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REVISÃO INTEGRATIVA Transtorno de personalidade borderline: orientações de enfermagem e o cuidado domiciliar uma revisão integrativa RESUMO:

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Academic year: 2022

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__________________________

¹Graduandos do Curso Superior em Enfermagem da Universidade de Franca – UNIFRAN

²Orientadora – Docente no Curso Superior em Enfermagem da Universidade de Franca – UNIFRAN

REVISÃO INTEGRATIVA

Transtorno de personalidade borderline: orientações de enfermagem e o cuidado domiciliar – uma revisão integrativa

Ariane Pedro Barbosa¹ Cristiane Aparecida Borges¹

Fábio Aparecido da Silva¹ Graciela da Silva Reis¹ Vanda Maria Gimenes²

RESUMO:

A pesquisa teve como objetivo conhecer as evidências científicas disponíveis na literatura sobre cuidados de enfermagem no âmbito domiciliar a indivíduos com transtorno de personalidade borderline (TPB). O método utilizado foi uma revisão integrativa da literatura, os artigos foram selecionados de acordo com o levantamento na base de dados da Biblioteca Mundial da Saúde, utilizando como descritores: Enfermagem; Cuidado domiciliar; Transtorno de personalidade borderline, para composição do estudo foram utilizadas cinco livros do acervo da biblioteca da Universidade de Franca e seis artigos indexados na rede mundial de computadores publicados no período de 1992 a 2017. A questão que norteou a condução da RI foi: Quais são as evidências disponíveis na literatura sobre orientações de enfermagem no cuidado domiciliar ao indivíduo com transtorno de personalidade borderline? O TPB é definido por um padrão de relações intensas e desordenadas, os cuidados de enfermagem envolvem práticas que objetivam ajudar pessoas e famílias a promover a saúde e o cuidado domiciliar refere-se à atenção prestada no domicílio do usuário. Os resultados apontam a complexidade do TPB, o papel terapêutico do enfermeiro, a atenção ofertada ao indivíduo e família, aborda uma terapia que pode ser utilizada como coadjuvante no tratamento. Conclui-se que o foco principal do atendimento deve girar em torno da melhoria da qualidade de vida do indivíduo e sua família.

Palavras-chave: Enfermagem; Cuidado domiciliar; Transtorno de personalidade

borderline.

(2)

INTRODUÇÃO

O transtorno de personalidade borderline (TPB) é definido por um padrão de relações intensas e desordenadas, com atitudes difusas nos relacionamentos interpessoais e na autoimagem, caracterizadas por impulsividade, comportamento direto e indireto autodestrutivo, medo crônico de abandono, raiva, autoagressão e tentativas de autoextermínio, uso de substâncias psicoativas surgindo no início da vida adulta e está presente em vários contextos (1).

Indivíduos com TPB vivem constantemente com medo do abandono real ou imaginário, possuem intolerância a ficar só, tem necessidade de ter outras pessoas ao seu redor e tendem a cuidar muito bem de outros, mas sempre esperando delas uma retribuição. Apresentam impulsividade em pelo menos dois aspectos potencialmente autodestrutivos como: gastar dinheiro de forma irresponsável, comer compulsivamente, abuso de substância psicoativas, sexualidade exacerbada de forma desprotegida, episódios recorrentes de automutilação e ameaças de suicídio, relatando a sensação de alívio em situações de estresse extremo (2).

Apresentam ainda instabilidade humoral como: irritabilidade e ansiedade intensa com duração de poucas horas, chegando raramente há alguns dias (3).

Os cuidados de enfermagem na comunidade envolvem práticas que objetivam ajudar pessoas e famílias a promover a saúde, prevenir a doença e controlar as condições em casa, evitando os cuidados hospitalares. O atendimento contínuo a indivíduos que não exigem hospitalização inclui serviços de orientação e acompanhamento pelos enfermeiros de atendimento domiciliar, que proporcionam ao indivíduo oportunidades de viver e recuperar-se de uma forma que tenha uma maior independência e preservação da dignidade humana (4).

O termo cuidado domiciliar refere-se à atenção prestada no domicílio do usuário, de acordo com a necessidade de cada indivíduo e a situação de sua saúde.

O mesmo é oferecido a indivíduos que requerem acompanhamento médico, mas não existe necessidade de hospitalização e permanência da equipe em sua residência (5).

Mesmo que o indivíduo seja o foco dos cuidados, quando o enfermeiro atende

na residência do usuário deve colocar a família como centro de atenção, uma vez

(3)

que, ocorrem mudanças na interação do doente com sua família. Comparado ao ambiente hospitalar, onde a equipe de saúde mantém influência sobre o ambiente, no domicílio essa posição se altera e o enfermeiro assume o papel de visita no local.

