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Rev. esc. enferm. USP vol.9 número2

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Academic year: 2018

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SUGESTÃO DE UM CRITÉRIO DE VIGILÂNCIA DE ESTADO NUTRICIONAL (C.V.E.N.) PARA PRÊ-ESCOLARES.

Esther Moraes*

MORAES, E. — Sugestão de um critério de vigilância de estado nutri-cional (C. V. E. N.) para pré-escolares. Rev. Esc. Enf. USP,

9(2): 305—322, 1975.

O C. V. E. N. consiste no registro das deficiências de crescimento, com base nos conceitos de cronicidade e severidade de WATERLOW & ALLEYNE (1971) e na classificação da altura das crian-ças, de acordo com a orientação de MARCONDES et al. (1974); põe em evidência a possível influência do tempo e da intensidade de carência alimentar nas deficiências de crescimento apresentadas pelas crianças. Estas deficiências são expressas em números absolutos, ao invés de por-centagens ou índices.

A aplicação do Critério de Vigilância de Estado Nutricio-nal mostrou que a sensibilidade deste critério para detectar deficiências de crescimento aproxima-se à sensibilidade da classificação de GOMEZ (1956) — 80% e 84,2%, respectivamente.

A equivalência na determinação das deficiências de cresci-mento entre estes dois critérios é a seguinte: crianças que apresentaram severidade e cronicidade, e que foram classificadas como desnutridas de I e II grau, apresentaram respectivamente, deficiências médias de 0,72 ± 0,57 kg e 6,4 ± 1,38 cm e de 1,40 ± 0,73 kg e 9,6 ± 2,30 cm, signifi-cativamente diferentes, ao nível de 0,01%; crianças que apresentaram severidade, apenas, e que foram consideradas como desnutridas de I e II grau apresentaram, respectivamente, deficiências médias de 1,10 ± 0,52 kg e de 2,41 ± 0,42 kg, significativamente diferentes, ao nível de 0,01%.

INTRODUÇÃO

O Plano Decenal de Saúde para as Américas-OPAS (1973) —, no capítulo dedicado à nutrição, informa que, de acordo com estudo realizado em oito países, 40 a 76% dos óbitos de crianças menores de 5 anos, ocasionados por doenças infecciosas, estão associados à desnutri-ção, e que, em 18 países há uma incidência de 10 a 30% de desnutrição de II e III grau, em crianças da mesma faixa etária, abrangendo 6 5 % da população.

O referido plano recomenda que, entre algumas medidas de controle da desnutrição em crianças menores de 5 anos, haja uma redução média de 30 a 8 5 % dos casos de desnutrição de II e III grau, respectivamente; e incentiva o desenvolvimento de sistemas de vigilância epidemiológica do estado nutricional das crianças em todos os países da América, com critérios completos e de confiança.

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A necessidade de avaliar o crescimento de um grupo de pré-escolares em municipio do interior do Estado de São Paulo, levou-nos à aplicação sucessiva de alguns critérios somatométricos, tradicionalmente empregados em pesquisas de campo para reconhecer graus de desnutrição em crianças (GOMEZ, et al. [1956], JELLIFE [1968], CLASSIFICA-TION of Infantile Malnutrition [1970] e McLAREN et al. [1970]).

A existência de inúmeros critérios somatométricos obrigou-nos a uma análise do valor teórico e prático das informações dadas por aquelas classificações de estado nutricional. Ocorreu-nos, também, o pen-samento de que talvez a falta de atuação das enfermeiras nas questões de profilaxia e de controle da desnutrição infantil, em nosso meio, possa ser explicada pela inexistência de um sistema eficiente de controle de estado nutricional.

Um critério de medida de estado nutricional de qualidade deve basear-se na verificação de variáveis adequadas e sensíveis para se evidencie os efeitos da desnutrição, depender de verificações pouco sofisticadas e utilizar-se de tabelas de confiança, a fim de que se deter-mine possíveis desvios de normalidade.

