Fernando Pereira de Carvalho
Diretor de Relações Institucionais e Desenvolvimento CPRM – Serviço Geológico do Brasil
Belém – PA
Parte desta apresentação foi também exibida no 44º Congresso Brasileiro de Geologia,
pelo Dr. Manoel Barretto.
Nesta oportunidade será dado destaque à ação do
Serviço Geológico do Brasil na Amazônia.
Missão do Serviço Geológico do Brasil
Missão Constitucional
A CPRM-SGB executa ações emanadas de mandamento constitucional
Compete à União (C. F. Art.21): Organizar e manter os
serviços oficiais de geologia de âmbito nacional (Inciso
XV)
“ Gerar e Difundir Conhecimento Geológico e Hidrológico
Básico para o Desenvolvimento Sustentável do Brasil ”
Agricultura
Indústria Mineração
Exportações Transporte
Alguns fatos históricos relacionados com essa atividade na região
A colonização da América Latina e Brasil
A expansão das nossas fronteiras
As primeiras descobertas dos minerais aluvionares (Au, Di)
As construções dos primeiros povoados
A construção de Fortalezas desde Rondônia ao Amapá
A implantação estratégica da Mina de Serra do Navio
A atividade mineral no SSE do Pará (Tapajós e Carajás)
Os ciclos da mineração no processo de colonização de RO
Os ciclos da mineração no processo de colonização do MT
Potencial Mineral da Amazônia
9 A Região Amazônica possui jazidas em exploração de pequeno, médio e grande portes de minerais energéticos, metálicos, não metálicos, minerais industriais, de insumos minerais para a agricultura, rochas ornamentais, gemas e minerais de emprego imediato na construção civil
9 A exploração ocorre de modo formal e informal em todos os estados da região
9 Trata-se de uma região ainda muito carente de informações
geológicas em escala para atrair novos investimentos, mas que dentro do
cenário mundial é a que ainda apresenta grande potencial e possibilidades
de descoberta de jazidas de classe mundial
Potencial Riqueza
A riqueza beneficia a toda a sociedade
Ocupa pequenas áreas em relação a outras atividades econômicas minimizando os impactos de desmatamentos
Ocupação estratégica fortalecendo a soberania do território
Maior rentabilidade por área ocupada
Efeito multiplicador de benefícios:
municípios mineradores têm salários 10X maiores que os demais
arrecadação 15X maior, e IDH acima da média brasileira
Região é fundamental para cumprimento dos dispositivos constitucionais
Art. 1º - A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em um Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:
I - a soberania II - a cidadania
III - a dignidade da pessoa humana
IV - os valores do trabalho e da livre iniciativa V - o pluralismo político
Parágrafo Único - Todo Poder emana do povo, que o exerce por meio de
representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.
a consecução dos objetivos formulados na Constituição Federativa do Brasil
Art. 3º - Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:
I - Construir uma sociedade livre, justa e solidária II - Garantir o desenvolvimento nacional
III - Erradicar a pobreza, a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais
IV - Promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo,
cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação
Recurso Mineral
Como um recurso ambiental não renovável e sendo sua explotação finita, a sociedade e o empreendedor têm que ter a percepção de que se trata de recurso que é:
9 bem da união ( Art 20, Inciso IX ) 9 patrimônio da sociedade
9 essencial à qualidade de vida
Os Recursos Minerais como um bem
de todos e para todos
com o Meio Ambiente
Art. 225
IV - exigir na forma da lei, para instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente, estudo prévio de impacto ambiental, a que se dará publicidade
V - controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas, métodos e substâncias que comportem risco para a vida, a qualidade de vida e o meio ambiente
Parágrafo 2º - Aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a recuperar o
meio ambiente degradado, de acordo com solução técnica exigida pelo órgão
Desafios para uma
Exploração Mineral Sustentável
Em consonância com os princípios fundamentais da Constituição Federativa do Brasil a exploração mineral deve ser focada:
9 em contribuir para a consolidação da estabilidade econômica reduzindo a dependência externa
9 na promoção do desenvolvimento sustentável voltado para o fortalecimento da cidadania e da dignidade das pessoas
9 no combate à pobreza e eliminação das desigualdades sociais e regionais
9 compromisso com as gerações futuras, produção estratégica de acordo com as necessidades de mercado
9 na proteção do meio ambiente (eco mineral)
Proteger a Integridade dos ecossistemas
Mineração Sustentável
Participação Eqüidade
Compromisso com as gerações futuras
Responsabilidade Social da Mineração Sustentável: busca da
Informações Geológicas – “Instrumentos
de Políticas Públicas para o Fortalecimento
da Atividade Mineral e Ordenamento Territorial”
PRIORIDADES DO PLANO
¾ Agricultura
¾ Mineração
¾ Turismo
Priorizada por seus efeitos geradores de divisas,
indispensáveis à redução da vulnerabilidade externa e à
sustentação do crescimento
Gestão da Política Mineral SGM
Mineração e Desenvolvimento Sustentável DNPM
Geologia do Brasil CPRM
PROGRAMA GEOLOGIA DO BRASIL PROGRAMA GEOLOGIA DO BRASIL
Objetivo do Programa
Gerar e difundir informações geológicas e
hidrogeológicas para subsidiar o planejamento do
uso do solo e do subsolo e induzir o aumento
dos investimentos no setor mineral
CONCEPÇÃO DO PROGRAMA
Geologia, Geoquímica e Recursos Minerais
9 Levantamentos geológicos básicos em larga escala 9 Levantamentos geoquímicos sistemáticos
9 Estudos integrados de avaliação de áreas de concentração mineral
9 Levantamentos multidisciplinar em ambiente SIG Aerogeofísica
9 Cobertura de grandes áreas em ambientes geológicos 9 Áreas de grande potencial metalogenético
9 Áreas com baixo conhecimento geológico
9 Dimensão ousada das metas físicas 9 Necessidade de recursos materiais 9 Carência de recursos humanos
9 Necessidade de recapacitação da infraestrutura
1. Retomada do ciclo de geração de jazidas minerais
2. Fortalecimento dos sistemas estaduais de geologia e recursos minerais
3. Indução do setor de serviços em geologia, geofísica, geoprocessamento, analítico, etc.
