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INTRODUÇÃO. a) Noção de Direito Constitucional; b) Caracteres do Direito Constitucional: Direito fundamental, político, incompleto e aberto.

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INSTITUTO DE ESTUDOS POLÍTICOS DA UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA DIREITO E TEORIA CONSTITUCIONAL

ANO LECTIVO 2008-2009

Dr. Armando Rocha

§INTRODUÇÃO.

a) Noção de Direito Constitucional;

b) Caracteres do Direito Constitucional: Direito fundamental, político, incompleto e aberto.

CAPÍTULO I

CONSTITUIÇÃO E DIREITO CONSTITUCIONAL

§1.

SENTIDO DA CONSTITUIÇÃO.

1.1. Acepções do termo “Constituição”.

§2.

FORMAÇÃO DA CONSTITUIÇÃO.

2.1. As fontes constitucionais em geral.

2.2. O costume como fonte de Direito Constitucional.

2.3. Poder constituinte e legitimidade da Constituição.

2.3.1. Poder constituinte material e poder constituinte formal.

(2)

2.3.2. O problema da legitimidade da Constituição.

§3.

MODIFICAÇÃO E SUBSISTÊNCIA DA CONSTITUIÇÃO

3.1. As modificações constitucionais em geral.

3.2. A revisão constitucional.

3.3. Os limites de revisão constitucional.

§4.

FORÇA NORMATIVA DA CONSTITUIÇÃO.

4.1. Primazia hierárquico-normativa.

4.2. Rigidez e flexibilidade constitucional.

4.3. Interpretação conforme à Constituição.

4.4. Aplicabilidade imediata e força jurídica das normas constitucionais.

§5.

AS NORMAS CONSTITUCIONAIS.

5.1. Estrutura das normas constitucionais.

5.2. Interpretação e integração das normas constitucionais.

5.2.1. Sociedade aberta dos intérpretes da Constituição.

5.2.2. A especificidade da interpretação e integração das normas constitucionais.

5.3. Aplicação no tempo das normas constitucionais.

5.4. Aplicação no espaço das normas constitucionais.

(3)

§6.

ACONSTITUIÇÃO PORTUGUESA.

6.1. A evolução histórica do constitucionalismo português.

6.2. A formação e a evolução da Constituição portuguesa de 1976.

6.3. Os princípios jurídicos fundamentais da Constituição de 1976.

6.3.1. O princípio da dignidade da pessoa humana.

6.3.2. O princípio do Estado de Direito.

6.3.3. O princípio do Estado democrático 6.3.4. O princípio do Estado Social.

§7.

OS DIREITOS FUNDAMENTAIS NA CONSTITUIÇÃO DE 1976.

7.1. A afirmação histórica e o movimento de constitucionalização, internacionalização e universalização dos direitos fundamentais.

7.2. O catálogo português de direitos fundamentais.

7.2.1. A cláusula aberta e os direitos fundamentais implícitos.

7.2.2. A proibição de retrocesso social.

7.2.3. A abertura da Constituição de 1976 à dimensão internacionalista e universalista dos direitos fundamentais.

7.2.4. Os direitos fundamentais como direitos subjectivos e princípios objectivos de ordenação da vida social.

7.2.5. A vinculação negativa e positiva aos direitos fundamentais.

7.3. O critério unificador dos direitos fundamentais.

7.4. A vinculação das entidades públicas e privadas aos direitos fundamentais.

7.5. A distinção entre direitos, liberdades e garantias e direitos económicos, sociais e culturais.

7.6. As restrições aos direitos fundamentais e as colisões de direitos fundamentais.

(4)

§8.

AFUNÇÃO LEGISLATIVA DO ESTADO.

7.1. Sentido e conteúdo da lei.

7.1.1. Noção constitucionalmente adequada de lei.

7.2. A competência legislativa e a forma da lei.

7.2.1. A tipicidade dos actos formalmente normativos.

7.2.2. Actos com força afim da de lei.

7.3. Princípio da democracia participativa.

7.4. A repartição da competência legislativa entre a Assembleia da República e o Governo.

7.4.1. Princípios da competência concorrencial e da paridade hierárquico-normativa.

7.4.2. Competências reservadas da Assembleia da República.

7.4.3. A prevalência das leis de bases sobre os decretos-leis de desenvolvimento.

7.4.4. A apreciação parlamentar dos decretos-leis.

7.4.5. O regime do veto.

7.5. Competência legislativa regional.

7.6. As relações entre os actos legislativos.

7.6.1. Relações de prevalência entre leis.

7.6.2. Inconstitucionalidade directa e ilegalidade.

§8.

AFISCALIZAÇÃO DA CONSTITUCIONALIDADE.

8.1. O Tribunal Constitucional como garante da Constituição e o papel dos tribunais ordinários.

8.2. A fiscalização preventiva de constitucionalidade.

8.3. A fiscalização sucessiva abstracta de constitucionalidade.

8.4. A fiscalização sucessiva concreta de constitucionalidade.

(5)

8.5. Efeitos da decisão de inconstitucionalidade.

8.6. Valores jurídicos negativos da norma inconstitucional.

8.7. Fiscalização das omissões constitucionais.

Bibliografia:

— MARIA LÚCIA AMARAL, A Forma da República;

—VIERA DE ANDRADE,Os Direitos Fundamentais na Constituição Portuguesa de 1976;

— MARCELLO CAETANO, As Constituições Portuguesas;

— GOMES CANOTILHO, Direito Constitucional e Teoria da Constituição;

— GOMES CANOTILHO, VITAL MOREIRA, Constituição da República Portuguesa Anotada;

— JORGE MIRANDA, Manual de Direito Constitucional;

—JORGE MIRANDA,RUI MEDEIROS,Constituição Portuguesa Anotada;

—CARLOS BLANCO DE MORAIS,Curso de Direito Constitucional;

— JORGE REIS NOVAIS, Os Princípios Constitucionais Estruturantes da República Portuguesa;

—MARCELO REBELO DE SOUSA,Direito Constitucional.

Referências

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