Os critérios de identificação de carências alimentares mais simples levam em consideração os desvios de crescimento físico. As prin-cipais classificações de estado nutricional fazem o estudo da adequação: do peso relativo à altura, da altura relativa à idade, JELLIFE (1968); do peso relativo a idade, GOMEZ (1956), JELLIFE (1968) e CLASSIFICA-TION of Infantile Malnutrition (1970); do peso, altura e perímetros cefá-lico e braquial relativos à idade, McLAREN et al. (1970). Todas as clas-sificações acima tomam o 50° percentil de Boston, JELLIFE (1968), como padrão de referência. Essas classificações, vistas em separado, dão informações parciais dos efeitos de uma provável desnutrição. A classifi-cação de GOMEZ (1956) avalia o grau de desnutrição pela deficiência de peso, não considera um eventual atraso de crescimento em altura, e não se importa em verificar se a criança apresenta ou não edema. Apesar destas limitações, ela é correntemente adotada pelas autoridades médi-cas quando tratam do controle da desnutrição em âmbito internacional.

WATERLOW E ALLEYNE (1971) acreditam que, antes do aparecimento dos reconhecíveis sinais clínicos de má nutrição proteica, mecanismos de adaptação fisiológica intra-celular processam-se no sentido de equilibrar as funções orgânicas, na vigência de alimentação inadequa-da. Os autores identificam esses processos de adaptação como uma "des-nutrição marginal" inaparente, infelizmente ainda sem parâmetros bioquí-micos específicos para o seu reconhecimento na prática. Com base neste raciocínio, WATERLOW & ALLEYNE (1971) vêem vantagens no "índice de desenvolvimento" de McLAREN et al. (1970), que abrange a classifi-cação de crianças com desnutrição moderada, embora estas não apresen-tem sinais clínicos específicos.

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a deficiência de altura em relação à média normal de estatura, e de "seve-ridade" à variável que determina a deficiência de peso, relativo ao peso adequado à altura da criança em estudo. Estas duas variáveis permitem, ao profissional que estuda o estado nutricional de crianças, deduzir: se a carência nutricional é recente, quando existe deficiência de peso rela-tiva ao peso adequado à altura da criança em estudo (existe apenas seve-ridade); se houve carência alimentar no passado, quando verifica que a altura da criança está fora da faixa de normalidade, relativa à idade (tra-ta-se de um caso de cronicidade); se a criança sofreu carência alimentar no passado e está sofrendo no presente, quando apresenta cronicidade e severidade.

Além destas considerações teóricas imaginamos que a ma-neira de os sistemas de avaliação nutricional classificarem as deficiências de crescimento, em percentuais ou ou índices, não seja satisfatória para sensibilizar e comprometer os profissionais responsáveis em controlar e prevenir a desnutrição infantil em nosso meio. Um critério de avaliação nutricional que se utilizar de dados absolutos e tabelas de crescimento de crianças brasileiras tornará mais viável a perspectiva de nosso traba-lho, que é interessar as enfermeiras nas questões da nutrição infantil.

Para fins de informação direta e simples do estado nutri-cional das crianças em estudo, adotamos um sistema de registro das defi-ciências de crescimento com base nos conceitos de cronicidade e severi-dade de WATERLOW & ALLEYNE (1971) e na orientação de MAR-CONDES et al. (1974), para classificar as crianças quanto à altura. Espe-ramos que o registro dessas deficiências de peso e altura e a classificação das crianças quanto à altura, em normal, faixa de dúvida ou nanica, constituam um "critério de vigilância de estado nutricional" (C. V. E. N.), capaz de motivar as enfermeiras à prática da avaliação periódica do estado nutricional de pré-escolares.

Os objetivos do presente estudo foram: sugerir, para pré-escolares, um C. V. E. N. que se utilizasse de variáveis sensíveis a fim de, de maneira prática e simples, evidenciar o fenômeno desnutrição; demonstrar as vantagens teórico-práticas do C, V. E. N. em relação às tradicionais classificações de má nutrição; comparar a sensibilidade do C. V. E. N. para detectar anormalidades de crescimento, à sensibilidade dos outros critérios; determinar possíveis equivalencias entre o C. V. E. N. em estudo e a Classificação de GOMEZ (1956).

