqui vivem e aos que nos visitam, por ocasião das Comemorações do V Centenário da Fundação da Cidade do Funchal, para um convívio e conhecimento com a natureza

(12)

―Crónica de uma Revolução - a Madeira na Revolução Liberal‖

António Egídio F. Loja

P.V.P: 23€

Sinopse

Numa obra que se destaca pela abundância e consistência da suas fontes documentais, António Loja traça um retrato exaustivo e rigoroso sobre a forma como a Madeira viveu o período conturbado da Revolução Liberal, detendo-se demoradamente nos seus principais protagonistas e nas consequências que a passagem de um regime absolutista para um sistema assente na defesa dos ideais do liberalismo e na defesa dos direitos, liberdades e garantias dos cidadãos

tiveram no desenvolvimento do arquipélago.

Nas palavras do autor: «Não é, decerto, uma terra de leite e de mel. Mas é, em todo o caso, uma ilha diferente num país diferente, uma vez excluída a violência do Antigo Regime.»

(13)

―O Funchal na obra de Max Romer‖

Francisco Faria Paulino

P.V.P: 42€

Sinopse

Max Römer viveu no Funchal ao longo de 38 anos (1922-1960) e foi o artista estrangeiro que mais pintou a paisagem e o quotidiano madeirenses, deixando uma vasta obra dispersa em colecções particulares e nos museus e edifícios da Região.

Este álbum profusamente ilustrado por reproduções da obra do pintor alemão, inventariadas e seleccionadas por Rui Camacho, e enriquecido com textos de Eberhard Axel Wilhelm, Maria Teresa Brazão e Rui Carita, pretende ser uma homenagem a Max Römer e à sua obra multifacetada e, por intermédio de ambos, à cidade do Funchal que ele retratou com tanta sensibilidade e acuidade desde 1922, ano em que chegou à Madeira, até 1960, ano da sua morte.

Esta é uma obra notável que guarda para a posteridade a obra de um autor singular que com as suas tintas e pincéis soube dar cor e corpo a uma cidade e à cultura que lhe é própria e eternizá-las.

(14)

―O Plano Ventura Terra - e a modernização do Funchal (primeira

metade do século xx)‖

Teresa Vasconcelos P.V.P: 12€

Sinopse

A História da Arquitectura e do Urbanismo na Madeira tem beneficiado nos últimos anos de alguns contributos por parte dos investigadores de História Regional.

No que se refere aos primeiros séculos da historiografia madeirense, e no âmbito das áreas em questão, podemos acompanhar a evolução do primeiro povoado, e da ulterior cidade do Funchal, através dos estudos pioneiros do Dr. António Aragão. Sustentados por teses de carácter económico, aquele historiador fundamenta o crescimento urbano e arquitectónico das cidades, e em concreto a do Funchal, relacionando com as características sócio-económicas mais significativas das diferentes épocas.

A abordagem ao plano Ventura Terra (1913-1915) possibilita-nos a elaboração de uma contextualização às primeiras décadas do século XX na Madeira, com referências específicas à cidade do Funchal. Assim, destacamos um plano que será ponto de partida para as mudanças urbanísticas levadas à prática, embora com alterações, ao longo de grande parte do século XX nesta cidade do Atlântico.

(15)

“Crónica Breve Da Cidade Anónima À Hora do Tordo‖

Irene Lucília Andrade

P.V.P: 12€

Sinopse

Três entidades congregam as impressões constantes deste livro: um relógio, uma ave, uma ilha.

A primeira, o relógio, representa a imagem do trabalho constante da mente e das entranhas no evoluir da vida, sujeito a um enigma de medida e risco.

A segunda, o melro preto, ave da família dos tordos, é a figuração de todos os processos alados que consignam a fuga e a liberdade depois de cumprida a necessidade de delimitar tempora-riamente um território.

A terceira, a ilha, é o sinal da permanência, o lugar do repouso e da verdade que tantas vezes se oculta por ser uma dor de foro íntimo e inviolável.

As três entidades coexistem numa unidade promotora da curiosidade pelo mundo e da insatisfação pela impossibilidade de conhecê-lo.

