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RESULTADO DO PLANO EM 2015

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Academic year: 2022

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ÍNDICE

4 MENSAGEM DA DIRETORIA EXECUTIVA 6 ADMINISTRAÇÃO DO CNBPREV

8 PANORAMA ECONÔMICO DE 2015

RESULTADO DO PLANO EM 2015

17 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS 32 DESPESAS ADMINISTRATIVAS E COM

INVESTIMENTOS DO PLANO

34 INFORMAÇÕES REFERENTES AO ESTATUTO DA ENTIDADE E DO REGULAMENTO DO PLANO 36 INFORMAÇÕES REFERENTES À POLÍTICA DE

INVESTIMENTOS

41 RELATÓRIO RESUMO DAS INFORMAÇÕES DO DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOS

43 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 46 PARECER DO CONSELHO FISCAL

48 MANIFESTAÇÃO DO CONSELHO DELIBERATIVO

50 GLOSSÁRIO

(4)

MENSAGEM DA DIRETORIA EXECUTIVA

(5)

MENSAGEM DA DIRETORIA EXECUTIVA

A Diretoria Executiva do CNBPREV – Fundo de Previdência dos Cartórios, em cumprimento aos dispositivos legais, apresenta o relatório anual de suas atividades durante o ano de 2015, na versão COMPLETA.

A Entidade encerrou o exercício de 2015 com patrimônio de R$ 18.488.451,53 e com 811 participantes ativos. A média de contribuição dos participantes teve crescimento de 13,14%, consolidando uma gestão moderna com foco nos resultados e no participante.

Com base nas informações do Plano, apresentamos abaixo as estatísticas referentes aos Participantes Ativos nos exercícios 2013, 2014 e 2015.

Ativos

INFORMAÇÕES GERAIS

ITEM 2013 2014 2015

Nº de Participantes* 875 834 811

Idade média (anos) 44,99 46,01 47,42

Tempo médio de filiação ao Plano (anos) 3,05 4,03 5,44

Contribuição média R$ 419,45 R$ 422,87 R$ 478,43

Saldo individual médio R$ 11.942,29 R$ 16.118,29 R$ 20.697,02

(*) Valores não contemplam participantes cancelados, os quais estão aguardando resgate.

Assistidos e Pensionistas

O Plano de Previdência do Colégio Notarial do Brasil – Plano CNBPREV possui atualmente 01(um) participante assistido. Além disso, houveram 02 (duas) concessões de pensão por morte em 2015.

Desde o início do funcionamento da Entidade, em janeiro de 2009, muito já se fez para fortalecer as relações com os Participantes, de modo a aperfeiçoar os serviços prestados.

O Relatório Anual tem por objetivo prestar informações aos Participantes referentes às atividades desenvolvidas pela Entidade e ao seu Plano de Benefícios. Com o envio do documento, o CNBPREV mantém o compromisso de apresentar os resultados de sua gestão com transparência.

Boa leitura!

(6)

ADMINISTRAÇÃO DO CNBPREV

ADMINISTRAÇÃO DO CNBPREV

(7)

ADMINISTRAÇÃO DO CNBPREV (

EM 31/12/2015

)

DIRETORIA EXECUTIVA

Diretor Presidente: Luiz Carlos Weizenmann Diretor Financeiro: Rodrigo Reis Cyrino Diretora de Benefícios: Daisy Ehrhart

CONSELHO DELIBERATIVO

Presidente: Paulo Roberto Gaiger Ferreira

Conselheira Suplente: Emanuelle Fontes O. Perrota Vice-Presidenta: Walquiria Mara Graciano M. Rabelo Conselheiro Suplente: Sérgio Ivan Margarida

Conselheiro Titular: Mario Pazutti Mezzari Conselheira Suplente: Joao Figueiredo Ferreira Conselheiro Titular: José Flávio Bueno Fischer Conselheira Suplente: Carlos Casses Presser Conselheiro Titular: Rogério Portugal Barcellar Conselheiro Suplente: Willian Sanches Campagnone Conselheira Titular: Carlos Alberto Firmo Oliveira Conselheiro Suplente: Fábio Lourenço de Lima

CONSELHO FISCAL

Presidente: Danilo Alceu Kunzler

Vice-Presidente: Otavio Guilherme Margarida

Conselheiro Titular: Ivanildo de Figueiredo A. de Oliveira Filho Conselheiro Suplente: Mateus Brandão Machado

Conselheira Suplente: André Ribeiro da Rosa

(8)

PANORAMA ECONÔMICO DE 2015

(9)