METODOLOGIA

População — Fizeram parte do estudo 95 crianças, 55

meninos e 40 meninas, entre 36 e 86 meses, matriculadas numa creche, no interior do Estado de São Paulo, onde recebem três refeições diárias, durante seis dias da semana. Estas crianças residem em bairros cujas ca-racterísticas sanitárias, culturais e econômicas representam a área mais desfavorecida da cidade.

Material — Usamos balança com escala de 250 g, trena de fibra de vidro com escala de 2 mm, fita métrica e esquadro.

Técnicas — Para verificar as medidas de peso, altura e

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Método de Estudo — O critério de vigilância adotado neste

trabalho classificou as crianças quanto à altura, segundo a orientação de MARCONDES et al. (1974) e as tabelas 1 e 6 de MARQUES et al. (1974), em três grupos: faixa de normalidade — crianças cujas alturas

corresponderam aos valores compreendidos entre a média e, mais ou menos, 1 desvio padrão; faixa de dúvida — crianças com valores de

altu-ra compreendidos entre a média menos 1 desvio padrão e a média menos 1,96 desvio padrão; e nanicas — crianças que apresentaram altura de

valor inferior ao valor correspondente à média menos 1,96 desvio padrão. Considerando-se a idade e o sexo da criança em estudo, o critério de vigi-lância estabeleceu como deficientes todas as crianças cujas alturas estives-sem fora da faixa de normalidade. As deficiências de altura em relação às médias próprias para a idade e sexo, cronicidade, foram registradas

em centímetros. Também foram consideradas deficientes todas as crianças que tivessem peso inferior à média de peso adequado para uma determi-nada altura, severidade. Consideremos, por exemplo, o crescimento de

uma menina de 37 meses, que apresenta 90,5 cm de altura de 12,0 kg de peso. Em meninas, a altura média de 90,5 cm corresponde à idade de 33 meses; o peso médio, correspondente à essa idade e sexo, é 13,23 kg; portanto, considerando-se o peso adequado à altura de 90,5 cm há uma deficiência de 1,2 kg. Assim calculamos a deficiência de peso em relação à altura, severidade, tomando-se como padrão de peso as tabelas 11 e 16 de MARQUES et al. (1974) e apresentamos esta deficiência em kg.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Veremos como considerar o estado de crescimento de uma amostra de crianças, aplicando-se diferentes critérios de classificação de estado nutricional, com base em padrões somatométricos internacionais e locais.

Adequação de peso relativo à altura — Considerando-se a

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(10)

O C.V.E.N. põe em evidência o efeito do tempo de ca-rência alimentar nos atrasos de crescimento apresentados pelas crianças de mais idade; as médias de afastamento da altura normal, em 44 crian-ças, variaram de 7,5 a 9,0 cm no grupo que apresentou, além da cro-nicidade, severidade, e de 4,5 a 11,0 cm no grupo de crianças que apre-sentou só cronicidade. As deficiências de peso em relação ao peso ade-quado à altura da criança, apresentadas por 66 crianças (com afasta-mento médio entre 0,96 e 1,64 kg, no grupo que apresentou severidade e cronicidade, e de 0,89 a 1,44 kg no grupo que só apresentou severi-dade), fazem supor que está ocorrendo uma carência alimentar no pre-sente e que a intensidade da mesma atua de maneira semelhante nas crianças de todos os grupos etários da população em estudo. Consul-tando as tabelas 1, 2, 3 e 4 do Anexo I, pode-se verificar que o C.V.E.N. mostra os tipos e o grau de deficiência de crescimento apresentado pe-las crianças, individualmente. Quanto à deficiência de altura, o C.V.E.N. indica quando a criança é nanica, como é o caso de 11 crianças, ou quan-do se trata de crianças com altura correspondente à faixa de dúvida, como é o caso de 33 crianças. Quanto à deficiência de peso adequado à altura, o C.V.E.N. pode mostrar o grau de severidade, que pode ser leve ou acentuada; a amplitude de severidade da população em estudo variou de 0,1 a 2,9 kg. Essas informações, quanto ao tipo e grau de deficiência, podem orientar a enfermeira de modo a esta poder, dedicar atenção mais individualizada à criança. O C.V.E.N. possibilitará à en-fermeira uma atitude de alerta e evitará agravos de crescimento quando ela verifica, por exemplo, que a altura de uma criança aproxima-se da faixa de dúvida, de acordo com a classificação de MARCONDES et al. (1974).