(16)

“Crónicas de um velejador”

João Rodrigues

P.V.P: 20€

Sinopse

"A maior alegria é aquela que é partilhada!" No passado dia onze de Agosto, primeira jornada dos Jogos Olímpicos Pequim 2008, fez exatamente um ano que comecei a escrever estas crónicas. Agora que penso nisso, escrevê-las ajudou-me imenso. A arrumar ideias, a organizar-me organizar-mentalorganizar-mente, a compreender-organizar-me um pouco organizar-melhor. Mas acima de tudo, a sentir-organizar-me mais perto de todos. Através das minhas palavras perceberam, quicá, um pouco melhor o que significa ser um velejador profissional.

João Rodrigues

(17)

Emigração e Teatro em Portugal no Século XIX – Retratos da

Madeira e de Madeirenses‖

Elina Maria Correia Baptista P.V.P: 15€

Sinopse

Consciente do potencial catártico do teatro e entendendo catarse como o aumento do conhecimento e da capacidade de reflexão, Elina Baptista estuda o aproveitamento estético do fenómeno histórico da emigração para o Brasil e Demerara por parte dos dramaturgos portugueses.

Através do recurso à história, à literatura, à filosofia e aos estudos interculturais, a autora constrói uma imagem poliédrica da emigração e do seu retrato no teatro do século XIX, salientando o contributo deste para a percepção e estudo da alteridade, produzida precisamente pela necessidade de retratar a realidade e a condição existencial do emigrante. Do estudo emerge uma estreita relação entre a história, a literatura e a filosofia, como também a aproximação entre o homem, a sua realidade, e o teatro, palco de actores que fingem a vida como ela é.

(18)

“Sem Titulo”

Miguel Oliveira P.V.P: 12€

Sinopse

―Nos poemas Sem Título Miguel Oliveira questiona, entre outros, a r/existência do poeta português, a vida a dois entre homem e mulher, a crise económica, política e estrutural do país… Ele explora as situações mais banais do quotidiano, encontrando nelas o momento poético. A linguagem de Oliveira é simples e concisa. A sua ―marca‖ é a ironia, o uso de palavras de duplo sentido e a redução ao mínimo de estruturas gramaticais. Com o seu lema: ―ser poeta é ler um poema…‖ entrega às mãos do leitor a responsabilidade de atribuir sentido ás palavras que emprega. A simples leitura corresponde assim ao processo íngreme de recriação. Sem dúvida que Sem Título constitui uma leitura apaixonante para os enamorados da poesia!‖

Susana Abreu

(19)

“Guia dos Museus do Funchal”

Francisco Clode de Sousa

P.V.P: 15€

Sinopse

O Projecto com a Direcção Científica de Dr. Francisco Clode, pretende relevar os museus da Cidade. Este projecto contempla o traçado de uma estratégia comum de actividades e exposições que vão permitir a apresentação de colecções e de espólios dos museus, de uma forma coerente, coordenada e animada, sob a mesma insígnia do Funchal 500 Anos. Cada museu tem para apresentar um programa de actividades próprio, tornando estes espaços, identificados e sinalizados, e divulgados em roteiros históricos ou patrimoniais, em pólos de atracção, abrangentes a vários segmentos do público alvo.

O projecto contempla a criação de estruturas de apoio vário, nomeadamente, a criação de sinalética e informação adequada, nos idiomas considerados mais prementes. É uma forma de dar a conhecer, vivendo a nossa História, preservando o passado, num mundo cada vez mais globalizado.

(20)

“Guia dos Jardins do Funchal”

Raimundo Quintal

P.V.P: 15€

Sinopse

Com a Direcção Científica do Dr. Raimundo Quintal, e porque temos uma cidade de características climáticas que proporcionam ao longo de todo o ano, e em ambiente natural, usufruir da natureza, o projecto procura inventariar e dar a conhecer a riqueza patrimonial dos jardins da Cidade, na sua variedade arquitectónica e das espécies fitogeográficas. É importante a definição de circuitos de natureza e actividades de sensibilização para o património Natural e para a necessidade da sua fruição e preservação.