PANORAMA ECONÔMICO DE 2015

Para a economia brasileira o ano de 2015 foi bastante melancólico em todos os aspectos, e dentro de um cenário econômico mundial que não poderia ser chamado de especialmente crítico. Teve sim a desaceleração do crescimento da China, mas desaceleração não é retração de PIB, é apenas crescimento mais lento. A economia da China, a segunda maior economia mundial após os Estados Unidos, ainda apresentou um crescimento bastante robusto, com o PIB se expandindo 6,9%. A economia americana também continuou crescendo de forma gradual e gerando empregos de forma significativa mensalmente. No ano de 2015, abriram-se mais de dois milhões e seiscentos mil novos postos de trabalho, o que levou a taxa de desemprego para um patamar historicamente baixo de 5%. Tanto é que após sete anos em que a taxa de juros dos Fed funds foi mantida virtualmente em zero, o Comité de Política Monetária do Banco Central americano finalmente decidiu subir a taxa para 0,25% na reunião de dezembro de 2015. Finalmente, a economia da zona do Euro também cresceu, embora de forma mais anêmica, o que levou ao Banco Central Europeu decidir implementar políticas de maior estímulo monetário.

Nesse ambiente externo, o Brasil foi um dos poucos destaques de país com um desempenho extremamente negativo, acompanhado pelos países “bolivarianos” do Atlântico, Argentina e Venezuela. Com efeito, após a inflação brasileira fechar 2014 em 6,41% (muito perto do limite superior da meta de 6,5%), em 2015 o IPCA atingiu a perigosa marca dos dois dígitos (10,67%), ultrapassando em muito o limite superior do regime de metas de inflação. Tratou-se do índice mais alto desde novembro de 2003. No primeiro ano do novo mandato da presidente Dilma Rousseff, houve necessidade de reajustar vários preços administrados, que tinham sido mantidos artificialmente congelados ou que tinham sido reduzidos obrigatoriamente, como a energia elétrica, em um surto de populismo. Assim, os itens que compõem os preços administrados dentro do IPCA subiram, em média, espantosos 18,1% em 2015. Entretanto, devemos destacar que, deixando de lado os preços administrados, os demais preços, os chamados preços livres subiram 8,5%. Isto é, subiram muito acima do limite superior da banda do regime de metas de inflação (6,5%). Além disso, o índice de difusão do IPCA (percentual de

0,3 3,12,7

1,5

-2,7 2,0

-2,0

-8,3 -5,4

-0,4 1,3

3,9

1,6 3,9

2,82,8

-1,5 2,9

0,8 4,6

2,7 1,9

0,50,1 1,91,1

3,0 3,8

-0,9 4,64,3

2,1 0,6

3,9

2,0 1,0

-10,0 -8,0 -6,0 -4,0 -2,0 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0

1T 2007 2T 2007 3T 2007 4T 2007 1T 2008 2T 2008 3T 2008 4T 2008 1T 2009 2T 2009 3T 2009 4T 2009 1T 2010 2T 2010 3T 2010 4T 2010 1T 2011 2T 2011 3T 2011 4T 2011 1T 2012 2T 2012 3T 2012 4T 2012 1T 2013 2T 2013 3T 2013 4T 2013 1T 2014 2T 2014 3T 2014 4T 2014 1T 2015 2T 2015 3T 2015 4T 2nd 2015

PIB 2014: 2,4%

EUA: PIB 4to Trimestre 2015 - 2da estimativa

PIB 2015: 2,4%

PIB 4T 2015 revisado de 0,7% para 1,0%

(10)

O que especialmente dramático é que o Brasil está vivendo um cenário de altíssima inflação ao mesmo tempo em que o nível de atividade registrou uma das maiores retrações desde o pós- guerra. Com efeito, o PIB de 2015 caiu 3,85%, encima de um PIB já quase estagnado em 2014, que tinha tido crescimento de apenas 0,1% em relação a 2013. Isto é, já faz dois anos seguidos que o PIB per capita recua bastante no Brasil, já que a população vem crescendo aproximadamente 1,1% ao ano.

Mar-07:

2,96%

Out-08:

6,41%

Out-09:

4,17%

Abr-11:

6,51%

Set-11: 7,31% Jun-13:

6,70%

Dez-13:

5,91%

Dez-14:

6,41%

Dez-15:

10,67%

2,00%

3,00%

4,00%

5,00%

6,00%

7,00%

8,00%

9,00%

10,00%

11,00%

IPCA 12 Meses - %

2015:

Preços Administrados 12 Meses: 18,1%

Preços Livres 12 Meses: 8,5%

Índice Difusão:

1Tri-15: 70,2%

2Tri-15: 69,7%

3Tri-15: 65,8%

Out-15: 67%

Nov-15: 78%

Dez-15: 75%

4Tri-10:

162,52 4Tri-15:

163,48

120 130 140 150 160 170 180

005 005 005 005 006 006 006 006 007 007 007 007 008 008 008 008 009 009 009 009 010 010 010 010 011 011 011 011 012 012 012 012 013 013 013 013 014 014 014 014 015 015 015 015

