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RELATÓRIO ANUAL Para conhecer melhor este benefício, ligue Capitais e demais localidades. 2

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Academic year: 2022

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(1)
(2)

Primeiro, porque esse dinheiro é inteiramente deduzido da

base de cálculo do seu Imposto de Renda.

Segundo, porque com uma base de cálculo menor, você tem menos imposto a pagar.

E terceiro, porque o dinheiro

investido vai render um

grande futuro para você.

(3)

ÍNDICE

4 MENSAGEM DA DIRETORIA EXECUTIVA 6 ADMINISTRAÇÃO DA ACIPREV

8 PANORAMA ECONÔMICO DE 2016

RESULTADOS DO PLANO EM 2016

18 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS 30 DESPESAS ADMINISTRATIVAS E COM

INVESTIMENTOS DO PLANO

32 INFORMAÇÕES REFERENTES AO ESTATUTO DA ENTIDADE E DO REGULAMENTO DO PLANO 34 INFORMAÇÕES REFERENTES À POLÍTICA DE

INVESTIMENTOS

38 RELATÓRIO RESUMO DAS INFORMAÇÕES DO DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOS

40 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 44 PARECER DO CONSELHO FISCAL

46 MANIFESTAÇÃO DO CONSELHO DELIBERATIVO

48 GLOSSÁRIO

(4)

MENSAGEM DA DIRETORIA EXECUTIVA

(5)

MENSAGEM DA DIRETORIA EXECUTIVA

A Diretoria Executiva da ACIPREV – Fundo Multinstituído de Previdência Complementar, em cumprimento aos dispositivos legais, apresenta o relatório anual de suas atividades durante o ano de 2016, na versão COMPLETA.

A Entidade encerrou o exercício de 2016 com patrimônio de R$ 729.564,18 e com 419 participantes ativos. A média de contribuição dos participantes teve crescimento de 12,75%.

Com base nas informações do Plano, apresentamos abaixo as estatísticas referentes aos Participantes Ativos nos exercícios 2014, 2015 e 2016.

Ativos

INFORMAÇÕES GERAIS

ITEM 2014 2015 2016

Nº de Participantes* 528 482 419

Idade média (anos) 36,91 37,98 38,97

Tempo médio de filiação ao Plano (anos) 1,83 2,81 3,79

Contribuição média R$ 52,50 R$ 58,76 R$ 66,25

Saldo individual médio R$ 791,17 R$ 1.192,56 R$ 1.610,26

(*) Valores não contemplam participantes cancelados, os quais estão aguardando resgate.

O Relatório Anual tem por objetivo prestar informações aos Participantes referentes às atividades desenvolvidas pela Entidade e ao seu Plano de Benefícios. Com o envio do documento, a ACIPREV mantém o compromisso de apresentar os resultados de sua gestão com transparência.

Boa Leitura!

(6)

ADMINISTRAÇÃO DA ACIPREV

(7)

ADMINISTRAÇÃO DA ACIPREV (

EM 31/12/2016

)

DIRETORIA EXECUTIVA

Diretor Presidente: Marcelo Antônio Fernandes Diretora de Benefício: Ozanini Mário Rosineli

Diretor Administrativo: Rosângela Gallo Lolli Agostinho Diretor de Patrimônio: Veridiano Bispo dos Santos

Diretora Financeira e AETQ: Ângela Maria Telles de Souza

CONSELHO DELIBERATIVO

Presidente: Dimas Antônio Zulian Vice-Presidente: André Luis Salim Conselheiro Titular: Marcelo Fiorani

Conselheiro Titular: Douglas Aparecido Guzzo Conselheiro Titular: Nelson Ginetti

Conselheiro Titular: José Antonio Camacho Conselheiro Titular: Vanderlei Barufaldi Conselheiro Titular: Dilézio Ciamarro Conselheiro Titular: Germano Pavan Neto Conselheiro Suplente: Hebert Ricardo Rossi

Conselheiro Suplente: Samir José Triveloni da Silva Conselheiro Suplente: Evandro Carlos Barizon Conselheiro Suplente: Angela C. B. dos Santos Conselheiro Suplente: Lucas Leoncine

Conselheiro Suplente: Fábio Oscar Santarosa

Conselheiro Suplente: Marcos Alexandre Cavicchiolli Conselheiro Suplente: Edson Antonio Ruiz Baron Conselheira Suplente: Maco Antonio Mastrodi

CONSELHO FISCAL

Presidente: Geraldo Luiz Bueno Vice-Presidente: Valdessir Javaroni Conselheiro Titular: José Almir Curciol Conselheiro Suplente: Elza Cassitas Sferra Conselheira Suplente: Osvaldo Batista da Costa Conselheiro Suplente: Edinei Marin