4. Incremento no conhecimento geocientífico aplicado à melhoria da qualidade de vida
5. Capacitação de recursos humanos
6. Facilitar o acesso da sociedade aos bens minerais
9. Dar suporte ao planejamento de atividades de uso e
ocupação do solo, meio ambiente e recursos hídricos
9 Execução direta
9 Parcerias com universidades 9 Parcerias com os Estados
9 Contratos com empresas privadas
ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTAÇÃO
LEVANTAMENTOS AEROGEOFÍSICOS
GEOFÍSICA
1. Recobrimento de áreas sem cobertura ou com deficiência de informações Aerogeofísicas
2. Critérios geológicos e metalogenéticos na seleção de áreas
3. Ênfase para levantamentos na região amazônica
4. Espaçamento de linhas de vôo de 1 km em áreas sem cobertura anterior ou com baixo ou desconhecido potencial metalogenético
5. Espaçamento de 500 m em áreas com elevado potencial
metalogenético
2,7 milhões de km2 (31,76% do país), ou seja, cerca de 77% da área cristalina
RR
AP
PA
MA
TO
MT RR RO
R AC
R
AM ana mR R
415123185234123561097453124PERUBOLÍVIAPARAGUAIURUGUAIARGENTINAGUIANACOLÔMBIAMATOGROSSODO SULSCRJESDFCEARÁRNPBPEALSEAMAPÁAMAZONASRORAIMARONDÔNIAACREMINAS GERAISS. PAULOPARANÁRIO GRANDEDO SULMATO GROSSOGOIÁSPARÁMARANHÃOPIAUÍBAHIATOCANTINS1235678910111213142004CPRMCONVÊNIO MME / SGM / CPRM / ESTADOS1 - Rio Araguari (AP)2 - Anapu-Tuerê (PA)3 - Trombetas (PA)4 - Área Arco Magmático de Mara Rosa (GO)5 - Área Arco Magmático de Arenópolis-Seqüência Juscelândia (GO)2005CPRMACORDO MME / SGM / ANP / CPRMCONVÊNIO MME / SGM / CPRM / ESTADOS1 - Amapá (AP)2 - Sudeste de Rondônia (RO)3 - Tocantins (TO)4 - Novo Oriente (CE)5 - Faixa Brasília Sul (GO)6 - Oeste do Arco Magmático de Mara Oeste (GO)7 - Área 7 (MG)8 - Área 8 (MG)9 - Área 9 (MG)10 - Campo Alegre de Lourdes - Mortugaba (BA)2006CPRMCONVÊNIO MME / SGM / CPRM / ESTADOS1 - Mapuera (PA/AM)2 - Paru do Oeste (PA)3 - Anauá (RR/PA)4 - Pitinga (AM)5 - Complemento do Tocantins (TO)6 - Pernambuco-Piauí (PE/PI)7 - Paleo-Neoproterozóico do Nordeste de Goiás (GO)8 - Mato Grosso - Área 1 (MT)2007CPRMCONVÊNIO MME / SGM / CPRM / ESTADOS1 - Tumucumaque (AP/PA)2 - Complemento da RENCA (AP/PA)3 - Borda Leste do Planalto da Borborema (RN/PB/PE/AL)4 - Mato Grosso - Área 2 (MT)82008CPRMCONVÊNIO MME / SGM / CPRM / ESTADOS1 - Gurupi (PA/MA)2 - Norte do Ceará (CE)3 - Paraíba-Rio Grande do Norte (PB/RN)4 - Pernambuco-Paraíba (PE/PB)5 - Médio São Francisco (BA/PI/PE)6 - Cristalândia do Piauí (PI/BA)7 - Itaituba (PA)8 - Aripuanã (AM)9 - Noroeste do Mato Grosso (MT)10 - Rio Machado (RO)11 - Bonito-Porto Murtinho (MS)12 - Área 10 (MG)13 - Área 11a (MG)14 - Área 11b (MG)15 - Área 12 (MG)7
2004-2008
PROJETO AEROGEOFÍSICO EXTENSÃO ÁREA
RECURSOS
CUSTO
DOS PERFIS (km2) (R$)
CÓD NOME (km)
1 RIO ARAGUARI 24.101 10.872 CPRM 762.255,00
2 ANAPU-TUERÊ 53.331 24.735 CPRM 2.047.500,00
3 TROMBETAS 40.267 35.450 CPRM 1.556.100,00
4 ARCO MAGMÁTICO DE MARA ROSA 36.569 15.890 Convênio
MME/SGM/CPRM/
Estado de Goiás 1.340.937,00
5 ARCO MAGMÁTICO DE ARENÓPOLIS –
SEQÜÊNCIA JUSCELÂNDIA 135.756 58.834 Convênio
MME/SGM/CPRM/
Estado de Goiás 4.518.813,00