PIB Trimestral com Ajuste Sazonal

(11)

Conforme mostra o gráfico acima do PIB trimestral com ajuste sazonal, a população brasileira está ficando cada vez mais pobre em decorrência de vários anos de políticas econômicas inconsistentes. Gostaríamos de ressaltar que faz muitos trimestres em que o PIB vem caindo e que o número índice que corresponde ao PIB trimestral do quarto trimestre de 2015 é muito parecido ao que corresponde ao quarto trimestre de 2010! Isto se traduz da seguinte maneira:

na média, o volume de produção total da agropecuária, da indústria e dos serviços da economia brasileira no último trimestre do ano passado foi virtualmente igual ao que se produzia cinco anos atrás! Dentro de esses setores, o mais atingido de longe foi a indústria, cujo nível de produção despencou.

Em termos dos componentes da demanda, tanto o consumo das famílias quanto o investimento vem registrando números de crescimento negativos. O consumo das famílias vem caindo na comparação interanual há quatro trimestres seguidos. Isto é uma decorrência natural do significativo aumento no desemprego e da queda do poder de compra das famílias em função do descontrole da inflação. De acordo aos dados do Ministério do Trabalho, somente em 2015 se fecharam mais de um milhão e seiscentos mil empregos formais. Este número deve ser comparado à abertura de mais de dois milhões e seiscentos mil novos postos de trabalho na economia americana. O governo parece não ter entendido ainda que não adianta tentar estimular o crescimento do PIB via aumento do consumo das famílias, já que o aumento do desemprego, a queda da confiança do consumidor e a queda do poder de compra pela alta da inflação concorrem para reduzir a intenção de consumo das famílias brasileiras. De fato, historicamente, não se vê quatro trimestres seguidos de queda interanual do consumo, aprofundando, como se viu nos últimos três trimestres.

O investimento também tem despencado a taxas até bem maiores. Faz sete trimestres seguidos que o investimento cai. No último trimestre de 2015, o investimento caiu extraordinários 18,5% sobre o mesmo trimestre de 2014, que já tinha registrado uma queda de investimento de 6,9% em relação a 2013. Ou seja, estamos falando de queda sobre queda, algo nada auspicioso. Enquanto os empresários não tenham um aumento no grau de confiança a respeito do futuro crescimento da economia, não haverá aumento do investimento para expandir a capacidade produtiva, criando novos postos de trabalho. Nem no contágio da grave crise financeira internacional de fins de 2008 o investimento no Brasil sofreu tanto como nos

4,9 5,8

5,3 5,16,4 6,25,87,17,2 7,0

8,4

3,5 2,3

4,04,5 7,07,5

5,4 5,3 6,86,3 6,5

3,9 2,52,9

2,2 3,94,9

4,04,3 3,5

2,3 2,9 0,6 0,1

1,7

-1,5 -3,0

-4,5 -8,00 -6,8

-6,00 -4,00 -2,00 0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00

1T 2006 2T 2006 3T 2006 4T 2006 1T 2007 2T 2007 3T 2007 4T 2007 1T 2008 2T 2008 3T 2008 4T 2008 1T 2009 2T 2009 3T 2009 4T 2009 1T 2010 2T 2010 3T 2010 4T 2010 1T 2011 2T 2011 3T 2011 4T 2011 1T 2012 2T 2012 3T 2012 4T 2012 1T 2013 2T 2013 3T 2013 4T 2013 1T 2014 2T 2014 3T 2014 4T 2014 1T 2015 2T 2015 3T 2015 4T 2015

Consumo das Famílias - Anual %

(12)

Como falamos anteriormente, o setor mais afetado pela recessão foi o setor industrial. A queda do volume de produção industrial no Brasil foi desastrosa. Em 2015, a produção industrial caiu 8,3% em média. Todos os setores industriais foram muito afetados negativamente, mas em especial o pior desempenho ficou com o setor produtor de bens de capital, refletindo a brutal queda do investimento no País. A produção de bens de capital caiu quase 32% em dezembro de 2015 em relação a dezembro de 2014 e caiu 26% no ano de 2015 em comparação ao ano anterior. O segundo pior desempenho foi do setor produtor de bens de consumo duráveis, com queda de 18,7% na produção interanual.

Como falamos anteriormente, o setor mais afetado pela recessão foi o setor industrial. A queda do volume de produção industrial no Brasil foi desastrosa. Em 2015, a produção industrial caiu 8,3% em média. Todos os setores industriais foram muito afetados negativamente, mas em especial o pior desempenho ficou com o setor produtor de bens de capital, refletindo a brutal queda do investimento no País. A produção de bens de capital caiu quase 32% em dezembro de 2015 em relação a dezembro de 2014 e caiu 26% no ano de 2015 em comparação ao ano anterior. O segundo pior desempenho foi do setor produtor de bens de consumo duráveis, com queda de 18,7% na produção interanual.