O projecto contempla a criação de estruturas de apoio vário, nomeadamente, a criação de sinalética e informação adequada, nos idiomas considerados mais prementes. É uma forma de dar a conhecer, vivendo a nossa História, preservando o passado, num mundo cada vez mais globalizado.

(21)

―Cântico da Terra Ilhoa‖

João França

P.V.P: 10€

Sinopse

João França (1908-1996)

Nasceu no Funchal a 23 Junho de 1908 e faleceu em Lisboa, a 28 Janeiro de 1996. É filho de Belchior de França e de Maria José Pacheco de França. de 1924 a 1930 escreveu várias peças num acto para serem representadas por amadores na ―Banda Distrital do Funchal‖. Algumas dessas peças, como o drama ―Mimi‖, ―O regenerado‖ e

―Amor sem Deus‖ alcançaram grande êxito.

Escreveu romances e contos, mas foi talvez no drama aonde alcançou maior popularidade. Trabalhou nos jornais ―A ilha‖;‖Comércio do Funchal‖, este último onde publicou as novelas: ―Hora do chá‖; ‖Os assassinos do amor‖;‖ e no ―Re-nhau-nhau‖ e colaborou nos periódicos: ―O povo‖; ―Independência‖; ‖A batalha‖; ‖Esperança‖; ‖Diário da Madeira‖. Foi para Lisboa em 1936 onde fez parte da redacção dos jornais: ―A noite‖;‖Jornal da tarde‖ e ―O século‖. Chegou também a participar nos periódicos, entre outros, o ―Diário popular‖;

Comércio das ilhas e‖ Panorama‖.

João França viu a sua peça ―O Zé do Telhado‖ estrear a 7 de Fevereiro de 1944 no Teatro

Avenida onde esteve em cartaz durante 4 meses.

Morreu em Lisboa na sua casa na Rua Saraiva de Carvalho nº 235 a 28 de Janeiro de 1996.

(22)

―O Coleccionador de Especiarias - The Spice Collector‖

Romesh Gunesekera

P.V.P: 12€

Sinopse

―Em Março de 2004, tive a sorte de visitar o Funchal para falar aos alunos da Escola Secundária Francisco Franco (ESFF) e da Escola da APEL sobre escrita e sobre a natureza mágica da ficção. O entusiasmo e a imaginação dos alunos destas escolas levaram-me a querer saber mais sobre a Madeira e lançaram-me numa viagem pelos seus 500 anos de história cheia de surpreendentes ligações.

Descobri que em meados do século XVII, um tal capitão João Ribeiro, retirado das suas viagens, veio para o Funchal e começou a escrever um livro sobre história, guerra e especiarias. Vivia obcecado com a sua experiência de vinte anos de vida, numa outra ilha para além do continente africano – o Sri Lanka, a famosa Taprobana, mencionada em Os Lusíadas. A ideia de alguém que vivia no Funchal sonhando com o Sri Lanka, tal como alguns dos jovens que eu conheci haviam feito, mas trezentos anos antes, foi uma tentação a que não consegui resistir. Assim, num esforço para fechar o ciclo, comecei a escrever um conjunto de histórias passadas no Funchal dos anos 1660. Um local tão perto ou tão distante para o comum dos seus habitantes, tal como o era a ilha de Heaven’s Edge ou a do conto Carapace para os jovens da ESFF e da APEL.‖

(23)

―Hotel Paraíso‖

Laura Moniz

P.V.P: 12€

Sinopse

O romance Hotel Paraíso é a primeira incursão no território da narrativa da sua autora, a escritora madeirense Laura Moniz.

Através da composição de vários painéis aparentemente descontínuos, que encontram o seu elo de ligação na figura do detective Benedito, a autora reconstitui, numa dimensão alegórica e existencial, a experiência da infância e do crescimento numa ilha, no final dos anos 90 do século XX, servindo-se para tal de dispositivos e estratégias narrativas próprias do romance policial.

O romance, cuja acção se desenvolve entre o Funchal e o Santo da Serra, pode ser considerada a primeira representação literária do Funchal no século XXI. Candidato ao Prémio Público/Eixo Atlântico de 2002, foi seleccionado entre mais de 200 textos inéditos, como uma das 12 obras finalistas, acabando por perder apenas para a obra vencedora.