Além disso, a equipe domiciliar exerce papel multidisciplinar trabalhando cooperativamente para a melhoria da condição do indivíduo de acordo com o planejamento, orientação e avaliação do enfermeiro, cuja a principal meta é obter resultados de longo prazo tomando decisões e estabelecendo prioridades junto ao indivíduo e a sua família (4).

Portanto, torna-se evidente a necessidade e importância de conhecer o papel da enfermagem em relação a atenção voltada para o atendimento domiciliar dos indivíduos com TPB.

OBJETIVO

A pesquisa teve como objetivo conhecer as evidências científicas disponíveis na literatura sobre cuidados de enfermagem no âmbito domiciliar a indivíduos com transtorno de personalidade borderline (TPB).

METODOLOGIA

A partir do objetivo proposto, a metodologia adotada para a pesquisa foi a revisão integrativa (RI), método que proporciona aos profissionais de saúde dados relevantes de um determinado assunto, em diferentes lugares e momentos, mantendo-os atualizados e promovendo mudanças na prática clínica como consequência dos resultados obtidos na pesquisa (6).

A questão que norteou a condução da RI foi: Quais são as evidências disponíveis na literatura, sobre as orientações de enfermagem no cuidado domiciliar ao indivíduo com TPB?

O levantamento para a RI se deu na base de dados da Biblioteca Virtual da Saúde (BVS) utilizando como descritores de Ciências em Saúde (DECS):

Enfermagem, Cuidado Domiciliar e Transtorno de Personalidade Borderline. Os

critérios para o levantamento dos artigos foram: publicação em língua portuguesa e

(4)

inglesa, disponíveis na íntegra, limite de assunto principal: TPB e indivíduo psiquiátrico e limites de pesquisa: humanos, feminino, masculino e adulto.

A busca das evidências científicas foi realizada no dia 24 de junho de 2019, às 18h40min, sendo selecionados 119 artigos. A partir desta seleção, foram excluídos artigos repetidos e os que não eram pertinentes ao objetivo proposto.

Após aplicação dos critérios de inclusão e exclusão foram selecionados três artigos que foram devidamente traduzidos para análise.

Os cruzamentos realizados foram: Enfermagem AND Transtorno de Personalidade Borderline AND Cuidado Domiciliar.

Foram utilizados cinco livros da biblioteca da Universidade de Franca para a elaboração da introdução, um artigo sobre a RI para redação da metodologia e seis artigos indexados na rede mundial de computadores publicados no período de 1992 a 2017, para composição do presente estudo totalizando onze referencias.

DESENVOLVIMENTO

A partir do levantamento realizado, utilizando os critérios de exclusão mencionados acima, foram selecionados três artigos, que estão apresentados no Quadro 1.

Quadro 1 – Síntese dos artigos selecionados para a RI.

Artigo Autor(es) Ano Título Objetivo Resultado Conclusão 1

Ref. 7

Antai- Otong D

2016 Cuidados baseados em evidências do paciente com transtorno de personalidade

borderline.

Abordar o desenvolvimento

do TPB, possíveis

causas e posicionamento da equipe neste

processo.

A dificuldade em ficar sozinho e o rompimento de relacionamentos podem agudizar

quadros de ansiedade e

tristeza, comportamentos

prejudiciais podem estar relacionados a diminuição dos

níveis de serotonina.

O enfermeiro, ao lidar com o indivíduo com TPB, deve saber

se impor, mantendo uma

relação profissional e estabelecendo

um acordo terapêutico para

a recuperação desse indivíduo.

continua

(5)

2

Ref.

8

Lawn S, McMahon J

2015 Experiências de cuidadores, familiares de

pessoas diagnosticadas com transtorno de

personalidade borderline.

Descrever as experiências de

familiares e cuidadores de indivíduos com

TPB ao procurar apoio e

informações sobre o diagnóstico e

tratamento.

Cuidadores relatam que enfrentam uma

série de barreiras, que

não são levados a sério

e nem participam das ações tomadas com relação ao

indivíduo.

Observou- se uma falha em relação ao atendimento

da equipe de saúde mental ao orientar o cuidador de

pessoas portadoras

de TPB.

3

Ref.

9

Ekdah S, Idvall E, Perseius KI

2014 Treinamento de habilidades familiares em

terapia comportamental

dialética: a experiência dos

outros significativos.

Destacar os resultados da

utilização da terapia comportamental

dialética como ferramenta de

auxílio no tratamento do

TPB.

Mostra a importância da

aplicação da terapia comportamental

dialética desenvolvida especificamente

para tratar indivíduo com TPB, onde os

mesmos desenvolvem

habilidades para superarem

suas dificuldades do

dia a dia.