29,0 22,9

15,3

7,8 8,1 8,0 5,6 5,3

3,1 1,1 -1,5

0,63,0

8,5 7,3 4,4 4,0

-6,6 -7,7 -6,9 -10,1

-12,9 -15,0

-18,5 -25,00

-20,00 -15,00 -10,00 -5,00 0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00

1T 2010 2T 2010 3T 2010 4T 2010 1T 2011 2T 2011 3T 2011 4T 2011 1T 2012 2T 2012 3T 2012 4T 2012 1T 2013 2T 2013 3T 2013 4T 2013 1T 2014 2T 2014 3T 2014 4T 2014 1T 2015 2T 2015 3T 2015 4T 2015

Investimento - Anual

Setores 2014 1 Tri-15 2 Tri-15 3 Tri-15 Out-15 Nov-15 Dez-15 Dez-15* 12 Meses

Bens de Capital -9,6 -17,9 -21,7 -30,5 -32,6 -31,2 -31,9 -8,2 -25,5

Bens Intermediários -2,7 -2,9 -3,3 -5,9 -7,5 -10,8 -11,4 0,7 -5,2

Bens de Consumo -2,5 -8,3 -8,8 -10,3 -12,3 -10,2 -8,4 1,0 -9,4

Duráveis -9,2 -15,7 -12,8 -18,9 -28,7 -29,1 -24,7 9,4 -18,7

Não Duráveis e Semi-Durav -0,3 -5,8 -7,7 -7,9 -7,4 -4,8 -4,2 0,4 -6,7

Produção Industrial ( % Anual)

(13)

O fato que a taxa de desemprego pesquisada pelo IBGE nas seis maiores regiões metropolitanas tenha aumentado de 4,3% em dezembro de 2014 para 6,9% em dezembro de 2015 não é nem um pouco surpreendente.

Além disso, o resultado das contas fiscais se deteriorou fortemente em comparação às já combalidas contas públicas de 2014. Em 2014, o setor público registrou o primeiro déficit primário (receitas menos despesas, exceto juros da dívida pública) da série histórica: -R$32,5 bilhões ou 0,63% do PIB. Ou seja, o total da arrecadação de receitas (já muito elevadas como proporção do PIB para uma economia emergente) não foi suficiente para pagar os gastos correntes em descontrolada ascensão e os poucos investimentos públicos. Nada sobrou para pagar nem sequer um pequeno pedaço dos juros do estoque da dívida pública. Em 2015, apesar das promessas de início de governo feitas pelo ex-Ministro da Fazenda Joaquim Levy, o déficit primário aumentou para R$111,2 bilhões (-1,88% do PIB), uma vez que ao apagar das luzes do ano se incluiu o pagamento das chamadas “pedalas fiscais”.

Inflação de dois dígitos, déficit público em ascensão descontrolada e retração significativa do nível de atividade levaram o Brasil a perder o grau de investimento pela primeira agência de rating internacional que o havia outorgado no primeiro semestre de 2008. Em 9 de setembro de 2015, a agência Standard & Poor’s rebaixou o Brasil para o primeiro degrau de Grau Especulativo (BB+) e calificou a nota com perspectiva negativa.

O mercado financeiro refletiu a rápida deterioração do quadro econômico e político brasileiro, com uma forte desvalorização do Real frente ao Dólar e com uma oscilação da Bolsa de Valores em patamares muito baixos comparados aos picos históricos. A taxa de câmbio fechou em R$ 3,90 por Dólar em 2015, representando uma desvalorização de 47% em relação ao fechamento de 2014. O índice Bovespa fechou 2015 com 43.350 pontos, com queda 13,3% em relação ao fechamento de 2014.

2,71

3,14 3,20 3,73

3,17 3,343,29

3,22 2,99

2,52 2,31

Nov-12:

1,94 Dez-12:

2,39 2,16

1,89 Jun-13:

1,99

Out-13:

1,42 Nov-13:

2,15 Abr-14:

1,87

Out-14:

0,56

Dez-15:

-1,88 -2,0

-1,0 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0

jan-11 mar-11 mai-11 jul-11 set-11 nov-11 jan-12 mar-12 mai-12 jul-12 set-12 nov-12 jan-13 mar-13 mai-13 jul-13 set-13 nov-13 jan-14 mar-14 mai-14 jul-14 set-14 nov-14 jan-15 mar-15 mai-15 jul-15 set-15 nov-15