(24)

―A Obra de Fernão Ornelas - na Presidência da C.M.F.(1935-1946)‖

Agostinho do Amaral Lopes

P.V.P: 16€

Sinopse

O presente estudo resultou da motivação que esta época e a figura de Fernão Manuel de Ornelas Gonçalves suscitaram ao elaborar os primeiros trabalhos no âmbito do mestrado em História e Cultura das Regiões, pela Universidade da Madeira, sob orientação do Professor Doutor Rui Carita.

A percepção, por um lado, que muito pouco era ainda conhecido relativamente à grandiosidade da obra que o político realizara, encaminhou-nos decididamente para o trabalho aqui apresentado. Alguns trabalhos, quer em artigos e livros, quer em notícias de jornais, não davam, em nosso entender, a dimensão da obra realizada por Fernão de Ornelas enquanto Presidente da Câmara Municipal do Funchal. Por outro, embora alguns Historiadores houvessem feito um breve resumo dos aspectos que mais marcaram a actuação do Presidente e da sua equipa, salientando as áreas de intervenção e as mais emblemáticas realizações que projectaram o Funchal para o futuro, muitas obras eram ignoradas e, com o tempo, poderiam cair irremediavelmente no esquecimento dos homens. Entendemos assim que um levantamento sistemático dos trabalhos iniciados pela equipa de Fernão Ornelas era essencial à compreensão de toda essa época.

O valor patrimonial dos registos que chegam até nós é bastante diversificado e nem sempre corresponde às expectativas criadas. Todavia, esses registos merecem toda uma muito especial atenção para que não se percam valores irreparáveis.

(25)

―Phelps - Percursos de uma Família Britânica na Madeira de

Oitocentos‖

Cláudia Faria Gouveia P.V.P:15€

Sinopse

O tema aqui desenvolvido é interessante e valioso para o processo dinâmico que é a investigação sobre a História da nossa Cidade e, mesmo, da Região de que ela é a capital. Falar daquilo que fomos é desvendar as nossas raízes. É para isso que este trabalho contribui. Qualquer cidadão Madeirense, mesmo que iletrado, sabe que os Ingleses tiveram um papel importante na influência sobre a História menos recente da nossa Terra. Nem sempre essa ideia é positiva, o que não obsta a que haja alguém que, cientificamente, procure estudar, investigar e transportar a verdade dos factos, de forma isenta, para os nossos dias. Pouco se ouviu dizer sobre a família Phelps e, no entanto, inserimos o seu nome na toponímia da Cidade. Toda a gente conhece o Largo do Phelps. Muitos se perguntaram quem era o tal Phelps. Pouco mais se sabia dele, além da sua nacionalidade. Alguns, poucos, atribuíam à sua esposa a introdução nesta ilha daquilo que hoje se chama bordado da Madeira, opinião que não

é pacífica.

Esta obra fala dele e da sua família e dos seus contributos para a viabilidade minima da economia Madeirense, numa época de crise europeia, em pleno século XIX.

(26)

―Canga‖

Horácio Bento de Gouveia P.V.P: 15€

Sinopse

―Em 1946, Horácio Bento de Gouveia lança-se à escrita de um admirável fresco, visando ilustrar a injustiça gritante de que padecia certo mundo rural madeirense, bem como a evolução dos costumes da sociedade funchalense dos anos vinte. [...]

Apresenta a sua terra e as suas gentes e representa-se a si mesmo, ensaiando uma construção mítico-literária da Madeira, no sentido de definir uma identidade insular e projectar um futuro melhor para a sua comunidade. Entende que uma região se afirma pelo que faz ou alcança no campo cultural e que vale a pena sensibilizar – mesmo através da arte literária – a opinião pública e os decisores políticos como contributo para pôr cobro ao obsoleto regime agrário da colónia.