(8)

PANORAMA ECONÔMICO DE 2016

(9)

PANORAMA ECONÔMICO DE 2016

Em 2016, o Brasil repetiu mais um ano de forte recessão, em claro contraste ao crescimento da economia mundial, em particular dos países avançados, da China e da Índia. O PIB do Brasil caiu 3,59% em relação a 2015, quando já tinha caído 3,77% em relação a 2014. Aliás, o desempenho de 2013 também deixou muito a desejar, pois o PIB só cresceu 0,5%. Nesses três anos, enquanto o PIB do Brasil recuou 6,79%, o PIB mundial acumulou crescimento de 10%. A maior economia mundial, os Estados Unidos, cresceu 6,74% e a União Europeia cresceu 6%. Para concluir as comparações importantes, gostaríamos de destacar que a China e a Índia (dois países que fazem parte dos “BRICS” como o Brasil), acumularam crescimento de 22,3% e de 24,1%, respectivamente, entre 2014 e 2016! Como a população brasileira cresce à taxa de 0,9% ao ano, aproximadamente, o efeito da maior recessão na história do Brasil sobre o PIB per capita foi devastador. O PIB por habitante caiu 9,1% nos últimos três anos.

5,2

6,5 5,96,66,2 6,3 7,0

1,0

-2,4 -2,2 -1,2

5,3 9,28,5

6,9 5,7 5,2

4,7 3,52,6

1,71,0 2,5 2,5 2,7

4,02,8 2,63,5

-0,4-0,6-0,3 -1,8

-3,0 -4,5

-5,8 -5,4 -3,6-2,9 -2,5 -6,50

-4,50 -2,50 -0,50 1,50 3,50 5,50 7,50 9,50

1T 2007 2T 2007 3T 2007 4T 2007 1T 2008 2T 2008 3T 2008 4T 2008 1T 2009 2T 2009 3T 2009 4T 2009 1T 2010 2T 2010 3T 2010 4T 2010 1T 2011 2T 2011 3T 2011 4T 2011 1T 2012 2T 2012 3T 2012 4T 2012 1T 2013 2T 2013 3T 2013 4T 2013 1T 2014 2T 2014 3T 2014 4T 2014 1T 2015 2T 2015 3T 2015 4T 2015 1T 2016 2T 2016 3T 2016 4T 2016

PIB - Trimestre sobre mesmo Trimestre Ano Anterior (%)

4Tri-10:

162,6 4Tri-16:

160,7

120 130 140 150 160 170 180

1T 2005 2T 2005 3T 2005 4T 2005 1T 2006 2T 2006 3T 2006 4T 2006 1T 2007 2T 2007 3T 2007 4T 2007 1T 2008 2T 2008 3T 2008 4T 2008 1T 2009 2T 2009 3T 2009 4T 2009 1T 2010 2T 2010 3T 2010 4T 2010 1T 2011 2T 2011 3T 2011 4T 2011 1T 2012 2T 2012 3T 2012 4T 2012 1T 2013 2T 2013 3T 2013 4T 2013 1T 2014 2T 2014 3T 2014 4T 2014 1T 2015 2T 2015 3T 2015 4T 2015 1T 2016 2T 2016 3T 2016 4T 2016 PIB Trimestral com Ajuste Sazonal

O PIB de 2016 alcançou R$ 6,3 trilhões. O PIB per capita acumula queda de 9,1% entre 2014 e 2016.

(10)

Conforme mostra o gráfico acima do PIB trimestral com ajuste sazonal, a população brasileira está ficando cada vez mais pobre em decorrência de vários anos de políticas econômicas inconsistentes. Após onze meses consecutivos de queda do PIB trimestral com ajuste sazonal, o número índice correspondente ao PIB do quarto trimestre de 2016 é menor do que a estatística correspondente ao quarto trimestre de 2010! Isto se traduz da seguinte maneira: na média, o volume de produção total da agropecuária, da indústria e dos serviços da economia brasileira no último trimestre do ano passado foi menor do que se produzia seis anos atrás!

Dentro de esses setores, o mais atingido de longe foi a indústria, cujo nível de produção despencou e foi dos setores que mais desempregou pessoas.