Resultado Primário do Setor Público (% do PIB) - 12 Meses

Jan-Dez 2014: -R$ 32,5 bn (-0,63% PIB) Jan-Dez 2013: R$ 91,3 bn (1,88% PIB) Jan-Dez 2012: R$ 105 bn (2,39% PIB) 12 Meses Jul-15: -R$ 51,0 bn (-0,89% PIB) 12 Meses Nov-15: -R$52,4 bn (-0,89% PIB) Jan-Dez 2015: -R$111,2 bn (-1,88% PIB)

(14)

26-Jul-11: 1,53 22-Set-11:

1,90

25-Nov-11:

1,89

23-Fev-12:

1,7040 28-Jun-12:

2,09 30-Nov-12:

2,11

22/8/13:

2,45

8/3/13:

1,95

29/8/14:

2,24 29/1/14: 2,44

24/9/15:

4,19

30/12/15:

3,90

1,50 1,65 1,80 1,95 2,10 2,25 2,40 2,55 2,70 2,85 3,00 3,15 3,30 3,45 3,60 3,75 3,90 4,05 4,20 4,35

01/03/2011 16/03/2011 27/05/2011 08/08/2011 19/10/2011 30/12/2011 13/03/2012 24/05/2012 03/08/2012 16/10/2012 28/12/2012 12/03/2013 23/05/2013 02/08/2013 11/10/2013 23/12/2013 07/03/2014 21/05/2014 31/07/2014 09/10/2014 18/12/2014 04/03/2015 18/05/2015 28/07/2015 07/10/2015 18/12/2015

87%

Taxa de câmbio 2011-2015: R$/US$

12-Jan-11: 71.631

8-Ago-11: 48.668

13-Mar-12:

68.394

3-Set-14:

61.837,04

30-Dez-15:

43.350 40.000

46.000 52.000 58.000 64.000 70.000

03-Jan-11 03-Mar-11 03-May-11 03-Jul-11 03-Sep-11 03-Nov-11 03-Jan-12 03-Mar-12 03-May-12 03-Jul-12 03-Sep-12 03-Nov-12 03-Jan-13 03-Mar-13 03-May-13 03-Jul-13 03-Sep-13 03-Nov-13 03-Jan-14 03-Mar-14 03-May-14 03-Jul-14 03-Sep-14 03-Nov-14 03-Jan-15 03-Mar-15 03-May-15 03-Jul-15 03-Sep-15 03-Nov-15

Indice Bovespa

(15)

A única boa notícia da área econômica em 2015 foi que as contas externas começaram a reagir positivamente à desvalorização cambial e o déficit em conta corrente do balanço de pagamentos, que o país precisou financiar com divisas, caiu drasticamente. Com efeito, em 2014 o déficit em conta corrente do balanço de pagamentos tinha sido de US$104,1 bilhões (4,36% do PIB) e em 2015 caiu para US$58,9 bilhões (3,32% do PIB).

Enfim, o ano de 2015 continuou a ser caracterizado por um quadro de descontrole significativo das contas públicas, de instabilidade macroeconômica e de estagnação econômica, agravado por uma crise política bastante séria. Ainda existe muita incerteza quanto à capacidade que o governo terá de reverter o dano dos últimos anos em um horizonte relativamente curto. 2016 já não se apresenta como um ano de retomada do crescimento econômico, o que provavelmente levará a mais um ano consecutivo de queda do PIB per capita. Triste destino para uma economia emergente que se suponha que estaria entre as mais dinâmicas nas primeiras décadas do século 21. Não é que um país feito o Brasil esteja fadado ao desempenho medíocre. É que é necessário entender que a política econômica da chamada “Nova Matriz MacroEconômica”, criada pelo atual Ministro da Fazenda Nelson Barbosa no começo da administração anterior, simplesmente falhou totalmente no atingimento de objetivos minimamente louváveis de desempenho econômico. O País empobreceu nesses últimos anos.

O PIB per capita do Brasil em 2011 equivalia a US$13.238 e em 2015 caiu para US$8.646 (uma queda de 35% em Dólares ao longo de quatro anos).

(Panorama Econômico realizado por Victoria Werneck – Economista Chefe do Grupo Icatu Seguros)

(16)

RESULTADO DO PLANO EM 2015

(17)

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS

(18)

RESULTADOS DO PLANO EM 2015

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS

BALANÇO PATRIMONIAL

ATIVO Nota dez/15 dez/14 Variação (%)

DISPONÍVEL 4 196 76 158%

REALIZÁVEL 19.174 15.948 20%

Gestão Administrativa 5 161 - 100%

Investimentos 6 19.013 15.948 19%

Fundos de Investimento 19.013 15.948 19%

TOTAL DO ATIVO 19.370 16.024 21%

PASSIVO Nota dez/15 dez/14 Variação (%)