Do ponto de vista de recuperação de crianças (com seve-ridade, por exemplo), o C.V.E.N. permite à enfermeira acompanhar a regressão dessa deficiência que deve ter respostas físico-psico-motoras e sociais diferentes das de crianças que apresentem cronicidade acentuada.

(11)

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(13)

Embora limite-se a apontar desvios do crescimento nor-mal, o critério de vigilância de estado nutricional possibilita, à enfermei-ra: reconhecer as crianças com maiores prejuízos de crescimento; dis-tinguir as crianças que sofreram carência alimentar no presente e no passado; dar prioridade de recuperação alimentar às crianças mais ca-renciadas; reconhecer estados iniciais de afastamento do crescimento normal, e tentar corrigir dietas inadequadas.

Sugestión of criterion for surveying the nutritional state (C. S. N. S.) for pre-school children.

MORAES, E. — Sugestión of a criterion for surveying the nutritional state, C. S. N. S.) for pre-school children. Rev. Esc. En]., 9(2): 305—322.

1975.

The criterion for Surveying the Nutritional State (C. S. N. S.) for pre-school children consists of reccording growth deficiences based upon concepts of severety and cronicity of WATERLOW & ALLEYNE (1971) and upon orientation of MARCONDES et al. (1974) of classifi-cation of children according to their height; it emphasizes the possible influences of time and intensity of malnutrition in growth deficiences presented by children. These deficiences are expressed by absolute num-bers, instead of percentages or indexes.

The application of C. S. N. S., that has been studied by the author showed that its criterion sensibility to detect growth deficiences is similar to GOMEZ Classification (1956) — 80% and 84,2%, respecti-vely. The equivalence in determining growth deficiences between these two criteria is as follows: children who presented severety and cronicity according to the author's criterion and were classified as malnutrition gra-de I and II according to GOMEZ, presented each, gra-deficiences media of

0.72 ± 0.57 kg and 6.4 ± 1.38 cm and of 1.40 ± 0.73 kg and 9.6 ± 2.30 cm, with significant differences at 0.01% level; children who pre-sented severety, alone, and who where considered as malnutrition grade I and II, presented each deficiences media of 1.10 ± 0.52 kg and of 2.41 ± 0,42 kg, with significant differences at 0.01% level.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRΑFICAS V

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aug. 1970.

GOMEZ, F. et al. Mortality in second and third degree malnutrition.

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MARCONDES, E. et al. Pediatría básica. 4.a ed. São Paulo, Sarvier.

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(14)

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(15)

A N E X O I T A B E L A 1

Deficiκncias de crescimento no grupo de idade de 3 6 a 4 8 meses, segundo 4 critιrios.

I d e n t i f i c a ç ã o A l t u r a C r i t é r i o

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10 TT 37 90,5 12,0 X

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12 tt 44 90,5 12,3 X 6,5 0 , 9 1* 7 7 , 2 7

13 TT 44 9 0, 0 12,7 X 7,0 0 , 3 1*

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6

14 tt 47 9 3 , 0 12,0 X

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1,8 2* 7 3 , 3 7

N a = nanicos. F D = faixa de d٥vida.

M ± I D P = mιdia mais o u menos u m desvio padrγo.

I R M N = incorrendo nos riscos da mα nutriηγo (Cνassification of Infantile Malnutrition [ 1 9 7 0 ] ) . * Indicaηγo de que se trata de u m nΰnico.

(16)

TABELA 2

- Deficiκncias de crescimento, no grupo de idade de 48 a 60 meses, segundo 4 critιrios.

I d e n t i f i c a ç ã o A l t u r a C r i t é r i o

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5

Na = nanicos. FD = faixa de d٥vida.

IDP = mιdia mais ou menos um desvio padrγo.