Com esse desempenho tão negativo da atividade econômica a taxa de desemprego aumentou de forma significativa. Com efeito, de acordo aos dados do IBGE, a taxa de desemprego a nível nacional aumentou de 6,5% no trimestre móvel outubro-novembro-dezembro de 2014 para 12% no mesmo trimestre móvel de 2016. A última vez que houve um dado positivo em doze meses de abertura de postos de trabalho com carteira assinada foi nos doze meses terminados em janeiro de 2015. Mesmo assim, o dado foi pífio. Entre fevereiro de 2014 e janeiro de 2015 abriram-se somente 41.345 vagas de trabalho. Daí em diante começaram a se fechar postos de trabalho de forma acelerada, atingindo-se um pico de quase 2.000.000 milhões de vagas fechadas nos doze meses até março de 2016.

Além do fraquíssimo nível de atividade, que levou a um forte aumento do desemprego, uma elevada taxa de inflação corroía o poder de compra da renda disponível dos consumidores.

Não é de se estranhar, portanto, que o consumo das famílias também tenha apresentado vários trimestres seguidos de queda a partir do início de 2015. Apesar de ter esses números do IBGE presentes, a equipe econômica da ex-Presidente Dilma Rousseff insistia que o Brasil sairia da recessão através do estímulo de crédito para que as famílias voltassem a consumir.

4,9 5,8

5,3 5,1 6,4 6,2

5,8 7,17,2

7,0 8,4

3,5 2,3

4,04,5 7,07,5

5,45,3 6,86,4 6,6

4,0 2,53,0

2,2 3,9

4,8 3,84,1

3,5 2,6

3,7 1,71,1

2,6

-1,2 -2,9

-4,7 -6,7-5,8

-4,8 -3,4-2,9

-8,00 -6,00 -4,00 -2,00 0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00

1T 2006 2T 2006 3T 2006 4T 2006 1T 2007 2T 2007 3T 2007 4T 2007 1T 2008 2T 2008 3T 2008 4T 2008 1T 2009 2T 2009 3T 2009 4T 2009 1T 2010 2T 2010 3T 2010 4T 2010 1T 2011 2T 2011 3T 2011 4T 2011 1T 2012 2T 2012 3T 2012 4T 2012 1T 2013 2T 2013 3T 2013 4T 2013 1T 2014 2T 2014 3T 2014 4T 2014 1T 2015 2T 2015 3T 2015 4T 2015 1T 2016 2T 2016 3T 2016 4T 2016

Consumo das Famílias - Anual %

(11)

O foco correto teria sido criar o ambiente de confiança, inflação em queda, rentabilidade, segurança jurídica e regulatória para que o setor privado desengavetasse projetos de investimento que abririam novos postos de trabalho. Mas, isto não foi feito e o investimento público e privado caiu a taxas nunca antes vistas por onze trimestres consecutivos. Isto começou a mudar na direção correta assim que assumiu a equipe econômica atual, tanto no Ministério da Fazenda quanto no Banco Central, pouco antes de meados do ano. De todo modo, o ano de 2016 continuou sofrendo as consequências dos enormes equívocos da política econômica anterior. E, nem o consumo nem os investimentos ainda mostraram sinais positivos.

A produção industrial que, conforme apontamos acima, foi a que mais sofreu na política econômica anterior, tem se estabilizado e começado a mostrar tênues sinais de recuperação.

Algo que precisamos chamar a atenção é que o Banco Central presidido por Alexandre Tombini não combateu a inflação descontrolada com o instrumento tradicional de taxa de juros.

Ao invés disso, fizeram uso de fortes intervenções no mercado cambial, através de derivativos, para manter o Real artificialmente baixo e desta forma tentar (em vão) controlar a inflação. É claro que provocaram uma significativa perda de competitividade para o setor industrial.

29,0 22,9

15,3

7,8 8,2 8,1 5,8 5,5

3,1 1,1 -1,5

0,62,9 8,5 7,3

4,5 4,3

-6,3 -7,5-6,7 -9,8

-12,5 -14,8

-18,7-17,3 -8,6 -8,4

-5,4

-25,00 -20,00 -15,00 -10,00 -5,00 0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00

1T 2010 2T 2010 3T 2010 4T 2010 1T 2011 2T 2011 3T 2011 4T 2011 1T 2012 2T 2012 3T 2012 4T 2012 1T 2013 2T 2013 3T 2013 4T 2013 1T 2014 2T 2014 3T 2014 4T 2014 1T 2015 2T 2015 3T 2015 4T 2015 1T 2016 2T 2016 3T 2016 4T 2016

Investimento - Anual

26-Jul-11: 1,53 22-Set-11:

1,90

25-Nov-11:

1,89

23-Fev-12:

1,70 28-Jun-12:

2,09 30-Nov-12:

2,11

22/8/13:

2,45

8/3/13:

1,95

29/8/14:

2,24 29/1/14:

2,44

24/9/15:

4,19

15/12/16:

3,38 21/1/16:

4,16

25/10/16:

3,12

1,40 1,55 1,70 1,85 2,00 2,15 2,30 2,45 2,60 2,75 2,90 3,05 3,20 3,35 3,50 3,65 3,80 3,95 4,10 4,25 4,40

01/03/2011 16/03/2011 27/05/2011 08/08/2011 19/10/2011 30/12/2011 13/03/2012 24/05/2012 03/08/2012 16/10/2012 28/12/2012 12/03/2013 23/05/2013 02/08/2013 11/10/2013 23/12/2013 07/03/2014 21/05/2014 31/07/2014 09/10/2014 18/12/2014 04/03/2015 18/05/2015 28/07/2015 07/10/2015 18/12/2015 03/03/2016 16/05/2016 26/07/2016 05/10/2016 19/12/2016

Taxa de câmbio 2011-2016: R$/US$

30/12/2016:

3,26

(12)

Se bem taxas de câmbio acima de R$4 por Dólar claramente não eram taxas de câmbio de equilíbrio, taxas abaixo ou pouco acima de R$2 também não. E com essa política a indústria sofreu gravíssimas consequências. O agronegócio também, mas nessa área o Brasil é tão produtivo e competitivo, e com os preços altos das commodities agrícolas, o setor avançou.

O gráfico acima da produção industrial com ajuste sazonal mostra claramente que o pior ficou para atrás. Depois que o volume de produção industrial mostrou uma trajetória consistente de queda entre junho de 2013 e fevereiro de 2016 (-21,1%), se estabilizou, com alguma tendência de alta. Ainda está em patamares baixíssimos, mas tudo indica que estaremos assistindo a uma retomada em 2017. Com efeito, o nível de confiança do empresário industrial se recuperou fortemente dos historicamente baixos dados que a Confederação Nacional da Indústria registrou entre 2014 e a troca de comando da equipe econômica em maio de 2016. O gráfico é particularmente revelador.

Jul-08:

105,1

Dez-08: 82,8 Jan-09:

84,9

Mai-11:

105,1 Dez-10:

102,8

Jun-13:

105,7

Dez-16:

85,6

80 85 90 95 100 105 110

Produção Industrial - Com Ajuste Sazonal (Nova Série)

Média Jan/05 a Set/08: 94,1

,

-21%

Dez-10 a Dez-16: -16,7%

O volume de produção de dezembro de 2016 se retraiu quase aos níveis de produção observados em janeiro de 2009!

Dez-10 a Dez-14: -6,6%

55,8 65,1

55,954,8 57,1

62,2

57,4 56,5 59,958,5

55,0 64,8

57,856,9 54,7

48,2

38,0

36,537,137,4 36,8

41,3 45,747,3

51,5 53,752,3

51,7 48,0

50,1

30,0 35,0 40,0 45,0 50,0 55,0 60,0 65,0 70,0

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17

Confiança do Empresário Industrial

Média histórica: 54,1 Após 28 meses o índice ficou acima da linha divi- sória dos 50 pontos em agosto.

(13)

Com a nova equipe econômica houve uma mudança de 180 graus na condução da política econômica. Mesmo assim, levará muito tempo para recuperar o que foi perdido, já que as contas públicas ficaram em frangalhos. Pela primeira vez na série histórica houve déficit primário nas contas públicas (a soma de todas as receitas descontadas as despesas correntes e de investimento, exceto pagamento de juros do estoque de dívida) em 2014. Esse déficit cresceu como bola de neve nos dois anos seguintes. E por mais que o governo atual se esforce, o brutal aumento que houve em despesas obrigatórias só poderá enfrentado com reformas estruturais e, infelizmente, talvez um novo aumento de impostos. Não é à toa que durante o Governo da Presidente Dilma o Brasil perdeu o tão festejado grau de investimento pelas três principais agências de rating internacional. Nota que fora conquistada com árduo trabalho de austeridade na política fiscal, manutenção da dívida pública sob controle, contas externas solventes e inflação sob controle. A realidade hoje é muito diferente.

O que sim conseguiu ser levado adiante rapidamente foi o esforço de reduzir drasticamente a inflação e colocá-la em inequívoca trajetória em direção à meta central de 4,5%, meta esta que o Banco Central não cumpria desde 2010! A excelente equipe nova no Banco Central, com a ampla credibilidade do Presidente Ilan Golfajn e seus diretores, foi responsável por trazer o IPCA dos 10,67% em que tinha fechado no ano de 2015 para 6,29% em 2016.