EXIGÍVEL OPERACIONAL 882 1.520 -42%

Gestão Previdencial 7 801 1.491 -46%

Gestão Administrativa 8 26 29 -10%

Investimentos 4 55 - 100%

PATRIMÔNIO SOCIAL 9 18.488 14.504 27%

Patrimônio de Cobertura do Plano 18.064 14.284 26%

Provisões Matemáticas 18.064 14.284 26%

Benefícios Concedidos 451 304 48%

Benefícios a Conceder 17.613 13.980 26%

Fundos 424 220 93%

Fundos Administrativos 424 220 93%

TOTAL DO PASSIVO 19.370 16.024 21%

As notas explicativas integram as Dem onstrações Contábeis

BALANÇO PATRIMONIAL R$ MIL

(19)

DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO SOCIAL

DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO DO PLANO

R$ MIL

A) Patrim ônio Social - início do exercício 14.504 11.357 28%

1. Adições 7.548 7.511 0%

Contribuições Previdenciais 10.1 5.666 5.378 5%

Resultado Positivo Líquido dos Investimentos - Gestão Previdencial 12 1.269 965 32%

Receitas Administrativas 585 1.124 -48%

Resultado Positivo Líquido dos Investimentos - Gestão Administrativa 12 28 44 -36%

2. Destinações (3.564) (4.364) -18%

Benefícios 10.2 (3.155) (3.262) -3%

Despesas Administrativas (409) (1.102) -63%

3. Acréscim o no Patrim ônio Social (1+2) 3.984 3.147 27%

Provisões Matemáticas 10.3 3.780 3.081 23%

Fundos Administrativos 11.1 204 66 209%

B) Patrim ônio Social no final do exercício (A+3) 18.488 14.504 27%

As notas explicativas integram as Dem onstrações Contábeis

Variação (%) Reclassificado

dez/14 DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO SOCIAL

DESCRIÇÃO Nota dez/15

DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS R$ MIL

Reclassificado

dez/14 Variação (%)

A) Ativo Líquido - início do exercício 14.284 11.203 28%

1. Adições 6.950 6.417 8%

Contribuições 5.681 5.452 4%

Resultado Positivo Líquido dos Investimentos - Gestão Previdencial 12.1 1.269 965 32%

2. Destinações (3.170) (3.336) -5%

Benefícios 10.2 (3.155) (3.262) -3%

Custeio Administrativo (15) (74) 80%

3. Acréscim o no Ativo Líquido (1+2) 3.780 3.081 23%

Provisões Matemáticas 10.3 3.780 3.081 23%

B) Ativo Líquido - final do exercício (A+3) 18.064 14.284 26%

C) Fundos não previdenciais 424 220 93%

Fundos Administrativos 9 424 220 93%

As notas explicativas integram as Dem onstrações Contábeis

DESCRIÇÃO Nota dez/15

(20)

DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO DO PLANO

DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA

DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS R$ MIL

DESCRIÇÃO Nota dez/15 dez/14 Variação (%)

1. Ativos 19.289 15.995 21%

Disponível 4 196 76 158%

Recebível 424 220 93%

Investimento 6c 18.669 15.699 19%

Fundos de Investimento 18.669 15.699 19%

2. Obrigações 7 801 1.491 -46%

Operacional 801 1.491 -46%

3. Fundos Não Previdenciais 9 424 220 93%

Fundos Administrativos 424 220 93%

5. Ativo Líquido (1-2-3) 9 18.064 14.284 26%

Provisões Matemáticas 18.064 14.284 26%

As notas explicativas integram as Dem onstrações Contábeis

DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA R$ MIL

A) Fundo Adm inistrativo do Exercício Anterior 220 154 43%

1. Custeio da Gestão Adm inistrativa 613 1.168 -48%

1.1. Receitas 613 1.168 -48%

Custeio Administrativo da Gestão Previdencial 15 74 -80%

Custeio Administrativo dos Investimentos 258 282 -9%

Receitas Diretas 312 768 -59%

Resultado Positivo Líquido dos Investimentos 12.2 28 44 -36%

2. Despesas Adm inistrativas (409) (1.102) -63%

2.1. Adm inistração Previdencial (151) (804) -81%

Treinamentos/congressos e seminários (5) - 100%

Viagens e estadias (16) (6) 167%

Serviços de terceiros (82) (731) -89%

Despesas gerais (31) (21) 48%

Tributos 11.1.1 (16) (39) -59%

Outras Despesas 11.1.1 (1) (7) -86%

2.2. Adm inistração dos Investim entos (258) (298) -13%

Serviços de terceiros (245) (282) -13%

Tributos 11.1.1 (13) (16) -19%

6. Sobra/Insuficiência da Gestão Adm inistrativa (1-2) 204 66 209%

7. Constituição/Reversão do Fundo Adm inistrativo (6) 11.1 204 66 209%

B) Fundo Adm inistrativo do Exercício Atual (A+7) 9 424 220 93%

DESCRIÇÃO Nota dez/15 Variação (%)

