This is a sample text. Insert your desired text here. • Definição da Governança do PDI 2021-2025; • Definição das comissões de trabalho; • Definição da Metodologia; • Elaboração da Agenda de Reuniões;
• Definição dos canais de Comunicação
ORGANIZAÇÃO CONSTRUÇÃO
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FINALIZAÇÃO CONSTRUÇÃO
CONSTRUÇÃO DO PDI 2021-2025
DIAGNÓSTICO 1° PASSO • Cenários; • Análise de Relatórios (P.E.; CPA; INEP; NAUS; etc. • Levantamento dos desafios; • Definição da Missão, Visão e Valores; • Definição dos objetivos estratégicos; • Elaboração das políticas Institucionais; • Reunião de discussão nos campus; • Construção coletiva das metas e ações institucionais • ………. • Organização dos resultados das reuniões e trabalho das comissões; • Redação final do PDI 2021-2025 2° PASSO 3° PASSO 4° PASSO 5° PASSO“ENSINO SUPERIOR BRASILEIRO”
2° PASSO
DIAGNÓSTICO (CENÁRIO EXTERNO)
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO - LEI N°
13.005/2014
Fonte: Anuário Brasileiro do Ensino Básico (2019)
2° PASSO DIAGNÓSTICO
CENÁRIO ENSINO SUPERIOR BRASILEIRO
Censo Ensino Superior (2018)
O ensino superior brasileiro registrou em 2018 um total de 8,45 milhões de matrículas, o que indica um aumento de 2% com relação a 2017.
Do total de matrículas, 75% estão em instituições privadas. 16 % nas IES Federais.
EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE IES NO BRASIL
Fonte: Chanan (2019
110 Federais (63 Universidades Federais)
1
1
88 %
2° PASSO DIAGNÓSTICO
53 %
Distribuição do N° de Matrículas EAD X Presencial
Distribuição Percentual do N° de Matrículas EAD X Presencial
DIAGNÓSTICO
PAULO SILVA PINTO
A rede privada teve queda de 6% no número de ingressantes de cursos presenciais, mas alta de 33% no EAD.
Na rede federal, a tendência foi inversa. Houve aumento de 3% no número de ingressantes presenciais, mas queda de 57% em cursos a distância.
Mais de 80% dos alunos de EAD estão matriculados em apenas 20 instituições de
ensino. Somente cinco, entretanto, concentram mais da metade dos alunos. Duas delas (Pitágoras Unopar e Anhanguera) pertencem ao grupo Kroton. A Unip, Unisselvi e
A EAD registrou 3.177 cursos em 2.108, o que representou um salto de 51%, em RELAÇÃO AO ANO DE 2017.
Especialistas ouvidos pelo G1 dizem que o índice é alto e apontam como causas do abandono:
a educação básica pública deficitária, que não habilita o aluno recém-saído do ensino médio para a universidade;
a crise financeira pelo qual atravessa o país; o fato de o estudante ter de escolher a carreira
muito jovem;
a falta de atratividadedos modelos de ensino; percepção de que a educação superior não tem
mais a capacidade de cumprir as “promessas” de melhoria de vida
É possível se espelhar em casos de sucesso, como o da Universidade de Brasília (UnB), que está entre as universidades com menores taxas de evasão no Brasil.Programas de tutoria especiais e políticas de assistência estudantil foram formas encontradas para diminuir a desistência de alunos.
O número de ingressantes no ensino superior aumentou 7% em 2018, na comparação com ano anterior. Ingressaram no ano passado 3,44 milhões de alunos.
Mas há diferenças entre as modalidades. A rede privada teve queda de 6% no número de ingressantes de cursos presenciais, mas alta de 33% no EAD.
Na rede federal, a tendência foi inversa. Houve aumento de 3% no número de ingressantes presenciais, mas queda de 57% em cursos a distância.
Concluíram o ensino superior no ano passado 1,26 milhão de pessoas, 7% a mais do que em 2017.
A taxa de conclusão nas universidades federais é de 40,7% enquanto nas particulares fica em 36,3%. Essa mesma taxa, que leva em conta a trajetória de ingressantes em 2010, é superior no grupo de alunos bolsistas do ProUni (Programa Universidade para Todos): 56%.
Entre estudantes com Fies (Financiamento Estudantil), a taxa de conclusão é de 53%. Essa taxa foi calculada pelo Inep com base no ano de 2016.
“TENDÊNCIAS DO MERCADO”
Fusão de tecnologias, domínios físicos, biológicos e digital;
Conectividade
NOVE PILARES DA INDUSTRIA 4.0
A Educação 4.0 está centrada no conceito do “aprender fazendo” – ou “Learning by Doing”, na expressão cunhada em inglês.
Para o professor, surgem novos mercados e novas metodologias. Quanto a estas, podem
ser citadas: m-Learning, Lifelong learning, Nanodegree, PITCH, Bootstraping, Design Thinking, Key Performance Indicator, Polinização, Flipped Classroom, Blended learning, Hands on, Learning by doing, Problem-Based Learning, Project-Based Learning, Minimum viable product, Canvas, SCRUM, Mapa de Empatia, SWOT, Storytelling.
O perfil do novo profissional, inclusive da educação, congrega hard e soft skills. As novas habilidades técnicas apreciadas pelo mercado estão ligadas, por exemplo, às Noções de programação, Fluência em dispositivos móveis, Cultura digital, Familiaridade com a nuvem e a cibersegurança, Noções sobre análise de dados. De igual modo, as habilidades sociais são cada vez mais apreciadas, tais como, a mencionada resiliência, o relacionamento interpessoal, a ética, o pensamento crítico e reflexivo, a liderança, dentre outros.
Na área da educação isso se traduz em laboratórios virtuais de realidade
aumentada, bibliotecas virtuais personalizadas, plataformas adaptativas de
educação com inteligência artificial, análise preditiva do comportamento dos
alunos, educação a distância, dentre outros.
Fonte: Ebook Educação Superior 4.o (2019)
Caraterísticas e habilidades de um Professor 4.0
1.Uso de tecnologias
2.Propulsor (a) para o desenvolvimento de competências 3.Capacidade de adaptação
4.Líder-pesquisador (a)
5.Aperfeiçoamento da comunicação
As habili
dades
TENDENCIAS DO MEC PARA O ENSINO SUPERIOR
Dos cinco anos do próximo PDI três estarão dentro do Governo Atual.
Future-se:
lançado em 17 de julho, tem o objetivo de dar maior autonomia financeira a universidades e institutos por meio do fomento à captação de recursos próprios e ao empreendedorismo; Novos Caminhos:
uma série de medidas para aumentar em 80% o número de matrículas na educação profissional e tecnológica; Educação Conectada:
MEC repassou R$ 224 milhões para conectar 100% das escolas aptas a receber internet e R$ 60 milhões para levar acesso à web a 8 mil rurais;Fonte: Portal do MEC, 2020)
Estima-se a abertura de 21 mil novas vagas, entre 2020 e 2022, nas licenciaturas de matemática e ciências da natureza, o que projeta 48.800 novas matrículas nesses cursos até 2022 e de cerca de 184.500 até 2025.