2,71 3,14 3,20

3,73

3,17 3,343,29

3,22 2,99 2,522,31

Dez-12:

2,39 2,16

1,89 Jun-13:

1,99

Out-13:

1,42 Dez-13:

1,88 Abr-14:

1,87

Dez-14:

0,63

Set-16:-3,08 Dez-16:

-2,47

-4,0 -3,0 -2,0 -1,0 0,0 1,0 2,0 3,0

4,0 Resultado Primário do Setor Público (% do PIB) - 12 Meses

Jan-Dez 2012: R$ 105 bn (2,39% PIB) Jan-Dez 2013: R$ 91,3 bn (1,88% PIB) Jan-Dez 2014: -R$ 32,5 bn (-0,63% PIB) Jan-Dez 2015: -R$111,2 bn (-1,88% PIB) Jan-Dez 2016: -R$155,8 bn (-2,47% PIB)

(14)

Uma queda muito significativa da inflação em curto espaço de tempo, inclusive para um nível abaixo do limite superior do intervalo de metas de 6,5%. Gostaríamos de destacar que no início de dezembro de 2016, a mediana das expectativas de mercado para o IPCA fechado do ano, divulgada semanalmente pelo Banco Central, ainda estava acima de 6,5%. Essa queda substancial da inflação não somente estimulou o aumento da confiança dos empresários, mas também concorreu para aumentar a confiança dos consumidores, como mostra o gráfico da Fundação Getúlio Vargas embaixo. Esta sofreu uma pequena queda no fim do ano, mas já com recuperação em janeiro.

60,0 70,0 80,0 90,0 100,0 110,0 120,0

jan/11 mai/11 set/11 jan/12 mai/12 set/12 jan/13 mai/13 set/13 jan/14 mai/14 set/14 jan/15 mai/15 set/15 jan/16 mai/16 set/16 jan/17

Índice de Confiança do Consumidor - FGV

Mar-07:

2,96%

Out-08:

6,41%

Out-09:

4,17%

Abr-11:

6,51%

Set-11: 7,31% Jun-13:

6,70%

Dez-13:

5,91%

Dez-14:

6,41% Dez-16:

6,29%

Dez-15:

10,67%

2,00%

3,00%

4,00%

5,00%

6,00%

7,00%

8,00%

9,00%

10,00%

11,00%

Índice Difusão: IPCA 12 Meses - % 4Tri-15: 73,3%

1Tri-16: 74,7%

2Tri-16: 61,7%

3Tri-16: 59,9%

Out-16: 58,98%

Nov-16: 57,10%

2016:

Preços administrados 12 M: 6,99%

Preços livres 12 M: 8,17%

(15)

O que permaneceu uma boa notícia na área econômica em 2016 foi que as contas externas continuaram mostrando déficit baixo após que o câmbio foi deixado flutuar livremente, com intervenções unicamente para evitar forte volatilidade. O déficit em conta corrente do balanço de pagamentos, que o país precisou financiar com divisas, caiu drasticamente. Em 2014, Brasil tinha registrado um déficit no balanço de pagamentos de US$ 104,18 bilhões. Em 2016 foi de apenas US$ 23,51 bilhões (1,30% do PIB).

O mercado financeiro refletiu a melhora da confiança e tanto o risco Brasil caiu quanto a Bolsa subiu. No começo de janeiro de 2016, o risco País estava acima dos 500 pontos e em dezembro fechou pouco acima dos 300 pontos. Já o índice Bovespa registrou valorização de 38,9%, depois de três anos seguidos de perdas.

20-May-08:

73.517

27-Oct-08: 29.435 6/1/10:

70.729 8/4/10:

71.785 8/11/10:

72.657 6/4/11:

69.037

23/5/11:

62.345

8/8/11:

48.668 13/3/12:

68.394

7/8/12:

57.726 3/1/13:

63.312

7/8/13:

47.447 31/10/13:

54.256

2/9/14:

61.896 5/5/15:

58.052

29/12/16:

60.227 27/4/16:

54.478 31/10/16:

64.925

26.000 32.000 38.000 44.000 50.000 56.000 62.000 68.000 74.000

02-Jan-08 02-Mar-08 02-May-08 02-Jul-08 02-Sep-08 02-Nov-08 02-Jan-09 02-Mar-09 02-May-09 02-Jul-09 02-Sep-09 02-Nov-09 02-Jan-10 02-Mar-10 02-May-10 02-Jul-10 02-Sep-10 02-Nov-10 02-Jan-11 02-Mar-11 02-May-11 02-Jul-11 02-Sep-11 02-Nov-11 02-Jan-12 02-Mar-12 02-May-12 02-Jul-12 02-Sep-12 02-Nov-12 02-Jan-13 02-Mar-13 02-May-13 02-Jul-13 02-Sep-13 02-Nov-13 02-Jan-14 02-Mar-14 02-May-14 02-Jul-14 02-Sep-14 02-Nov-14 02-Jan-15 02-Mar-15 02-May-15 02-Jul-15 02-Sep-15 02-Nov-15 02-Jan-16 02-Mar-16 02-May-16 02-Jul-16 02-Sep-16 02-Nov-16

Indice Bovespa

Em 2009: +83%

Em 2010: +1,04%

Em 2011: -18,1%

Em 2012 até 13/3: 20,5%

Em 2012: 7,4%

Em 2012 até 5/6: -7,5%16

Em 2013: -15,5%

Em 2014: -2,9%

Em 2015: -13,3%

Em 2016: +38,9%

Jan-99:

4,09

Ago-99:

4,82

Dez-16:

1,30 Fev-15:

4,38

-2,00 -1,00 0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00

jan/97 nov/97 set/98 jul/99 mai/00 mar/01 jan/02 nov/02 set/03 jul/04 mai/05 mar/06 jan/07 nov/07 set/08 jul/09 mai/10 mar/11 jan/12 nov/12 set/13 jul/14 mai/15 mar/16

Déficit em Conta Corrente como % do PIB

Valores negativos indicam superávit

Déficit 12 M Dez 2016: US$ 23,51 bn Déficit 12 M Dez 2015: US$ 58,88 bn Déficit 12 M Dez 2014: US$ 104,18 bn

(16)

Por fim, o ano de 2016 marcou a retomada de uma política econômica coerente, que ainda tem muito caminho a percorrer para colocar o Brasil novamente na trilha de um crescimento sustentado a taxas elevadas. Mas, reformas essenciais para isto já estão sendo discutidas. E, a importantíssima emenda constitucional que determinou um teto de gastos públicos para a União nos próximos vinte anos já foi aprovada. A despesa primária total do Tesouro Nacional subiu de cerca de 14,5% do PIB no ano 2000 para cerca de 20% do PIB em 2016. Isto significa que houve um brutal aumento real (acima da inflação) pelo lado da despesa. Sendo assim, o que a PEC do teto de gastos determinou é que nos próximos vinte anos o total de gastos da União não poderá subir mais do que a correção pela inflação passada. A estratégia de se esforçar para aprovar esta emenda antes de qualquer outra foi muito interessante, porque agora será necessário aprovar outras emendas que estabeleçam um controle sobre alguns gastos que tendem a crescer bem acima da inflação. O exemplo mais relevante é a reforma da Previdência pois os gastos previdenciários crescem bem acima da inflação e o déficit do sistema previdenciário cresce feito bola de neve. Se não forem adiante essas novas reformas, a despesa total (dado o teto) tenderá a ser cada vez mais ocupada com gastos previdenciários e servidores públicos. Tendo em vista o que já foi conseguido, os bons resultados da queda da inflação, o aumento da confiança de consumidores, empresários e investidores estrangeiros e o que está em discussão em termos de novas reformas, podemos dizer que 2017 é um ano que finalmente começou com luz no fim do túnel.

(Panorama Econômico realizado por Victoria Werneck – Economista Chefe do Grupo Icatu Seguros)

(17)

RESULTADO DO PLANO EM 2016

(18)

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS

(19)

RESULTADOS DO PLANO EM 2016

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS

BALANÇO PATRIMONIAL

R$ MIL

ATIVO Nota dez/16 dez/15 Variação (%)

DISPONÍVEL 4 19 40 -53%

REALIZÁVEL 722 600 20%

Gestão Previdencial 1 - 100%

Gestão Administrativa 5 5 6 -17%

Investimentos 6 716 594 21%

Fundos de Investimento 716 594 21%

TOTAL DO ATIVO 741 640 16%

PASSIVO Nota dez/16 dez/15 Variação (%)

EXIGÍVEL OPERACIONAL 12 12 0%

Gestão Previdencial 7 10 11 -9%

Gestão Administrativa 8 2 1 100%

PATRIMÔNIO SOCIAL 9 729 628 16%

Patrimônio de Cobertura do Plano 725 618 17%

Provisões Matemáticas 725 618 17%

Benefícios a Conceder 725 618 17%

Fundos 4 10 -60%

Fundos Administrativos 11.1 4 10 -60%

TOTAL DO PASSIVO 741 640 16%

As notas explicativas integram as Demonstrações Contábeis

BALANÇO PATRIMONIAL Exercício findo em

(20)

DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO SOCIAL

DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO DO PLANO

DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO SOCIAL R$ MIL

DESCRIÇÃO Nota dez/16 dez/15 Variação (%)

A) Patrimônio Social – Início do Exercício 628 429 46%

1. Adições 300 319 -6%

Contribuições Previdenciais 10.1 170 211 -19%

Resultado Positivo Líquido dos Investimentos – Gestão Previdencial 12.1 80 34 135%

Receitas Administrativas 50 74 -32%

2. Destinações (199) (120) 65%

Benefícios 10.2 (143) (56) 155%

Despesas Administrativas (56) (64) -13%

3. Acréscim o no Patrim ônio Social (1+2) 101 199 -49%

Provisões Matemáticas 10.3 107 189 -43%

Fundos Administrativos 11.1 (6) 10 -160%

B) Patrim ônio Social no Final do Exercício (A+3) 729 628 16%

As notas explicativas integram as Demonstrações Contábeis

Exercício findo em

DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS R$ MIL

DESCRIÇÃO Nota dez/16 dez/15 Variação (%)

A) Ativo Líquido - início do exercício 618 429 44%

1. Adições 257 254 1%

Contribuições 177 220 -20%

Resultado Positivo Líquido dos Investimentos - Gestão Previdencial 12.1 80 34 135%

2. Destinações (150) (65) 131%

Benefícios 10.2 (143) (56) 155%

Custeio Administrativo (7) (9) -22%

3. Acréscim o no Ativo Líquido (1+2) 107 189 -43%

Provisões Matemáticas 10.3 107 189 -43%

B) Ativo Líquido – Final do Exercício (A+3) 725 618 17%

C) Fundos não previdenciais (6) 10 -160%

Fundos Administrativos 11.1 (6) 10 -160%

As notas explicativas integram as Demonstrações Contábeis

Exercício findo em

(21)

DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO DO PLANO

DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA

DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS R$ MIL

DESCRIÇÃO Nota dez/16 dez/15 Variação (%)

1. Ativos 739 639 16%

Disponível 4 17 35 -51%

Recebível 6 10 -40%

Investimento 6 716 594 21%

Fundos de Investimento 716 594 21%

2. Obrigações 7 (10) (11) -9%

Operacional (10) (11) -9%

3. Fundos Não Previdenciais 11.1 (4) (10) -60%

Fundos Administrativos (4) (10) -60%

5. Ativo Líquido (1-2-3) 725 618 17%

Provisões Matemáticas 725 618 17%

As notas explicativas integram as Demonstrações Contábeis

Exercício findo em

DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA R$ MIL

DESCRIÇÃO Nota dez/16 dez/15 Variação (%)

A) Fundo Adm inistrativo do Exercício Anterior 10 - 100%

1. Custeio da Gestão Adm inistrativa 50 74 -32%

1.1. Receitas 50 74 -32%

Custeio Administrativo da Gestão Previdencial 7 8 -13%

Custeio Administrativo dos Investimentos 12 9 33%

Receitas Diretas 31 57 -46%

2. Despesas Adm inistrativas (56) (64) -13%

2.1. Adm inistração Previdencial (46) (57) -19%

Serviços de terceiros (32) (43) -26%

Despesas gerais (12) (11) 9%

Tributos (2) (3) -33%

2.2. Adm inistração dos Investim entos (10) (7) 43%

Serviços de terceiros (10) (7) 43%

6. Insuficiência da Gestão Adm inistrativa (1-2) (6) 10 -160%

7. Reversão do Fundo Adm inistrativo (6) 11.1 (6) 10 -160%

B) Fundo Adm inistrativo do Exercício Atual (A+7) 4 10 -60%

As notas explicativas integram as Demonstrações Contábeis

Exercício findo em

(22)

DEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

(EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 EM MILHARES DE REAIS)

1. CONTEXTO OPERACIONAL

A ACIPREV Fundo Multinstituído de Previdência Complementar doravante denominada ACIPREV é constituída sob a forma de sociedade civil de previdência complementar, inscrita sob o CNPJ nº 15.553.660/0001-77 nos termos da Lei Complementar nº. 109, de 29 de maio de 2001 e normas subsequentes, sem fins lucrativos, dotada de autonomia administrativa e personalidade jurídica de direito privado, regida por Estatuto, pelo regulamento do plano de benefício de contribuição definida (CD) por ela operado.