Reclassificado dez/14

(21)

DEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

(EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 EM MILHARES DE REAIS)

1. CONTEXTO OPERACIONAL

O CNBPREV Fundo de Previdência dos Cartórios é uma Entidade Fechada de Previdência Complementar, inscrita sob o CNPJ 08.966.102/0001-78, constituída sob a forma de sociedade de previdência privada nos termos da lei complementar nº 109, de 29 de maio de 2001 e normas subsequentes sem fins lucrativos, dotada de autonomia administrativa e personalidade jurídica de direito privado instituída pelo Colégio Notarial do Brasil – Conselho Federal (CNB).

O Plano de Previdência do Colégio Notarial do Brasil – Plano CNBPrev, em 31/12/2015, possui 811 participantes ativos (834 em 2014), com média de idade de 47,5 anos, 01 assistido(01 em 2014), com 81 anos de idade e 02 pensionistas com média de idade de 68 anos (01 em 2014).

A entidade é regida por estatuto, pelos regulamentos dos planos de benefícios de contribuição definida (CD) por ela operados e pela legislação em vigor.

A Secretaria de Previdência Complementar do Ministério da Previdência Social, por meio da Diretoria de Análise Técnica, aprovou a constituição e autorizou o funcionamento da entidade CNBPREV - Fundo de Previdência, bem como o estatuto e o regulamento do Plano de Benefícios CNBPrev, sob o CNPB n. 2007.0014-38, nos termos da portaria nº 1.095 de 15 de maio de 2007, publicada no Diário Oficial da União nº 93 de 16 de maio de 2007.

O CNBPREV tem por objetivo executar e administrar planos de benefícios de natureza previdenciária em favor dos participantes, bem como estabelecer acordos, contratos e convênios com entidades públicas e privadas, objetivando o melhor cumprimento de suas finalidades.

São instituidores do Plano Previdência do Colégio Notarial do Brasil – Plano CNBPrev, o Colégio Notarial do Brasil, a Associação dos Notários e Registradores do Brasil – ANOREG-

DESCRIÇÃO Nota dez/15 dez/14 Variação (%)

Provisões Técnicas (1 + 4) 18.865 15.775 20%

1. Provisões Matem áticas 9 18.064 14.284 26%

1.1. Benefícios Concedidos 451 304 48%

Contribuição Definida 451 304 48%

1.2. Benefícios a Conceder 17.613 13.980 26%

Contribuição Definida 17.613 13.980 26%

Saldo de Contas - parcela participantes 17.613 13.980 26%

4. Exigível Operacional 7 801 1.491 -46%

4.1. Gestão Previdencial 801 1.491 -46%

As notas explicativas integram as Dem onstrações Contábeis

DEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BENEFÍCIOS R$ MIL

(22)

Para a consecução de seus objetivos, a entidade dispõe de recursos oriundos das contribuições de seus participantes e da remuneração dos seus ativos, que obedecem ao disposto na Resolução CMN nº 3.792/2009 e alterações posteriores, estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional.

No exercício de 2014, foi aprovado no D.O.U de 07/10/2014 pela Portaria nº 534 a alteração do estatuto social do CNBPrev – Fundo de Previdência dos Cartórios. Além da mudança supracitada, foram alterados pontos no estatuto social relacionados à governança da entidade.

Em 2015, foi aprovado no D.O.U de 30/11/2015 pela Portaria nº 626 a alteração do Regulamento do Plano de Previdência do Colégio Notarial do Brasil – Plano CNBPREV.

Essas demonstrações consolidadas e por plano são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da entidade. Todas as informações financeiras foram arredondadas para o milhar mais próximo, exceto quando indicado de outra forma.

2. APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS

O CNBPREV apresenta as demonstrações contábeis em atendimento às disposições dos órgãos normativos e reguladores das atividades das entidades fechadas de previdência complementar, especificamente pela Instrução SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009, alterada pela Instrução MTPS/PREVIC Nº 25, de 17 de dezembro de 2015, e de acordo com as práticas contábeis aplicáveis no Brasil e em observância à Resolução do Conselho Federal de Contabilidade nº 1.272, de 22 de janeiro de 2010, que aprova a ITG 2001.

De acordo com a Instrução SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009 e suas alterações, as entidades fechadas de previdência complementar apresentam os seguintes demonstrativos contábeis:

I. Balanço Patrimonial;

Tem como finalidade evidenciar de forma consolidada os saldos das contas de ativo, passivo e patrimônio social dos planos de benefícios previdenciários, mantidos pelos seus montantes originais, ao final de cada exercício.