T O T A L 290.024 145.781 - 10.225.605,00
PROGRAMAÇÃO 2004
PROJETO AEROGEOFÍSICO EXTENSÃO DOS
PERFIS (km) ÁREA
(km2) RECURSOS CUSTO
(R$)
Cód NOME
1 AMAPÁ 108.296 50.557 CPRM 4.285.027,00
2 SUDESTE DE RONDÔNIA 91.600 43.146 CPRM 3.583.540,00
3 TOCANTINS 162.658 75.564 Acordo Cooperação
MME-ANP-CPRM 6.208.800,00
4 NOVO ORIENTE 52.973 24.708 Acordo Cooperação
MME-ANP-CPRM 2.808.000,00
5 FAIXA BRASÍLIA SUL 75.188 33.179 Convênio
MME/SGM/CPRM/
Estado de Goiás 2.847.000,00 6 OESTE DO ARCO MAGMÁTICO
DE MARA ROSA 25.727 11.372 Convênio
MME/SGM/CPRM/
Estado de Goiás 980.070,00
7 ÁREA 7 184.092 69.127 Convênio
MME/SGM/CPRM/
Estado de Minas Gerais 7.215.468,00
8 ÁREA 8 87.208 48.208 Convênio
MME/SGM/CPRM/
Estado de Minas Gerais 4.025.697,00
9 ÁREA 9 23.868 8.873 Convênio
MME/SGM/CPRM/ 841.344,00
PROGRAMAÇÃO 2006
PROJETO AEROGEOFÍSICO EXTENSÃO DOS
PERFIS ÁREA
(km2) RECURSOS CUSTO
(R$)
Cód NOME (km)
1 MAPUERA 40.050 35.625 CPRM 1.621.698,00
2 PARU DO OESTE 68.810 61.638 CPRM 2.786.252,00
3 ANAUÁ 33.800 15.932 CPRM 1.470.300,00
4 PITINGA 76.900 36.603 CPRM 3.345.150,00
5 COMPLEMENTO DO
TOCANTINS 12.405 5.576 CPRM 461.466,00
6 PERNAMBUCO-PIAUÍ 104.120 48.796 CPRM 3.877.368,00
7 PALEO-
NEOPROTEROZÓICO
DO NE DE GOIÁS 111.592 51.549 Convênio
MME/SGM/CPRM/
Estado de Goiás 4.515.850,00 8 MATO GROSSO - ÁREA 1 98.400 46.257 Convênio
MME/SGM/CPRM/
Estado de Mato Grosso 4.182.000,00 T O T A L 546.077 301.976 - 22.260.084 ,00
63 % dos investimentos na Amazônia Legal
PROGRAMAÇÃO 2007
PROJETO AEROGEOFÍSICO EXTENSÃO
(km²)ÁREA CUSTO
DOS PERFIS RECURSOS (R$)
Cód NOME (km)
1 TUMUCUMAQUE 62.600 29.597 CPRM 2.441.400,00
2 COMPLEMENTO DA
RENCA 42.600 18.911 CPRM 1.661.400,00
3 BORDA LESTE DO PLANALTO DA
BORBOREMA 122.050 57.804 CPRM 4.515.850,00
4 MATO GROSSO - ÁREA 2 156.400 98.400
Convênio MME/SGM/CPRM/
Estado de Mato Grosso
10.907.200,00
T O T A L 383.650 204.712 - 19.525.850,00
PROJETO AEROGEOFÍSICO
EXTENSÃO DOS
PERFIS ÁREA
(km2) RECURSOS CUSTO
(R$)
Cód NOME (km)
1 GURUPI 72.000 33.760 CPRM 3.096.000,00
2 NORTE DO CEARÁ 111.080 52.181 CPRM 4.427.648,00
3 PARAÍBA-RIO GRANDE DO NORTE 59.850 28.086 CPRM 2.519.685,00
4 PERNAMBUCO-PARAÍBA 151.600 71.347 CPRM 6.139.800,00
5 MÉDIO SÃO FRANCISCO 74.740 35.020 CPRM 3.176.450,00
6 CRISTALÂNDIA DO PIAUÍ 51.197 23.830 CPRM 2.201.471,00
7 ITAITUBA 111.000 52.000 CPRM 4.828.500,00
8 ARIPUANÃ 77.980 36.650 CPRM 3.493.504,00
9 NOROESTE DO MATO GROSSO 103.110 48.560 CPRM 4.392.486,00
10 RIO MACHADO 84.000 39.320 CPRM 3.561.600,00
11 BONITO-PORTO MURTINHO 84.960 40.441 CPRM 3.568.320,00
12 ÁREA 10 87.293 40.753 Convênio MME/SGM/CPRM/
Estado de Minas Gerais 3.491.717,00
13 ÁREA 11 a 63.917 29.840 Convênio MME/SGM/CPRM/
Estado de Minas Gerais 2.556.691,00
14 ÁREA 11 b 11.871 5.542 Convênio MME/SGM/CPRM/
Estado de Minas Gerais 474.838,00
15 ÁREA 12 86.918 40.578 Convênio MME/SGM/CPRM/
Estado de Minas Gerais 3.476.753,00 T O T A L 1.231.516 577.908 - 51.405.463,0
0
40% dos investimentos na Amazônia Legal
145.781
436.253
301.976
204.712
577.908
1.666.630
0 200.000 400.000 600.000 800.000 1.000.000 1.200.000 1.400.000 1.600.000 1.800.000
Milhões
2004 2005 2006 2007 2008 Total