A Superintendência Nacional de Previdência Complementar do Ministério da Previdência Social, por meio da Diretoria de Análise Técnica, aprovou a constituição e autorizou o funcionamento da Entidade, bem como o Estatuto por meio da Portaria nº 30 de 26 de janeiro de 2012, publicada no Diário Oficial da União de 27 de janeiro de 2012.

O Plano de Benefícios Previdenciários da ACIPREV com data base de 31/12/2016 possui 419 participantes Ativos (482 em 2015), além de apresentar uma idade média populacional de 38,97 anos (38 em 2015).

A autorização da aplicação do Regulamento do Plano de Benefícios Previdenciários da ACIPREV, sob o CNPB nº 2012.0004-11, foi aprovada pela portaria nº 46 de 02 de fevereiro de 2012, publicada no Diário Oficial da União nº 25 de 03 de fevereiro de 2012.

A ACIPREV tem por objetivo executar e administrar planos de benefícios de natureza previdenciária em favor dos participantes, e estabelecer acordos, contratos e convênios com Entidades públicas e privadas, objetivando o melhor cumprimento de suas finalidades.

Para a consecução de seus objetivos, a Entidade dispõe de recursos oriundos das contribuições de seus participantes, de receitas diretas e da remuneração dos seus ativos.

Essas demonstrações consolidadas e por plano são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Entidade. Todas as informações financeiras foram arredondadas para o milhar

DEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BENEFÍCIOS R$ MIL

DESCRIÇÃO Nota dez/16 dez/15 Variação

(%)

Provisões Técnicas (1+4) 735 629 17%

1. Provisões Matem áticas 725 618 17%

1.2. Benefício a Conceder 9 725 618 17%

Contribuição Definida 725 618 17%

Saldo de Contas - Parcela Patrocinador / Instituidor 118 91 30%

Saldo de Contas - Parcela Participantes 607 527 15%

4. Exigível Operacional 10 11 -9%

4.1. Gestão Previdencial 7 10 11 -9%

Exercício findo em

(23)

2. APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS

A ACIPREV apresenta as demonstrações contábeis em atendimento às disposições dos órgãos normativos e reguladores das atividades das Entidades fechadas de previdência complementar, especificamente pela Instrução SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009, alterada pela Instrução MTPS/PREVIC Nº 25, de 17 de dezembro de 2015, e de acordo com as práticas contábeis aplicáveis no Brasil e em observância à Resolução do Conselho Federal de Contabilidade nº 1.272, de 22 de janeiro de 2010, que aprova a ITG 2001.

De acordo com a Instrução SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009 e suas alterações, as Entidades fechadas de previdência complementar apresentam os seguintes demonstrativos contábeis:

I. Balanço Patrimonial;

Tem como finalidade evidenciar de forma consolidada os saldos das contas de ativo, passivo e patrimônio social dos planos de benefícios previdenciários, mantidos pelos seus montantes originais, ao final de cada exercício.

II. Demonstração da Mutação do Patrimônio Social – DMPS;

Este Demonstrativo substitui a Demonstração do Resultado do Exercício – DRE e tem como finalidade evidenciar de forma consolidada as modificações sofridas pelo Patrimônio Social do conjunto de planos de benefícios, ao final de cada exercício.

III. Demonstração da Mutação do Ativo Líquido por Plano de Benefícios - DMAL;

Tem por finalidade demonstrar de forma individualizada as mutações sofridas pelo Ativo Líquido dos planos de benefícios, ao final de cada exercício.

IV. Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios – DAL;

Tem como finalidade evidenciar de forma individualizada os componentes patrimoniais de cada plano de benefícios, ao final de cada exercício.

V. Demonstração do Plano de Gestão Administrativa – DPGA;

Tem como finalidade evidenciar de forma consolidada e individualizada (facultativa) a atividade administrativa da Entidade, demonstrando as alterações do fundo administrativo, ao final de cada exercício.

VI. Demonstração das Provisões Técnicas do Plano de Benefícios – DPT.

Tem como finalidade evidenciar de forma individualizada a totalidade dos compromissos de cada plano de benefícios, ao final de cada exercício.

2.1. As principais práticas adotadas pela Entidade emanam das Resoluções CNPC nº 8, de 31 de outubro de 2011, CGPC nº 29, de 31 de agosto de 2009, Instrução SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009 e suas alterações posteriores, e encontram-se resumidas a seguir:

2.1.1. A sistemática estabelecida pelo órgão normativo apresenta como principal característica a autonomia patrimonial dos planos de benefícios de forma a identificar, separadamente, os

Referências

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