II. Demonstração da Mutação do Patrimônio Social – DMPS;

Este Demonstrativo substitui a Demonstração do Resultado do Exercício – DRE e tem como finalidade evidenciar de forma consolidada as modificações sofridas pelo Patrimônio Social do conjunto de planos de benefícios, ao final de cada exercício.

III. Demonstração da Mutação do Ativo Líquido por Plano de Benefícios - DMAL;

Tem por finalidade demonstrar de forma individualizada as mutações sofridas pelo Ativo Líquido dos planos de benefícios, ao final de cada exercício.

IV. Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios – DAL;

(23)

VI. Demonstração das Provisões Técnicas do Plano de Benefícios – DPT.

Tem como finalidade evidenciar de forma individualizada a totalidade dos compromissos de cada plano de benefícios, ao final de cada exercício

2.1. Asprincipais práticas adotadas pela Entidade emanam das Resoluções CNPC nº 8, de 31 de outubro de 2011, CGPC nº 29, de 31 de agosto de 2009, Instrução SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009 e suas alterações posteriores, e encontram-se resumidas a seguir:

2.1.1. A sistemática estabelecida pelo órgão normativo apresenta como principal característica a autonomia patrimonial dos planos de benefícios de forma a identificar, separadamente, os planos de benefícios previdenciais e o plano de gestão administrativa.

2.1.2. As práticas contábeis aplicadas em 2015 estão de modo uniforme em relação a 2014

2.1.3. APURAÇÃO DO RESULTADO:

As receitas e despesas são registradas com base no princípio da competência significando que na determinação do resultado são computadas as receitas, as adições e as variações positivas auferidas no mês, independentemente de sua realização, bem como as despesas, as deduções e as variações negativas, pagas ou incorridas no mês correspondente.

As contribuições de participantes vinculados ao plano instituído são escrituradas com base no regime de caixa, por ocasião do recebimento, de acordo com o item 8.1 do anexo C da Resolução CNPC nº 08 de 31 de outubro de 2011.

2.1.4. REALIZÁVEL:

O realizável da gestão previdencial e administrativa são apresentados pelos valores de realização e incluem, quando aplicável, as variações monetárias e os rendimentos proporcionais auferidos.

2.1.5. INVESTIMENTOS:

Os limites operacionais de aplicações dos recursos da entidade foram estabelecidos pela Resolução do Conselho Monetário Nacional 3.792 de 24 de setembro de 2009 e alterações posteriores. Nos termos da Resolução CGPC nº 4, de 30 de janeiro de 2002, e alterações posteriores, os títulos e valores mobiliários podem ser classificados em Títulos para negociação e Títulos mantidos até o vencimento.

A entidade possui apenas títulos para negociação contabilizados pelo custo de aquisição, acrescidos dos rendimentos auferidos, e ajustados pelo valor de mercado com seus ganhos e perdas reconhecidos.

(24)

decorrentes de pagamentos de benefícios aos participantes, prestação de serviços por terceiros, obrigações tributárias, provisões de folha de pagamento e respectivos encargos, dentre outros.

2.1.7. OPERAÇÕES ADMINISTRATIVAS:

Os registros das operações administrativas são efetuados por meio do Plano de Gestão Administrativa (PGA), que possui patrimônio próprio segregado dos planos de benefícios previdenciais. O patrimônio do PGA é constituído pelas receitas administrativas originárias dos custeios previdenciais, custeios de investimentos e receitas diretas, deduzidas das despesas comuns e específicas da administração previdencial e dos investimentos, sendo as sobras ou insuficiências administrativas alocadas ou revertidas ao Fundo Administrativo.

2.1.8. PROVISÕES MATEMÁTICAS:

O plano de benefícios adota regime financeiro e métodos de financiamento em consonância com a legislação vigente e adequados ao perfil da massa de participantes ativos e assistidos, guardando relação direta com as obrigações e compromissos assumidos pelo plano.

2.1.9. ESTIMATIVAS CONTÁBEIS:

A elaboração de demonstrações contábeis, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às entidades reguladas pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar – CNPC requer que a Administração use de julgamento na determinação e registro de estimativas contábeis. Na entidade não houve movimentações com estas características no período correspondente a esta demonstração.

3. ATIVIDADE DE REGISTRO E DE CONTROLE

3.1. Gestão Previdencial: compreende a atividade de registro e de controle das contribuições, dos benefícios e dos institutos previstos no art. 14 da Lei Complementar nº 109, bem como do resultado do plano de benefícios de natureza previdenciária.

3.2. Gestão Administrativa: compreende a atividade de registro e de controle inerentes à administração dos planos de benefícios.

3.3. Investimentos: compreende a atividade de registro e de controle das aplicações dos

Referências

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