(27)

―Os Símbolos da Cidade do Funchal‖

Maria de Fátima V. de Abreu | Urânia Maria P. Gaspar P.V.P: 12€

Sinopse

―O estudo dos símbolos das cidades e vilas, que os especialistas designam por heráldica municipal ou autárquica, tem merecido a atenção de uma nova geração de investigadores e de centros de investigação. O brasão de armas, o selo e a bandeira representam a sua identidade e retratam a sua história.

Os Símbolos da Cidade do Funchal é um estudo sistematizado, assente numa aturada investigação e profusamente ilustrado, resultante do minucioso levantamento efectuado. As autoras procuram explicar a evolução dos símbolos que se inscreve num percurso de séculos, desenvolvendo a sua análise em duas grandes linhas: as armas e a bandeira municipal até à década de vinte do século XX; as armas e a bandeira após a regularização dos símbolos na década de trinta.‖

Excerto do Prefácio de Os Símbolos da Cidade do Funchal, de Márcia José de Barros Fernandes Dinis

(28)

―Comboio com Asas‖

António Fournier

P.V.P: 15€

Sinopse

Comboio com Asas é uma antologia de trinta e um contos inspirados no Comboio do Monte, elemento emblemático do Funchal de finais do século XIX e primeiro terço do século XX. Fazendo eco da feição cosmopolita que sempre caracterizou o Comboio do Monte, «no qual, para além dos locais, se sentavam, lado a lado, num encontro breve e irrepetível, viajantes de todas as partes do mundo, para quem o comboio e a paisagem a que ele dava acesso, ficariam a pairar para sempre na retina como um parêntese sonâmbulo das suas vidas», António Fournier convidou para esta viagem passageiros locais e outros de distintas paragens (outras ilhas atlânticas, continente português, Áustria, Itália, Brasil, Estados Unidos, México e Panamá) que ao longo deste volume reinventam, imaginariamente, a velha linha de caminho de ferro que circulou entre a estação do Pombal e o Terreiro da Luta. Entre os viandantes, contam-se Teolinda Gersão, Manuel Jorge Marmelo, Irene Lucília Andrade, Ana Nobre de Gusmão, Maria de Menezes e Gian Luca Favetto.

(29)

―Tio, Ilha, Anonas e Estrelas‖

Ernesto Leal

P.V.P: 10€

Sinopse

A colectânea, organizada pelo académico madeirense António Fournier, é a 26ª incluída no calendário comemorativo dos 500 Anos do Funchal e dá a conhecer aos leitores alguns dos contos de Ernesto Leal, retirados das três colectâneas publicadas em vida pelo autor. O académico António Fournier é o responsável por uma selecção de contos do escritor madeirense Ernesto Leal. Todos os textos foram retirados das três colectâneas publicadas em vida por Leal. Segundo Fournier ao Diário de Notícias da Madeira, Tio, Ilha, Anonas e Estrelas é uma antologia daqueles que o académico considera serem os melhores contos do Ernesto, a partir das três colectâneas que foram publicadas em vida pelo autor: ―A Velha e o Barco‖ (1960), ―O Homem que Comia Névoa (1964) e ―Em Jerusálem, o Canalizador‖ (1991).

(30)

―12 Meses no Funchal‖

António Fournier

P.V.P: 12€

Sinopse

«Num calendário lúcido e evocativo, onze escritores contam o Funchal na fugacidade de uma permanência. Pertencem a diferentes gerações, compreendidas entre os 20 e os 70 anos, aquelas que se cruzam no arco plausível de uma existência humana, testemunhas literárias de um lugar e de um século que já abandonámos, que já nos abandonou definitivamente. Há oito anos que somos órfãos de uma parte de nós e essa fractura simbólica persiste neste livro: se exceptuarmos os meses de Julho e Setembro que reescrevem o mito fundador a partir do ponto de vista dos eternos proscritos da História, o feminino e o plebeu, quase todos os outros regressam a esse tempo afectivo. E quando o tempo de Janeiro abre o ano com o Funchal dos anos oitenta, embora seja também o meu, de repente apercebo-me de que é já tão distante, irremediavelmente distante, pertença de uma substância cardíaca que já nenhum de nós possui, mas de que somos simultaneamente guardiões e prisioneiros.