A quilometragem levantada corresponde a 146% de tudo que foi
290.024
972.620
546.077
383.650
1.231.516
3.423.887
0 500.000 1.000.000 1.500.000 2.000.000 2.500.000 3.000.000 3.500.000
Milhões
2004 2005 2006 2007 2008 Total
10.225.605,00
38.931.206,00
22.260.084,00
19.525.850,00
51.405.463,00
142.348.208,00
0,00 20.000.000,00 40.000.000,00 60.000.000,00 80.000.000,00 100.000.000,00 120.000.000,00 140.000.000,00 160.000.000,00
Mi lh õ e s
ANO EXTENSÃO DOS PERFIS
(km)
ÁREA ESTIMADA
(km
2)
CUSTO ESTIMADO
(R$)
2004 290.024 145.781 10.225.605,00
2005 972.620 436.253 38.931.206,00
2006 546.077 301.976 22.260.084,00
2007 383.650 204.712 19.525.850,00
2008 1.231.516 577.908 51.405.463,00
TOTAL 3.423.887 1.666.630 142.348.208,00
1. Folhas e ambientes geológicos selecionados, sem informações ou com necessidade de revisão, atualização, complementação e/ou integração
2. Aspectos metalogenéticos, visando estimular empreendimentos no setor mineral, principalmente na
Amazônia
3. Critérios sociais: mapeamento de áreas com baixo IDH, na perspectiva de arranjos produtivos de origem mineral 4. Amazônia: mapeamento precedido de aerogeofísica
5. Escalas: preferencialmente 1:250.000 na Amazônia e 1:100.000 no restante do País
DIRETRIZES GERAIS
LEVANTAMENTOS GEOLÓGICOS
Folhas 1:100.000 (242)
317 mapas geológicos nas escalas 1:100.000 e 1:250:000
PROGRAMAÇÃO
Ferramenta fundamental para a prospecção mineral e gestão territorial, este programa recobrirá cerca de 24,42% do Território Nacional
Folhas 1:100.000 PLGB (40)
Executadas
METAS
75% na escala 1:100.000 25% na escala 1:250.000
LEVANTAMENTOS GEOLÓGICOS
Escala Folhas Km
2% Território R$ Mil
1:100.000 242 726.000 8,54 94.380
1:250.000 75 1.350.000 15,88 43.500
Total 317 2.076.000 24,42 137.880
PRODUÇÃO 2004-2008 CPRM
TOTAL DE FOLHAS % DO TERRITÓRIO
FOLHAS 1:100.000 108 4, 0 FOLHAS 1:250.000 31 6, 6
TOTAL 1:250.00 139 10,6
9 Através de contratos com as Universidades e/ou suas fundações
9 Foram priorizados grupos de pesquisa com tradição em levantamentos geológicos
9 As áreas a serem mapeadas, foram aquelas onde os grupos já vinham desenvolvendo trabalhos, em consonância com as prioridades e dentro dos parâmetros da CPRM
PARCERIAS COM AS UNIVERSIDADES
PARCERIAS COM AS UNIVERSIDADES
UNIVERSIDADES
TOTAL DE FOLHAS % DO TERRITÓRIO
UNIVERSIDADES (1ª. fase) 41 1, 4
(2ª. fase) 68 2, 4
TOTAL 1:100.00 109 3, 8
LEVANTAMENTO GEOLÓGICO
RESUMO DA PRODUÇÃO 2004-2008
TOTAL DE FOLHAS % DO TERRITÓRIO
CPRM FOLHAS 1:100.000 108 4, 0 UNIVERSIDADES (1ª. fase) 41 1, 4
(2ª. fase) 68 2, 4 TOTAL 1:100.00 217 7, 8 CPRM FOLHAS 1:250.000 31 6, 6
TOTAL GERAL – 14,4 % DO TERTITÓRIO BRASILEIRO
ANO Levantamento Geológico (PPA)
2003 3 960 151,50
2004 7 558 923,26
2005 11 776 128,05
2006 12 559 872,63
2007 21 077 525,45
0 5000000 10000000 15000000 20000000 25000000
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
ANO Levantamento Geológico (PPA)
2003 3.960.151,50
2004 7.558.923,26
2005 11.776.128,05
2006 12.559.872,63
2007 21.077.525,45
- 10 000 000,00 20 000 000,00 30 000 000,00 40 000 000,00 50 000 000,00 60 000 000,00 70 000 000,00 80 000 000,00