IRMN = incorrendo nos riscos da mα nutriηγo (Classification of Infantile Malnutrition [ 1 9 7 0 ] ) . * Indicaηγo de que se trata de um nanico.

(17)

. TABELA 3

Deficiκncias de crescimento no grupo de idade de 60 a 70 meses, segundo 4 critιrios.

I d e n t i f i c a ç ã o A l t u r a V i g i l â n c i a C r i t é r i o C r i t e r i o s Baseados no 500 P e r c e n t i l de Boston

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43 tf 65 9 7 , 5 14,5 X 1 0 , 5 * 0 , 7 2a

7 1 , 7 8

44 tt 66 104 17,5 X

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4

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1,5 7 6 , 9 5

46 tt 67 9 6 , 5 14,0 X 1 2 , 5 * 1,0 6 7 , 3 10

47 tt 67 104,5 1 6, 0 X - 1,3 Ia

7 6,9 6

48 tt 67 100,5 1 5, 2 5 X 8 , 5 0, 9 - 2a

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49 68 101 17,5 X 9,0 - Ia

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50 ii 69 105,5 1 7 , 5 X

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61 tf 66 100 1 6 , 0 X 8 , 0 - Ia

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Na = nanicos. FD = faixa de d٥vida.

M± IDP = mιdia mais ou menos um desvio padrγo.

IRMN = incorrendo nos riscos da mα nutriηγo (Classification of Infantile Malnutrition [1970]). * Indicaηγo de que se trata de um nanico.

(18)

TABELA 4 .

. Deficiκncias de crescimento no grupo de idade de 72 a 84 meses, segundo 4 critιrios.

I d e n t i f i c a ç ão A l t u r a C r i t e r i o V i g i l a n c i a

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7 7 it 8 1 1 1 5 2 1, 0 X - - Ia

-- 4

7 8 ii 8 1 1 1 5, 5 2 0, 5 X - 0, 4 1 * - 5

7 9 it 8 2 1 0 7, 5 1 8, 0 X 9, 5 0 , 2 1 * 7 5, 3 7

8 0 it 82 1 1 1 1 8, 5 X - 0, 9 1 ° 7 6 , 6 6

8 1 it 8 2 1 0 7, 5 1 5 , 5 X 9, 5 2 , 7 ..2 fl 6 4, 3 9

8 2 F 7 4 1 0 9 1 7, 0 X - 1 , 5 lf l

7 8 , 9 7

8 3 it 7 4 1 0 6 1 5, 5 X 6 , 0 1 , 9 7 1 , 9 7

8 4 it 7 4 1 0 3, 5 1 4, 5 X 8 , 5 2 , 3 2 ° 6 7, 3 9

8 5 it 7 4 1 0 5 1 6, 0 X 7 , 0 1 , 1 2fi 7 4, 3 7

8 6 ti 75 1 1 2 1 9, 0 X - 0, 5 lf l

- 4

8 7 ii 7 7 1 1 2 2 0 , 0 X - - - - 3

88 tt 7 7 1 1 2, 5 1 8, 5 X

-

1, 2 1 «

-

5

8 9 it 7 7 1 0 0 1 5, 5 X 1 4, 0 * 0, 2 2fl 6 9, 8 9

9 0 it 7 7 1 1 0 1 7, 0 X - 1 , 8 lf l

7 c ,6 7

9 1 tt 7 8 1 0 8, 5 1 8 , 4 X 5 , 5 0 , 1 lfl 7 8, 0 6

9 2 tt 7 9 1 0 9 1 6, 0 X - 2, 5 2fl 7 0, 7 7

9 3 tt 7 9 1 1 0 2 1, 0 X - - - - 3

9 4 it 8 1 1 1 4 , 5 2 2 , 0 X - - - - 2

9 5 ti 8 3 1 0 6 1 5, 5 X 1 0, 0 1, 9 2 * 6 4, 2 1 0

Na = nanicos. FD = faixa de d٥vida.

IDP = mιdia mais ou menos um desvio padrγo.

IRMN = incorrendo nos riscos da mα nutriηγo (Classification of Infantile Malnutrition [ 1 9 7 0 ] ) . * Indicaηγo de que se trata de um nanico.

Referências

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