(31)

―Maior do que a Lenda‖ António Castro

P.V.P: 12€

Sinopse

―Conta a lenda que o Capitão William Kidd (1645–1701) terá escondido, no último ano de vida, um magnífico tesouro nas Selvagens, resultante de um bem lucrativo saque a um barco espanhol. Este transportaria o espólio da igreja de Lima, no Peru. Consta ainda que se fizeram infrutíferas expedições ao local, trocando o medo e a incerteza

pela ambição desmedida das relíquias.

Do enigmático tesouro, escondido à pressa, não houve – até hoje – notícias de descoberta. Esse estranho facto alimentou novas e diferentes histórias, como esta, em que até as nacionalidades foram mudadas.‖

(32)

―A estrela perdida‖

Francisco Fernandes P.V.P: 10€

Sinopse

A ―Estrela Perdida‖ retrata o Universo e as experiências de uma Estrela que andava à procura do seu espaço e da sua missão. Esta história assemelha-se à procura realizada pelos utentes do seu caminho, dos seus sonhos e na definição do seu projecto de vida.

(33)

―Histórias Infantis com bichinhos e bicharocos‖

Ana Jardim

P.V.P:

Sinopse

―O macaco Pipas era muito travesso e divertia-se constantemente a fazer partidas aos outros animais da selva (…)

À Girafa Belinha passou-lhe tal rasteira que ela partiu o pescoço. Para além das dores horríveis que teve, o pescoço encolheu de tal maneira, que a girafa mais parecia uma zebra. (…)

Um belo dia, os animais da selva reuniram-se e combinaram fazer uma partida tão bem feita ao macaco Pipas que ele nunca mais se atreveria a arreliar nenhum deles. (…)

É bem certo o provérbio que diz: «Não faças aos outros o que não queres que te façam a ti.»‖

(34)

―A Mensagem Enigmática‖

Maria do Carmo Rodrigues

P.V.P: 6€

Sinopse

―A amizade e aventura aliam-se de forma perfeita nesta empolgante história policial. Tudo começa com o roubo de um par de ténis que irá levar Paulo, o protagonista, com a a

colaboração animada e destemida dos seus amigos Leo e Susana a viver uma série infindável de acontecimentos recheados de perigos e suspense. O seu indomável espírito de detective conduziu-a através de uma investigação surpreendente até à resolução de todo o mistério…‖ Prefácio de Maria do Carmo Rodrigues

(35)

―Bambu Quebrado‖

Maria Helena do Carmo P.V.P: 19€

Sinopse

O Bambu Quebrado é uma biografia romanceada que retrata factos reais da vida de um liberal, que viveu com intensidade a história do seu tempo, e fez História, ao vencer batalhas que

deram novo rumo aos desígnios nacionais.

Oficial da Armada, João Maria Ferreira do Amaral comandou navios, percorreu os mares, defendeu as colónias portuguesas num combate sistemático ao tráfico de escravos e estendeu a sua autoridade até ao Extremo Oriente. Em Macau, este capitão-de-mar-e-guerra desempenhou o cargo de governador, enfrentou uma forte luta diplomática para recuperar a autonomia da cidade, conseguindo dar-lhe soberania administrativa, financeira e territorial,

acabando por morrer ao serviço da Pátria.

Mas a sua vida encerra também a história de um grande amor. Uma paixão proibida pela fidalga madeirense Maria Helena de Albuquerque, senhora por quem lutou contra os preconceitos sociais da mentalidade da época e a relutância da própria mãe. Por ela enfrentou o mundo, com o auxílio das novas leis liberais, vindo a casar por procuração com essa senhora que lhe deu dois filhos. D. Maria Helena abdicou de tudo por amor, mas o destino não a recompensou como merecia.