É uma intervenção

clinica considerada

uma facilitadora do processo

terapêutico.

Concluído

RESULTADOS

Os indivíduos portadores de TPB, por apresentarem sintomas variáveis e

intensos, podem desenvolver comportamentos que desafiam e podem comprometer

o relacionamento com o enfermeiro. O risco de rejeição que acarreta maus

resultados do tratamento, evidencia a necessidade de melhorar as estratégias

terapêuticas. Em uma crise do transtorno, se faz necessário estabelecer limites para

que o indivíduo não desconheça o papel terapêutico do enfermeiro. Reconhecer

sentimentos de raiva intensa, procurar agir de forma assertiva mediante a situação e

ter uma equipe bem treinada também são formas de colaborar para o tratamento do

indivíduo. Durante o tratamento, deve se estabelecer acordos com o usuário,

preservando sua segurança, e de outras pessoas que interagem com ele (7).

(6)

O primeiro contato de indivíduos com TPB é feito pelos próprios familiares, devido ao fato de estarem mais presente na rotina dos mesmos. Neste contexto, é relatada dificuldade dentro dos serviços assistenciais com relação ao acolhimento destes cuidadores, gerando sentimentos de exclusão e discriminação por não serem recebidos com seriedade quando revelam a situação vivenciada em suas residências ao emitir o diagnóstico. Uma condição ainda mais complicada ocorre quando os médicos não explicam adequadamente a doença, as complicações e terapias possíveis e também quando o indivíduo não é informado sobre os direitos de receber o apoio de uma equipe interdisciplinar (8).

A terapia comportamental dialética (TCD) é utilizada no Brasil por poucos grupos e pode ser aplicada como coadjuvante no tratamento do TPB com a finalidade de educar o indivíduo e a família e melhorar a comunicação entre as pessoas que interagem com os mesmos, dessa forma, são levantadas informações sobre os fatores desencadeantes de crises e as funções do comportamento, visto que, as informações colhidas do indivíduo e família são comparadas e analisadas com objetivo de ajudar o indivíduo a lidar com as situações de estresse. Esta terapia favorece a compreensão do transtorno por parte do indivíduo e família, uma vez que, as informações são coletadas por um profissional e a cooperação por ambos é primordial para alcançar os objetivos que necessitam da participação de todos os envolvidos (9).

Em resposta à questão norteadora desta RI: Quais são as evidências disponíveis na literatura, sobre orientações de enfermagem no cuidado domiciliar ao indivíduo com transtorno de personalidade borderline? Os referenciais selecionados apontaram a dificuldade dos profissionais de enfermagem em abordar: o indivíduo diante de uma crise e o manejo terapêutico, cuidadores e familiares para sanar dúvidas sobre o transtorno e passar informações sobre o indivíduo, trazendo como uma alternativa de tratamento à TCD (6).

O artigo 1 traz a definição do TPB, abordando de forma complexa os

sentimentos do indivíduo com diagnóstico e evidenciando a necessidade do

profissional de enfermagem em estabelecer um relacionamento terapêutico com o

indivíduo, com foco na sua segurança a fim de evitar o suicídio, demonstrando

empatia e atenção mediante a qualquer relato que venha a surgir, trazendo os

(7)

limites que os profissionais colocam entre eles, o enfermeiro tem papel significativo pois atuam como um terapeuta mediante essa conduta, fazendo visitas domiciliares para acompanhar o convívio com a família e comunidade (7).

Nesse contexto, no artigo 2 foram observadas experiências relatadas por cuidadores e familiares que apontam o despreparo da equipe de saúde mental ao transmitir informações e orientações acerca do transtorno, levando a pensar que a doença é algo para chamar atenção das pessoas e não sendo levado a sério, relatando também a falta de capacitação dos profissionais, pois os mesmos querem respostas (8).

O artigo 3 traz um método de terapia que atua como apoio no tratamento do TPB, conhecido como TCD, um método que aborda um conjunto de atuações que tem o objetivo principal educar a família e o indivíduo a treinar o reconhecimento e controle das situações de estresse mediante situações desencadeadoras, trazendo segurança tanto para o usuário e sua família deixando-o orientado de como dar diante a vida e se por algum acaso vier a crise o indivíduo sabe lidar com os problemas e até solucionando (9).

O principal objetivo da TCD é ajudar na regulação emocional, fazendo com que o indivíduo, que busca por auxílio possa se autoconhecer, no quesito de compreender e se aceitar. Muito se tem discutido, que o suporte para que esta TCD possa ser produtiva e realizada, vindo da persistência dos cuidados e orientação dos provedores de saúde e de toda atenção multiprofissional que tem um compromisso muito importante no desenvolvimento psicossocial destes indivíduos. Sobretudo, para que não haja empasses terapêutico, o enfermeiro deve respeitar extremamente a condição do paciente, sempre buscando um relacionamento de empatia e honestidade (10).

O TPB é uns dos transtornos de personalidade mais estudados até o momento. A TCD é uma intervenção psicoterapêutica desenvolvida especificamente para o TPB e para ser aplicada em âmbito ambulatorial, sua aplicação é baseada num manual sendo ela multimodal e prolongada, envolvendo quatro componentes:

sessões individuais, treino de competência em grupo, possibilidade de contato

telefônico com o terapeuta entre suas as sessões e reuniões semanais da equipe

terapêutica. Estudos mostram que a TCD reduz com eficácia lesões de autoflagelo,

(8)

depressão, raiva, impulsividade, tentativas de autoextermínio e o tempo de internação quando esta for indicada, melhorando de forma significativa o funcionamento social e global (11).

O cuidado domiciliar junto com a equipe multiprofissional exerce o tratamento terapêutico, desenvolvimento e reabilitação a domicilio buscando a melhoria e qualidade de vida do usuário, e reinserção do indivíduo para o convívio dentro da comunidade (5).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante dos referenciais levantados por esta RI, concluiu-se que os profissionais de enfermagem, ao manejar o indivíduo com TPB no âmbito domiciliar, devem ter conhecimento sobre a doença, traçando um planejamento de forma efetiva e eficaz, e evitando confrontos e danos que possam surgir.

Estas medidas visam estabelecer um relacionamento de confiança e com limites para que o indivíduo não venha a romper o vínculo criado, obtendo assim uma concretização das ações planejadas, adotando as medidas utilizadas na TCD.

A atenção dada pelos profissionais no domicílio dos portadores de TPB deve incluir a participação ativa da família, que necessita estar consciente da doença e capacitada para identificar e lidar com o indivíduo em situações de crise ou fora delas.

Também é necessário estabelecer um plano de atuação que envolva ferramentas para aprimorar o conhecimento e atitudes dos profissionais envolvidos.

Promover a efetivação de protocolos para este tipo de atendimento é uma ação indispensável.

Esta implementação assegura maior qualidade no processo terapêutico, uma vez que, quando as ações são realizadas no próprio domicilio do usuário, o vínculo entre ele e seu entorno não é quebrado.

O enfermeiro tem papel significativo na vida dos indivíduos com TPB em

todos os momentos do processo terapêutico. O foco principal do atendimento deve

girar em torno da melhoria da qualidade de vida do indivíduo e sua família, ofertando

(9)

à domicílio vias de como alcançar a resolubilidade, propiciar o autojulgamento e colocando o indivíduo com TPB como protagonista de seu tratamento.

FONTES CONSULTADAS

(1) Stefanelli MC, Fukuda KM, Arantes EC. Enfermagem psiquiátrica em suas dimensões assistenciais. Barueri: Manole; 2007. 587-9 p.

(2) Talbott JA; Hales RE; Yudofsdy SC. Tratado de psiquiatria. Porto Alegre: Artes médicas; 1992. 468-9 p.

(3) Manual diagnóstico e estático de transtornos mentais: DSM-5. 5

ª

ed. Porto Alegre: Artmed; 2014. 665-9 p.

(4) Lewis SL et al. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica: avaliação e assistência dos problemas clínicos. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2013. 80-6 p.

(5) Malagutti W (Org.). Assistência domiciliar: atualidades da assistência de enfermagem. Rio de Janeiro: Rubio; 2012. 4-8 p.

(6) Mendes KDS, Silveira RCCP, Galvão CM. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto contexto - enferm. 2008;17(4):758-64.

(7) Antai-Otong D. Evidence-based care of the patient with borderline personality disorder. Nurs Clin North Am. 2016;51(2):299-308.

(8) Lawn S, McMahon J. Experiences of family carers of people diagnosed with borderline personality disorder. J Psychiatr Ment Health Nurs. 2015;22(4):234-43.

(9) Ekdah S, Idvall E, Perseius KI. Family skills training in dialectical behaviour therapy: the experience of the significant others. Arch Psychiatr Nurs.

2014;28(4):235-41.

(10) Cavalheiro CV, Melo WV. Relação terapêutica com pacientes borderlines na

terapia comportamental dialética. Psicol Rev. (Belo Horizonte). 2016;22(3):579-95.

(10)

(11) Marques S, Barrocas D, Rijo D. Intervenções psicológicas na perturbação

borderline da personalidade: uma revisão das terapias de base cognitivo-

comportamental. Acta Med Port 2017;30(4):307-19.

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