(36)

―O Lento Arder das Coisas‖

José de Sainz-Trueva

P.V.P: 20€

Sinopse

O Lento Arder das Coisas reúne uma selecção de poemas escritos por José de Sainz-Trueva (Funchal, 1947), entre 1967 e 2010, numa edição prefaciada por Ernesto Rodrigues, com posfácio e notas de Ana Margarida Falcão e Thierry Proença dos Santos. José de Sainz-Trueva é director do Museu de Arte Contemporânea do Funchal. Dedica-se à investigação de temas históricos madeirenses, tendo organizado várias exposições sobre o tema e contribuído para a classificação de diversos monumentos enquanto director de Serviços do Património Cultural (1997-2000). Foi responsável, na RTP-Madeira, pela rubrica «Retratos do nosso património» (1991-2002).

(37)

―Ecos da Alma‖

Ana Maria Andrade P.V.P: 30€

Sinopse

Este livro reúne uma compilação de trabalhos (poemas, textos, máximas e pensamentos) elaborados e reunidos pela autora durante cerca de 20 anos, alguns dos quais foram publicados ou divulgados nos mais variados meios de comunicação social a nível regional, nacional, internacional.

Numa primeira parte desta obra, estão incluídos ensaios biográficos e poemas referentes às santas e às servas de Deus das quatro congregações religiosas representadas na Madeira e no Continente (referentes à Madre Mary Jane Wilson, à Madre Virgínia Brites da Paixão, À Irmã Maria do Monte e à Beata Maria da Paixão), pelo que se segue poemas e textos religiosos, poemas de baptismo, homenagens de mérito, e por fim mas não por último, os ecos do coração.

No decorrer das páginas é possível revelar a fé, o humanismo e a empatia da autora não apenas para com as pessoas que a rodeiam, mas também evidenciar os sentimentos da alma espontâneos, mas ao mesmo tempo tão profundos, que marcam o nosso quotidiano e a nossa própria história de vida.

(38)

―Arte do Voo‖

José António Gonçalves P.V.P: 10€

Sinopse

―ouvi há instantes de pele crescendo alguém partir

de mim suavemente nas asas de uma sombra obscura e leve.‖ [Excerto de Arte do Voo de José António Gonçalves]

(39)

―Antes Que a Noite Caia‖

Maria Aurora Carvalho Homem P.V.P: 10 €

Sinopse

―Trinco-te pela tarde

macia pele na aragem solta… esvaída e líquida

Amanso-te na entrega e colho o grito

no ardor da língua saciada.‖

(40)

―Baltasar Dias‖

João França

P.V.P: 10€

Sinopse

―… para quem, como a maioria dos nossos conterrâneos, só conhece de Baltasar Dias o nome, porque a edilidade com ele crismou o nosso primeiro teatro, a sua peça, João França, é uma lição - até de regionalismo. Foi árduo o seu trabalho: desenhar o carácter de um homem que nunca se confessa na sua obra; aproveitar três linhas da sua biografia e ""ver"" para além delas; colocá-lo no lugar e na época com traços e cores naturais. Deste seu trabalho relevo, em primeiro lugar, o cuidado, o zelo que lhe mereceu o desenho do carácter do poeta cego. Modelar.‖

(41)

―Carlos e Zita de Habsburgo – Crónica de um Exílio Imperial na

Cidade do Funchal‖

Duarte Mendonça P.V.P: 15€

Sinopse

O exílio de Carlos e Zita de Habsburgo, no primeiro quartel do século XX,

constitui referência incontornável da História da Madeira.

A antologia de Duarte Mendonça resgata do esquecimento notícias divulgadas pela imprensa regional acerca da presença, entre nós, de tão insignes personalidades. Através desta obra temos a rara oportunidade de regressar a 1921-22 e reler o que foi publicado em diversos órgãos informativos insulares, a maioria dos quais actualmente inexistentes, acerca dos Imperadores da Áustria e Reis da Hungria, aquando da sua estadia na ilha da Madeira como exilados. Fruto de intenso trabalho de pesquisa na colecção dos antigos jornais da Biblioteca Municipal do Funchal e do Arquivo Regional da Madeira, o autor não se limitou apenas a transcrever os diversos textos, mas efectuou também aturada investigação em outras fontes, de modo a anotá-los e, dessa forma, enriquecê-los com interessantes notas de pé de página.

Excerto do Prefácio de Carlos e Zita de Habsburgo – Crónica de um Exílio Imperial na Cidade do Funchal

Referências

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